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Paulo Hartug e César Colnago lançam candidatura em Colatina junto com Balestrassi

guerino-phNeste sábado, dia 17, o candidato a governo do Estado Paulo Hartung e seu vice, César Colnago, iniciam a campanha no município de Colatina, junto com o lançamento da candidatura do tucano Guerino Balestrassi a deputado federal.

O encontro será às 10 horas, na Associação Banestes da cidade.

Guerino Balestrassi é ex-prefeito de Colatina, cidade que governou por duas gestões.

Antes do evento, o grupo participa de algumas atividades, como um café da manhã com lideranças religiosas, caminhada pela feira da cidade e uma sessão de fotos com candidatos a deputados estaduais da região.

“O fato de Paulo Hartung iniciar sua campanha em Colatina é muito significativo e fortalece nossa candidatura. Além disso, tenho uma pauta muito bem definida das ações onde poderei trabalhar e melhorar aqui no Estado, como a questão do municipalismo, da sustentabilidade, do empreendedorismo e outras”, afirmou Guerino.

Datafolha mostra empate técnico no segundo turno entre Aécio e Dilma

Aécio Neves – 20 Anos do Plano Real – 01/07/14Pesquisa divulgada pelo instituto Datafolha nesta quinta-feira (17/7) indicou empate técnico no segundo turno da eleição presidencial entre o candidato da coligação Muda Brasil, Aécio Neves, e a presidente Dilma Roussef, candidata pelo PT. O resultado consolida a tendência de crescimento de Aécio nas últimas pesquisas.

A intenção de votos de Aécio no segundo turno subiu para 40%, ante 39% registrados na pesquisa divulgada em 3 de julho, enquanto Dilma recuou de 46% para 44%, de acordo com o levantamento encomendado pela TV Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo.

No primeiro turno, Aécio manteve o mesmo percentual da pesquisa anterior, de 20%. Dilma recuou de 38%, no levantamento anterior, para 36%.

Os entrevistados também responderam sobre o desempenho do governo federal. A avaliação de ótimo e bom caiu de 35%, na primeira semana de julho, para 32%, agora. Entre os que acham o governo atual ruim e péssimo, houve um crescimento de 26% para 29%. O percentual de eleitores que consideram o governo regular se manteve em 38%.

O Datafolha ouviu 5.377 pessoas entre os dias 15 e 16 de julho. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais.

“Inglório campeonato”, análise do ITV

moedasSem surpresa, o Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu ontem manter a taxa básica de juros em 11% ao ano. É o suficiente para conservar o Brasil na inglória condição de país que pratica a mais alta taxa real entre todas as economias do planeta. Este campeonato ninguém gostaria de conquistar.

 Foi a segunda vez consecutiva que a Selic foi mantida nos patamares atuais. O BC sinalizou, porém, que pode alterar seu comportamento na reunião prevista para o comecinho de setembro. A decisão de ontem, segundo comunicado oficial emitido após a reunião, limita-se apenas a “este momento”.

 A próxima decisão acontecerá poucos dias depois de o IBGE divulgar os resultados do PIB no segundo trimestre, que muitos não descartam que poderá ser negativo – de acordo com a prévia do BC divulgada nesta manhã, o crescimento acumulado em abril e maio foi nulo. Segundo analistas, há duas hipóteses para quando setembro vier: aumento dos juros em função de novas altas da inflação ou redução da taxa em razão do esfriamento da economia.

 De todo modo, a manutenção dos juros nos patamares atuais consolida o Brasil como a pátria dos juros altos, título que reconquistamos no fim do ano passado e parece que ainda vamos conservar por muito tempo. Segundo levantamento feito pela consultoria Moneyou, a taxa brasileira está em 4,2%, já descontada a inflação projetada para os próximos 12 meses.

 Curiosamente, as três posições seguintes são ocupadas por parceiros brasileiros nos Brics: China (3,4%), Índia (2,3%) e Rússia (1,5%). Para este clube, não há banco de fomento ou fundo de socorro que dê jeito… Das 40 economias acompanhadas pela Moneyou, o Brasil está entre as 16 que praticam taxas positivas. Nas demais, o juro nominal é mais baixo que a inflação projetada.

 Esta ingrata condição joga por terra mais uma das promessas da presidente Dilma Rousseff. Em 30 de abril de 2012, ela ocupoucadeia nacional de rádio e televisão para prometer a redução dos juros. Jogou os bancos públicos na cruzada, apostando que forçaria o resto do sistema bancário a acompanhá-los.

 Como Dilma é uma economista apenas bissexta, seus fundamentos não batem com a realidade. Juro não cai à base de voluntarismo, ainda mais num país em que o governo não só não controla como aumenta seus gastos, como ocorre na gestão petista.

 O resultado é que, depois de nove altas consecutivas entre abril de 2013 e abril de 2014, tanto a Selic quanto as taxas das demais linhas de crédito têm hoje juros mais elevados do que no início do mandato da presidente, como ilustrou a Folha de S.Paulo no sábado.

 O juro alto é o remédio amargo que sobrou para os formuladores da nossa política monetária em função da inflação persistentemente alta no país – turbinada também pelo tarifaço previsto para a energia. Os prognósticos quanto aos índices de preços e ao aumento da carestia continuam sombrios, solapando a confiança de consumidores e empresários, de indústria e comércio.

 O temor é disseminado. Pesquisa encomendada pela Fiesp e divulgada hoje por O Globo mostra que 69% da população brasileira considera que houve grandes aumentos de preços nos últimos seis meses. 73% das pessoas ouvidas avaliam que a política econômica do governo é a responsável pela elevação dos preços.

 A realidade é que o Brasil vê-se hoje aprisionado na armadilha do baixo crescimento e da inflação elevada, temperada também pelos juros altos. Este coquetel indigesto só tem como ser superado por uma política econômica responsável que trate as contas públicas com zelo e transparência, empreenda firme esforço para reduzir a dívida pública e não transija no combate à carestia. Menos que isso é só pantomima ensaiada para pôr na propaganda de TV.

Tucanos capixabas elogiam site oficial da campanha de Aécio Neves

“Bem-vindo à Mudança” é o tema do site e a primeira saudação que o internauta encontrará assim que entrar no endereço www.aecioneves.com.br
“Bem-vindo à Mudança” é o tema do site e a primeira saudação que o internauta encontrará assim que entrar no endereço www.aecioneves.com.br

Um novo canal de informação para todos os brasileiros conhecerem melhor as propostas do programa de governo do candidato da coligação Muda Brasil à Presidência da República, senador Aécio Neves.

Com o tema “Bem-vindo à Mudança”, acaba de ser lançado o portal da campanha do presidenciável tucano (www.aecioneves.com.br). Além dos detalhes do plano de governo que o senador está discutindo com a sociedade, o portal ainda informa sobre a agenda da campanha pelo país.

Tucanos capixabas aprovaram a nova ferramenta.  “Vivemos na era da revolução informacional, na sociedade do conhecimento. E os canais de comunicação na internet, como redes sociais e sites, são essenciais para aproximar as pessoas. E o político deve saber fazer bom uso deles, pois é mais uma forma de estar perto e interagir com a população”, afirmou o ex-prefeito de Vila Velha, Max Filho.

O presidente do PSDB-ES, deputado federal César Colnago, acredita que o portal chega para fortalecer ainda mais a comunicação de Aécio com os brasileiros. “O portal é mais uma excelente ferramenta para informar e abordar assuntos que interessam à sociedade. Um espaço que agrega conteúdos, usado para interagir e agregar ideias, onde é importante que as pessoas participem ativamente”, ressaltou.

César Colnago também faz uso de redes sociais e possui um site para divulgar notícias acerca das ações do seu mandato na Câmara Federal.

Na última segunda, dia 14, Aécio Neves também estreou seu perfil oficial no Twitter no endereço @AecioNeves.

Para o presidente do PSDB Jovem do Espírito Santo, Armando Fontoura, quanto mais ferramentas que possibilitem interagir e ouvir com as pessoas melhor. “Gostei muito de ver o nosso candidato a presidente entrar no Twitter e conversar com as pessoas. Tenho acompanhado e vejo como o número de seguidores está crescendo. Com o lançamento do portal, é mais uma forma de mostrar suas propostas, que são sérias e quem ainda não as conhece, com certeza vai se identificar muito”, afirmou.

“Bric-à-brac”, análise do ITV

bricNão deixa de ser positiva a iniciativa de Brasil e mais quatro países de criar instituições que atendam a interesses dos chamados Brics, o acrônimo com que o mundo financeiro batizou o grupo emergente formado também por Rússia, Índia, China e África do Sul. Pelo menos sugere que nossa política externa ensaia deixar o estado de estupor em que mergulhou nestes últimos anos.

O risco, contudo, é de que a investida que resultou na criação do Novo Banco de Desenvolvimento e de uma reserva de contingência de US$ 100 bilhões para socorrer economias em apuros não passe de mais um lance de megalomania. Nossa diplomacia tem se mostrado mais afeita a lances mirabolantes do que a produzir resultados efetivos.

Algo sugere que o gosto por holofotes e por uma grandiosidade artificial se fez presente nestes dois últimos dias em Fortaleza. Guido Mantega, por exemplo, acha que o acordo entre os cinco países supera Bretton Woods, o concerto entre 45 nações que sucedeu o fim da Segunda Guerra e resultou na criação de instituições como o FMI e o Banco Mundial.
Sabemos o valor que as opiniões de nosso ministro da Fazenda têm…

O governo brasileiro se viu vencido em suas pretensões de presidir o novo banco, preterido em favor da Índia. Ficou com o prêmio de consolação: ocupará a presidência do conselho de administração – que, esperamos, seja exercida com mais zelo do que o empenhado por Dilma Rousseff quando ocupou a mesma função na Petrobras…

O tal banco surge com dimensão modesta, quando comparada à de instituições de fomento similares já existentes. Terá capital de US$ 50 bilhões para financiar projetos de infraestrutura nos países-membros, enquanto só o BNDES dispõe de US$ 334 bilhões e o Banco Mundial, de US$ 324 bilhões.

Espera-se que o banco de fomento internacional não nasça e prospere com os vícios que hoje marcam a atuação do nosso BNDES, atualmente mais afeito a distribuir privilégios definidos por Brasília do que a executar políticas voltadas ao desenvolvimento horizontal do nosso setor produtivo.

É preciso estar atento, ainda, aos riscos de, sob alegação de querer suplantar “tudo o que está aí”, o novo banco de desenvolvimento dos Brics não seja tão criterioso na cobrança de condicionalidades ambientais para a concessão de empréstimos – como é, por exemplo, o Banco Mundial.

Quanto aos efeitos sobre a nossa política externa propriamente dita, a investida junto aos Brics contrasta com os quase quatro anos de inação de nossa diplomacia, depois de oito anos de hiperatividade exibicionista. Tal política nos valeu, inclusive, perda de espaço para os mesmos parceiros que ora se juntam para criar as novas instituições anunciadas em Fortaleza.

Nos últimos cinco anos, o Brasil mais comprou do que vendeu da China, da Índia, da Rússia e da África do Sul. Para os chineses, as exportações cresceram 111% e as importações, 171% entre 2009 e 2014; para os indianos, 102% e 281%, respectivamente; para os russos, enquanto as vendas subiram 18%, as importações aumentaram 238%. Para a África do Sul, as exportações caíram 7% no período e as importações subiram 83%, mostrou a Folha de S.Paulo na semana passada.

Se a investida junto aos Brics não for apenas um lance de oportunismo, terá valido a pena, por romper o isolacionismo que tem levado o Brasil a perder de goleada no plano internacional. Como tudo em política externa, os prazos a serem cumpridos são longos. A ver se a cúpula de Fortaleza não terá sido só um bric-à-brac que junta intenções díspares, excessivas e, não raro, de mau gosto.

Aécio Neves lança site oficial da campanha

print1-169x300A Coligação Muda Brasil lançou nesta terça-feira (15/7) o site oficial da candidatura do senador Aécio Neves à Presidência da República. “Bem-vindo à Mudança” é o tema do site e a primeira saudação que o internauta encontrará assim que entrar no endereço www.aecioneves.com.br, onde poderá ficar sabendo dos detalhes do plano de governo que o senador está discutindo com a sociedade e acompanhar a agenda da campanha pelo país.

Poderá ainda acessar notícias de interesse do Brasil e conhecer a biografia de Aécio e do candidato a vice na Coligação, senador Aloysio Nunes Ferreira, com destaque para a trajetória política de ambos.

Nas Diretrizes Gerais do Plano de Governo, o site lista oito áreas que englobam diversos temas cruciais para o país: Saúde, Educação, Segurança Pública, Economia, Sustentabilidade, Estado Eficiente, Relações Exteriores/ Defesa Nacional e Cidadania. Para cada uma dessas áreas, o internauta poderá conhecer a proposta completa da Coligação Muda Brasil e ainda enviar suas ideias por escrito.

Totalmente interativo, o site conclama o eleitor a participar de outras formas, por exemplo enviando foto ou vídeo com o que deseja para transformar o país. E incentiva o uso da hashtag #QueroMeuBrasil nas redes sociais. Ao clicar no botão “Faça Parte da Caminhada”, o internauta pode dar check-in no mapa e aparecer ao lado de Aécio e de tantos outros brasileiros que querem um Brasil melhor. Por meio de um blog dentro do site, será possível acompanhar o que acontece nas viagens, eventos, encontros e debates.

Na segunda-feira (14/7), o senador Aécio Neves lançou também o Twitter oficial da campanha da Coligação Muda Brasil, no endereço @AecioNeves. que já conta com 45 mil seguidores.

“Ofensiva palanqueira”, análise do ITV

planalto-psdb-foto-george-gianni-300x200A desfaçatez com que os petistas misturam interesse público com campanha eleitoral não tem limites. Seus expedientes não são novos e repetem os mesmos excessos já vistos em 2006, quando Lula buscou a reeleição, e levados a extremos em 2010, quando até a saúde econômica do país foi hipotecada para eleger Dilma Rousseff. Tudo vira palanque.

 Desde a fatídica terça-feira em que a seleção brasileira naufragou na Copa do Mundo, a presidente da República se lançou numa ofensiva de comunicação para evitar que a onda de mau humor diante de tão retumbante fiasco se transformasse em má vontade com sua candidatura. Até aí, é jogo jogado.

 Dilma estaria apenas no exercício legítimo da luta política se, para tanto, não empenhasse estruturas e recursos públicos, confundisse o figurino de presidente da República com o de candidata à reeleição e transformasse solenidades públicas em tribuna de agressão a adversários políticos. Pois é assim que a petista tem agido.

 Ontem ela reuniu 16 de seus 39 ministros a fim de, formalmente, apresentar um balanço da Copa do Mundo. Foram três horas e meia de solenidade, recheadas de números ufanistas, mas na qual a cereja do bolo foi dedicada a disparar críticas a todos os que alertaram sobre riscos, malfeitos, excessos e desperdícios envolvidos na preparação do Brasil para a Copa. Tudo transmitido ao vivo pela emissora de TV oficial.

 Novamente misturando futebol e política, e ao contrário do que prega, Dilma deu a linha e seus ministros mais beligerantes atiraram em seguida. Os alertas, as críticas, a fiscalização zelosa da imprensa, da oposição e dos órgãos de controle, tudo foi classificado pelos exultantes petistas como “pessimismo”. Faltou pouco para a presidente tornar a chamá-los de “urubus”, como fez na semana passada.

 Voltemos a constatar: no que correu dentro de campo, a Copa foi um espetáculo; naquilo que envolveu a hospitalidade dos brasileiros, a coordenação de vários níveis de governo e o empenho de agentes privados, o torneio transcorreu sem maiores incidentes. Daí a todo o alarido oficial de que o sucesso foi absoluto vai olímpica distância.

 Muito já se disse sobre a falta de legado consistente da Copa. Mas vale ainda agregar mais um registro, feito hoje pela Folha de S.Paulo: apenas entre as ações de mobilidade urbana previstas para o Mundial, 23 obras importantes obras no país ficaram por fazer, embora tenham encarecido 25%. Dos 294 km de corredores para ônibus e trilhos previstos, somente 130 foram finalizados.

 Mas voltemos à ofensiva palanqueira de Dilma. Nos últimos dias, entrevistas exclusivas da presidente foram oferecidas à imprensa internacional. Mas os repórteres montam seus equipamentos para ouvir uma chefe de Estado e acabam por escutar uma candidata à reeleição. Já havia sido assim com a CNN Internacional na semana passada e voltou a sê-lo com a Al Jazeera ontem.

 À TV do Quatar, a petista chegou a cometer o despautério de pedir votos para sua reeleição: “Creio que o povo brasileiro deveria dar-me oportunidade de um novo mandato, visto que somos parte de um projeto que transformou o Brasil”. É constrangedora a falta de limites, analisada com maestria por Dora Kramer na edição de hoje de O Estado de S. Paulo.

 Muitos hão de se lembrar que, ao longo de 2009 e 2010, com Lula à frente os petistas protagonizaram verdadeiras caravanas da mentira ao levar Dilma e um séquito de ministros para visitar obras que deveriam render frutos eleitorais Brasil afora. Todas elas – transposição do rio São Francisco, Transnordestina, Abreu e Lima, entre outras – até hoje remanescem inacabadas.

 Com a Copa não será diferente. O sucesso do que ocorreu entre quatro linhas ao longo de 32 dias de evento é fato. Toda a onda em torno de um êxito absoluto capaz de expiar o que não deu certo são versões que lutarão para se sobrepor à realidade, mas se esfacelarão com o passar do tempo.

 Os escrúpulos, Dilma Rousseff e seu governo já mandaram às favas: converteram prestação de contas em atos de campanha pela reeleição; abandonaram gabinetes e subiram em palanques; transformaram compromissos oficiais em comícios. A caravana da mentira petista está de volta.

Aécio Neves estreia perfil oficial no Twitter

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O candidato da coligação Muda Brasil à Presidência da República, senador Aécio Neves, estreou nesta segunda-feira (14/7) seu perfil oficial no Twitter no endereço @AecioNeves. “Amigos, finalmente estou no Twitter. Resolvi aprender a operar essa importante rede de diálogo. Aliás, ainda estou aprendendo”, escreveu Aécio em sua primeira postagem. Segundo o senador mineiro, o objetivo é usar a ferramenta para conversar sobre novas ideias para o Brasil.

“Agradeço aos seguidores do perfil, que chegaram antes de mim. A partir de agora, estaremos juntos”, afirmou o senador. O perfil @AecioNeves já existia, mas Aécio ainda não havia postado nenhum comentário. Em poucos minutos, ganhou cerca de 2 mil seguidores e chegou a 37 mil.

“Pretendo utilizar pessoalmente esse importante espaço, debatendo em alto nível temas que interessem aos brasileiros”, acrescentou Aécio em outro post. Ele também publicou uma ‘selfie’ e anunciou que o site da sua campanha presidencial estreia amanhã, terça-feira (15/7). Pelo Twitter, o eleitor poderá acompanhar todas as postagens do candidato da coligação Muda Brasil, incluindo os links para fotos e vídeos relacionados às atividades da campanha eleitoral.

 

Aécio Neves lidera pesquisa no ES

Aécio saúda moradores de Vitória, durante visita ao Espírito Santo
Aécio saúda moradores de Vitória, durante visita ao Espírito Santo

O candidato à Presidência da República do PSDB, senador Aécio Neves, é o preferido dos capixabas na eleição presidencial deste ano. Segundo uma pesquisa publicada no jornal Gazeta no último domingo (13), o candidato tucano tem 12,9% das intenções de voto e Dilma aparece com 12,5%. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou menos.

Esses números referem-se à pesquisa espontânea, onde não são dadas alternativas de respostas aos entrevistados. Já na pesquisa estimulada, Aécio desponta com 23% das intenções de votos no Espírito Santo, contra 20% da candidata do PT.

Nesse tipo de pesquisa, são apresentadas opções de respostas para o entrevistado escolher.

A pesquisa, realizada pelo Instituto Futura, ainda revela que Dilma Rousseff é a mais rejeitada pelos capixabas, já que 47,1% disseram que não votariam na petista de jeito nenhum.

“Há anos, o Espírito Santo se sente abandonado pelo governo federal e por isso não me surpreendo com o fato da presidente Dilma ser a candidata mais rejeitada entre os capixabas, como mostra a pesquisa. E Aécio desponta como o candidato com maior capacidade de promover as mudanças que nosso Estado e o Brasil necessita. O Espírito Santo está com Aécio”, afirma o presidente do PSDB-ES, deputado federal César Colnago.

Na avaliação do secretário-geral do PSDB-ES, Ruy Marcos Gonçalves, os números do levantamento vão ao encontro da realidade do Espírito Santo.

“Os 12 anos do governo do PT trouxeram para o nosso Estado o que havia de pior. A gestão da presidente Dilma praticamente ignorou o Espírito Santo e os capixabas sabem muito bem disso. Por isso, acredito que a candidatura de Aécio vai crescer ainda mais e, se depender dos capixabas, ele será próximo presidente do Brasil”, afirma.

O ex-prefeito de Colatina Guerino Balestrassi acredita que dois fatores principais justificam a preferência dos capixabas por Aécio Neves: o sentimento de desgaste do modelo de governo petista e a esperança de mudança.

“E acredito que a tendência é de que a candidatura de Aécio se fortaleça ainda mais, já que ganhou mais destaque após ganhar apoio do ex-governador Paulo Hartung. São duas forças que se potencializam”, analisou Guerino, que também é vice-presidente do PSDB-ES.

Indústria pode atingir maior déficit comercial da história em 2014

industriaebc1Más notícias para a economia brasileira. A perda de competitividade dos produtos do país deverá fazer com que a indústria brasileira atinja o maior déficit comercial da história.

Apenas no primeiro semestre de 2014, o saldo da balança de itens manufaturados ficou negativo em US$ 56 bilhões, valor maior do que os US$ 54,72 bilhões negativos registrados de janeiro a junho do ano passado.

As informações são de reportagem do jornal O Estado de S. Paulo (13).

De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, nos últimos 12 meses até junho, o déficit atingiu US$ 106,44 bilhões, superando o recorde negativo do ano anterior. Em 2013, as importações de bens industrializados superaram as exportações em US$ 105 bilhões.

Crise

Para analistas de comércio exterior, a situação é crítica e não há solução de curto prazo. O panorama negativo é potencializado pela crise econômica na Argentina.

De acordo com um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), os itens com maiores quedas nas exportações são automóveis de passageiro, partes e peças para veículos e tratores, motores e veículos de carga, reflexo direto da redução do comércio entre o Brasil e o país vizinho. Esses produtos tiveram uma queda de US$ 1,58 bilhão em relação ao primeiro semestre de 2013.