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Aécio reafirma compromisso em garantir dignidade aos idosos do País

aecio-caminhada-sp-marcos-fernandes8-300x200O candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, homenageou o Dia do Idoso, comemorado nesta quarta-feira (1/10), reafirmando seu compromisso de criar políticas públicas que permitam à população brasileira envelhecer com dignidade.

 

“O Brasil é um país que vem envelhecendo e ainda não tem políticas públicas que permitam ao idoso envelhecer com dignidade. A nossa proposta de governo incorpora várias propostas que levam a essa dignidade”, afirmou Aécio durante vista a Mogi das Cruzes (SP).

 

O candidato reiterou sua decisão de buscar alternativas ao fator previdenciário, que hoje é aplicado no cálculo das aposentadorias e reduz o valor dos benefícios. Segundo ele, os aposentados, que já contribuíram tanto para o desenvolvimento do país, merecem ter uma vida com “maior dignidade, em melhores condições”.

 

Caminhada

 

O candidato a presidente visitou Mogi das Cruzes acompanhado do governador de São Paulo e candidato à reeleição, Geraldo Alckmin (PSDB), e lideranças políticas. Aécio e Alckmin foram recebidos por uma multidão que tomou a Praça da Matriz, no centro da cidade. Durante a caminhada, apoiadores empunharam bandeiras, entoaram palavras de ordem e cantaram os jingles da campanha. Durante o trajeto, Aécio conversou com simpatizantes, distribuiu abraços e posou para fotos.

 

O candidato destacou a importância de Alckmin na campanha e se comprometeu a ser o presidente da parceria com Estados e municípios. “Serei o presidente da República da refundação da Federação. Nós vamos permitir que os municípios readquiram condições de eles próprios enfrentarem as suas dificuldades”, destacou.

 

Aécio afirmou que impedirá que as desonerações que o governo federal concede hoje a diversos setores atinjam os repasses que a União faz a Estados e municípios. “Nós vamos avançar na renegociação da dívida com os Estados, vamos avançar também no percentual maior do Fundo de Participação para os municípios brasileiros”, explicou.

 

Confiança

 

Aécio demonstrou confiança nesta reta final da campanha com a vitória e afirmou que o crescimento de sua candidatura revela o sentimento de mudança da população.

 

“A minha palavra é de agradecimento à generosidade dos brasileiros pelo resultado que estamos tendo em todas as pesquisas. A nossa candidatura é a única que cresce em todas as regiões do país e tem crescido de forma muito sólida. Estamos prontos para, no dia 5, chegarmos ao segundo turno e vencermos o PT”, afirmou Aécio.

 

Segundo ele, a população está consciente de que a mudança exigida está representada na Coligação Muda Brasil. “As pessoas chegam à conclusão de que a mudança que todos nós queremos de valores, a mudança de eficiência na máquina pública e de visão de mundo, ela não se dá apenas com o gesto da eleição”, afirmou.

 

Aécio acrescentou que a mudança começa já a partir de1º de janeiro de 2015 – data da posse do presidente da República. “[Será uma mudança] com quadros, com coragem, com liderança política somos nós”, ressaltou ele. “Quero dizer aqui hoje, em Mogi das Cruzes, que nós estaremos no segundo turno e, a partir do dia 6 de manhã, prontos para iniciar a nossa caminhada rumo à democracia, à decência e à eficiência da máquina pública, que é a vitória do 45.”

“O Brasil precisa de mais saúde e investimentos”, afirma candidato

aecio-entrevista-coletiva-produtora-sp-marcos-fernandes7O candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, recebeu nesta segunda-feira (30) o apoio de centenas de médicos de Minas Gerais e reafirmou o seu compromisso com a criação da carreira dos profissionais de saúde e a melhoria das condições de trabalho e da assistência à saúde.

Aécio se reuniu com os profissionais na sede da Associação Médica de Minas Gerais e protestou contra a queda nos gastos do governo federal com a saúde durante as administrações do PT, onerando Estados e principalmente municípios.

“Vamos resgatar os investimentos federais que, no governo do PT, vêm diminuindo a cada ano. Em 2003, quando o PT assumiu o governo, 56% do conjunto de investimentos em saúde vinham da União. Hoje apenas cerca de 46% vêm da União”, ressaltou ele.

Compromissos

O candidato reiterou o compromisso de criar 500 clínicas de especialidades médicas e acrescentou que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) irá financiar os médicos para abertura de clínicas em regiões pré-determinadas pelo governo, onde haja carência de atendimento naquela especialidade.

“O Brasil precisa de mais saúde, de mais investimentos, de mais respeito com aqueles que trabalham na saúde pública”, disse o candidato, sendo aplaudido de pé.

O presidenciável lembrou que seu programa de governo foi discutido com a Associação Médica Brasileira, prevendo a retomada do Programa Médico da Família e um diálogo permanente com as entidades da área para a melhoria da saúde pública.

“O programa Saúde da Família será no nosso governo resgatado, já que foi abandonado pelo atual governo, um governo que fechou 13 mil leitos hospitalares nos últimos anos, que permite que as Santas Casas vivam uma extraordinária crise, talvez sem precedentes na sua história.”

Em relação ao Programa Mais Médicos, Aécio reiterou que é um projeto de solução temporária. “Vamos cuidar estruturalmente da saúde pública no Brasil.”

Apoios

Presente ao ato de apoio à candidatura de Aécio, o pediatra Fábio Guerra disse que o presidenciável apresentou “uma proposta clara de ações para a saúde que coincide com as nossas aspirações”. Ele citou como exemplos de ações o financiamento adequado para a saúde, apoio à criação da carreira de estado para o médico e reestruturação da rede de atendimento.

A médica aposentada Valquíria de Paula afirmou que Aécio Neves é “a única pessoa com qualidades e equipe de trabalho” para assegurar que o país avance. Ela disse que a assistência à saúde piorou muito nos governos do PT. “Nesses 12 anos nós estamos só de ré”, afirmou.

“Nesses meus 42 anos de medicina, a gente sempre pediu para os colegas que estão na direção da saúde condições de trabalho e salário digno. Essas duas coisas só estão piorando. Tenho casos impressionantes, como escorpião andando no meio de pacientes, ratazana comendo a coxa de paciente tetraplégica em cima de uma maca. Vi cenas que são realmente de filme de terror”, destacou.

“Quebrando o País”, análise do ITV

ITVAs contas públicas do país estão em frangalhos. Há tempos não se via tamanha irresponsabilidade no trato do dinheiro que o cidadão paga em tributos e espera ver devolvido na forma de prestação de melhores serviços.

O pior é que quem está raspando o cofre ainda quer o voto dos brasileiros para se manter no posto por mais quatro anos. A pergunta que cabe é: para quê? Sejamos francos: o país não aguenta.

O que está acontecendo com as contas públicas do país neste momento lembra, com as adaptações pertinentes à história, episódios de triste memória da política brasileira. É mais ou menos como se Dilma Rousseff dissesse: “Eu quebro o país, mas eu me reelejo”.

As contas do governo, incluindo estados e municípios, tiveram o pior resultado para o mês da história. Também de forma inédita, o governo gastou mais do que arrecadou por quatro meses seguidos.

Na média do ano, as despesas cresceram o dobro das receitas. Só com custeio, o aumento é de 21% até agosto. Assim tem sido já há bastante tempo. O rombo atual equivale a 4% do PIB. É dinheiro que daria para multiplicar o Bolsa Família por oito ou o suficiente para passar a pagar o benefício a simplesmente todas as famílias brasileiras.

Sem muita surpresa, o governo não cumprirá a meta de economia prometida para este ano. Passados oito meses de 2014, só 10% foram assegurados, mesmo com a equipe de Dilma tendo sangrado todas as fontes possíveis e feito todas as maquiagens imagináveis.

A meta de poupar para reduzir a dívida e diminuir a despesa do governo com o pornográfico pagamento de juros foi para o vinagre. Nenhuma novidade num governo que se especializou em não fazer o diz, em não cumprir o que promete.

O fracasso amplo, geral e irrestrito da atual gestão na economia combina muito bem com a candidata-presidente. Dilma Rousseff sempre se considerou ela própria a ministra da Fazenda – a ponto de manter hoje no cargo um ministro demitido com quatro meses de antecedência.

Tal como em outras áreas em que era apresentada como “especialista”, como na energia, Dilma produziu um descalabro sem precedentes na nossa história recente. Um país que cresce menos que qualquer outro na vizinhança e cujas contas estão em pandarecos.

A realidade é que, mesmo com tanta coisa ruim à vista, nem dá para saber integralmente o tamanho da encrenca. A situação do país pode ser bem pior, dada a notória desonestidade petista.

Para complicar, quem cuida do caixa em Brasília acha que sequer problema há. Não existe hipótese de que consigam nos tirar do buraco em que nos meteram. Não há dúvida: o melhor lugar para esta gente é bem longe do cofre.

Informação à Imprensa – Coligação Muda Brasil

Para o candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, as pesquisas Datafolha e Ibope divulgadas hoje (30/09) confirmam a tendência de que sua candidatura estará no segundo turno. “As pessoas enxergam cada vez mais a nossa candidatura como sendo a única capaz de promover a mudança segura que o Brasil precisa”, declarou. Aécio avalia que o crescimento na pesquisa dará ainda mais energia à reta final da campanha no primeiro turno. “A onda da razão ganha cada vez mais força no país”, avalia Aécio.

Nota oficial da Coligação Muda Brasil

A revelação feita pelo jornal O Estado de S.Paulo de que os Correios funcionaram como um braço das campanhas eleitorais de Dilma Rousseff à Presidência da República e de Fernando Pimentel ao governo de Minas Gerais é de extrema gravidade, ferindo a legitimidade das eleições de 2014.

O vídeo que revela o discurso do deputado estadual Durval Ângelo (PT-MG) dizendo que os Correios serviramàs campanhas destes candidatos é uma confissão do abuso de poder político e econômico nestas eleições.

A Coligação Muda Brasil apresentará junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral com o objetivo de apurar estes fatos, os quais revelam que o PT e sua candidata, Dilma Rousseff, abusam da autoridade e retiram do povo brasileiro a liberdade na escolha dos votos.

Já passou da hora de nossas instituições darem um basta nesses abusos para que a democracia seja plena em nosso país.

Deputado federal Carlos Sampaio
Coordenador jurídico da Coligação Muda Brasil

Tucano afirma que Brasil desperta para a mudança consistente e verdadeira

aecio_balsarioniteroi_orlandobrito_34O candidato da Coligação Muda Brasil à Presidência da República, Aécio Neves, afirmou, nesta segunda-feira (29/09), em Uberlândia (MG), que o Brasil está despertando para a necessidade de uma mudança consistente e verdadeira, que virá por meio de seu governo. Aécio reiterou que a sua candidatura é a única que apresenta propostas claras para fazer a economia do país crescer, voltar a gerar empregos e fortalecer áreas como a segurança pública e os indicadores sociais.

“Quem tem um projeto para o Brasil, um projeto que faça o Brasil voltar a crescer e gerar empregos, com melhores condições de vida e mais esperança aos brasileiros, somos nós. Nenhuma outra candidatura – incluindo a da atual presidente da República [Dilma Rousseff] – tem condições de resgatar a credibilidade do país para que os investimentos voltem a gerar empregos. É o que nós estamos buscando, a partir, inclusive, de propostas de qualificação mais ampla dos nossos jovens”, afirmou.

Aécio lembrou que, nos últimos 12 meses, a indústria nacional perdeu cerca de 80 mil postos de trabalho em decorrência do desaquecimento da economia. Ele ressaltou que o Brasil precisa de um governo “qualificado e ousado do ponto de vista das políticas públicas”. Segundo o candidato, essa disposição é resultado da mescla de experiências bem sucedidas como a de seu governo em Minas Gerais (2003-2010) e das gestões de São Paulo, com Geraldo Alckmin, e do Paraná, com Beto Richa, ambos do PSDB.

“Na economia estamos assistindo inflação crescendo, um crescimento muito baixo e uma crise de desconfiança em relação ao Brasil, que afugenta investimentos e impacta na geração de empregos. O governo federal fracassou na gestão do Estado. As obras prometidas hoje são as mesmas prometidas há quatro anos. Demonizou as parcerias com o setor privado durante dez anos, e fracassou nos indicadores sociais. Ou alguém pode achar que a saúde vai bem? Que a educação vai bem? Que a segurança pública vai bem?”, questionou.

Terceirização de responsabilidades
Ao lado do candidato ao governo de Minas Gerais pelo PSDB, Pimenta da Veiga, e do candidato ao Senado Antonio Anastasia, também pela mesma legenda, Aécio ressaltou que a terceirização de responsabilidades é uma das marcas principais da gestão PT. O candidato à Presidência citou como exemplo a segurança pública: enquanto os Estados assumem quase que a totalidade das responsabilidades no setor, o governo federal executa apenas 10,9% do orçamento do Fundo Penitenciário e pouco mais de 30% do Fundo Nacional de Segurança.

“Dei a oportunidade de a presidente da República explicar o que pretende fazer em relação à segurança pública. Nem ela sabe. O Brasil hoje está com suas fronteiras abertas. A nossa relação de amizade com alguns vizinhos produtores de drogas está permitindo que cada vez mais jovens venham ser mortos aqui no Brasil pelo tráfico. Eu, Aécio Neves, presidente da República, vou conduzir pessoalmente a Política Nacional de Segurança. Vou controlar as nossas fronteiras, com a Polícia Federal mais equipada e as Forças Armadas mais valorizadas e profissionalizadas. Vou estabelecer uma nova relação com os países produtores de drogas, que não terão financiamentos do BNDES, não terão facilidades do Brasil, se não fizerem seu dever de casa e enfrentarem, também em seu território, a produção das drogas que acabam vindo matar gente aqui”, destacou.

Autonomia
Em entrevista à imprensa, Aécio ressaltou que haverá a autonomia operacional do Banco Central no seu governo. A instituição terá liberdade para desenvolver uma política monetária adequada que leve o país de volta ao rumo do desenvolvimento. Ele criticou o improviso das propostas da candidata Marina Silva, do PSB, que “se viu na necessidade de fazer sinais um pouco mais radicais ao setor financeiro”, e destacou as diferenças entre suas propostas e as da atual presidente Dilma Rousseff.

“Não temos necessidade de fazer sinais para ninguém. Aquilo que estamos propondo é aquilo que nós realizamos. Aquilo que estamos dizendo é aquilo em que nós acreditamos. Eu e a candidata Dilma temos uma grande diferença. Temos muitas, mas uma essencial na economia: eu anunciei quem será, no caso da nossa vitória, o futuro ministro da Fazenda [Armínio Fraga] para sinalizar para onde nós vamos. A presidente Dilma o máximo que conseguiu foi anunciar ao Brasil quem será o seu ex-futuro ministro da Fazenda [Guido Mantega]”, apontou.

O candidato da Coligação Muda Brasil também criticou a “visão patrimonialista, atrasada e pouco democrática do PT, que se apodera das instituições como se elas estivessem a seu serviço”. Para Aécio, órgãos como a Polícia Federal devem ter autonomia para realizar investigações.

“A Polícia Federal não investiga porque a presidente da República quer. Ela investiga porque essa é a sua função. É uma instituição de Estado, como é o Ministério Público, que a presidente também acha que investiga porque ela colocou lá determinado procurador. O governo do PT acha que o Estado lhe pertence, por isso que nós temos que, rapidamente, encerrar este ciclo de governo que tão mal vem fazendo ao Brasil em todas as áreas”, completou.

Aécio Neves se aproxima do segundo turno

aecio_campinas_igoestrela_16Pesquisa Datafolha divulgada nesta terça-feira (30/09) confirma o crescimento consistente das intenções de votos em Aécio Neves. Segundo o levantamento, 20% dos entrevistados declararam voto em Aécio, que cresceu mais dois pontos percentuais em relação à versão anterior da pesquisa. A candidata do PSB, Marina Silva, caiu dois pontos, enquanto a candidata petista Dilma Rousseff não teve seu índice alterado.

Assim, a diferença entre Marina e Aécio despencou 15 pontos percentuais nas últimas semanas. A virada do senador mineiro começou na segunda semana de setembro, quando a candidata do PSB passou a despencar nas pesquisas eleitorais, enquanto Aécio começou a subir, reduzindo a diferença de 20 para 5 pontos percentuais.

Segundo turno

Na simulação de segundo turno, Aécio também subiu dois pontos porcentuais, chegando a 41% das intenções de voto. A diferença para a candidata do PT caiu, assim, para nove pontos percentuais.

O Datafolha ouviu 7.520 eleitores na segunda e nesta terça-feira. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95% (em 100 levantamentos com a mesma metodologia, os resultados estarão dentro da margem de erro em 95 ocasiões). O registro da pesquisa no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) é BR-00905/2014.

Ibope

Pesquisa Ibope também divulgada nesta terça-feira (30/09) comprova Aécio Neves cada vez mais próximo de Marina Silva. No levantamento, a diferença caiu de 10 pontos percentuais para seis pontos. Em um cenário de segundo turno, a diferença entre Aécio e a candidata do PT também caiu, de 11 para 10 pontos percentuais.

O Ibope ouviu 3.010 eleitores entre os dias 27 e 29 de setembro e tem margem de erro de dois pontos percentuais. O nível de confiança da pesquisa também é de 95% e foi registrada no TSE sob o protocolo BR 00909/2014.

Nota oficial

O candidato da Coligação Muda Brasil à Presidência da República, Aécio Neves, está otimista com a reta final da campanha. Os resultados das três pesquisas divulgadas nos últimos dias (MDA, Vox Populi e Ibope) mostram números diferentes entre si, mas todos apontam para crescimento das intenções de voto em seu nome.  A mesma tendência de crescimento é verificada nas pesquisas realizadas nos Estados.

 Aécio Neves está extremamente confiante de que disputará o segundo turno das eleições como o candidato com as melhores propostas de uma mudança segura para o Brasil.

Festa azul e amarela acompanha tucano pelas ruas de Niterói

aecio_balsarioniteroi_orlandobrito_34Uma grande festa azul e amarela tomou as ruas de Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, nesta terça-feira (23/09), durante a visita do candidato da Coligação Muda Brasil à Presidência da República, Aécio Neves. O candidato fez o percurso da capital fluminense até Niterói de barca. A coincidência ficou por conta do nome da embarcação – Neves V. “Esse está predestinado!”, bradou um dos militantes que o acompanhavam.

Ao lado do senador Francisco Dornelles (PP-RJ), vice na chapa de Aezão ao governo do Rio de Janeiro, do deputado estadual e presidente do PSDB-RJ, Luiz Paulo Corrêa da Rocha, e cercado por apoiadores, Aécio embarcou na Praça XV, centro do Rio de Janeiro.

A travessia Rio-Niterói durou 20 minutos. É feita por cerca de 100 mil pessoas todos os dias em sete barcas. É também a quarta maior operação em transporte aquaviário no mundo, perdendo em número de passageiros apenas para Veneza, na Itália, e outras duas na Turquia.

Ao desembarcar em Niterói, Aécio foi recebido com bandeiras e acabou carregado nos ombros por alguns apoiadores. Ele seguiu em caminhada pelo bairro de Icaraí e, na altura da Rua Coronel Moreira César, cumprimentou eleitores, tirou fotos, selfies e parou para um lanche na Confeitaria Beira Mar.

Aécio visitou ainda o comitê do candidato a deputado estadual Comte Bittencourt (PPS-RJ), onde agradeceu aos niteroienses pelo carinho. “Vamos todos juntos, rumo à vitória, para mudar o Brasil”, destacou, sob aplausos e vivas.

Perto do povo

Acompanhando a caminhada, a professora aposentada Cremilda Pimentel, 65 anos, parabenizou Aécio por suas propostas e pela visita ao local. “Cada um tem o seu espaço. Essa é a hora de se manifestar, de estar perto do povo. Todos deveriam fazer como Aécio e passar por aqui. O povo precisa acompanhar, ver o candidato de perto”, disse.

Para ela, o Brasil vive hoje uma situação insustentável. “Precisamos de mudanças já, de alguém que fiscalize o próprio governo, crie uma comissão para evitar a corrupção que está saindo de controle. Precisamos de uma linha de homens íntegros, como o avô de Aécio, Tancredo [Neves, ex-presidente da República]. Do contrário, o Brasil não se desenvolve, não vai pra frente”, completou.