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PSDB tem 11 parlamentares entre os “cabeças” do Congresso Nacional

congressoebc1-300x199Brasília – Sete deputados federais e quatro senadores do PSDB estão relacionados entre os “Cabeças do Congresso”, lista produzida pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) que indica os parlamentares mais influentes do Legislativo federal.

O candidato à Presidência pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, e seu vice, Aloysio Nunes Ferreira, além de Alvaro Dias (PR) e Cássio Cunha Lima (PB) são os senadores tucanos citados na lista.

Os deputados federais do PSDB mencionados como “cabeças” são o líder do partido Antonio Imbassahy (BA), o líder da Minoria, Domingos Sávio (MG), e também Bruno Araújo (PE), Carlos Sampaio (SP), Duarte Nogueira (SP), Luiz Carlos Hauly (PR) e Paulo Abi-Ackel (MG).

“Entre os atributos que caracterizam um protagonista do processo legislativo, destacamos a capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações, seja pelo saber, senso de oportunidade, eficiência na leitura da realidade, que é dinâmica, e, principalmente, facilidade para apresentar novas ideias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando sua repercussão e tomada de decisão”, define o relatório do Diap.

Em ascensão
O Diap também divulgou a lista de parlamentares “em ascensão” – aqueles que, segundo a instituição, figurariam em uma lista dos 150 mais influentes do Congresso e que se destacam por terem recebido “missões partidárias, políticas ou institucionais e se desincumbindo bem delas”.

Nessa categoria, o PSDB tem sete representantes: os deputados federais Márcio Bittar (AC), César Colnago (ES), Nilson Leitão (MT), Marcus Pestana (MG), Andreia Zito (RJ), Nelson Marchezan Junior (RS) e Vanderlei Macris (SP).

Aécio Neves diz que governo do PT deixará goleada de “7 a 1” na economia

aecio-cni1Aécio Neves foi sabatinado por empresários nesta quarta-feira (30) na Confederação Nacional da Indústria (CNI) e garantiu que o aumento de investimentos e a retomada da competitividade serão marcas de seu governo. O setor vem sofrendo os efeitos da crise na economia, que Aécio exemplificou a partir da goleada sofrida pelo Brasil na Copa do Mundo: 7% de inflação contra 1% de crescimento, fruto das escolhas erradas tomadas pelo atual governo na condução da política econômica. “O 7 a 1 que nos preocupa é o que deixarão para a gente.”

Sem apelar para “planos milagrosos”, o candidato da Coligação Muda Brasil falou sobre como colocará a economia de volta no caminho do crescimento. Uma das medidas será ampliar os investimentos por meio de articulação com o setor privado, saindo de um patamar de 18% do Produto Interno Bruto (PIB) para 24% ao final de 2018. Outras providências serão a redução do número de ministérios e a elaboração de uma proposta de reforma tributária logo no primeiro ano de governo.

Aécio destacou que, em sua gestão, os investidores não serão surpreendidos por mudanças repentinas de regras. Ao contrário, encontrarão no Brasil um ambiente seguro, estável e claro. Afetados por uma política externa conduzida atualmente com viés ideológico, os empresários também quiseram saber como Aécio tratará o assunto. Ouviram do candidato que a prioridade será a agenda comercial.

Colnago reprova inércia de Dilma em conter rombo nas contas da previdência pública

cc2O deputado federal e presidente do PSDB-ES, César Colnago, chamou atenção nesta terça-feira (29) para o completo descontrole do governo de Dilma Rousseff sobre as contas da Previdência pública, responsável pelo sistema de aposentadoria e pensão dos servidores federais.

De acordo com matéria do ‘Correio Braziliense” desta terça (29), o déficit desse segmento deve alcançar R$ 65 bilhões este ano.

“Precisamos de um governo que não seja gastador, priorize seus gastos e, acima de tudo, não desperdice o dinheiro público. Vemos altos investimentos em algumas ações eleitoreiras e total inércia na solução daquilo que é obrigação constitucional, como a Previdência”, criticou o tucano.

Segundo informações do Tesouro Nacional, os desembolsos do governo para cobrir o buraco deixado pelo volume insuficiente de contribuições para custear as aposentadorias e pensões dos servidores aumentaram 6,2% nos primeiros cinco meses deste ano.

O percentual é equivalente a um rombo de R$ 25,116 bilhões para bancar apenas 1 milhão de inativos. Esse valor supera, inclusive, o saldo negativo do Regime Geral de Previdência (RGPS), que atende mais de 31,5 milhões de pessoas no país. De janeiro a maio de 2014, o RGPS acumula déficit de R$ 18,9 bilhões.

BOLA DE NEVE – Desde que assumiu o Palácio do Planalto, o PT não consegue estancar as despesas da Previdência pública. Em 2002, no governo de Fernando Henrique Cardoso, o valor era de R$ 28,1 bilhões. Em 2010, no governo Lula, a conta alcançou R$ 57,8 bilhões. Em 2013, chegou a R$ 62,7 bilhões. A previsão é de encerrar 2014 com rombo de R$ 65 bilhões.

A situação, embora complicada, é reversível, disse Colnago.

“É preciso rever tudo isso, fazer as adequações necessárias para que os aposentados não fiquem no prejuízo. É uma questão de ajuste fiscal e controle dos gastos”, apontou o parlamentar.

PRESEPADA PÚBLICA

Já que não consegue gerenciar os recursos da União, o governo de Dilma Rousseff concentra esforços para demonstrar publicamente que tem o controle do país. O empenho, no entanto, nem sempre produz os resultados esperados.

Foi o que aconteceu em março deste ano. Ao afirmar ao jornal “Valor” que o déficit das contas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deveria ficar em R$ 50 bilhões em 2014, o ministro da pasta, Garibaldi Alves (PMDB), abriu uma crise no Palácio do Planalto. Ele subestimou o cálculo divulgado pela equipe econômica, segundo o qual o rombo previdenciário ficaria em R$ 40,1 bilhões.

Garibaldi disse ainda ao veículo que o número projetado não foi discutido com a Previdência e que “não é a expectativa” do ministério. Para completar, o ministro lembrou que, em 2013, o déficit real no fim do ano ficou acima do previsto pela Fazenda.

De acordo com reportagem do jornal “Folha de S.Paulo”, a presidente Dilma ficou irritada com a entrevista. Na análise do governo, a declaração do ministro provocou um “estrago na imagem do país”.

Numa tentativa de se retratar e desmentir o que foi falado pelo responsável direto da área, a presidente teria acionado o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, para “esclarecer” a declaração de Garibaldi. Ele negociou com a Previdência a divulgação de nota, dizendo que iniciativas vão “trazer resultados bastante significativos já em 2014″ e deixar o déficit “num patamar de cerca de R$ 40 bilhões, conforme prevê o governo”.

A presepada pública motivou Colnago a apresentar um requerimento à Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) no qual convida Garibaldi Alves a comparecer no colegiado e explicar o episódio, bem como detalhar a situação real da área comandada por ele. O requerimento foi aprovado em 18 de abril.

Do portal do PSDB na Câmara

 

Miltinho Colega lança candidatura em Linhares nesta quinta-feira

O vereador Miltinho também é presidente da Câmara de Linhares O vereador Miltinho também é presidente da Câmara de Linhares
O vereador Miltinho também é presidente da Câmara de Linhares

Amanhã (31/7) acontece em Linhares o lançamento da candidatura do tucano Milton Simon Baptista (Miltinho Colega), que disputa uma vaga na Assembleia Legislativa. O encontro será às 19 horas, no Cerimonial Coliseu, que fica no bairro Shell.

Presidente da Câmara Municipal de Linhares, Miltinho Colega exerce atualmente seu segundo mandato de vereador da cidade e agora pretende representar o Estado como deputado estadual.

“Como vereador, eu posso fazer por Linhares. Agora quero fazer também pelo Estado, dar minha contribuição como representante dos capixabas na Assembleia”, afirmou o candidato.

O parlamentar tucano explicou que, se eleito, pretende atuar principalmente nas áreas de segurança, saúde, educação. “O Norte do Estado não possui um Batalhão de Missões Especiais e nem Polícia Especializada. O Espírito Santo um dos quatro estados brasileiros que não possuem universidade estadual. Como deputado, poderei atuar mais ativamente nessas e outras questões importantes”, disse Miltinho.

O evento de lançamento da candidatura do tucano reunirá lideranças políticas, comunitárias, religiosas e militantes da região Norte.

Paulo Hartung participa do lançamento da candidatura de Luiz Paulo em Vila Velha

lp-phO candidato a governador do Espírito Santo Paulo Hartung (PMDB) esteve no lançamento da candidatura do tucano Luiz Paulo Vellozo Lucas em Vila Velha, na noite da última terça-feira (29).

No evento, que reuniu amigos, militantes e lideranças partidárias, Luiz Paulo destacou a importância de combater a política ruim. “Só se muda a política ruim através da boa política, e esta se faz elegendo os melhores, aqueles que não têm medo do debate. Ninguém é dono do interesse público e a convergência faz parte do debate de ideias”, afirmou.

Luiz Paulo também comemorou a presença de Paulo Hartung, amigo de muitos anos. “Nós temos uma convivência de 40 anos, desde o movimento estudantil. Estamos num propósito único que é mudar o Brasil e defender o Estado, isso nos une”, disse o candidato a deputado federal.

Paulo Hartung também falou da satisfação de estar no mesmo palanque que o tucano. “Com Luiz Paulo neste palanque, não teria sentido eu estar em outro. Quero Luiz Paulo na Câmara Federal. Ele é criativo e, com seu talento a competência, tem muito a contribuir”, ressaltou.

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Em sua fala, Luiz Paulo também destacou que o principal motivo da sua candidatura é a defesa dos interesses do Espírito Santo. “Defender nosso Estado não é ir a Brasília pedir favor, é falar de igual pra igual. Vamos nos afirmar nacionalmente, ajudar o País a resolver seus problemas, não com o pires na mão pedindo favores. E tenho certeza que desse nosso palanque sairão quadros que vão orgulhar muito o Brasil”, concluiu.

 

Também marcaram presença no encontro o deputado estadual Élcio Álvares, o ex-prefeito da Serra e ex-senador João Batista Motta, os candidatos a deputado estadual Anselmo Tozi, Emerson Shifler e outros. O presidente do PSDB-ES e candidato a vice-governador César Colnago não foi ao encontro porque estava em Brasília.

 

Pelo 3º ano consecutivo, DIAP aponta César Colnago entre os parlamentares “mais influentes” do Congresso Nacional

cesar c.Um levantamento divulgado pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP) pela terceira vez consecutiva traz o nome do deputado federal César Colnago (PSDB) entre os 150 mais influentes dos 594 parlamentares do Congresso Nacional (Câmara e Senado).

No grupo que o DIAP denomina de “Plena Ascensão”, ao lado de César Colnago figuram também os nomes do deputado Lelo Coimbra e do senador Ricardo Ferraço, ambos do PMDB, aliados de Colnago e Paulo Hartung na disputa ao Governo do Estado nas eleições de outubro.

Entende-se por parlamentar em “ascensão” aquele deputado ou senador que vem recebendo missões partidárias, políticas ou institucionais e se desincumbindo bem delas.

Estão também nessa categoria os parlamentares que têm buscado abrir canais de interlocução, criando seus próprios espaços e se credenciando para o exercício de lideranças formais ou informais no âmbito do Parlamento.

 

Reconhecimento em outros rankings

 – 6º melhor Deputado do Brasil em 2011 e 2012, conforme Ranking do Progresso da Revista VEJA.

–  31º melhor parlamentar do pais em em 2013 do total de 513 da Câmara dos Deputados  – Ranking do Progresso da Revista VEJA/UERJ.

– Classificado entre os 40 “Melhores Deputados” do Prêmio Congresso em Foco por indicação de jornalistas que fazem a cobertura diária do Congresso Nacional.

 

Mulheres tucanas na política

A candidata a deputada estadual Maria Cecília com a presidente nacional do PSDB Mulher, Solange Jurema, durante evento no RJ
A candidata a deputada estadual Maria Cecília com a presidente nacional do PSDB Mulher, Solange Jurema, durante evento no RJ

Cientes da importância do seu papel na sociedade e de que a participação feminina na política pode fazer a diferença, mulheres tucanas capixabas encaram o desafio de disputar as eleições este ano.

O desejo de mudança, compartilhado por uma grande parcela da população brasileira, é o maior motivo que levou muitas mulheres a disputarem uma vaga no Legislativo. Moradora da Região do Caparaó, Edenil Reis Pereira é ex-vereadora do município de Muqui e, pela primeira vez, se candidata a deputada estadual.

“É preciso mudar para avançar e percebo que esse é o desejo de muita gente. Sei que posso dar uma grande contribuição, pois sempre fui militante e conheço de perto os problemas do povo. Como vereadora e militante política, sempre lutei nas áreas de maior necessidade, como saúde, educação, meio ambiente e também agricultura, que é muito forte na minha região. Não quero apenas esperar a mudança chegar, mas quero fazer parte dela”, afirmou Edenil.

Para a presidente do PSDB Mulher-ES, a vereadora de Cariacica Ilma C. Siqueira, a mulher é peça fundamental na construção de uma política de qualidade. “As mulheres têm um papel tão fundamental na sociedade e não podem ficar de fora de jeito nenhum do processo político. Conhecemos os problemas de perto e somos e sentimos na pele muitos deles”, avaliou Ilma, que também disputa uma vaga na Assembleia Legislativa.

Candidata a deputada estadual, a tucana Maria Cecília Rocha acredita que, com sua experiência nas áreas de Educação e Agricultura, tem muito a contribuir como representante dos capixabas na Assembleia.

“Trabalhei muitos anos no Instituto de Defesa Agropecuária e, nos últimos anos, atuei em um programa iniciado no governo de Fernando Henrique Cardoso, que se chamava Banco da Terra, que depois o PT colocou o nome de Programa Nacional de Crédito Fundiário. É um programa excelente, ajudou muitas famílias, mas sinto que hoje está um pouco esquecido.Pretendo atuar nessa área e também na Educação, sem a qual não se evolui em nada. E quero representar o Estado como um todo é para isso que um deputado é eleito”, disse Maria Cecília, que atualmente é diretora de uma faculdade.

Ilma Chrizóstomo: “O preconceito está em todas as classes sociais”

ilma1-225x300Nesta sexta-feira, 25 de julho, é o Dia Internacional da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha. A data remete a sociedade, mais uma vez, debater a respeito da discriminação racial no Brasil, que recai fortemente sobre a mulher negra.

A presidente do PSDB Mulher-ES, a vereadora de Cariacica Ilma C. Siqueira, lembra que a mulher negra sofre dupla discriminação: por ser do sexo feminino e por ser negra.

Na avaliação da vereadora, a falta de leis mais rígidas fortalece as práticas discriminatórias que ocorrem no mercado de trabalho e na vida cotidiana da mulher negra.

“Muitas mulheres que são discriminadas acabam nem buscando ajuda porque sabem que as leis são fracas demais. Se vão à Justiça, em boa parte das vezes acabam não encontrando a proteção que necessitam, e continuam sofrendo preconceito e violência”, afirmou.

Um estudo do DIEESE que mostrou série de indicadores sobre a mulher negra revelou, dentre outros dados, que salários das mulheres negras são quase a metade do salário das não-negras e inferior em cerca de 10% do salário do homem negro.

“Infelizmente, o preconceito impera e está todas as classes sociais. Mulheres negras médicas, policiais, professoras, políticas, advogadas e de diversas áreas muitas vezes são desrespeitadas. Para aquelas de baixo poder aquisitivo, então, é bem pior”, concluiu Ilma.

CNI prevê “pibinho” em 2014, queda de 0,5% no PIB industrial e inflação acima da meta

pibinA Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta quinta-feira (24) projeções preocupantes sobre a economia brasileira, que amarga as consequências da má gestão petista.  De acordo com a entidade, a expansão do PIB em 2014 será de somente 1% neste ano, indicador próximo à expectativa do mercado e bem abaixo do cenário otimista que  só o Palácio do Planalto sustenta (1,8%).

Segundo a CNI, a modesta expansão será resultado do crescimento de 1,5% do setor de serviços, da alta de 2,3% da agropecuária e da queda de 0,5% da indústria. As projeções estão no Informe Conjuntural do segundo trimestre divulgado na manhã desta quinta-feira (24). Economistas ouvidos pelo Banco Central apontam um cenário ainda mais pessimista de crescimento do PIB – 0,97%.

No estudo, a entidade revisa para baixo as estimativas para o desempenho da economia divulgadas em março deste ano. “As causas da forte desaceleração são várias e decorrem mais do ambiente doméstico do que da economia mundial”, diz o estudo, na contramão do repetido discurso petista.

Para a confederação, a inflação deve fechar o ano em 6,6%, acima do limite máximo da meta de 6,5% fixada pelo Banco Central. “A inflação permanentemente elevada provoca o aumento dos juros e, consequentemente, a retração do crédito oriundo de bancos privados. A menor liquidez conduz ao progressivo enfraquecimento tanto do consumo das famílias como do investimento das empresas”, relata o Informe Conjuntural.

Com isso, a estimativa é que consumo das famílias aumente apenas 1,5% e os investimentos tenham uma queda de 2%. “A reversão do quadro negativo do investimento depende de uma recuperação da confiança do empresário”, afirma o estudo. A desconfiança com os petistas vem travando investimentos em diversos setores.

O Informe Conjuntural destaca que a retração de 0,5% projetada para o PIB industrial será puxada pela queda de 1% na indústria de transformação e de 1,7% na indústria da construção. A indústria extrativa deve crescer 1,5% em relação a 2013. “Os indicadores recentes mostram que a indústria brasileira segue com dificuldade em intensificar o seu ritmo de operação”, informa o estudo.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a produção industrial acumula uma redução de 1,6% de janeiro a maio deste ano.  Na indústria de transformação, a queda acumulada na produção é de 2,4%. No grupo de bens de capital, a retração atinge 5,8%. Além da falta de competitividade, explica a CNI, o desaquecimento da indústria é resultado do enfraquecimento da demanda interna, da retração das exportações para a Argentina, do encarecimento do capital de giro, do crescimento do custo da energia elétrica (provocado principalmente pelo déficit hídrico) e da falta de confiança do empresário.

(Da redação do Diário Tucano, com informações da CNI/ Charge: Fernando Cabral – PSDB)