Notícias
Rio de Janeiro (RJ) – O presidente nacional e candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves, afirmou nesta quinta-feira (3) que o programa de governo do partido será construído em parceria com a sociedade brasileira. Aécio se reuniu no fim da tarde no Rio de Janeiro com o coordenador do trabalho, o ex-governador de Minas Gerais Antonio Anastasia para acertar os últimos detalhes das diretrizes que serão apresentadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no próximo sábado (5).
“Vai ficar muito claro, a partir das diretrizes que serão apresentadas no sábado, que temos uma ideia do papel do estado, da nossa relação com o mundo e da forma de se organizar construir a máquina pública diferente daqueles que estão hoje no governo. Esse é o início de uma ampla discussão, e iniciamos isso de forma consistente, responsável e respeitosa com o Brasil. Faremos um projeto de governo que seja do Brasil, não de um partido político ou coligação”, ressaltou o candidato do PSDB, que chegou à reunião acompanhado pela filha Gabriela.
As diretrizes que serão entregues ao TSE são resultado de meses de trabalho da equipe de especialistas coordenada por Anastasia. O documento contém propostas e sugestões para as áreas da cidadania, economia, sustentabilidade, educação, saúde, segurança, relações exteriores e eficiência governamental.
“O que nós queremos, a partir da apresentação dessas diretrizes, é que haja uma ampla discussão com diversos setores da sociedade brasileira para que possamos, no dia da eleição, ter uma proposta de retomada do crescimento, de controle da inflação, de ampliação dos direitos sociais, de qualificação do programas de transferências de renda, que possibilite ao Brasil crescer de forma mais sólida e distribuindo melhor sua riqueza do que ocorre hoje”, afirmou Aécio Neves.
O candidato do PSDB informou ainda que o documento finalizado hoje será disponibilizado em breve na internet para que a sociedade possa ajudar o partido na construção definitiva do programa de governo. “Os caminhos estão apontados. Queremos que a sociedade brasileira participe conosco da elaboração das propostas. Essa é razão fundamental dessas diretrizes. Queremos mobilizar as pessoas para que participem dessas discussões. Vamos abrir um portal exclusivamente para receber contribuições a partir dessas bases apresentadas hoje, e ao longo da campanha, vamos ampliar a discussão sobre cada um desses temas”, adiantou o candidato tucano.
Princípios e reformas
As diretrizes do programa de governo do PSDB têm como princípios a descentralização, com foco em mais autonomia para estados e municípios, a transparência na ação governamental, a inovação, a simplicidade, para deixar o Estado mais ágil, e a confiança.
O material contempla praticamente todas as áreas de ação do governo federal, com destaque para ações em benefício da melhoria da qualidade de vida da população, adiantou Anastasia, coordenador do trabalho. “As diretrizes foram baseadas nas orientações iniciais que o senador Aécio passou a esse grupo. A primeira orientação foi de fato uma determinação firme da parte dele no sentido que o objetivo fundamental do governo dele será a preocupação com o bem estar das pessoas, com a melhoria da qualidade de vida do povo brasileiro”, ressaltou Anastasia.
O ex-governador de Minas também destacou que o documento aponta para a necessidade urgente de reformas. “O primeiro objetivo é a implementação de algumas reformas que são reformas nucleares no Brasil. A reforma dos serviços públicos, a reforma da segurança pública, a reforma tributária, a reforma política, e também uma ampla reforma da nossa infraestrutura, que lamentavelmente está, como nós todos sabemos, em uma situação muito negativa no Brasil hoje. Essas reformas, portanto, formam os pilares das diretrizes que se desdobram naturalmente pelas diversas áreas de ação do governo”, afirmou.
Nem com toda a propaganda oficial, nem com todo o clima de festa que cerca a época de Copa do Mundo, a presidente Dilma Rousseff consolidou suas chances de vitória nas eleições de outubro. O que a mais recente pesquisa de intenções de voto, divulgada ontem pelo Datafolha, atesta é que a disputa será decidida em dois turnos e, na segunda rodada, a oposição tem tudo para vencer.
Para começar, as intenções de voto na candidata-presidente empatam rigorosamente com as declaradas nos demais candidatos: 38% a 38%. No início de junho, Dilma tinha percentual menor (34%), mas os oponentes pontuavam bem menos (32%). Ou seja, neste último mês mais eleitores se inclinaram a ficar contra do que a favor da petista.
Dilma também tem contra si uma taxa de rejeição que é o dobro da de Aécio Neves: 32% a 16%. A proporção daqueles que dizem que não votarão na petista “de jeito nenhum” é ainda mais acachapante em determinados grupos: somam 51% entre os eleitores com ensino superior, 49% nos de renda acima de dez salários mínimos e 40% na região Sudeste. Se depender deles, Dilma já pode pedir o boné…
Em alguns segmentos de renda e região, Aécio já vence ou empata com a presidente. Entre os que ganham entre cinco e dez salários mínimos, o tucano tem 36% dos votos e a petista, 26%. Igual vantagem é registrada entre os que completaram o ensino superior, faixa em que Aécio ganhou sete pontos em um mês. No estrato acima de dez salários, há empate técnico entre os dois, situação que se repete nos estados do Sudeste.
Dá para delimitar claramente onde Dilma Rousseff concentra a maior parte de suas forças: a região Nordeste, as cidades de interior do país, os brasileiros que ganham menos de dois salários mínimos, as mulheres e os eleitores com apenas ensino fundamental completo.
Os números colhidos pelo Datafolha para um possível segundo turno evidenciam as reais chances de vitória da oposição. Hoje, a diferença entre Dilma e Aécio é de apenas sete pontos percentuais: 46% a 39%. Vale lembrar: há pouco mais de quatro meses, em fevereiro passado, a petista tinha o dobro das intenções de voto no tucano nesta mesma simulação.
Ainda sobre o segundo turno, Aécio já empataria com Dilma entre os jovens, entre aqueles com escolaridade até o ensino médio, nas regiões metropolitanas e na faixa de renda entre dois e cinco salários mínimos. E venceria a petista entre os brasileiros com ensino superior, com renda acima de cinco salários, nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste e nos municípios com mais de 200 mil habitantes.
Por enquanto, apenas um terço dos eleitores manifesta “grande interesse” pelas eleições. Ou seja, a decisão do voto ainda está sendo postergada, com os brasileiros à espera de conhecer melhor as alternativas que têm ao que já está aí há 12 anos e já é muito bem conhecido.
A oposição tem uma avenida pela frente para decolar. Enquanto 50% dizem “conhecer muito bem” a presidente, apenas 16% manifestam a mesma posição em relação a Aécio Neves. Assim, o início da propaganda eleitoral, com exibição equânime dos candidatos, tende a favorecer quem é menos conhecido e não quem já está aí, massivamente vendida todos os dias pela propaganda oficial, há anos.
Os resultados do Datafolha se juntam aos de outros institutos de pesquisa e apontam, todos, numa única direção: o país ruma para uma eleição em que os cidadãos optarão pela mudança, abrindo nova fase de prosperidade e de desenvolvimento para os brasileiros. A campanha que ora começa será valiosa para aclarar os novos caminhos que se abrem, dando aos eleitores as melhores condições de fazer as escolhas que o Brasil precisa.
O senador Aécio Neves, presidente do nacional do PSDB, viu com satisfação e tranqüilidade o resultado da pesquisa Datafolha. Ela mostra que o segundo turno está cada vez mais consolidado e que a diferença entre nossa candidatura e a da presidente nesse segundo turno vem diminuindo a cada pesquisa. Hoje seria de apenas 7 pontos. Os números são especialmente relevantes quando se vê que o nível de conhecimento de Aécio Neves ainda é muito menor que o da presidente. É um excelente ponto de partida para a campanha eleitoral.
Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (3) confirma o segundo turno na disputa presidencial com o candidato do PSDB, Aécio Neves. Em apenas quatro meses, o tucano conseguiu reduzir de 27 para 7 pontos a vantagem que a candidata do PT, Dilma Rousseff, tinha na simulação do segundo turno.
A pesquisa mostra ainda Aécio Neves, pela primeira vez, à frente na simulação de segundo turno entre eleitores que vivem em cidades grandes e médias. Nos municípios com mais de 500 mil habitantes, o tucano vence por 45% a 40%. Em cidades com população de 200 mil a 500 mil, lidera com 45% a 34%.
Rejeição de Dilma
O levantamento também mostra a candidata Dilma com a maior rejeição entre todos os candidatos: 32% dos eleitores afirmam que não votariam na petista de jeito nenhum.Essa taxa cresce para 51%entre os que têm ensino superior, 49% no grupo dos que têm renda acima de dez salários e 40% na região Sudeste.
Apesar da exposição diária na mídia, a avaliação do governo Dilma segue em baixa. Para 64% dos brasileiros, o governo petista é regular, ruim ou péssimo, contra apenas 35% de ótimo ou bom.
O Datafolha ouviu 2.857 eleitores nos dias 1º e 2 de julho.
Até algum tempo atrás, a indústria brasileira se equilibrava numa gangorra entre altos e baixos. Ia mal, mas entre um tombo e outro respirava. Agora, a via é de mão única: ladeira abaixo. Só não dá para saber ainda onde está o fim da ribanceira.
Ontem, o IBGE divulgou os números referentes à produção industrial brasileira em maio. Pelo terceiro mês consecutivo, o setor encolheu. A queda aconteceu tanto na comparação com o mês anterior quanto em relação ao mesmo mês do ano passado.
Desde o período entre agosto e outubro de 2011, a indústria não registrava três baixas seguidas. Mas tudo indica que vêm mais quedas pela frente. A julgar pelos primeiros indicadores antecedentes – como consumo de energia, vendas de varejo e estoques acumulados – deve ter havido nova retração no setor em junho.
Aos números de maio: queda de 0,6% em relação a abril; de 3,2% na comparação com maio de 2013 e de 1,6% quando cotejado o período de janeiro a maio com os cinco primeiros meses do ano passado. Em 12 meses, a indústria ainda acumula alta de 0,2%, que deve virar fumaça em breve.
Decompondo-se os resultados, percebe-se que, de um lado, o consumidor parou de comprar bens de maior valor (os chamados duráveis), como automóveis. De outro, os empresários puxaram o freio de mão dos investimentos, esfriando a produção de máquinas e equipamentos, que caem quase 6% no acumulado neste ano.
Dos dois lados falta um elemento essencial para que uma economia funcione a contento: confiança. O país parece em compasso de espera aguardando para ver o que a eleição presidencial nos reserva. Se prevalecer mais do mesmo, o caldo da economia corre risco de entornar de vez.
A indústria brasileira produz hoje nos mesmos níveis de 2008. Ou seja, lá se vão seis anos perdidos – nos últimos oito meses, desde outubro de 2013, a retração acumulada já chega a 4,5%. É muito tempo para um país como o Brasil – que não tem mais tempo a perder – desperdiçar.
A crise da indústria brasileira se faz sentir na pele. Nos últimos três anos, 230 mil empregos foram eliminados no setor. Só em maio passado, 28 mil vagas de trabalho industrial foram fechadas, segundo dados do Caged.
Já se dá de barato que a produção da indústria brasileira diminuirá neste ano. O acumulado de desempenhos ruins deságua no resultado geral da economia: com o setor industrial em crise e outros segmentos, como consumo e varejo, em ritmo de paradeiro, o PIB tende a encolher no segundo trimestre.
O governo parece atônito. Limita-se a lançar medidas pontuais que ora já não produzem sequer cócegas. Na indústria, por exemplo, foram perto de duas dezenas de pacotes e pacotinhos apenas na gestão Dilma – o mais recente deles a suspensão da alta do IPI de automóveis e a perenização da desoneração das folhas de pagamento de alguns setores. O resultado é o que estamos vendo: nenhum.
A triste realidade é que o produto nacional tornou-se caro, perde mercado interno e não consegue mais avançar no exterior. A sufocante carga tributária e a incúria com nossa infraestrutura – hoje em frangalhos, também em razão da longa e eleitoreira resistência ideológica do atual governo a investimentos privados – minaram ainda mais nossa capacidade de investir e competir.
Além disso, o governo petista fez uma opção equivocada, calcada no aumento de consumo e voltada preferencialmente para o mercado interno. Demos as costas para o mundo e nos alijamos de cadeias globais de produção. A saída é outra: é mais abertura, maior integração e mais comércio com o resto do globo. O isolamento imposto ao país está matando a indústria brasileira.
Brasília – O presidente nacional do PSDB e candidato do partido à Presidência da República, senador Aécio Neves, afirmou nesta terça-feira (1º) que o Plano Real foi a “mais importante reforma estruturante” da história recente do Brasil. Aécio lembrou os 20 do Plano Real no plenário do Senado e a implantação da moeda em 1º de julho de 1994, quando as cédulas começaram a circular no país.
O tucano lamentou que as questões que pareciam resolvidas após a implementação do plano, como o controle da inflação e a recuperação da credibilidade do país, tenham voltado à pauta em decorrência dos equívocos cometidos pelo governo federal.
O presidente do PSDB destacou que o Plano Real foi o resultado de uma construção vivida no Brasil desde a redemocratização do país, na década de 1980. “Não tenho o costume de achar que quem está no outro campo político é inimigo”, afirmou Aécio.
O tucano elogiou a participação dos ex-presidentes Itamar Franco e José Sarney no esforço para a estabilização política e econômica do país, consolidadas com o Plano Real conduzido pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Na ocasião da implantação da nova moeda, FHC era ministro da Fazenda de Itamar Franco.
Momento atual
Ao discursar no plenário, Aécio reiterou sua preocupação com o momento atual. “Uma agenda que julgávamos ultrapassada, da estabilidade e da credibilidade, volta a ser a agenda do nosso cotidiano”, disse ele referindo-se às ameaças às conquistas obtidas a partir da implantação do Plano Real.
Para o senador, uma das maiores falhas cometidas pelas gestões petistas foi a ausência de reformas estruturantes. “Faltou coragem política para se implantar reformas necessárias para que o Brasil não sofresse o constrangimento, e a população, as consequências, de ser o país que menos cresce na região”, afirmou Aécio.
O tucano lamentou ainda o fato de que, nos dias atuais, a inflação do Brasil esteja próxima do teto da meta e citou também a “maquiagem fiscal” existente nas contas públicas.
Para Aécio, o PSDB e os outros partidos que apoiam o projeto nacional tucano estão dispostos a manter a luta pela estabilidade econômica brasileira. “Posso assegurar que no nosso grupo não faltará coragem e competência para colocar o Brasil no rumo que querem os brasileiros”, apontou.
Nunca antes na história, o Brasil precisou tanto da exportação de produtos básicos, principalmente agrícolas e minerais, para gerar divisas e evitar que a dependência do país em relação a recursos externos seja ainda maior. Nossa balança comercial está cada vez mais desequilibrada.
Os resultados do comércio exterior divulgados ontem mostram que itens básicos – em especial soja em grãos, minério de ferro e petróleo – dominaram a pauta exportadora brasileira no primeiro semestre do ano. Com isso, os básicos passaram a responder por mais da metade das vendas do país ao exterior, algo inédito na história recente.
De janeiro a junho deste ano, os básicos representaram 50,8% de tudo o que o país exportou. É o maior percentual desde o início da série histórica oficial de comércio exterior brasileira, iniciada em 1980.
Para se ter ideia da velocidade com que a pauta exportadora vem se concentrando em produtos de menor valor agregado, em 2002 os básicos respondiam por apenas 25% dos embarques totais do país, registra o Valor Econômico. Há apenas um ano, somavam 47,5% das vendas ao exterior.
Na outra ponta, é cada vez menor a fatia dos produtos mais elaborados, os chamados manufaturados, nas exportações totais do país. O percentual baixou a 34,4%, na menor marca desde o início da série, ou seja, também em 34 anos.
Os manufaturados já chegaram a representar 60,2% da nossa pauta exportadora. Isso no primeiro semestre de 1993, como informa O Estado de S. Paulo. Há um ano, a participação dos bens industrializados estava em 37,4% do total.
“Em números absolutos, a indústria vendeu US$ 6 bilhões a menos no semestre em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto a exportação de básicos aumentou US$ 2,2 bilhões”, registra a Folha de S.Paulo. “Não fosse o avanço das commodities, a situação do comércio exterior estaria ainda mais complicada”.
Em termos gerais, o país apresentou déficit comercial de US$ 2,5 bilhões no primeiro semestre do ano. As exportações caíram 2,6% na comparação com igual período de 2013: foram embarcados US$ 110 bilhões até junho, no pior desempenho em quatro anos. As importações caíram 3% no semestre.
Já há algum tempo vem ficando explícita a maior dependência do país em relação à venda de produtos básicos para o exterior. A rigor, não é problema uma nação ser uma potência agrícola, como é o nosso caso. A preocupação surge é da anemia dos setores mais avançados, como é o caso da indústria – agravada pela derrocada argentina, um dos seus principais mercados.
O parque produtivo brasileiro perde competitividade, vergado por custos em ascensão e um ambiente institucional desfavorável, do qual a burocracia asfixiante e elevada carga tributária são os piores exemplos. Ao mesmo tempo, nossa política de comércio exterior é tímida em excesso.
O governo federal, porém, prefere ver no resto do mundo a razão para nosso inferno exportador. Se assim fosse, concorrentes diretos, como a China, não estariam ampliando sua fatia de comércio com a União Europeia e mesmo com os EUA, em detrimento da perda de espaço de produtos brasileiros nestes mercados consumidores.
O desequilíbrio no comércio exterior é mais uma das heranças malditas que a política econômica posta em prática pelos governos petistas – e aprofundada pela gestão Dilma – vem legando ao país. O Brasil tem condições de se tornar uma potência exportadora também de bens de maior valor agregado, desde que, para tanto, volte-se para o mundo e não se feche a ele, como tem ocorrido nos últimos anos.
O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, solicitou nessa terça-feira (1) que Luiz Paulo Vellozo Lucas, ex-prefeito de Vitória, se candidate a deputado federal pelo PSDB do Espírito Santo. Em reunião em Brasília, o senador ressaltou para Luiz Paulo a importância de sua candidatura à Câmara tanto para o Espírito Santo como para o projeto nacional do PSDB.
“Luiz Paulo é um dos mais completos homens públicos de sua geração, com ampla experiência em cargos executivos e legislativos. Sua eleição para a Câmara dos Deputados, tenho certeza, é a garantia de que as justas demandas do Espírito Santo e do Brasil terão um defensor intransigente e com rara capacidade de argumentação”, afirmou o senador.
Luiz Paulo saiu do encontro assegurando firme determinação e entusiasmo em levar aos capixabas as propostas do PSDB.