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Competitividade: Na gestão Dilma, Brasil cai do 38º lugar, em 2010, para o 56º em 2015

economia-bovespa-foto-fabio-pozzebom-abr1Reportagem publicada na edição de domingo (31) do jornal O Estado de S.Paulo mostra que “o Brasil caiu do 38º lugar, em 2010, para o 56º lugar, neste ano, no ranking de Competitividade Mundial 2015 do International Institute for Management Development (IMD), escola suíça de negócios, e da Fundação Dom Cabral(FDC), que faz a pesquisa no País.”De acordo com a matéria, “a perda de posição revela os efeitos perversos da política econômica do período Dilma Rousseff, além dos maus resultados nos quesitos eficiência do governo, eficiência empresarial e infraestrutura.”

O jornal destaca ainda que “o rebaixamento no ranking foi mais forte entre 2010 e 2011 (do 38º para o 44.º lugar), mas prosseguiu sem interrupção em 2012 (46º), 2013 (51º), 2014 (54º) e 2015. Neste ano, entre os 61 países pesquisados, o Brasil ficou à frente apenas da Mongólia, da Croácia, da Argentina, da Ucrânia e da Venezuela, mas atrás da Bulgária, do Peru, da África do Sul e da Jordânia, por exemplo.”

Outro indicativo, segundo o texto, é que “o país também perdeu posições pelo critério do emprego (do 6.º para o 21.º lugar) e da inserção no comércio global. Pelo critério eficiência do governo, o País está no 60.º lugar, acima apenas da Argentina. É um dos “piores lugares do mundo para se fazer negócio”, segundo Carlos Arruda, da FDC.

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“Investir, alguém se atreve?”, análise do ITV

economia-dinheiro-moeda_ebcEntre os principais aspectos da retração do PIB, um desperta especial preocupação: o baque acentuado dos investimentos, que voltarão agora ao nível pré-PAC

™A recuperação da economia brasileira será lenta, demorada e longínqua. Por ora, a situação apenas começou a se deteriorar, com perspectivas muito sombrias pela frente. O mais desalentador é que os motores com alguma capacidade para reavivar a atividade estão sendo desligados e devem permanecer por longo tempo em ponto morto.

Entre os principais aspectos da retração do PIB divulgada pelo IBGE na sexta-feira, um desperta especial preocupação: o baque acentuado dos investimentos. Em relação ao primeiro trimestre do ano anterior, a queda foi de 1,3%. São sete baixas trimestrais consecutivas nesta base de comparação, na pior sequência de resultados negativos deste indicador desde 1996.

Tanto o setor público – sem o dinheiro esbanjado nos últimos anos – quanto as empresas privadas pararam de investir, estas com carradas de razão. Trata-se de reação natural de quem não enxerga as atuais condições do país com um mínimo de confiança. E não são apenas as econômicas, mas também as sociais e políticas. Não há luz no fim do túnel.

Segundo levantamento da Inter.B, publicado na edição de hoje d’O Estado de S. Paulo, os investimentos devem cair quase 20% neste ano. Em termos mais concretos, serão R$ 25 bilhões a menos do que em 2014, comprometendo empreendimentos de infraestrutura, mobilidade e saneamento.

Se a previsão se confirmar, o nível de investimentos em percentual do PIB deste ano será o mais baixo desde 2003 e o mesmo de 2007, ano em que o PAC foi lançado pelo PT. É mais uma confirmação de que o programa que deveria “acelerar o crescimento” do país nunca passou de pirotecnia.

Não é preciso investigar muito para entender por que um país tão carente da modernização de sua infraestrutura simplesmente não investe. Da parte do governo, falta convicção em soluções amplamente conhecidas, mas igualmente esnobadas pelas gestões petistas, como as privatizações. O programa lançado em 2012, e ora em processo de reempacotamento, não cumpriu sequer um quarto de suas metas.

Também colabora para a má situação a falta de um ambiente adequado aos negócios, que equilibre o incentivo ao capital privado com a necessária melhoria da qualidade dos serviços ofertados à população. A melhor tradução disso é o estado de penúria em que foram colocadas as agências reguladoras, como mostra hoje o Valor Econômico.

Para completar esta mistura indigesta, a roubalheira que envolveu estatais e empreiteiras ora sob investigação da Operação Lava Jato também convergiu para brecar os negócios. Sem a alavanca dos investimentos, o país terá muito mais dificuldades para inaugurar um novo ciclo virtuoso de desenvolvimento. Não há mal que nunca acabe, mas livrar-nos da pindaíba atual vai nos tomar um tempo que não podíamos desperdiçar.

“Crise social”, por Aécio Neves

18-03-15-aecio-neves_1A crise que o Brasil enfrenta não é apenas moral e econômica. Ela vai se confirmando também como social. Enquanto o governo reluta em reconhecer a existência da primeira, deliberadamente fecha olhos e ouvidos para a segunda.

O último reajuste concedido ao Bolsa Família foi anunciado há mais de um ano, não por acaso, véspera do período eleitoral. A realidade de hoje joga por terra os números do discurso do governo, que foi alimentado por uma milionária campanha publicitária que apontava quantos brasileiros teriam deixado a miséria no país.

Confira AQUI o artigo na íntegra publicado na edição desta segunda-feira (01.06), no jornal Folha de S.Paulo

 

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Nota de Aécio Neves sobre o PIB do primeiro trimestre

aecio-coletiva-780x340Os resultados sobre o PIB do primeiro trimestre, divulgados hoje, pelo IBGE, demonstram a gravidade do quadro econômico no Brasil e infelizmente confirmam que o nosso país não atravessa apenas um momento difícil, como o governo do PT tenta fazer crer, e sim uma recessão que não sabemos por quanto tempo vai durar.

Há uma queda generalizada em praticamente todas as atividades econômicas. As únicas e honrosas exceções foram a agropecuária – que vai bem apesar da fraqueza das políticas oficiais para o setor – e as exportações.

Diante da redução de 0,2% no trimestre e do cenário que se descortina, as previsões para o resto do ano que até outro dia pareciam assustadoras agora já soam otimistas. O que já está ruim, infelizmente, deve piorar.

De acordo com prognósticos recentes, só vamos crescer mais do que alguns poucos países no mundo, quase todos assolados por guerras, catástrofes ou severa desordem interna. Não são essas as companhias que os brasileiros merecem.

A questão é que o governo petista simplesmente assiste ao mundo avançar, deitado em berço esplêndido. São 12 anos sem ocorrer ao menos uma das reformas importantes para economia e sem qualquer providência para dinamizar a economia, exceto os remendos feitos. Esses sim, com efeitos passageiros.

Não se muda essa situação buscando culpados imaginários, inventando subterfúgios, nem insistindo em estratégias equivocadas. Hoje é isso que o governo do PT nos oferece. O Brasil se tornou um país ineficiente, pouco produtivo, caro e nada competitivo, como comprovam seguidos rankings.

Vivemos hoje um retrocesso econômico, inflação alta, desemprego em ascensão e crise moral, sufocados pela corrupção e pela ineficácia do Estado na vida da população.

O PSDB mantém-se vigilante e atuante para fazer prosperar iniciativas que ajudem a modernizar o país, ao mesmo tempo em que protagoniza firme resistência a medidas que dificultam ainda mais a vida dos brasileiros, como as que compõem o arrocho recessivo ora em discussão no Congresso.

O Brasil precisa sair do buraco em que foi colocado pelas gestões temerárias do PT. Não há mais tempo a desperdiçar.

Senador Aécio Neves
Presidente Nacional do PSDB

 

PIB cai 1,6% na comparação com primeiro trimestre de 2014

dinheirofotomarcossantos003A economia brasileira recuou 0,2% no primeiro trimestre de 2015, na comparação com os últimos três meses do ano passado. A retração também se identifica na comparação com o primeiro trimestre de 2014 – neste caso, de 1,6%. Há ainda número negativo, de -0,9%, na somatória do PIB para os 12 meses anteriores a abril de 2015.

Os números foram anunciados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (29).

A retração foi menor do que a esperada pelo mercado, mas os números preocuparam os analistas, segundo reportagem do portal G1. “A situação é de parada geral. Temos muitos indicadores caindo, como a indústria, o consumo das famílias”, destacou o presidente do Conselho Federal de Economia (Cofecon), Luiz Alberto Machado.

Entre os números que explicam a retração na economia está a diminuição na atividade industrial. A queda foi de 0,3% na comparação com o último trimestre de 2014 e de 3% na comparação com o período semelhante do ano passado.

Já o setor de serviços viu recuo de 0,7% na comparação entre os dois trimestres. Segundo economistas entrevistados pelo G1, a queda no setor mostra que a população está mais receosa para efetuar gastos, e um dos fatores que motiva o medo é a perspectiva de desemprego.

 

Investigação sobre “pedaladas” pode piorar resultado fiscal do governo federal

tcuAs “pedaladas fiscais”, manobra do governo federal para turbinar de forma artificial o balanço da União em 2014, podem piorar o resultado fiscal do governo em 2015. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo e são baseadas em declarações do secretário do Tesouro Nacional, Marcelo Santive.

Ele citou o processo conduzido pelo Tribunal de Contas da União (TCU) sobre as pedaladas, e afirmou que aguarda o pronunciamento da corte para definir a programação sobre os gastos atrasados. A adequação dos trabalhos pode resultar em números ainda mais prejudiciais ao governo.

O TCU apura as pedaladas e convocou 17 pessoas que integram o governo federal ou faziam parte da administração petista até o ano passado, como o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega. Além dele, foram chamados para prestar esclarecimentos nomes como o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e o ministro do Trabalho, Manoel Dias.

A manobra é proibida pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

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“A caminho da recessão”, análise do ITV

 

industriaSó há más notícias no PIB que o IBGE divulgou nesta manhã. A economia deu o primeiro passo de uma recessão que deve ser a mais profunda dos últimos 25 anos. Nos detalhes, a situação revela-se ainda mais grave.

No primeiro trimestre, a economia brasileira encolheu 0,2% na comparação com o trimestre anterior. Todos os setores e todos os componentes da atividade caíram, com as exceções da agropecuária e das exportações, estas ajudadas pelo câmbio mais favorável. De boa nova, foi só.

Caíram a produção de todos os demais setores, os investimentos e, agora, também o consumo, por culpa da “evolução negativa dos indicadores de inflação, crédito, emprego e renda ao longo dos três primeiros meses do ano”, aponta o IBGE.

O último motor que ainda dava algum alento à economia brasileira parou. Depois de 45 trimestres, ou seja, quase 12 anos, o consumo das famílias teve sua primeira queda: 0,9% quando comparado a igual período do ano anterior.

Entre os destaques mais negativos, estão, ainda, a indústria da transformação, com queda de 7% sobre o primeiro trimestre do ano passado, e os investimentos, com baixa de 7,8% na mesma base de comparação. Em ambos os casos, é a quarta retração trimestral seguida.

No Brasil do PT, pouco se produz, quase nada se investe e não sobra para poupar. Tanto a taxa de investimento quanto a de poupança mantiveram-se baixas neste trimestre: 19,7% e 16% do PIB, respectivamente, ambas menores que as de um ano atrás.

Entre os países que já divulgaram o resultado do PIB do primeiro trimestre do ano, apenas cinco saíram-se pior que o Brasil: Nigéria, EUA, Lituânia, Sérvia e Estônia. Segundo as previsões do FMI, só nove países devem ter recessão mais severa que a brasileira neste ano – quase todos envolvidos em conflitos e/ou desestruturação interna.

O governo Dilma já trabalha oficialmente com uma recessão de 1,2% neste ano. Os sinais da crise estão evidentes por toda parte: não há confiança das empresas para investir; não há segurança dos consumidores para consumir; as fábricas estão diminuindo o ritmo e a fila do desemprego só aumenta. Ao paradeiro junta-se a inflação que não cede.

Não se enxerga luz no fim deste túnel. As medidas fiscais que o governo do PT ora implementa tendem a agravar ainda mais o quadro, arrochar ainda mais a economia e dificultar mais ainda a vida dos brasileiros. O que já não está bom vai piorar.

A verdade é que, com o PT, o Brasil ficou definitivamente para trás. Não há reformas com capacidade de modernizar a economia e atá-la ao bonde do crescimento externo. As escolhas equivocadas do governo petista nos últimos anos estão agora custando caro aos brasileiros. Por quanto tempo mais, ninguém sabe.

 

Tucanos lamentam aprovação de propostas que retiram direitos dos trabalhadores

 

mosaico-1-300x156Deputados do PSDB lamentaram nesta quinta-feira (28) o resultado final da votação das medidas provisórias que retiram direitos dos trabalhadores. As MPs 664 e 665 tiveram suas apreciações concluídas nesta semana pelo Senado após a aprovação na Câmara.

Nas duas Casas os tucanos lutaram contra as propostas, comandaram protestos e votaram pela rejeição das medidas. Apesar do esforço da oposição, o governo conseguiu empurrar para os brasileiros os prejuízos pelos erros na condução da economia e pela má gestão, incompetência e corrupção.

Com a aprovação das novas regras, ficará mais difícil para os brasileiros conseguir ter acesso ao seguro desemprego, seguro defeso, pensão por morte e abono salarial. O senador Aécio Neves (MG) garantiu que o PSDB não faria um ajuste dessa forma. “A responsabilidade exclusiva pela dureza dessas medidas é da presidente da República e de seu governo”, resumiu.

Na avaliação do deputado João Campos (GO), o sentimento que fica é de traição por parte de um partido que diz ser dos trabalhadores. “As duas MPs representam prejuízo para a sociedade, pois vêm na esteira de mitigar direitos sociais, previdenciários e trabalhistas. Por isso o PSDB ergueu com toda força a bandeira de defesa da sociedade, especialmente dos trabalhadores, ao mesmo tempo em que o PT assumiu a postura de trair o trabalhador”, apontou.

Segundo o tucano, por causa do desgoverno petista o Brasil passa por um momento que realmente exige adaptações. “Os ajustes são necessários por causa da péssima gestão do governo do PT, da incompetência, da corrupção. Mas o cidadão não pode pagar essa conta”, criticou. Para Campos, a única vitória que a sociedade obteve com a votação das MPs do ajuste fiscal foi o fim do fator previdenciário, conseguida com o esforço do PSDB.

O deputado Betinho Gomes (PE) lamentou que todas as medidas apresentadas para tentar reequilibrar as contas tenham sido pensadas de tal forma a penalizar o cidadão, que não tem culpa pelos devaneios do governo do PT. Ao invés de “cortar na carne”, Dilma optou pelo caminho do aumento de impostos ou da retirando direitos, como é o caso das duas MPs.

O parlamentar destacou a postura do PSDB diante das propostas do governo. “O partido adotou uma postura muito firme mostrando que se estivesse no poder não usaria esses métodos. A bancada se posicionou claramente mostrando que dava para construir uma alternativa. Se o governo começasse pelo dever de casa, reduzindo os gastos com a máquina pública já seria um bom início”, explicou.

Segundo Betinho, o desemprego já é crescente e não é justo que o cidadão sofra ainda mais essa penalização. Segundo o IBGE, a taxa de desemprego subiu nos três primeiros meses deste ano e chegou a 7,9%, o equivalente a 7,9 milhões de pessoas.

De acordo com Nilson Pinto (PA),mesmo com a crescente perda de empregos, redução do poder de compra e os aumentos de impostos já promovidos pelo Planalto, o governo optou por dificultar ainda mais a vida dos brasileiros. “As medidas aprovadas representam uma transferência de responsabilidade. Os problemas atuais foram causadas pelo próprio governo por sua gestão desastrosa”, disse.

O parlamentar paraense avalia que Dilma, praticando um estelionato eleitoral, deixou para mostrar a realidade das contas do país depois das eleições, pois caso contrário não teria vencido o pleito, e ainda jogou a conta para a sociedade pagar. Durante a disputa eleitoral, a petista chegou a dizer que não mexeria em direitos trabalhistas nem que a vaca tossisse.

“Em vez de cortar na própria carne preferiu cortar na carne dos menos favorecidos. Infelizmente não foi possível [impedir a aprovação das medidas], mas a população reconhece o esforço feito pelo PSDB, pois é a liderança claramente comprometida com os interesses da sociedade”, destaca Nilson. Segundo ele, o arrocho aos trabalhadores e cidadãos em geral apenas servirá para aumentar, ainda mais, o grau de frustração da população em relação a presidente Dilma. “Ninguém mais aguenta tudo isso”, resumiu.

Do PSDB na Câmara

 

PSDB reestrutura 64 municípios no Espírito Santo

padrao_foto_logoO PSDB iniciou, em Janeiro deste ano, o processo de reestruturação de seus diretórios locais em todo Espírito Santo. O esforço empenhado em 5 meses de trabalho teve como objetivo principal fortalecer o partido nos municípios e agregar novas lideranças.

Neste período foram realizadas 22 Convenções Municipais e homologadas 42 Comissões Provisórias pela Executiva Regional.

Para o Presidente Estadual Jarbas Ribeiro de Assis Júnior, o trabalho visou não somente a organização partidária, mas também agregar novas lideranças para que o partido possa estar bem representado nos 78 municípios no Espírito Santo.

“Iniciamos este trabalho assim que assumi a Presidência do partido. Foram 5 meses na condução desse processo de reestruturação do PSDB no estado. Hoje temos diretórios organizados em 64 municípios e o objetivo é estarmos em breve nos 78” afirmou Jarbas.

Diretório de Vitória

Em relação aos questionamentos sobre o Diretório de Vitória e as inúmeras matérias veiculadas nos principais jornais após a Convenção, a Executiva Estadual, através de seus membros, já deliberou as seguintes providências:

 

  1. Abertura de processo disciplinar junto ao Conselho de Ética estadual do PSDB para apurar e julgar a conduta pessoal e política do filiado Armando Fontoura, a fim de decidir, de acordo com o procedimento estatutário assegurado amplo direito de defesa, sua exclusão dos quadros da socialdemocracia
  2. Quanto ao pedido de intervenção protocolado no dia 21 de Maio deste ano, a Executiva Estadual entende que não existem elementos comprobatórios suficientes para deferimento. Objetivando a transparência disponibilizou para todos os seus membros, ao Senhor Emílio Mameri e ao filiado Elias Salim – integrantes da Chapa 1 – cópia das listas de filiados do PSDB no município de Vitória (zonas 001, 052 e 056) e da lista de presença dos filiados que votaram na Convenção realizada dia 17 deste mês, para que todos possam ter ciência e analisar a prática de filiação em bloco, vedada pelo Estatuto do Partido.
  3. Na reunião da Executiva Estadual, realizada dia 25 de Maio (segunda-feira), participaram os membros das Chapas 1 e 2 que disputaram o pleito de Vitória, onde tiveram oportunidade de expor suas reivindicações e explicitar questionamentos.
  4. Em relação as novas denúncias e fatos ocorridos após a reunião da Executiva Estadual do dia 25 de maio, serão analisados criteriosamente no próximo encontro na semana que vem com data a definir.

 

Lista de Municípios com Diretórios definidos

CONVENÇÕES MUNICIPAIS CONFIRMADAS

  1. Afonso Cláudio
  2. Anchieta
  3. Barra de São Francisco
  4. Bom Jesus do Norte
  5. Cariacica
  6. Colatina
  7. Domingos Martins
  8. Ecoporanga
  9. Iconha
  10. Iúna
  11. João Neiva
  12. Linhares
  13. Marechal Floriano
  14. Marilândia
  15. Muqui
  16. Pancas
  17. Santa Teresa
  18. Santa Teresa
  19. São Gabriel da Palha
  20. Venda Nova do Imigrante
  21. Vila Velha
  22. Vitória

 

COMISSÕES PROVISÓRIAS HOMOLOGADAS

  1. Água Doce do Norte
  2. Águia Branca
  3. Alfredo Chaves
  4. Alto Rio Novo
  5. Apiacá
  6. Aracruz
  7. Atílio Vivácqua
  8. Boa esperança
  9. Brejetuba
  10. Cachoeiro de Itapemirim
  11. Castelo
  12. Conceição da Barra
  13. Dores do Rio Preto
  14. Fundão
  15. Governador Lindenberg
  16. Guaçuí
  17. Guarapari
  18. Ibitirama
  19. Irupi
  20. Itaguaçu
  21. Itapemirim
  22. Itarana
  23. Jaguaré
  24. Laranja da Terra
  25. Marataízes
  26. Mimoso do sul
  27. Montanha
  28. Muniz Freire
  29. Nova Venécia
  30. Pedro Canário
  31. Piúma
  32. Ponto Belo
  33. Presidente Kennedy
  34. Rio Novo do Sul
  35. Santa Leopoldina
  36. Santa Maria de Jetibá
  37. São Mateus
  38. São Roque do Canaã
  39. Serra
  40. Sooretama
  41. Vargem Alta
  42. Vila Pavão

Informações adicionais:

Assessoria de Comunicação PSDB ES
Rafael Aquino
27 3227-2441 / 99851-5148
imprensa@psdb-es.org.br
www.psdb.org.br/es

 

Brasil cai e atinge sua pior posição em ranking de competitividade

industria-foto-ebc-300x225Brasília (DF) – O Ranking de Competitividade Global 2015, divulgado na quarta-feira (28) pelo International Institute For Management Development (IMD), trouxe mais uma péssima notícia para o Brasil. Segundo o estudo, pelo quinto ano consecutivo, o país perdeu posições e passou da 54ª para a 56ª classificação em um grupo de 61 países. Esta foi pior colocação desde que a pesquisa foi lançada, em 1989. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo desta quinta-feira (28).

O estudo, que no Brasil é realizado em parceria com a Fundação Dom Cabral, analisa a capacidade dos países de criar e sustentar um ambiente sustentável para a competitividade das empresas.

De acordo com a reportagem, o mau desempenho da economia, o descontrole das contas públicas e os escândalos de corrupção pressionaram o resultado. O país ficou à frente apenas de Mongólia, Croácia, Argentina, Ucrânia e Venezuela. Desde 2010, o Brasil já perdeu nada menos do que 18 posições.

A lista é liderada por Estados Unidos, Hong Kong, Cingapura, Suíça e Canadá. Entre os países latino-americanos, o Chile, no 35º lugar, é o mais bem colocado, à frente do México, que ficou em 39º.

O professor da escola de negócios suíça IMD, Carlos Primo Braga, analisou a classificação brasileira. “Abaixo (no ranking), estão países com uma situação muito mais dramática que a do Brasil. Comparar o Brasil com a Ucrânia é brincadeira”, afirmou.

Ambiente político

O Brasil atingiu uma posição ainda mais alarmante no quesito impacto do ambiente político, institucional e regulatório – tradicionalmente o ponto mais crítico para a competitividade do Brasil. Neste ano, ficou em penúltimo lugar, atrás apenas da Argentina. Desde 2011, o país está entre as cinco piores nações nesta categoria, caracterizada na pesquisa como “Eficiência Política”.

Segundo o coordenador do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral, Carlos Arruda, o país não conseguiu implementar as reformas necessárias. “O Brasil tem hoje um sistema regulatório muito complexo e um marco trabalhista de pouca flexibilidade, o que faz do país um dos piores lugares do mundo para se fazer negócio”, concluiu.

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