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Divulgação de dados de empréstimos no exterior reforça necessidade de CPI do BNDES, defende Aécio Neves

ghg_4357O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, avalia que a divulgação de dados sobre empréstimos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para obras no exterior reforça a necessidade de abertura de uma CPI no Senado para aprofundar os critérios utilizados pelo banco para a liberação dos financiamentos.

Após pressão de partidos de oposição e da sociedade, o banco divulgou na terça-feira (2) informações que eram mantidas em sigilo. Apenas cinco grandes empreiteiras concentram 99,4% das operações financiadas no exterior, que somam US$ 11,9 bilhões desde 2007.

De acordo com informações do próprio BNDES, projetos para obras em países como Cuba e Venezuela foram financiados com juros mais baixos do que os cobrados para projetos no Brasil e com prazos maiores de pagamento, como no caso de Cuba, que terá 25 anos para pagar o empréstimo.

“É preciso que o BNDES dê o segundo e fundamental passo, que é esclarecer de que forma esses empréstimos são escolhidos, de que forma as empresas e os países são determinados, e qual o benefício que esses empréstimos trazem a quem os financia, que é a população brasileira. Por exemplo: é importante que o BNDES explique em documentos, de forma clara, por que Cuba, uma ditadura, recebe um financiamento com cerca de 25 anos de carência para o pagamento”, criticou Aécio Neves em entrevista à imprensa no Senado.

Aécio Neves questionou também os critérios utilizados pelo banco para oferecer melhores condições para o financiamento de obras no exterior em detrimento de projetos de infra-estrutura no Brasil.

“Eu viajei por todo o Brasil na campanha eleitoral. Nós temos portos com obras interrompidas, outros com a obras sequer iniciadas, e que demandariam empréstimos como esse. Qual o critério para se dar a Cuba um empréstimo de forma tão favorecida? 25 anos para pagar. Que garantias o governo cubano está oferecendo? Que benefícios isso traz aos brasileiros que são os financiadores desse empréstimo? Essas questões ainda estão sem resposta. Cabe ao BNDES explicar também isso”, afirmou.

Mentira
Aécio Neves disse ainda que a divulgação dos dados que eram mantidos em sigilo também comprova que a presidente Dilma Rousseff mentiu aos eleitores ao dizer que os empréstimos não eram destinados a Cuba e a outros países.

“O que ficou claro é que a presidente mentiu na campanha eleitoral, mais uma vez, ao dizer que esse financiamento não era para Cuba. Foi sim para o governo cubano. É ele que deverá pagar para o governo brasileiro. Por que Cuba merece ter um financiamento com 25 anos, enquanto a maioria dos outros financiamentos estão entre 10 e 15 anos?”, questionou Aécio Neves.

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Demissão atinge mais de 400 mil trabalhadores com carteira entre fevereiro e abril

05072012carteiradetrabalho018Um total de 415 mil pessoas registradas com carteira assinada perdeu o emprego entre fevereiro e abril de 2015. O setor de construção civil foi o mais afetado pelas dispensas, com a redução de 288 mil postos na comparação com o período entre novembro e janeiro.

As demissões foram também expressivas para os trabalhadores sem registro profissional – 372 mil dispensas no período.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta quarta-feira (3) e tema de reportagem do jornal O Globo.

“Temos um cenário de perda do emprego e do emprego de qualidade e início de geração de formas de trabalho, como os de conta própria, que está remetendo a uma geração de trabalho muito focado na informalidade”, afirmou a O Globo Cimar Azeredo, coordenador de trabalho e rendimento do IBGE.

PSDB NACIONAL

 

“Ainda só uma fresta na caixa-preta”, análise do ITV

BNDES-INT1-300x200Durante anos o BNDES manteve pesado sigilo sobre as suas operações de empréstimos e financiamentos. Ontem, finalmente, depois de muito ser cobrada e sempre ter resistido, a instituição financeira admitiu começar a jogar um facho de luz sobre sua atuação. As primeiras análises mostram que o banco só é bom para poucos, principalmente quando atua no exterior.

Apenas cinco grandes empreiteiras concentram 99,4% das operações financiadas no exterior, que perfazem US$ 11,9 bilhões desde 2007. Não por coincidência, são as mesmas empresas que figuram nos primeiros lugares das listas de doações eleitorais ao PT e aos principais partidos no governo.

Os privilégios também se estendem a uma casta de países. Angola e Venezuela abocanham 48% das operações feitas fora do Brasil nos últimos oito anos. Em geral, são beneficiadas por condições muito mais camaradas do que as franqueadas a operações feitas aqui dentro empregando brasileiros.

Obras como o corredor rodoviário construído pela Andrade Gutierrez em Gana pagam juros anuais de 2,8%. Na Venezuela, a taxa varia de 3,45% a 4,45%. É de pai para filho.

Cuba paga um pouco mais, mas obteve as condições mais camaradas em termos de prazo para quitar os empréstimos feitos para construir o porto de Muriel: 25 anos, ante média de 15 nos demais contratos. Porto similar feito no Brasil (o Sudeste, de Eike Batista) teve condições bem piores de prazo e juros muito mais altos.

A situação da ilha é exemplar das escolhas arbitrárias feitas pelo governo petista e aplicadas pela direção do BNDES nos últimos anos. Se fosse observado o risco de crédito do governo cubano, que sequer consegue acessar o mercado global, os juros cobrados pelo Brasil teriam que ser pelo menos duas vezes maiores. Além disso, a garantia de operações como as de Cuba são fundos orçamentários do próprio governo brasileiro.

É salutar que o BNDES comece a abrir sua caixa preta. Mas a transparência precisa avançar. O sigilo – baixado por Fernando Pimentel quando ministro de Desenvolvimento – ainda se mantém em relatórios internos sobre as operações e nas justificativas elencadas pela instituição para embasar as condições dadas nos financiamentos.

O importante é que as operações do banco respondam a, pelo menos, duas perguntas básicas: quem está pagando pelas condições privilegiadas ofertadas a uns poucos escolhidos? Que benefícios estas operações, feitas com montanhas de dinheiro público, estão trazendo para a sociedade brasileira? Enquanto pairarem dúvidas a respeito, o BNDES ainda estará longe de ser um “livro aberto”, como a publicidade oficial oportunisticamente agora apregoa.

 

Enquanto investimentos patinam, governo federal aumenta despesas correntes

esplanadaDe um lado, aumento de despesas apesar do discurso para a sociedade de que é necessário cortar gastos. Do outro, investimentos que poderiam aquecer a economia patinam naquele que deveria ser o principal programa do governo federal na área de infraestrutura – o PAC.

Esse cenário é comprovado por números levantados pelo Núcleo de Orçamento da Liderança do PSDB na Câmara no Siafi, o sistema de acompanhamento dos gastos do governo.

Os dados até 31/5 mostram que o Programa de Aceleração do Crescimento está à míngua: pífios 2,7% do orçamento autorizado para este ano (R$ 84,1 bilhões) foram executados.

Em algumas pastas, o percentual de execução é zero, como no Ministério do Desenvolvimento Agrário. No país da “Pátria Educadora”, a execução da unidade orçamentária “Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação” é quase inexistente: 0,06% dos R$ 9,4 bilhões foram pagos.

Na verdade, até agora o governo do PT não conseguiu executar na íntegra nem o orçamento do PAC de 2007. Dos R$ 16,5 bilhões autorizados, foram pagos R$ 12 bilhões, o equivalente a 72,8% do total. A estratégia dos petistas é “empurrar” os investimentos para frente: no orçamento de 2014, por exemplo, o volume de restos a pagar atinge R$ 61,5 bilhões, sendo que estão pendentes de quitação R$  47 bilhões, o equivalente a 76,4% do total.

Quando analisada a execução do Orçamento da União de 2015, até o mês de maio, percebe-se também a falta de prioridade para os investimentos, com apenas 0,10% dos recursos efetivamente pagos.  Por outro lado, as despesas correntes estão em alta e correspondem a 32,4% do custeio da máquina: o valor pago até maio (R$ 340,6 bilhões) é 9,4% maior que o montante executado no mesmo período de 2014 (R$ 311,3 bilhões).  O levantamento aponta ainda que no item “Pessoal e Encargos Sociais”, o valor pago até maio é 6,7% superior ao executado no mesmo período de 2014 (R$ 89,8 bilhões).

Lembrando que ao anunciar o corte de R$ 69,9 bilhões no Orçamento deste ano, o governo “passou a tesoura” em 39,1% das verbas previstas no orçamento para o PAC. Por outro lado, nada foi anunciado no último dia 22 no sentido de reduzir o tamanho da gigante máquina pública, com quase 40 ministérios e milhares de cargos comissionados.

Do PSDB na Câmara

PSDB ES: Chapa de Consenso para o Biênio 2015-2017

padrao_foto_logoO PSDB Espírito Santo divulga, nesta quarta-feira (03), a Chapa de Consenso para o Biênio 2015-2017. Após 5 meses de trabalho na reestruturação do partido em 64 municípios, a atual Executiva inseriu o número máximo de componentes no Diretório Estadual objetivando ampliar a participação de todos os membros nas deliberações políticas nos próximos 2 anos.

Na composição da Chapa estão presentes representantes de 57 municípios capixabas.

A Convenção Estadual do PSDB será realizada no dia 14 de Junho, com início às 09 horas e encerramento às 13 horas, no Cerimonial Oásis situado a Rua Doutor Eurico de Aguiar nº 855 – Santa Lúcia, Vitória/ES.

 

COMPOSIÇÃO DA CHAPA PSDB/ES PARA COMISSÃO EXECUTIVA REGIONAL
Biênio 2015 – 2017

 

PRESIDENTE – JARBAS RIBEIRO DE ASSIS JUNIOR

1º VICE-PRESIDENTE – GUERINO BALESTRASSI

2º VICE-PRESIDENTE – DEPUTADO ESTADUAL MARCOS MANSUR

3º VICE-PRESIDENTE – DEPUTADO FEDERAL MAX FILHO

SECRETÁRIO-GERAL – VICE-GOVERNADOR CÉSAR COLNAGO

SECRETÁRIO – RICARDO FERREIRA DOS SANTOS

TESOUREIRO – WILLIAM GALVÃO LOPES

TESOUREIRO ADJUNTO – RICARDO WAGNER VIANA PEREIRA

VOGAL – LUIZ PAULO VELLOZO LUCAS

VOGAL – DEPUTADO ESTADUAL SERGIO MAJESKI

VOGAL – PAULO RUY VALIM CARNELI

VOGAL – RUY MARCOS GONÇALVES

VOGAL – MICHEL MINASSA JUNIOR

VOGAL – EMILIO MAMERI NETO

1º SUPLENTE – NERCI PEREIRA

2º SUPLENTE – VITOR OTONI DAMASCENO

3º SUPLENTE – GIULIANO VALADARES NADER RANGEL

 

DELEGADOS À CONVENÇÃO NACIONAL

TITULARES

1º – DEPUTADO FEDERAL MAX FILHO

2º – VICE-GOVERNADOR CÉSAR COLNAGO

3º – LUIZ PAULO VELLOZO LUCAS

4º – RITA PASTE CAMATA

SUPLENTES

1º – RICARDO SANTOS

2º – MICHEL MINASSA JUNIOR

3º – DEPUTADO ESTADUAL MARCOS MANSUR

4º – DEPUTADO ESTADUAL SERGIO MAJESKI

 

CONSELHO DE ÉTICA E DISCIPLINA

TITULARES

1º – CRISTIANE MENDONÇA

2º – JOÃO DOS SANTOS PIRES FILHO

3° – DANIEL CALAZANS DE FARIA

4º – MARIA CHRISTINA DE MORAES

5º – WILSON DA SILVA ATHAYDES FILHO

SUPLENTES

1º – ANGELA MERÍCIA CAVATI

2º – CÍCERO JOSÉ DE SOUZA MOURA

3º – NÁDIA DORIAN MACHADO

4º – RODRIGO NEGRELI PASSOS

5º – YAMATO AYUB ALVES

 

CONSELHO FISCAL

TITULARES

1º – VALBER JOSÉ SALARINI

2º – CEZAR TADEU RONCHI JUNIOR

3º – ANTONIO JOSÉ COUTINHO DE JESUS

SUPLENTES

1º – NILTON BASÍLIO TEIXEIRA

2º – JOSÉ CARLOS PRATA

3º – JOSÉ TADEU MARQUES BATISTA

 

CHAPA DIRETÓRIO

  1. ADELSON ANTONIO SALVADOR
  2. ADEMAR VALANI
  3. AGRIPINO JOSE ROSA NETO
  4. ALUISIO FILGUEIRAS
  5. ÂNGELA MERÍCIA CAVATI
  6. ANSELMO TOZI
  7. ANTONIO BITENCOURT
  8. ANTONIO JOSÉ COUTINHO DE JESUS
  9. ANTONIO MARCOS MACHADO
  10. AURO FERREIRA DA SILVA
  11. BRUNO TEÓFILO ARAÚJO
  12. CARLOS VON SCHILGEN FERREIRA
  13. CÁSSIO BORGES CALDEIRA
  14. CESAR ROBERTO COLNAGHI
  15. CEZAR TADEU RONCHI JUNIOR
  16. CÍCERO JOSÉ DE SOUZA MOURA
  17. CLAUDIA MARTINS BASTOS
  18. CLAUDIA ROCHA JARDIM
  19. CLEMILDA BATISTA TEIXEIRA
  20. CLODOALDO RANIERE SOARES DE OLIVEIRA
  21. CRISTIANE MENDONÇA
  22. DAISY DE DEUS POUBEL BATISTA
  23. DANIEL CALAZANS DE FARIAS
  24. DENISE RENILDA DAMM
  25. EDENIR REIS PEREIRA
  26. EDMAR KLEMZ SCHRAIBER
  27. EDSON GONÇALVES CUNHA
  28. ELIZEU AMRIA
  29. EMERSON SCHIFFLER
  30. EMÍLIO MAMERI NETO
  31. EUTEMAR ANTONIO VENTURIM
  32. FELIPE RODRIGUES MORGADO
  33. FRANCISCO ALCEMIR ROSSETO
  34. FRANCISCO BERNHARD VERVLOET
  35. GESSILÉIA DA SILVA SOBREIRA
  36. GIULIANO VALLADARES NADER RANGEL
  37. IDIVARCI MARTINS
  38. IILMA CHRIZÓSTOMO SIQUEIRA
  39. ILSO RONCHI JUNIOR
  40. IRACY CARVALHO MACHADO BALTAR FERNADES
  41. JARBAS RIBEIRO DE ASSIS JUNIOR
  42. JOADIR LOURENÇO MARQUES
  43. JOÃO DOS SANTOS PIRES FILHO
  44. JOÃO GUERINO BALESTRASSI
  45. JOCIMAR RODRIGUES SANTANA
  46. JORGE DUFFLES ANDRADE DONATI
  47. JORGE LUIZ CARRETA
  48. JOSÉ ALBERTO VALIATI
  49. JOSÉ ALEXANDRE REZENDE BELLOTE
  50. JOSÉ CARLOS BUFFON
  51. JOSÉ CARLOS PRATA
  52. JOSÉ DA COSTA NETO
  53. JOSÉ TADEU MARQUES BATISTA
  54. JOSELIO ALTOÉ
  55. LAURO VIEIRA SILVA
  56. LUCAS BITENCOURT0 DOS SANTOS
  57. LUCIANO MANOEL MACHADO
  58. LUCIANO RIBEIRO DURÃO
  59. LUCIMAR DE ALMEIDA CIMÁ GUIZZANI
  60. LUIZ CARLOS PERUCHI
  61. LUIZ CARLOS ROSSMANN
  62. LUIZ MARCELO SCARAMUSSA
  63. LUIZ PAULO VELLOZO LUCAS
  64. LUIZ TEMÓTEO DIAS VIEIRA
  65. MADALENA SANTANA GOMES
  66. MANOEL BEZERRA SANTOS
  67. MARCOS ANTONIO GRILLO
  68. MARCOS ANTONIO MANSOR
  69. MARCOS GERALDO GUERRA
  70. MARIA ALNECI CERUTTI
  71. MARIA CECÍLIA PESSOA FREIRE ROCHA
  72. MARIA CRISTINA DE MORAES
  73. MARIA LÚCIA MALAQUIAS SILVINO
  74. MAURÍCIO GUIMARÃES
  75. MAX FREITAS MAURO FILHO
  76. MICHEL MINASSA JUNIOR
  77. MILTON SIMON BAPTISTA
  78. NÁDIA DORIAN MACHADO
  79. NERCI PEREIRA
  80. NILTON BASÍLIO TEIXEIRA
  81. OLMIR FERNANDO DE ARAÚJO CASTIGLIONI
  82. PAULO RUY VALIM CARNELLI
  83. RICARDO FERREIRA DOS SANTOS
  84. RICARDO LEANDRO MAURI
  85. RICARDO WAGNER VIANA PEREIRA
  86. RITA PASTE CAMATA
  87. ROBÉRIO PINHEIRO RODRIGUES
  88. ROBERTO ANTONIO BELING NETO
  89. ROGÉRIO CARDOSO
  90. ROMEU BERGER
  91. RUY MARCOS GONÇALVES
  92. SATURNINO DE FREITAS MAURO
  93. SEBASTIÃO CARRETA
  94. SERGIO MAJESKI
  95. SERGIO MURILO MOREIRA COELHO
  96. SILVINA EBERT PIMENTEL
  97. SONIA FRAGA
  98. VALBER JOSÉ SALARINI
  99. VITOR OTONI DAMASCENO
  100. VIVIANE DA ROCHA PEÇANHA
  101. WALFRIDE ANTONIO CEZAR
  102. WEBERSON RODRIGO POPE
  103. WELLINGTON JOAO DE OLIVEIRA SIMO
  104. WILLIAM GALVAO LOPES
  105. ZIVAN ROQUE TAVARES

SUPLENTES

  1. REGINA VIANA DE SOUZA
  2. SONIA MARIA BARBOSA TREVIZANI
  3. CARMERINA GUIZZI CARVALHO
  4. MAIANE LINO DE BARROS
  5. CLENYA SALES DE SEIXAS
  6. MARIA TERESA COLNAGO LIMA
  7. BRAZ ADOLPHO ARRIVABENE
  8. CLÓVIS JOSÉ DE ARAÚJO
  9. ANÉSIO PINTO NUNES
  10. ALESSANDRO DIAS PANCIERI
  11. EDIMAR HERMÓGENES
  12. VALDEZ FERRARI
  13. MAURÍCIO ANTONIO BUFFON
  14. JOSÉ FRANCISCO VELOSO
  15. EDMAR BARBOSA JUNIOR
  16. FRANZ SCHUBERT ALVES AMBRÓZIO
  17. RAILTON NUNES SANTOS
  18. HELMAR POTRATZ
  19. HÉLLIDA MACHADO SOARES
  20. SARAH RIBEIRO MORELLO
  21. EDVÂNIA DA SILVA
  22. RUTILÉIA FREIRES MOURA
  23. ELIANE MONTEIRO DOS SANTOS
  24. MARGARETE NASCIMENTO VENTURA DA SILVA
  25. ELIANE DA SILVA PINTO
  26. ROSALY DOS SANTOS MATOS
  27. SANDRA CAMPOS FERREIRA
  28. TATIANA BATISTA TEIXEIRA
  29. MÔNICA LOPES NUNES
  30. SARA SCHIMITBERGER
  31. LÚCIA HELENA LIMA FACHETI
  32. MARIA DA GLÓRIA SILVA DE OLIVEIRA
  33. LILA PIMENTA TAVARES
  34. JOÃO LUIZ BECALLI
  35. JOSÉ ANTHERO BRAGATO

 

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PIB negativo no primeiro trimestre é só o começo, diz editorial do Valor Econômico

economia-brasil-300x1931Brasília – A economia brasileira teve retração de 0,2% no primeiro trimestre, na comparação com o trimestre anterior, e de 1,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Os números negativos, de acordo com editorial do jornal Valor Econômico publicado nesta terça-feira (2), são apenas o indício de um quadro mais negativo que deve se apresentar nos próximos meses.

O texto do Valor cita que “o pior ainda está por vir”, e destaca que o mercado tem revisto para baixo suas projeções para o PIB de 2016. Outros dados mencionados pelo editorial são a queda no consumo das famílias brasileiras – elemento que o governo do PT apontou como maior motor para o crescimento da economia – e a perspectiva de menor investimento por parte de grandes empresas, como a Petrobras, envolvida em escândalo de corrupção.

O deputado federal João Gualberto (PSDB-BA) concorda com a avaliação de que o quadro da economia tende a se deteriorar ainda mais e destaca que o momento de retração atual é reflexo de um panorama já indicado há anos, quando a oposição alertou para os equívocos administrativos do governo.

O tucano ressalta que a população mais pobre é a mais penalizada pelas falhas da gestão Dilma: “as pessoas temem o desemprego e estão deixando de investir. Gente que poderia estar construindo sua casa própria prefere esperar um pouco”, ressalta.

Gualberto ainda critica o governo pelo fato de a gestão Dilma não sinalizar com ações efetivas para a reversão da crise. “Com tudo o que estamos vendo, o mais indicado seria o governo reduzir sua máquina, mostrar que quer economizar. Mas prefere, em vez disso, aumentar juros”, diz.

Infraestrutura
O texto do Valor Econômico diz que o programa de concessões que o governo federal deve anunciar em junho tende a ter “pouco efeito a curto prazo”. João Gualberto também questiona a capacidade de a proposta petista resultar em efeitos positivos à população: “tudo depende de como eles forem fazer as concessões. Se eles fizerem aos moldes do PSDB, como feito durante o governo de Fernando Henrique, pode dar certo. Mas se fizerem como o PT tem realizado, buscando artificialmente o melhor preço sem observar a qualidade, não deve acrescentar”.

Segundo Gualberto, a questão da infraestrutura tem sido um dos principais legados negativos do PT para a economia. O tucano cita obras anunciadas para o Nordeste, como a Ferrovia Leste-Oeste e o  Estaleiro de Maragogi: “são projetos que estão parados e, como consequência, contribuindo para o desemprego – em uma situação que repercute em todas as áreas”.

PSDB NACIONAL

Recuo no consumo mostra que crise econômica entrou na casa dos brasileiros

supermercado-marcelo-camargo-abrAnunciada pelo IBGE, a primeira redução no consumo das famílias brasileiras no 1º trimestre após 12 anos representa claramente os efeitos da crise econômica na qual o Brasil se afundou graças ao desgoverno petista.

Apesar dos inúmeros alertas feitos pela oposição ao longo dos últimos anos, o governo nada fez para impedir que os cidadãos brasileiros fossem atingidos no bolso por sucessivos erros na condução dos rumos do país.

Nesta segunda-feira (1º), deputados do PSDB lamentaram que o trabalhador esteja sendo penalizado de tal forma, tendo que readaptar sua rotina diante de um cenário de inflação aquecida, juros nas alturas e desemprego elevado.

Os tucanos chamaram atenção para o fato de, mais uma vez, a gestão do PT nada fazer para amenizar as consequências da crise para as famílias. Na avaliação dos parlamentares, o governo mais uma vez erra e tende a fazer com que o alimento na mesa do brasileiro se torne ainda mais escasso.

Para o deputado Alfredo Kaefer (PR), a queda no consumo das famílias é reflexo da atividade econômica desaquecida. O tucano lembra que, para estimular o crescimento do país, o governo incentivou as pessoas a consumirem – um caminho completamente equivocado, segundo ele. Com isso, aumentou o endividamento, o crescimento da economia não se sustentou e surgiu um círculo vicioso, com reflexos negativos por todas as partes.

“As famílias estão endividadas, não conseguem manter o consumo e têm ainda uma economia estagnada com juros altos, custo do cartão de crédito pela hora da morte, cheque especial estourado e com taxa impraticável, inflação subindo, salários paralisados e desemprego também em elevação. Não daria outra coisa a não ser um reflexo desses como é a queda no consumo”, explica o tucano.

Segundo o IBGE, a queda no consumo e nos investimentos se deu exatamente por causa da “evolução negativa dos indicadores de inflação, crédito, emprego e renda ao longo dos três primeiros meses do ano.” E as perspectivas futuras não são positivas, já que os indicadores tendem a seguir em níveis nada animadores. O mais recente Boletim Focus do Banco Central projeta para esse ano inflação de 8,39%; Selic em 14% e PIB com retração de 1,27%.

Recessão já chegou – É o que acredita o deputado Luiz Carlos Hauly (PR). Segundo ele, a recessão já está estabelecida. “O governo aumentou os impostos e os juros. Com isso as famílias encolheram seu poder aquisitivo. Isso significa menos comida na mesa dos trabalhadores brasileiros. Estamos apenas no começo da recessão. Isso significa que pode haver redução ainda maior no poder de compra das pessoas”, alerta o tucano.

Para o deputado, a alternativa apresentada pela presidente Dilma como solução para a crise econômica que ela mesma provocou nada resolverá e ainda vai penalizar mais o cidadão. “Não acredito que venha se resolver em curto prazo; deve durar no mínimo dois anos essa fase em razão da crise econômica”, avalia.

No cotidiano, o trabalhador sente mês após mês os sinais dessa crise. A mudança na rotina durante as compras; a escolha por marcas mais baratas; a opção por produtos de menor qualidade; a renúncia a alguns alimentos devido ao preço – tudo isso mostra que as famílias estão tendo que se adaptar ao péssimo momento e, forçadamente, abrir mão de seu bem-estar. Para o deputado Jutahy Junior (BA), todos os brasileiros estão pagando o preço da corrupção e da incompetência do governo do PT. “Os que mais estão sofrendo com a crise são os mais pobres pelo aumento dos preços dos alimentos e dos serviços”, escreveu em seu perfil no Facebook.

Infelicidade em alta – As estatísticas comprovam isso. No primeiro trimestre de 2015, a sensação de bem-estar dos brasileiros, medida pelo índice de infelicidade – soma das taxas de desemprego e inflação – atingiu seu pior patamar em mais de nove anos. Entre os três últimos meses de 2014 e os três primeiros deste ano, o indicador saltou de 13,5 para 15,5 pontos. Trata-se do maior nível registrado desde o último trimestre de 2005, segundo a LCA Consultores. O cálculo considerou a inflação de 8,1% em março (acumulada em 12 meses) e a taxa de desemprego de 7,3% (com ajuste sazonal), entre janeiro e março deste ano, segundo a Pnad Contínua, pesquisa que mede o nível de ocupação em todo o país.

Diante de todo esse cenário, Alfredo Kaefer reforça: “Isso traz ainda outros resultados nefastos, pois se gira menos a roda do comércio e da atividade econômica, as indústrias reduzem a produção e, em vez de um círculo virtuoso, se tem um círculo vicioso, de uma redução ainda maior da atividade econômica, com o PIB andando para trás.”

Já o deputado Vanderlei Macris (SP) ressaltou, em discurso, que a cada dia os brasileiros precisam mudar seus hábitos para se adaptarem a nova realidade. “São dias de angústia e preocupação por parte dos brasileiros, pois a inflação corrói seus salários. Depois de trocar a marca dos produtos que gostam por outras mais baratas, agora não resta outra opção a não ser reduzir a quantidade de produtos do carrinho de compras”, disse o tucano, ao citar pesquisa da Consultoria Kantar Worldpanel. Segundo o levantamento, as famílias reduziram em 8% o volume de bens não duráveis comprados no primeiro trimestre deste ano ante 2014, mas gastaram 1% a mais devido à alta dos preços. “Essa é mais uma realidade triste do nosso país”, lamentou Macris.

Do PSDB na Câmara

 

“De bicicleta, pedalando a crise”, análise do ITV

941395-galeria_tuk0250-editar-300x201Dilma Rousseff pedalando nos arredores do Palácio da Alvorada é um ótimo retrato da crise econômica no país. A presidente exercita-se alheia aos problemas, montada numa bicicleta que pouquíssimos brasileiros podem comprar, fabricada – como acontece cada vez mais com produtos industrializados – fora do Brasil.

As bicicletas da marca Specialized são o suprassumo para quem gosta de pedalar. Fabricadas nos EUA e revendidas no mundo todo, estão para o imaginário dos ciclistas assim como a Harley-Davidson está para os aficionados por motos. O Brasil dos dias atuais não tem condições de produzir tais maravilhas.

Assim como a indústria em geral, a produção interna de bicicletas tomba. Até o ano passado havia caído uns 30% na comparação com 2007. Em contrapartida, as importações crescem na mesma intensidade, de acordo com a Abraciclo. As boas bicicletas vêm de fora. O ciclismo é um microcosmo do que acontece com a indústria brasileira atual.

Hoje cedo o IBGE divulgou o desempenho do setor industrial nacional no mês de abril. O resultado confirma o previsto: a partir de agora o paradeiro na economia será muito mais intenso. A indústria brasileira recuou pelo décimo-quarto mês consecutivo e só neste ano já encolheu 6,3%. Ninguém crê que pare por aí.

Dizer que a indústria é o patinho feio da nossa economia já deixou de ser novidade. Além disso, a revoada também aumentou. Agora também o setor de serviços está em crise e só a agropecuária mantém-se em expansão. Isto do lado da oferta; do da demanda, cai tudo.

Na verdade, hoje o Brasil dispõe de uma indústria nanica. O segmento de transformação, mais dinâmico e modernizador, corresponde atualmente a apenas 10% do PIB. Três anos atrás, a fatia retrocedera ao nível do governo JK; equivalia então a 14,6%. Foi um deus nos acuda. Agora fomos mais fundo no túnel do tempo e voltamos à pré-história da industrialização brasileira.

Produzir no país é cada vez mais difícil, caro. Nos últimos anos, a política oficial optou por dar as costas ao mundo, em favor de supostos privilégios ao produto local. A consequência está se vendo: quase ninguém sobreviveu à estratégia suicida do PT. É preciso transpor esta emboscada. Basta olhar o que fazem os países que ora vão bem no mundo.

O que o Brasil precisa é integrar-se mais às cadeias de produção articuladas pelos grandes conglomerados empresariais ao redor do mundo. Atrelar a produção local às linhas globais e não isolá-la, artificial e mortalmente, do resto do planeta.

O nome do jogo é política externa ativa e agressividade comercial, e não diplomacia companheira e política industrial capenga. Andando na sua bela bicicleta importada, Dilma Rousseff não nos leva a nenhum dos lugares aonde o país precisa chegar.

 

Vereador Filipe Morgado implementa Gabinete Itinerante em Muqui

gabinete_itineranteProximidade com a população para ouvir suas principais reivindicações e demandas.  Esse é o objetivo do Vereador do PSDB, Filipe Rodrigues Morgado, 32 anos, com a implementação do Gabinete Itinerante no município de Muqui, sul do Estado. A ação que teve inicio em Maio deste ano já atendeu 3 comunidades.

Todas as indicações são levadas oficialmente ao Executivo municipal e assim acompanhadas como atividade do Projeto. As respostas são apresentadas a cada comunidade por meio de mídias como folhetos, retorno ao local para nova visita ou ofícios pela Câmara Municipal de Muqui.

Para Filipe, a ação está sendo fundamental no processo democrático e incentivando a participação das comunidades na gestão de Muqui.

“O Gabinete Itinerante tem a função primordial de captar as demandas locais para indicar ao executivo as ideias da população, gerando uma maior participação do povo na construção do bem-estar social da cidade. Iremos percorrer cada bairro e depois as áreas rurais para ouvir, informar, debater políticas públicas e projetos de interesse coletivo.” afirmou Morgado.

Nesse período outros benefícios foram somados, como instruir a população sobre questões relativas à administração pública e a função do vereador, bem como levar respostas as indagações e informar sobre andamentos de processos e necessidades da comunidade.

“O planejamento e estruturação do Projeto Gabinete Itinerante aconteceu nos primeiros meses deste ano. Iniciamos no Bairro Boa Esperança na localidade das “casinhas” no dia 15 de maio, com frequência semanal. Fomos também ao bairro São Pedro e pela excelente repercussão chegamos ao distrito de São Gabriel, onde ouvimos as demandas daquela comunidade que já estava nos aguardando” completou Morgado.

Filipe Morgado é Presidente da Comissão Permanente de Educação, Saúde, Meio Ambiente e Infraestrutura do município de Muqui.

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Presidente do PT defende a volta da CPMF

rui-falcao-foto-jose-cruz-agencia-brasilBrasília – O presidente do PT, Rui Falcão, disse nessa segunda-feira (1) que o Brasil precisa de mais impostos. “Não basta cortar despesas, é preciso arrumar a receita. E a receita tem que ser buscada como? Através do imposto de grandes fortunas, sobre grandes heranças e a (volta da) CPMF”, disse o petista durante evento do partido em Fortaleza, segundo reportagem do jornal O Povo. Para o deputado federal Nelson Marchezan Junior (PSDB-RS), a fala de Falcão demonstra que os petistas têm um foco errado para a administração pública e que buscam cobrar da sociedade os equívocos do governo.

“Quando um empreendedor não consegue sustentar o seu negócio,  ele quebra. Já o governo , como não pode quebrar, aumenta impostos. É isso que Falcão fala a nós – fala da incompetência do PT, do descontrole de gastos, da corrupção e dos privilégios, e de como a solução que eles identificam é tirar ainda mais da sociedade”, criticou o tucano.

“Qualquer alternativa de aumento de impostos é algo tão coerente quanto esse corte de despesas em direitos sociais em momento de crise”, ironizou.

Marchezan destacou que ao sugerir a criação de novos impostos, Falcão sugere que os problemas administrativos do Brasil estão somente no campo da arrecadação. “E há muito mais do que isso. O que nós precisamos é de soluções para o Brasil, e não de uma solução para o caixa da Dilma. Hoje, não se pode relacionar aumento de impostos com melhoria dos serviços públicos.”, acrescentou.

Contra a formalização
O deputado ressaltou que o possível retorno da CPMF punirá os brasileiros que mantêm conta em banco, já que o imposto incide sobre todas as movimentações financeiras. E, na avaliação do tucano, a ideia sugere uma contradição ao pensamento de formalização da economia.

“Enquanto nós queremos que mais brasileiros estejam bancarizados, e assim possam recorrer a créditos e abrir uma empresa, o presidente do PT sugere algo na mão oposta. É uma visão preconceituosa”, disse.

PSDB NACIONAL