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“Governo bipolar”, análise do ITV

dilma-3-300x190O governo da presidente Dilma Rousseff vive uma espécie de esquizofrenia. Enfrenta hoje os problemas que criou para si próprio ontem. Para fazer frente a tamanha bipolaridade, seus argumentos variam ao sabor das circunstâncias. O que valia no passado deixou de valer no presente.

A constatação aplica-se com perfeição ao imbróglio envolvendo a revisão das dívidas de estados e municípios. Governadores e prefeitos exigem agora o que, no fim do ano passado, o governo petista prometeu dar e a presidente sancionou, na forma de projeto de lei aprovado tanto na Câmara quanto no Senado.

Ontem a Câmara aprovou projeto de lei que estabelece prazo de 30 dias para que o governo adote a nova sistemática de cálculo das dívidas, que dará alívio de R$ 187 bilhões ao longo de 26 anos, segundo O Globo, aos cofres de prefeituras e governos estaduais. A mudança foi objeto de lei complementar (n° 148/2014) editada em novembro passado.

Ocorre que aquilo que Dilma chancelou há apenas cinco meses, a presidente agora sustenta que não vale mais. Alega agora a petista que a revisão “seria uma forma absolutamente inconsequente de nossa parte”. Até onde vai a credibilidade de uma governante que se comporta assim, movendo-se ao sabor dos ventos e das conveniências de momento?

Nestes ínterim, não houve piora nas condições objetivas do país que justificassem o beiço que Dilma agora quer dar nas prefeituras e nos governos estaduais. O que de fato mudou foi que antes o governo estava em campanha para assegurar mais um mandato presidencial ao PT – e mentia pra valer, entre outras coisas, sobre as condições fiscais – e agora precisa governar.

A lei chancelada por Dilma em novembro muda o indexador das dívidas: sai o IGP-DI e entra o IPCA ou a Selic, o que for menor. Na costura com prefeitos e governadores, o governo foi além, anabolizou a bondade e tornou a revisão retroativa a janeiro de 2013. Agora a conta chegou, justamente no momento do arrocho fiscal.

O município do Rio já obteve liminar para fazer valer a regra sancionada por Dilma. A Frente Nacional de Prefeitos vai buscar na Justiça o mesmo benefício, levando de carona o prefeito petista de São Paulo, Fernando Haddad. O projeto de lei que dá prazo de 30 dias para a revisão das dívidas foi aprovado ontem por 389 votos a favor, com lauta participação da base aliada.

O episódio desnuda os limites que o governo petista dispõe para fazer valer o arrocho fiscal adotado para equacionar os desequilíbrios que Lula, Dilma e o PT cevaram por anos. Na hora da bondade, foram pródigos e oportunistas. Na hora do aperto, tentam socializar o prejuízo. A resposta veio a galope: Toma que o filho – ou a encrenca – é seu!

Senador Aécio Neves fará palestra no IV Fórum de Lima

18-03-15-aecio-neves_3O senador Aécio Neves será um dos palestrantes do seminário “IV Fórum de Lima – América Latina: desafios e oportunidades”, que acontece em Lima (Peru) nas próximas quinta e sexta-feira (26 e 27 de março). O evento é promovido pela Fundação Internacional para a Liberdade, presidida pelo escritor Mario Vargas Llosa.

Único brasileiro convidado a falar durante o fórum, o senador discorrerá sobre o tema: “Entre o populismo e a liberdade”.

“Será uma grande oportunidade de debater as transformações políticas, econômicas e sociais pelas quais passa a América Latina. A defesa da democracia e das instituições, tenho certeza, estará no centro das discussões que serão realizadas por personalidades de vários países da região”, afirmou o presidente nacional do PSDB.

Além de Aécio Neves, participarão do seminário realizado na Universidade de Lima dois ex-presidentes da República, Jorge Batlle (Uruguai) e Andres Pastrana (Colômbia), a ex-ministra da Defesa da Colômbia Marta Lúcia Ramirez, os escritores Carlos Alberto Montaner (Cuba), Arturo Fontaine (Chile), Juan Caludio Lechin (Bolívia) e Michael Ramirez (Canada) e os jornalistas Mary O Grady, Wall Street Journal, Fernando Berckemeyer, El Comercio (Peru), entre outros.

A situação política da Venezuela será discutida por Mitzy Capriles de Ledezma, esposa do prefeito de Caracas Antonio Ledezma, líder da oposição preso recentemente, e Lilian Tintori de López, ativista de direitos humanos e casada com Leopoldo López, presidente do partido Voluntad Popular também preso recentemente.

“Quem governa o Brasil é o Renan e o Cunha”, diz Aécio Neves

aeccioPrincipal nome da oposição, o presidente nacional do PSDB diz que Dilma Rousseff perdeu o controle do governo e que o PT defende apenas os interesses do partido e não dos brasileiros.

No final da campanha eleitoral do ano passado, quando esteve perto de derrotar a presidente Dilma Rousseff, o senador Aécio Neves se mostrava orgulhoso por ter reencontrado multidões nas ruas, sensação que não tinha desde a mobilização das Diretas Já, em 1984. No dia 15 de março, Aécio acompanhou o gigantesco protesto contra Dilma da janela de seu apartamento no Rio – e surpreendeu-se mais uma vez com a força popular. “O que aumenta o distanciamento entre a sociedade e a presidente é a sensação do engodo”, afirma Aécio, referindo-se às medidas tomadas pelo governo que contrariam o discurso de campanha de Dilma.

 Multidões protestam contra o governo, as investigações da Lava Jato trazem novas revelações todos os dias e o ministro da Educação, Cid Gomes, foi demitido depois de dizer que mais de 300 parlamentares são achacadores. O que está acontecendo com o Brasil?

AÉCIO NEVES –

 Este governo terminou antes de começar. O Brasil hoje tem um interventor na economia (o ministro da Fazenda, Joaquim Levy), de quem a presidente Dilma é dependente. Ele cumpre uma agenda que não é aquela proposta pela presidente da República durante a campanha. Do ponto de vista político-administrativo, nós vivemos no parlamentarismo. A presidente não sabe ainda, mas quem governa o Brasil hoje é Renan Calheiros, na presidência do Senado, e Eduardo Cunha, na Câmara dos Deputados.  E olha que esses são personagens que vivem um momento delicado. Enquanto isso, os indicadores econômicos se deterioram, as denúncias de corrupção cada vez chegam mais próximas da cúpula do PT e dos beneficiários dessa grande organização criminosa, como nomeia a Polícia Federal, que se instalou na Petrobras e sabe-se lá onde mais.

Confira a entrevistao presidente nacional do PSDB na íntegra do site Isto é  AQUI

PSDB quer que ministro Thomas Traumann explique uso da estrutura de comunicação da Presidência em favor do PT

Aloysio-Nunes-Foto-George-Gianni-PSDB-O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) apresentou nesta quarta-feira (18) requerimento para que o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Thomas Traumann, seja convocado pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado. O tucano quer que o ministro explique o documento elaborado pela pasta que comanda, e publicado pela imprensa, pelo qual se constata o uso criminoso e imoral que tem sido feito dos órgãos de comunicação governamental e o uso de verbas publicitárias federais para atender interesses políticos e partidários da presidente da República.

O pedido de convocação do ministro baseia-se no documento elaborado pelo próprio titular da Secom, divulgado em sua íntegra pela imprensa, e que revela o uso impróprio das empresas públicas de comunicação sob sua administração, bem como a utilização de verbas federais para o financiamento de uma rede de propaganda integrada por blogs, sites privados e pelo Instituto Lula, vinculado ao PT.

O documento divulgado da Secom traz importantes revelações, como:

1- De forma sincera, o Ministro descreve o funcionamento de uma rede financiada com verbas federais para fazer propaganda política e partidária formada por órgãos públicos, pelo Instituto Lula e por blogs contratados com a finalidade de fazer, segundo as palavras do próprio ministro, “guerrilha política”.  Cabendo aos órgãos oficiais o papel de abastecer com conteúdo a ação dos blogueiros financiados, denominados pelo ministro como “soldados”.

Leia abaixo:

“As responsabilidades da comunicação oficial do governo federal e as do PT/Instituto Lula/bancada/blogueiros são distintas. As ações das páginas do governo e das forças políticas que apoiam Dilma precisam ser muito melhor coordenadas e com missões claras. É natural que o governo (este ou qualquer outro) tenha uma comunicação mais conservadora, centrada na divulgação de conteúdos e dados oficiais. A guerrilha política precisa ter munição vinda de dentro do governo, mas serdisparada por soldados fora dele.”

2 – O Ministro revelou que o Instituto Lula, cujo compromisso deveria ser “com o desenvolvimento nacional e a redução de desigualdades”, conforme consta em seu site,  tem, na verdade, o  papel  de  funcionar como instrumento de propaganda do governo.

3- Thomas Traumann  revelou ainda que o programa oficial “A Voz do Brasil”, mantido pelo governo federal e que deveria levar informação aos cidadãos dos mais distantes pontos do país,  funciona no atual governo como espaço de propaganda política e partidária.

4- O ministro deve prestar esclarecimentos também sobre a orientação oficial dada em documento da Secom para que as verbas publicitárias federais sejam “concentradas no estado de São Paulo, em consórcio com a prefeitura da Capital (hoje administrada pelo petista Fernando Haddad) para  alavancar a popularidade da presidente e de seu partido”.

Trata-se de um ato absolutamente impróprio para a função pública que ocupa e que demonstra de forma clara e inequívoca o descumprimento das regras de moralidade e impessoalidade que devem nortear o uso do dinheiro público. A orientação do ministro fere o interesse público, agride os interesses da sociedade e viola a legislação sobre uso de recursos públicos na área de comunicação.

Por fim, O Ministro reconhece que o PT  utilizou o mecanismo de robôs nas redes sociais durante a campanha pela reeleição da presidente Dilma Rousseff com objetivo de forjar audiência para propaganda da então candidata. Tal afirmativa demonstra a manipulação criminosa das redes sociais por parte da campanha da candidata e o desrespeito com as regras que regem o bom uso da internet.

Leia no link a íntegra do documento interno da Secom federal, divulgado pela imprensa.

“As ruas”, por Aécio Neves

aeccioExistem momentos na vida de um país em que a alma da nação parece se inquietar e transbordar, criando identidades que nos ajudam a lembrar que somos não um conjunto de indivíduos mergulhados em problemas e desafios pessoais, mas um povo que tem muito em comum.

O dia de ontem foi um momento assim. Em que a individualidade cedeu lugar à coletividade. Um dia do qual devemos nos orgulhar.

Presidente nacional do PSDB. Artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo,  edição do dia 16/03/2015

Leia a íntegra do artigo AQUI

Aécio anuncia apoio do PSDB às manifestações do dia 15

aecio-neves-foto-george-gianni-22Brasília – O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, afirmou nesta quarta-feira (11) que o partido apoia as manifestações marcadas para o próximo dia 15 contra o governo Dilma Rousseff,  mas não terá uma atuação institucional nos protestos. A Executiva do partido decidiu em reunião, nesta manhã, prestar apoio informal aos movimentos organizados em todo país por entender que as manifestações são uma iniciativa espontânea da população e não devem ter natureza partidária.

“Divulgamos o irrestrito apoio às manifestações pacíficas e democráticas que estão sendo organizadas de forma apartidária por vários setores da sociedade brasileira. O PSDB estará ao lado de milhares de brasileiros, em todas as regiões do país, com seus militantes, simpatizantes e várias de suas lideranças nessas manifestações, que expressam um grande sentimento de indignação da sociedade brasileira em relação à degradação moral e os gravíssimos problemas econômicos e sociais criados pelo governo da presidente Dilma”, destacou em entrevista.

O PSDB publicou uma nota sobre o tema, assinada, pelo presidente nacional, pelo líder do partido na Câmara dos Deputados, Carlos Sampaio (SP), e no Senado, Cássio Cunha Lima (PB). Clique AQUI para ler o texto.

3º. Turno das eleições
Aécio Neves contestou as declarações dadas pela presidente Dilma e por ministros do governo que classificaram os protestos populares como um 3º. Turno das eleições presidenciais.

“Não podemos aceitar que queiram dizer ao país o que se pode ou não protestar. O Brasil vive no pleno estado de direito. O que combatemos é o estelionato eleitoral. É o governo que agora toma medidas no campo oposto àquelas que defendia durante a época da campanha eleitoral. Um governo que não tem sequer respeito à população brasileira para dizer que errou e errou muito ao longo dos últimos anos”, disse.

O presidente do partido voltou a esclarecer que a agenda atual do PSDB não inclui a discussão sobre pedido de impeachment da presidente da República por crime de responsabilidade.

“Não proibimos e nem estamos proibidos de dizer a palavra impeachment. Ela apenas não está na agenda do PSDB. Desconhecer setores da sociedade que defendem essa tese é desconhecer a realidade. Mas essa não é a agenda neste momento do PSDB”, afirmou.

Panelaços
Aécio Neves também ironizou as declarações de petistas que responsabilizaram o PSDB pelos panelaços ocorridos no domingo passado em pelo menos 12 cidades brasileiras, durante o pronunciamento da presidente em cadeia nacional de rádio e TV.

“É o cúmulo do ridículo dizer que o panelaço foi patrocinado pelas oposições. Nem que nós tivéssemos um crédito ilimitado nas Casas Bahia ou no Ricardo Eletro nós conseguiríamos comprar tanta panela para os brasileiros”, ironizou.

Sobre o pronunciamento de Dilma Rousseff,  Aécio afirmou que ela deveria ter usado a cadeia de rádio e TV para pedir desculpas aos brasileiros pelo aumento da inflação, pela corrupção na Petrobras e pelos erros cometidos na condução da economia do país.

“Enquanto a presidente da República não vier a público pedir desculpas à população brasileira pelo descalabro moral do seu governo, pelos gravíssimos equívocos na condução das políticas na área de energia e no conjunto da economia, certamente, ela estará se distanciando cada vez mais do sentimento da população brasileira”, concluiu Aécio.

Aécio Neves ressalta confiança na trajetória e na honestidade de Anastasia

aecio-neves-foto-george-gianni-41O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, defendeu, nesta terça-feira (10), a trajetória política do senador Antonio Anastasia, ex-governador de Minas Gerais. Em discurso no plenário do Senado, Aécio igualou Anastasia a homens públicos como Tancredo Neves e Ulysses Guimarães e reforçou confiança na lisura de sua vida pública.

“A vida me deu o privilégio de conviver com homens como Tancredo Neves, de conviver com homens como Ulysses Guimarães, como Teotônio Vilela, dentre tantos outros, que tiveram, sim, uma extraordinária dimensão política no tempo em que atuaram. Mas eu digo aqui, na Tribuna do Senado Federal, que do ponto de vista pessoal, moral, nenhum supera V. Exa”, disse Aécio em referência a Anastasia.

Aécio também destacou o trabalho de Anastasia no governo de Minas Gerais. “Tive o privilégio de tê-lo como companheiro de caminhada no momento em que construímos em Minas o mais ousado modelo de gestão pública da nossa contemporaneidade, depois acompanhado por vários outros estados brasileiros. E em todos os instantes, nas graves crises e nos momentos mais sutis, V. Exa. sempre comparecia com a altivez, com a capacidade de compreender com clareza a dimensão do que significa ser um homem público. E é por isso mesmo que o ataque que V. Exa. hoje recebe atinge todos os que o conhecem”, afirmou Aécio Neves.

A declaração foi feita em aparte ao discurso em que o senador Anastasia se defendeu da acusação feita no âmbito da operação Lava-Jato, sem que houvesse a apresentação de qualquer indicio de veracidade da mesma. Aécio Neves voltou a afirmar que a acusação é fantasiosa e que Anastasia não tem qualquer ligação com o caso.

“Nós, seus companheiros de partido, seus companheiros de Parlamento, e os cidadãos mineiros em especial, mas tenho certeza, que muitos brasileiros sabem, que V. Exa. é uma das melhores coisas que a vida pública brasileira já produziu. Não estou aqui para lhe prestar solidariedade. Estou para dizer que, juntos, vamos provar que a acusação contra V.Exa. não tem qualquer conexão com a realidade e que V.Exa. sairá deste episódio ainda muito maior do que entrou”, ressaltou.

“A hora das instituições”, por Aécio Neves

aecioneves-durante-reuniao-psdb-foto-georgegianni2-300x199A crise é inegável e ganha proporções, até pouco tempo atrás, inimagináveis.

A crise é econômica porque a economia patina, adernada em erros cometidos e não reconhecidos e na perda de credibilidade; é de gestão porque os problemas se perpetuam, intocados; a crise é política porque não há um projeto de país capaz de gerar confiança e solidariedade, e sim um projeto de poder regido pelos interesses e conveniências de plantão.

E é, especialmente, uma crise de valores, descortinada por escândalos em série, que alimentam o descrédito da classe política junto à população.

O governo não consegue oferecer à sociedade nenhum horizonte que fortaleça a esperança das famílias brasileiras ou um caminho que acalme o país e responda aos desarranjos que ele legou a si próprio. Esse cenário de intranquilidade tem se tornado um grande desafio às nossas instituições e as encontra em um trecho de história especialmente importante, quando se afirmam e ganham clara autonomia.

O amadurecimento delas não resulta da benevolência de governos, mas é fruto de um longo caminho de etapas vencidas e conquistas celebradas.
Poderemos sair de todo esse processo fortalecidos em nossa estrutura democrática. Por isso, é fundamental que, em solidariedade ao país, cada instituição cumpra o seu papel com a responsabilidade e o respeito que devem a cada brasileiro.

O momento que atravessamos é um claro exemplo da importância de podermos contar com instituições sólidas e independentes e de como poderia ser danoso ao Brasil teses como o controle da mídia, defendida, obsessivamente, com nomes e justificativas diferentes, por aqueles que temem o livre debate e a livre informação.

A democracia brasileira, e com ela todas as liberdades individuais e coletivas, precisa ser a grande vencedora dos embates hoje travados no país.

É neste cenário que celebramos ontem o Dia Internacional da Mulher e registramos as importantes questões que a nossa sociedade ainda precisa enfrentar para reduzir a drástica e injusta desigualdade de gênero que persiste no país.

Em meio a todos os desafios que, mulheres e homens, precisamos vencer juntos, um ganha maior relevância: o de criarmos nossos filhos em um mundo que se movimenta em alta velocidade e, não poucas vezes, na contramão daquilo que desejamos para eles. Em um mundo em que valores como solidariedade e ética são, diariamente, deixados de lado. Em mundo carente de exemplos e significados.

Não vamos nos enganar: a crise que vivemos é econômica, política e de gestão. Mas é, sobretudo, de valores. E valores definem gerações. Valores constroem uma nação.

Artigo do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, publicado no jornal Folha de S.Paulo, nesta segunda-feira (09).