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“Dias piores virão”, análise do ITV

dilma-rousseffA avaliação que os brasileiros fazem da situação econômica e social do país está degringolando a olhos vistos. Infelizmente, porém, o pior ainda está por vir. O quadro atual está distante do que deverá ocorrer no país nos próximos meses, quando as maldades do governo petista estiverem valendo de verdade.

Por ora, os brasileiros vivem a ressaca de uma eleição vencida à base de muita mentira, promessas frustradas e uma prática de governo diametralmente oposta à discurseira dos palanques. Desde a reeleição, lá se vão cento e poucos dias de desmentidos quase cotidianos às promessas de campanha. O povo não aceita.

O corte de benefícios sociais, o aumento de impostos e tarifas públicas, a alta dos juros e da inflação, a elevação do desemprego apenas começaram a despontar no horizonte. Só irão se manifestar com cores realmente fortes daqui a algumas semanas. Aí o que hoje está no campo das expectativas passará a ser constatação: a vida no país está mais difícil.
Se o governo avalia que sua situação atual é ruim, é melhor estar preparado para enfrentar a tormenta que virá. Enquanto para os petistas o que está em jogo é popularidade e preservação de um projeto político, para a população o buraco é muito mais embaixo: o que está ameaçada é a sobrevivência diária.

Não surpreende o pessimismo dos brasileiros. Crescimento, investimentos e consumo estão se retraindo. Diante da avalanche de corrupção, cresce a sensação de desalento. Na eleição, Dilma Rousseff dizia que tudo isso não passava de esperneio artificial da oposição.

O mau humor se nutre de uma realidade que se deteriora a olhos vistos. A inflação de janeiro passado foi a maior em 12 anos e as previsões para este ano pioram a cada semana. Os prognósticos para o crescimento do PIB afundam e agora já estão zerados.
Segundo o Datafolha, para 55% da população a situação econômica do país irá piorar nos próximos meses. Trata-se do mais alto nível de pessimismo em relação à economia desde que a questão começou a ser abordada pelo instituto, em dezembro de 1997.
Oito em cada dez brasileiros esperam que a inflação vá aumentar; há dois meses, eram 54%. Desde que o país reconquistou a estabilidade com o Plano Real em 1994, nunca o temor diante da carestia foi tão agudo entre os brasileiros quanto agora. Pessimismo similar afeta as expectativas quanto ao desemprego: 62% acham que ele vai subir.

O governo apostou todas as suas fichas na sua capacidade de iludir os cidadãos. Fiou-se na preservação do emprego, que logo começará a ratear. O suposto poder ilimitado do marketing petista de manipular a realidade não é capaz de fazer frente ao duro dia a dia enfrentado pela população. O país está mergulhado num universo de desencanto, mas ainda vai piorar bastante.

“Acabou a graça”, análise do Instituto Teotônio Vilela

fostersenado1A impropriedade de manter Maria das Graças Foster na presidência da Petrobras era flagrante há meses. Mas Dilma Rousseff, com sua peculiar inaptidão, a preservou no cargo, sangrando ainda mais a empresa. É mais uma das irresponsabilidades cometidas pela presidente da República contra a estatal, pelas quais ela terá logo, logo que responder.

A saída de Graça e de toda a diretoria da Petrobras pode representar novo alento para a empresa. Mas a simples substituição da presidente, da direção e também do conselho de administração não dará jeito no descalabro que levou a companhia a erigir uma dívida de R$ 331 bilhões e a perder, em apenas cinco meses, R$ 205 bilhões, ou 2/3, de seu valor de mercado.

A Petrobras está vergada sob o peso da corrupção, de um modelo de negócios falido e do fardo regulatório que lhe embaça os horizontes. Dona de uma das maiores reservas de petróleo do mundo, não tem capacidade para extraí-lo – segundo Graça, com a crise em que a estatal se meteu, a exploração terá de ser reduzida “ao mínimo necessário”.

Sob a direção de Graça e o controle direto de Dilma, a Petrobras tem desempenho sofrível perto de suas concorrentes. Desde que as cotações de petróleo mergulharam em todo o mundo, as petroleiras têm tido dificuldades, mas nada que se compare com a empresa brasileira.

Segundo o CBIE, entre setembro e o fim de janeiro, o barril havia caído 44% (nos últimos dias, ensaiou uma recuperação), enquanto a Petrobras perdera 55% de seu valor. Suas principais concorrentes globais resistiram: Exxon, Shell e Chevron encolheram, em média, apenas 13%. Ou seja, mais do que à crise global, a Petrobras sucumbe a seus próprios erros e aos equívocos da política local.

O fundo do fundo do poço em que a Petrobras foi metida pelas escolhas do PT e as barbeiragens de Dilma suscitam a necessidade de se rediscutir o modelo de negócios adotado para o setor de petróleo no Brasil desde 2007. Não basta apenas profissionalizar a gestão da companhia.

É preciso também acabar com a obrigatoriedade de a estatal participar de todos os consórcios de exploração do pré-sal e ser a operadora única dos poços de águas ultraprofundas. Menos recomendável ainda é perseverar no modelo de partilha e na política de conteúdo nacional que torna os negócios de petróleo no país ainda mais custosos.

Em seu discurso de posse, Dilma Rousseff disse que a Petrobras é vítima de “predadores internos” e “inimigos externos”. A presidente não precisa dar sequência à sua teoria conspiratória. Basta que não faça com o resto do país o que tem feito com a estatal: esperar que ela chegue, degringolada, à beira do abismo antes de tomar alguma atitude.

“Acabou a graça”, análise do Instituto Teotônio Vilela

fostersenado1A impropriedade de manter Maria das Graças Foster na presidência da Petrobras era flagrante há meses. Mas Dilma Rousseff, com sua peculiar inaptidão, a preservou no cargo, sangrando ainda mais a empresa. É mais uma das irresponsabilidades cometidas pela presidente da República contra a estatal, pelas quais ela terá logo, logo que responder.

A saída de Graça e de toda a diretoria da Petrobras pode representar novo alento para a empresa. Mas a simples substituição da presidente, da direção e também do conselho de administração não dará jeito no descalabro que levou a companhia a erigir uma dívida de R$ 331 bilhões e a perder, em apenas cinco meses, R$ 205 bilhões, ou 2/3, de seu valor de mercado.

A Petrobras está vergada sob o peso da corrupção, de um modelo de negócios falido e do fardo regulatório que lhe embaça os horizontes. Dona de uma das maiores reservas de petróleo do mundo, não tem capacidade para extraí-lo – segundo Graça, com a crise em que a estatal se meteu, a exploração terá de ser reduzida “ao mínimo necessário”.

Sob a direção de Graça e o controle direto de Dilma, a Petrobras tem desempenho sofrível perto de suas concorrentes. Desde que as cotações de petróleo mergulharam em todo o mundo, as petroleiras têm tido dificuldades, mas nada que se compare com a empresa brasileira.

Segundo o CBIE, entre setembro e o fim de janeiro, o barril havia caído 44% (nos últimos dias, ensaiou uma recuperação), enquanto a Petrobras perdera 55% de seu valor. Suas principais concorrentes globais resistiram: Exxon, Shell e Chevron encolheram, em média, apenas 13%. Ou seja, mais do que à crise global, a Petrobras sucumbe a seus próprios erros e aos equívocos da política local.

O fundo do fundo do poço em que a Petrobras foi metida pelas escolhas do PT e as barbeiragens de Dilma suscitam a necessidade de se rediscutir o modelo de negócios adotado para o setor de petróleo no Brasil desde 2007. Não basta apenas profissionalizar a gestão da companhia.

É preciso também acabar com a obrigatoriedade de a estatal participar de todos os consórcios de exploração do pré-sal e ser a operadora única dos poços de águas ultraprofundas. Menos recomendável ainda é perseverar no modelo de partilha e na política de conteúdo nacional que torna os negócios de petróleo no país ainda mais custosos.

Em seu discurso de posse, Dilma Rousseff disse que a Petrobras é vítima de “predadores internos” e “inimigos externos”. A presidente não precisa dar sequência à sua teoria conspiratória. Basta que não faça com o resto do país o que tem feito com a estatal: esperar que ela chegue, degringolada, à beira do abismo antes de tomar alguma atitude.

“Loucuras com o dinheiro público”, análise do ITV

charge-0411-sem-dataO governo petista promoveu uma verdadeira farra do boi no ano passado com recursos públicos. O meu, o seu, o nosso dinheirinho foi usado e abusado para reeleger a presidente Dilma Rousseff. O exame dos resultados fiscais revela o tamanho da loucura e da irresponsabilidade.

Comecemos pelo aumento astronômico da dívida bruta do governo, melhor parâmetro para indicar a saúde financeira de um país. Em apenas um ano, a alta foi de 6,7% do PIB. O percentual, porém, diz menos que a cifra correspondente: a dívida cresceu incríveis R$ 504,4 bilhões em apenas 12 meses. Não é assustador?

Considerando os quatro anos do primeiro mandato, a dívida bruta saiu de 53,4% para 63,4% do PIB. Em termos nominais, subiu R$ 1,24 trilhão. A questão que fica é: onde foi parar toda esta dinheirama?
A escalada não deve parar aí: segundo o próprio governo, a relação entre dívida bruta e PIB deve subir para 65,2% até o fim deste ano, em função de um monte de esqueletos fiscais que estão sendo tirados dos armários onde foram guardados pela contabilidade criativa de Dilma e seus economistas de segunda linha.

As contas públicas fecharam o ano passado no vermelho, pela primeira vez desde que o país passou a adotar regras mais rígidas de responsabilidade fiscal. Com isso, o déficit nominal atingiu 6,7% do PIB. A maior parte do rombo deve-se a dinheiro gasto para pagamento de juros: em apenas um ano, foram R$ 311,4 bilhões, o maior valor da história.
Só com desonerações tributárias, o governo abriu mão de R$ 104 bilhões. A medida seria até bem-vinda num país de carga tributária recorde. Mas ninguém sabe, ninguém viu aonde foram parar estes benefícios, já que nem mais emprego nem mais renda produziram.

Tudo no desempenho fiscal da petista nos últimos anos é de amargar. Há R$ 226 bilhões lançados em restos a pagar no Orçamento da União para este ano. Ou seja, é como se houvesse um orçamento para o ano e outro vagando paralelo na estratosfera. Contas assim não fecham nunca.

Este verdadeiro descalabro administrativo e financeiro teve sua razão de ser: o governo abriu as torneiras dos gastos públicos para manter artificialmente políticas e programas destinados a gerar dividendos eleitorais na campanha pela reeleição de Dilma. A recessão de agora paga a gastança de outrora. É assim que governa o PT.

É preciso dar um basta a isso e começar a impor limites mais rígidos ao gasto público e ao endividamento do governo. A propaganda oficial pode até querer convencer a população de que ela sai ganhando quando a despesa aumenta. Mas no fim das contas é o contrário: o que sobra para o cidadão é a conta, e cada vez mais salgada.

“Uma cunha no poder do PT”, análise do ITV

CongressoA vitória de Eduardo Cunha na disputa pela presidência da Câmara dos Deputados é mais um fator de instabilidade para o governo Dilma Rousseff. Não bastassem as ameaças que vêm da economia em recessão e dos temores das investigações na Justiça sobre o petrolão, falta-lhe também sólido apoio político no Congresso.

A derrota sofrida ontem na Câmara foi acachapante. Arlindo Chinaglia, o petista candidato do Planalto, recebeu apenas metade dos votos do pemedebista: 267 a 136. Parte dos deputados do bloco que o apoiou formalmente – que tem 180 parlamentares – sequer votaram nele.

Por pouco o candidato oficial não ficou atrás do nome do PSB, Julio Delgado, que obteve 100 votos, provando a coerência do apoio do PSDB ao socialista – praticamente toda a bancada dos quatro partidos que apoiavam o socialista, com 106 votos, votou nele. A disputa acabou em primeiro turno, com a vitória de Cunha.

A derrota petista revela-se ainda mais fragorosa em razão do empenho do entorno da presidente pela eleição de Chinaglia. Mais uma vez, métodos espúrios foram utilizados, com pressão de ministros, promessas de liberação de verbas orçamentárias e acenos de cargos. Como resposta, o candidato vitorioso prometeu aprovar o orçamento impositivo para emendas parlamentares.

O time de articuladores de Dilma, com Aloizio Mercadante à frente, padece dos mesmos males da presidente: a arrogância, a inabilidade, a inexperiência no trato político. Com o resultado colhido ontem na Câmara, parece claro que a petista terá dificuldades para fazer caminhar seus pleitos entre os parlamentares. No Senado, uma bancada de oposição fortalecida também não lhe dará refresco.

Dilma inicia este segundo mandato como uma presidente envelhecida. Não há vigor algum a impulsionar-lhe nos próximos quatro anos. Pelo contrário. O que há é o desgaste de uma administração que tem se mostrado inepta, corrupta e irresponsável. Os descalabros nas mais diversas áreas são reflexo disso.

O resultado da eleição na Câmara também permite alimentar a expectativa de uma relação mais equilibrada entre os poderes da República, sem a preponderância dos interesses do Executivo sobre o Legislativo, como tem sido a norma nos anos de poder petista. Para completar, da Justiça espera-se máximo rigor na apuração dos malfeitos que têm aflorado.
Há uma lista enorme de projetos de interesse da sociedade brasileira que precisam ser encaminhados e discutidos no Congresso, e que agora poderão ter tramitação mais desimpedida sem a ascendência excessiva do Planalto sobre a pauta legislativa. A começar por uma nova investigação sobre os descalabros na Petrobras.

Renan deve ao PT sua vitória, mas o Senado não pode ser um ‘puxadinho’ do Planalto, diz Aécio Neves

aeciocoletiva0102O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, afirmou, neste domingo (1º/02), que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), deve agradecer ao PT por ter sido reeleito. Apesar do resultado, Aécio disse que foi a maior vitória da oposição no Senado devido à pequena diferença de votos entre os dois candidatos. Aécio alertou que o peemedebista não pode permitir que o Senado continue a ser um “puxadinho” do Palácio do Planalto.

“O PSDB votou fechado contra a candidatura do senador Renan, a favor da candidatura do Luiz Henrique, e me parece que o PT votou fechado com o Renan Calheiros. Por isso, essa diferença [de votos]. Eu acho que o senador Renan deve uma palavra especial de agradecimento à bancada do PT, mais do que à do PMDB, seu próprio partido que, garantiu a sua vitória”, afirmou o senador.

Aécio se referiu à vitória de Renan Calheiros, com 49 votos, na disputa com o senador Luiz Henrique (PMDB-SC) – que obteve 31 votos.

Força da Oposição

Aécio afirmou que a oposição fará um trabalho articulado e revigorado com crítica e reação às medidas que contrariam os interesses da população e às irregularidades cometidas pelo governo da presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, a oposição se guiará em conexão com a sociedade e seus anseios. O objetivo, destacou o senador, é fiscalizar e denunciar as irresponsabilidades.

“O governo federal pode esperar uma oposição articulada, uma oposição revigorada pelos votos que teve nessas eleições, e conectada com a sociedade, algo que nós não vemos na base do governo”, reiterou Aécio, destacando que nesta semana começa a coleta de assinaturas para a instauração da nova Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras.

“Existe hoje é algo novo. Existe uma oposição conectada com a sociedade. Os brasileiros estão cobrando vigor em relação ao governo. Nós vamos fiscalizar, denunciar as irresponsabilidades do governo e vamos começar esta semana a começar a colher as assinaturas para uma nova CPI da Petrobras”, disse Aécio após a eleição da Mesa Diretora do Senado.

Constrangimento e Vergonha

Aécio ressaltou que a base do governo está constrangida e envergonhada pela série de medidas impopulares adotadas pela presidente da República, assim como pelas denúncias que têm surgido. Para o senador, é fundamental que Renan Calheiros assuma o papel de presidente do Senado e não de “aliado” do Palácio do Planalto.

“O que eu espero é que o senador Renan seja neste seu mandato mais presidente de um Poder e menos aliado do Poder Executivo. O Congresso Nacional não pode continuar sendo um ‘puxadinho’ do Palácio do Planalto, a fazer aqui as suas vontades, como fez de forma melancólica no final do ano passado ao anistiar a presidente da República de um crime de responsabilidade que ela havia cometido e tendo como preço a pagar a flexibilização da Lei de Responsabilidade Fiscal, o maior dos avanços que nós tivemos nas últimas décadas nessa Casa”, ressaltou o senador.

Aécio criticou a irresponsabilidade do governo em relação ao setor elétrico, à decisão de aumentar impostos e também de suprimir alguns direitos trabalhistas. “O que nós estamos vendo hoje, as ações do governo, que contrariam imensamente tudo aquilo que foi dito na campanha eleitoral, faz com que dentro da própria base de governo haja uma grande frustração”, disse o senador.

Alvaro Dias assume liderança da oposição no Senado

alvarodiasO senador Alvaro Dias (PSDB-PR) é o novo líder do Bloco da Minoria no Senado, conforme decisão das bancadas do PSDB, formada por 11 senadores, e do DEM, com 5 parlamentares.

Conforme anunciado por Alvaro Dias, o grupo formado pelos dois partidos passará a ser denominado Bloco da Oposição, para ampliar a visibilidade da atuação de seus parlamentares frente ao governo federal. O senador do Paraná toma posse neste domingo (1º) para seu quarto mandato no Senado.

Alvaro Dias disse à imprensa que o papel da oposição em 2015 vai girar em torno principalmente da fiscalização e controle das ações do Poder Executivo, com críticas responsáveis e buscando a responsabilização das pessoas envolvidas em casos de corrupção.

Segundo ele, é possível serem criadas, ainda este ano, comissões parlamentares de inquérito (CPI) para dar continuidade às investigações na Petrobras e também em outros órgãos públicos, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Alvaro Dias também afirmou que a oposição vai fazer pressão para que sejam concretizadas reformas, como a política, a do sistema federativo e a tributária. Ele acrescentou que as novas medidas econômicas do governo merecerão atenção por parte de todo o Senado, em especial pela oposição.​

*Da Agência Senado

Colnago é avaliado como 33º melhor parlamentar do Brasil

César Colnago é presidente do PSDB-ES, deputado federal e foi eleito vice-governador do Estado
César Colnago é presidente do PSDB-ES, deputado federal e foi eleito vice-governador do Estado

Foi divulgado o Ranking Progresso da Veja/Uerj 2014, que avalia o desempenho de parlamentares. O deputado federal capixaba César Colnago desponta na honrosa posição de 33º melhor parlamentar do Brasil dentre os 513 deputados federais avaliados.

Nas eleições deste ano, o tucano foi eleito vice-governador do Espírito Santo na chapa de Paulo Hartung. Em 21 anos de vida pública, esta foi a sétima diplomação de Colnago, que já foi vereador, deputado estadual e federal.

“Na Ciência e Tecnologia uma cabeça dos anos 50 ( do século passado )”, por Alberto Goldman

alberto-goldman-foto-george-gianni-psdbComo não conhecemos o programa de Dilma Rousseff para o próximo mandato, nem conhecemos os projetos que pretende implantar, a não ser a vaga informação de que será, conforme disse na campanha eleitoral, um governo de continuidade das mudanças feitas no primeiro mandato, vamos analisar os ministros que veem sendo indicados, para entender o que ela pretende fazer.

Comecemos pelo Ministro da Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo, até então o Ministro dos Esportes. Se atentarmos para o discurso de Dilma, comum a todas as forças políticas, de que o crescimento econômico em geral, e o industrial em particular, está diretamente dependente do avanço no índice de produtividade da economia, isto é, da competitividade do nosso setor produtivo, e que um dos fatores mais importantes que influenciam esse índice é o fator “Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação”, é impossível entender a escolha da presidente.
Aldo é jornalista, tem tido uma ação política relevante nos governos Lula e Dilma durante os seus mandatos de deputado federal, mas nunca se notabilizou por ações nessa área estratégica da administração, em especial não nos parece apto para realizar uma tarefa tão importante e decisiva no momento em que todo o País precisa se mobilizar para a retomada do crescimento econômico.

Pelo contrário, a sua história pregressa não indica que seja o nome adequado para o setor. Aldo tornou-se famoso por posições ditas “nacionalistas”, no estilo do PCdoB da década de 1950, das quais não parece que tenha se afastado, dentre as quais a tentativa de proibição do uso de “estrangeirismos” na língua portuguesa, como deixar de usar o “mouse” e substituí-lo por, quem sabe, “ratinho”. Outra dele é a afirmação de que “o movimento ambientalista internacional nada mais é, em sua essência geopolítica, que uma cabeça de ponte do imperialismo”.
Porém o mais grave, em sua história, foi o projeto de lei que apresentou em 1994 para proibir a adoção pelos órgãos públicos, de inovação tecnológica poupadora de mão de obra. Essa proposição mostra os conceitos ideológicos que sempre nortearam, e nada indica que isso tenha mudado, a sua ação política.

Dilma tinha que atender o seu aliado tradicional, o PCdoB, que se identificou nesses últimos anos como um partido que obtinha recursos para a sua subsistência através de ONGs e projetos duvidosos na área do Esportes. O partido é um deserto de personalidades competentes para o exercício da administração pública. Nem por isso se justifica a entrega de um setor tão estratégico para o nosso desenvolvimento a alguém que não tem qualquer afinidade com ele.

Feliz Natal e próspero Ano Novo a todos

boas-festas-boas (3)Depois de um ano de muitas lutas, conquistas e avanços, encerramos 2014 com a sensação do dever cumprido. Sob a liderança do nosso presidente regional, César Colnago, e juntamente com todas as lideranças e militantes de Norte a Sul do Espírito Santo, levamos a mensagem da Social Democracia para todos capixabas e lutamos por uma sociedade mais justa, fraterna e com igualdade de direitos.

Em 2015, daremos prosseguimento à nossa missão, com a proteção de Deus e a colaboração do nosso querido povo capixaba.

O PSDB-ES deseja a todos um maravilhoso Natal e um ano novo repleto de realizações. Grande abraço a todos!