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“Vamos reconquistar a confiança”, diz Tasso à Veja

Governador do Ceará por três vezes, senador no segundo mandato e agora presidente interino do PSDB, Tasso Jereissati (CE) analisa que os políticos estão com baixa credibilidade na sociedade.  Em entrevista exclusiva à Revista Veja, Tasso reiterou que permanecerá no comando interino da legenda, pois acredita que é possível restaurar a confiança no PSDB.

Tasso contou que tem sido abordado na rua por pessoas que elogiaram o programa eleitoral do partido. Para ele, o momento é de reflexão. “Não desconsidero nenhuma parte do partido, dispomos de grandes quadros, mas devemos reconhecer que temos uma geração que vem entendendo melhor o que a sociedade quer e o que nos distancia dela”, disse.

A seguir os principais trechos da entrevista.

Propaganda do PSDB 

O que quisemos mostrar no programa quando falamos do “presidencialismo de cooptação”, essa expressão que irritou tanta gente, foi que vivemos no Brasil um sistema político falido, que quebrou e precisa ser substituído. E faz parte desse presidencialismo de cooptação a disputa por cargos, por poder, por mais espaço na política — práticas que volta e meia acabam dando em corrupção. A nossa autocrítica foi de que acabamos agindo como se a política fosse assim mesmo. Ficamos de braços cruzados nesse cenário, às vezes até nos misturando com ele.

Reações à propaganda

Muitas! Nunca recebemos tantas menções no Facebook nem tantos acessos no YouTube. O filme bateu todos os recordes de propaganda eleitoral. Conseguimos o sonho de qualquer partido, que é ter sua propaganda vista. Outra coisa ótima que aconteceu: muita gente que tinha abandonado o partido está voltando — basicamente todos os economistas, intelectuais, sociólogos que fizeram parte da fundação do partido pediram uma reunião comigo porque querem participar dessa discussão agora.

Descrença nos políticos

Existe essa má vontade para com os políticos em geral e com os tucanos em especial, porque as pessoas acreditavam mais no PSDB. O PSDB era um partido diferente. As pessoas esperavam mais de nós. E, quanto mais se espera, maior é a decepção quando a resposta vem diferente. E a decepção pode até virar ressentimento. Isso tudo está constatado. Infelizmente, chegamos ao nosso pior nível de aprovação. Mas vamos reconquistar essa confiança.

Base aliada

Olhe, eu não me preparei para ser presidente do partido, foi uma crise que gerou essa situação, e eu de repente tive de assumir. Essa discussão de ficar ou não no governo veio no contexto daquela ideia mais antiga de fazer uma autocrítica no partido, não veio solta. Eu e um grupo de deputados, senadores, lideranças achamos que era incompatível partir para uma grande discussão interna estando dentro desse governo — isso tiraria nossa liberdade de ter uma agenda própria. Nosso objetivo é fazer a agenda do partido.

Divergências

O PSDB não quis entregar os ministérios que tem no governo. Essa ideia não prevaleceu. Temos grandes nomes lá, fazendo um belo trabalho para o governo Temer, e muita gente achou que não fazia sentido pedir a esses nomes que se retirassem. Prevaleceu a ideia de que esses ministros, dependendo do interesse deles e do próprio presidente, deveriam continuar. Foi isso que prevaleceu, e agora eu considero essa história uma página virada. E vamos seguir com a nossa agenda, de maneira independente.

Eleições 2018

Não serei candidato nem à presidência do meu partido. Nós temos aqui uma agenda até dezembro, e estou convicto de que só posso levá-la adiante se não for candidato a nada — nem à presidência do meu partido, quanto mais à Presidência da República. Agora, a esse processo de interinidade até dezembro eu não renuncio. Primeiro, porque me foi dada essa incumbência. Depois, porque eu tenho certeza de que estou fazendo o melhor pelo meu partido. Não tenho a menor dúvida disso. Mas sou interino e acidentes podem acontecer. Ninguém precisa me pressionar.

 

Orgulho de ser político

Vou dizer uma coisa sinceramente: hoje, nem tanto. Já tive momentos de muito orgulho. Até porque fui governador do meu estado, e ser governador é sempre uma honra. Noto que as pessoas tendem a separar o político que ocupa cargos no Executivo — o governador, o prefeito — dos “políticos de Brasília”. Claro que os segundos levam a pior. Percebo uma mudança em relação aos primeiros anos em que fui senador. Você chegava a qualquer ambiente e sentia que o mandato inspirava respeito, era um sinal de prestígio. Hoje não é assim. Em alguns lugares a que você chega — meus pares que me perdoem, mas acontece comigo também, e por isso eu relato —, você até evita dizer que é senador.

Críticas

Outro dia, fui a um hospital em São Paulo visitar uma pessoa. Cheguei a uma sala em que estavam falando de políticos, descendo a lenha. Não me reconheceram e confesso que não falei nada, saí de fininho. Vejo muitas histórias como essa. O que acho impressionante é que a .gente discute isso todo dia e, quando bota na televisão, o pessoal fica indignado.

*Clique aqui para ler a íntegra da entrevista do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) à Revista Veja

PMVV agiliza análise e licenciamento de investimentos na cidade

A Prefeitura de Vila Velha adotou novos procedimentos para agilizar a análise e licenciamento de investimentos na cidade. Em março e abril deste ano, a equipe técnica da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Mobilidade (Semdu) procedeu à revisão da exigência de Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) para os projetos a serem implantados na cidade e, com baqse nas leis 4.575/2007 e 5.440/2013, apurou que de 122 exigências da EIV, 115 não tenham amparo legal, sendo convertidas em dispensa ou na exigência de Termo de Ajuste de Conduta (TAC), a serem apreciados e aprovados pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano (Comdur).

Os sete restantes representam grandes investimentos, cujos processos encontram-se em análise pelo corpo técnico da Semdu.

A inicitativa da PMVV proporciona redução de custos dos investimentos dos empreendedores, uma vez que cada EIV, que era indevidamente exigida, custa de 50 mil a 100 mil reais. “Alguns até mais”, destacou o secretário Antonio Marcus Machado. Além disso, proporciona maior agilidade no processo de análise e licenciamento dos investimentos na cidade.

Em nota, FHC defende unidade do PSDB

FHC defende fim do imposto sindical obrigatório

Em nota divulgada nesta quinta-feira (24), o presidente de honra do PSDB, Fernando Henrique Cardoso, defendeu a unidade do partido e a aprovação da reforma política pelo Congresso Nacional. Fernando Henrique também defende, na nota, uma ampla reconstrução das bases política e moral do país, numa rediscussão de práticas que deve ter início dentro do PSDB.

Veja abaixo a íntegra da nota do presidente de honra do PSDB.

Nota ao PSDB

No momento difícil pelo qual o país passa e diante das circunstâncias políticas sinto ser de meu dever, como um dos fundadores do PSDB e seu presidente de honra, reiterar o seguinte:

1. Em sua fundação o PSDB se insurgiu basicamente contra duas questões político-partidárias que dificultavam o avanço dos ideais republicamos e democráticos na Assembleia Nacional Constituinte: o compromisso de certas lideranças do PMDB com práticas de conduta que não aprovávamos e a inconsistência, revelada nas votações da futura Constituição, entre os objetivos proclamados pelo partido e o voto dado por muitos de seus membros. Recorde-se que na ocasião eu era líder do PMDB no Senado e Mario Covas na Constituinte.

2. Na época houve debate sobre o nome a ser dado ao novo partido. Uns como Montoro e eu, queríamos que se chamasse partido popular e democrático. A maioria, entretanto, quis denomina-lo socialdemocrata. No final incluiu-se uma referência à socialdemocracia “brasileira”, para demarcar as diferenças entre o partido que criáramos e sua vertente europeia. Em nosso caso a base política e social não provinha dos sindicatos, como na Europa. As questões da pobreza, que sempre foram objeto de nossas preocupações, abrangiam “o povo em geral” (inclusive o setor agrário, então menos organizado) e incorporava as novas posições urbanas do mercado de trabalho, que não se restringiam aos trabalhadores fabris e aos setores do funcionalismo. Estes, aliás, já dispunham de instrumentos (sindicatos e associações) para lutar por seus interesses, os legítimos e os corporativos. E não nos esquecíamos das classes médias, de onde a maioria de nós provinha.

3. O PSDB nasceu, portanto, com uma chave ideológica clara: o republicanismo (luta contra as distorções de privilégios e abusos corporativos e clientelistas, que se confundem e podem levar à corrupção) e primado do interesse coletivo, do povo em geral, sobre o particular. Isto, entretanto, não equivalia para os fundadores do PSDB à defesa cega das leis do mercado como única alavanca para o desenvolvimento social e econômico do país, nem muito menos à crença no intervencionismo estatal. A noção de “interesse público” e a compreensão das transformações do mundo, e, portanto, a adaptação de nossas políticas públicas para responder a essas transformações, balizariam nossos rumos. O interesse da sociedade, da maioria e não de segmentos, deveria guiar-nos, e não os interesses e valores corporativos ou sindicais, dos empresários ou dos trabalhadores. O interesse nacional se consubstanciaria no interesse comum, da maioria do povo, e não em uma burocracia estatal ou corporativa.

Assim o PSDB nasceu com posição definida no espectro ideológico-partidário.

4. O que pretendeu fazer o programa de TV do partido difundido recentemente? Disse: o que era um sistema de alianças decorrente do modelo político definido pela Constituição de 1988, cujas regras determinam a eleição do presidente com pelo menos 50% mais um de votos, por um lado, e promovem o multipartidarismo, por outro, obrigam o presidente eleito a compor alianças para governar (já que seu partido, quando muito, obtém 20% das cadeiras do Congresso) sofreu uma mutação. O sistema oriundo das regras constitucionais, que foi denominado de presidencialismo de coalizão, se degenerou nos últimos anos em outro sistema, ao qual chamei “presidencialismo de cooptação”.

5. O presidencialismo de cooptação substituiu o de coalizão graças à persistência de uma cultura política oligárquica e clientelista, mas também ao surgimento de um capitalismo de laços politicamente orientado, em que se aliaram grandes empresas e partidos políticos para a sucção ilegal de recursos públicos. Ao contrário do modelo de coalizão em que o apoio da maioria no Congresso ao Presidente e a seu governo se dá, em maior ou menor grau, com base no acordo entre partidos sobre uma agenda proposta pelo Executivo, no de cooptação o apoio passa predominantemente pela oferta de vantagens financeiras a partidos, empresas cartelizadas e indivíduos.

O “mensalão” e o “petrolão” mostraram o avanço do presidencialismo de cooptação, prestes a consolidar-se como um sistema de poder relativamente estável ligando partidos, ou setores deles, a empresas privadas e públicas, com o beneplácito de governos. Tal “sistema” se foi organizando no decorrer do tempo com os crescentes gastos eleitorais, levando, em muitos casos, ao enriquecimento de pessoas. De alianças para governar, passou-se, graças à cultura política prevalecente e a desvios pessoais de conduta, à corrupção do próprio sistema de representação política. Foi este sistema que a Lava Jato desvendou.

6. As duas administrações anteriores foram mais diretamente coniventes e são responsáveis por este “sistema”, embora alguns membros da atual administração sejam acusados de envolvimento nessas práticas no passado. Ora, foi no presidencialismo de cooptação –indesculpável — que se centrou a crítica do programa do PSDB. Sua leitura se deu, talvez por falta de clareza, como se as críticas se concentrassem no governo Temer e consequentemente atingissem os membros do PSDB que o integram. O equívoco deve ser desfeito.

Não se pode negar, especialmente depois da Lava Jato, que a população repudia todas as práticas corruptoras na política. O programa de TV mostrou que o partido dá ouvidos à voz das ruas e não pode ser condenado por isso. Tampouco pode ser condenado por reafirmar os compromissos do PSDB com o voto distrital misto e, no futuro – depois de sua implantação e do saneamento dos partidos — com uma nova forma de governo, na minha preferência, semipresidencialista.

7. As críticas ao presidencialismo de cooptação não são críticas aos membros do PSDB que ocupam posições governamentais, nem podem constituir ataques aos líderes partidários que sofrem acusações ainda a serem comprovadas. O afastamento do presidente do partido, Aécio Neves, foi um gesto de compreensão do momento político e indica seu empenho em se dedicar a desfazer as acusações que lhe foram feitas. Cabe ao partido, sem prejulgar, dar-lhe confiança para que se defenda. Da mesma maneira, ao presidente em exercício, Tasso Jereissati, que assumiu a liderança em momento crítico, devemos manifestar apoio e respeito, mesmo que alguns façam críticas pontuais a decisões suas.

8. Em vez de nos dividir devemos unir-nos na compreensão de que o Brasil clama por mudanças. Devemos nos dedicar ao debate interno sobre quais mudanças apoiamos. Algumas são quase consensuais: cláusula de barreira para conter a fragmentação dos partidos e a criação de não-partidos, que não passam de ajuntamento de pessoas para obterem acesso aos recursos públicos; a proibição de coligações nas eleições proporcionais; e o barateamento do custo das campanhas. Para cumprir este último objetivo é essencial devolver aos programas “gratuitos” de TV o formato de debates propositivos, sem o apoio de “marquetagem”. Fundamental também é aprovar legislação criando distritos eleitorais menores para as eleições às Câmaras. Não devemos esperar por 2022 para introduzir a distritalização, pois até lá as forças retrógradas tentarão e eventualmente conseguirão impedir a mudança. Mesmo que se aceite uma “transição”, a distritalização deveria iniciar-se na próxima eleição municipal, em 2020.

9. Mais difícil é decidir quem paga os custos da democracia: o Tesouro exclusivamente ou permitir, sob rígido controle, doação de empresas. Neste caso com a proibição de doação a mais de um partido em cada nível administrativo, municipal, estadual e federal. Se for aceita a doação de empresas, por que não doar ao Tribunal Eleitoral, que abriria contas em nome dos partidos cujas despesas de campanha seriam apresentadas diretamente a ele?

Sem a discussão prévia do barateamento das campanhas e sem a mudança das regras eleitorais, qualquer pretensão de formar novos fundos eleitorais ou de aumentar os fundos partidários existentes terá a repulsa do povo e não deve ser apoiada pelo PSDB.

10. Nosso debate interno não deve dar prioridade a uma questão que diante dos anseios do povo e dos interesses do Brasil exige posicionamentos mais claros: o “desembarque” do governo Temer. Este é predominantemente, na parte política, um governo do PMDB. Nós o apoiamos pelo interesse nacional na governabilidade e porque ele se comprometeu com reformas que são essenciais e às quais devemos dar apoio, ainda que corrigindo um ou outro ponto. É inegável que houve avanços nas áreas econômicas e nas da educação, habitação e infraestrutura, assim como na política externa. Não há apoios políticos incondicionais, nem por causa deles se deve deixar de criticar o que consideramos errado. Mas o eleitorado não compreende decisões de abandono que estejam ou pareçam estar apenas ligadas a questões de popularidade. Se existirem divergências mais profundas e substantivas elas devem ser explicitadas.

11. Cabe a nosso partido unir-se para que a seu redor se constitua um polo democrático, popular que olhe para o futuro. As mudanças no mundo estão ao alcance de quem não tem viseiras: a globalização se baseia em uma tecnologia que requer inovação constante e formação técnico-científica. O crescimento da economia dependerá da aplicação eficiente do conhecimento à produção, não apenas para gerar maior valor econômico e gerar empregos, mas também para fazê-lo sem comprometer o meio ambiente, já ameaçado em escala global. O olhar social requer compromissos morais inescapáveis: o futuro requer produtividade crescente, aumentará exponencialmente a renda, porém a oferta de empregos crescerá mais lentamente e requererá maiores capacitações. A bandeira da igualdade, que tem enorme força em países de desigualdades gritantes, como o nosso, virá junto com a de mais e melhor educação. Proponho que o PSDB tenha estas considerações como eixo de sua atualização programática.

12. A construção de uma cultura verdadeiramente democrática há de repudiar o corporativismo e o clientelismo. Façamos da reforma política parte do combate a esses males.

13. A segurança pública não é menos importante para a democracia e para a convivência social pacífica. Ela, hoje em dia, compatibilizada com o Estado de Direito, não equivale à repressão, como nos regimes autoritários. As políticas de segurança são fundamentais para o bem estar do povo.

14. Há muitos outros temas a serem abordados na reconstrução das bases políticas e morais de nosso partido. Para isso, dentro de minhas limitações, contem comigo. Mas não para a luta interna, por motivada que seja por bons argumentos. Ela só resultará em nosso esfacelamento e nos impedirá de corresponder às expectativas e necessidades do país, que requer consensos crescentes para renovar-se e poder criar uma sociedade mais decente.

15. Renovemos nossos diretórios pelo voto, a começar em outubro nos diretórios municipais e culminando em dezembro com a eleição do novo Diretório Nacional e de seus dirigentes. Preparemos uma candidatura aglutinadora para 2018. Chances de vitória existem, temos candidatos viáveis –escrevo no plural – enquanto os demais partidos, quando os têm, têm um só, nem sempre inspirador de confiança para os propósitos que desenhei. Se tivermos a paciência da construção e a tolerância para aceitar a diversidade, que não se confunde com leniência com a corrupção, poderemos vencer para melhorar o país. Jamais para usufruir dele.

PMVV convida moradores para os Fóruns Regionais do PDM

O Plano Diretor Municipal (PDM) começa a ser discutido com os moradores de todas as regiões do município de Vila Velha, a partir desta quinta-feira (24). A primeira reunião do Fórum Regional será realizada na Escola “Reverendo Antônio da Silva Cosmo”, no bairro Jardim Colorado, Região da Grande Ibes, às 19h. A população terá a oportunidade de conhecer as propostas apresentadas pela Prefeitura e ainda registrar a sua sugestão.

O Plano é desenvolvido pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Mobilidade (SEMDU), e possibilita o planejamento de políticas púbicas para o desenvolvimento urbano do município. Após aprovação, o PDM norteará o desenvolvimento urbano de Vila Velha pelo período de 2017 a 2027.

Dentre as propostas apresentadas pela Prefeitura, na área de trânsito, pode-se citar a integração da ciclovia de Guaranhuns com a praia, o incentivo à criação de um transporte turístico de balsas na Baía de Vitória, entre outras. Já na área de cultura, será apresentada uma proposta para revitalização da Prainha e projetos para melhorar o acesso para veículos, transformando a região numa área de eventos, mas de forma que preserve o local como patrimônio cultural.

O município vai priorizar a acessibilidade urbana, segundo o secretário de Desenvolvimento Urbano e Mobilidade, Antônio Marcus Machado Carvalho. “Vamos priorizar a acessibilidade urbana por meio do transporte alternativo e, além disso, atuar na questão ambiental, mas de forma sustentável.  Parques, jardins e unidades de conservação também serão prestigiados, de forma sustentável, para que as áreas tenham um resultado permanente ao longo do tempo,” reforçou.

As reuniões dos Fóruns Regionais serão realizadas nas cinco regiões de Vila Velha para discutir questões sobre habitação, infraestrutura, meio ambiente, transporte, mobilidade, uso e ocupação do solo, regulação de terrenos e imóveis, patrimônio histórico, entre outros pontos importantes.

Os Fóruns Regionais estão programados para ocorrer nas seguintes datas, locais e horários especificados no link abaixo:

http://vilavelha.es.gov.br/noticias/2017/08/prefeitura-convida-moradores-para-os-foruns-regionais-do-pdm-17488

Entenda o que é o  PDM
O Plano Diretor Municipal (PDM) é um importante instrumento para ordenar a expansão urbana e fazer com que o município se desenvolva de forma organizada. O documento, que possibilita a implantação de políticas fiscais, econômicas e administrativas voltadas para o desenvolvimento urbano, está sendo desenvolvido pela Prefeitura de Vila Velha, em conjunto com a população. Após aprovação, o PDM norteará o desenvolvimento urbano de Vila Velha pelo período de 2017 a 2027.

Na prática – O PDM define, por exemplo, as regras que devem ser adotadas pelas futuras construções.

Participação popular – Toda a população de Vila Velha ainda pode participar da elaboração do novo Plano Diretor Municipal (PDM), não apenas durante os fóruns regionais e temáticos, mas também pela internet. No portal pdm.vilavelha.es.gov.br é possível conferir a agenda de eventos do PDM e enviar sugestões sobre os temas Habitação, Infraestrutura Urbana, Uso do Solo, Patrimônio Histórico, Meio Ambiente, Economia e Mobilidade Urbana.

Revisão – A revisão do PDM é uma recomendação do Estatuto da Cidade (Lei 10.257, de julho de 2001) e atende a uma determinação da Constituição Federal de 1988, que julga necessária a realização de uma revisão dos planos municipais, no máximo, a cada 10 anos. Em Vila Velha, a última alteração foi em 2007.

Em reunião, PSDB reforça unidade e define calendário de convenções

Presidente do PSDB, Tasso Jereissati e o senador Aécio Neves reunido com presidentes dos diretórios estaduais do partido. Brasilia, 24/08/2017 – Foto Orlando Brito

Brasília (DF) – A reunião do presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), e do secretário-geral da legenda, deputado federal Silvio Torres (SP), com os presidentes dos diretórios estaduais do PSDB, realizada nesta quinta-feira (24), foi marcada pela unidade partidária e por importantes definições no calendário de convenções municipais, estaduais e nacional. Segundo Tasso Jereissati, o processo de renovação da sigla também inclui a definição de um novo programa e estatuto.

“Foi uma reunião com todos os dirigentes partidários estaduais, regionais, na qual nós definimos um calendário de eventos até o fim do ano que vai culminar em dezembro, com uma convenção nacional que elegerá uma nova Executiva e, também, com um congresso que vai definir o novo programa do partido e um novo estatuto. Essas duas questões serão discutidas ao longo dos próximos três, quatro meses”, explicou o senador.

O presidente interino também destacou a variedade de ideias dentro da legenda, o que não impede a unidade partidária ou a convergência em torno de importantes temas como o apoio às reformas política, trabalhista, previdenciária e tributária.

“O partido tem divergências, o partido vai continuar tendo divergências, graças a Deus. Tem divergências porque nós não somos um partido de pensamento único. Partido de pensamento único é o Partido Comunista. Nós somos um partido exposto à variedade de ideias, de opiniões, e essa discussão é que leva a uma convergência de um ideal em comum do partido”, afirmou Tasso.

O processo de autocrítica, no entanto, continua. “Quando a gente fala em novo programa, fala em novo estatuto, envolve uma autocrítica. É absolutamente necessária a autocrítica, não só para o nosso partido, e eu diria, até mais, para todos os outros partidos políticos e para toda a política brasileira”, constatou o tucano.

Responsabilidade com o Brasil

Também participou do encontro o senador Aécio Neves (PSDB-MG). O presidente licenciado da legenda ressaltou a responsabilidade que o PSDB tem com o Brasil na condução da agenda de reformas apresentada ao governo federal.

“O que vamos fazer é nos empenhar para liderar a agenda de reformas que está em andamento no Congresso Nacional e apresentada pelo próprio PSDB, a reforma previdenciária, a reforma tributária e, agora, com uma urgência enorme a reforma política”, disse.

Entre os pontos de convergência do partido na reforma política, Aécio destacou a decisão de apoiar integralmente a proposta que estabelece a cláusula de desempenho de 1,5% a partir das eleições no ano que vem, acrescida de 0,5% a cada novo pleito nacional. Além disso, o PSDB defende a antecipação do fim das coligações proporcionais já para 2018, a transição para um sistema eleitoral distrital misto até 2022, e a volta da discussão do financiamento privado em limites mais estreitos do que o atual.

“Vamos apoiar a proposta apresentada pelo senador [Ronaldo] Caiado (DEM-GO), inclusive sob inspiração do ex-deputado João Almeida (BA), que é o secretário-executivo do PSDB, que estabelece que o fundo eleitoral será alimentado por recursos da compensação que os meios de comunicação recebem em razão do tempo disponibilizado para os programas partidários”, apontou.

Fundos de campanha

A proposta defendida pelo PSDB acaba com os programas partidários veiculados fora do ambiente e do período eleitoral, e também contribui para que os fundos para financiamento de campanha sejam menores.

“Temos de encontrar uma forma mínima de financiar em valores menores as eleições do ano que vem”, avaliou Aécio Neves. “Sem abrir mão do debate futuro, para futuras eleições, da reintrodução do financiamento privado em limites muito mais estreitos tanto para o recebimento por parte de um parlamentar ou de um candidato, quanto do limite disponibilizado por determinada empresa”, completou o senador.

João Dória faz palestra no Centro de Convenções de Vila Velha

Em visita a Vila Velha, após receber o título de Cidadão Vilhavelhense da Câmara de Vereadores, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB-SP), foi protagonista de uma palestra no início da noite desta quarta-feira (23), que reuniu mais de 500 pessoas no auditório do Centro de Convenções de Vila Velha, em Coqueiral de Itaparica. Durante cerca de uma hora, Doria falou sobre a sua origem, ideias, trajetória política e também respondeu a perguntas do público.

Ao iniciar a palestra, João Dória fez questão de falar de sua origem nordestina e de sua trajetória profissional e empresarial bem sucedida. “Comecei a trabalhar muito cedo, com apenas 13 anos”, contou. E acrescentou: “Fui desafiado a apresentar a minha carteira de trabalho para mostrar que sempre trabalhei”, disse.

“Eu não queria ser candidato”, continuou João Dória sob o argumento de que “foram as divergências políticas com o Partido dos Trabalhadores que o motivaram a concorrer ao pleito paulista”, ressaltou. Sempre simpático e sorridente, o prefeito paulista enfatizou que começou a disputa pela prefeitura paulista com apenas 2% das intenções de voto em relação aos outros  concorrentes.

Durante a palestra, Dória se apresentou como uma voz que pode ajudar o país, mesmo negando a possibilidade de ser candidato às eleições presidenciais. Ao final, pediu a todos para que tenham esperança no país. No encerramento, ainda respondeu perguntas sobre o apoio que mantém ao governo Temer, a corrupção no Judiciário, além de temas como política e economia.

O prefeito de Vila |Velha, Max Filho que acompanhou a palestra, disse que “João Dória é a grande sensação da política brasileira do momento e, com as suas ideias, vem influenciando outros administradores Brasil afora”, avaliou. Estavam presentes na palestra autoridades federais, estaduais e municipais, além de lideranças políticas, comunitárias, empresários e profissionais liberais que lotaram o auditório do Centro de Convenções de Vila Velha.

Variedade de ideias leva à convergência no PSDB, diz Tasso

O presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), e o senador Aécio Neves (MG) concederam entrevista coletiva nesta quinta-feira (24) após a reunião com os presidentes dos diretórios estaduais do partido.

Presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati

Reunião com presidentes de diretórios estaduais do PSDB
Foi uma reunião com todos os dirigentes partidários estaduais, regionais, na qual nós definimos um calendário de eventos até o fim do ano que vai culminar em dezembro com uma convenção nacional que elegerá uma nova Executiva e, também, com um congresso que vai definir o novo programa do partido e um novo estatuto do partido. E essas duas questões serão discutidas ao longo dos próximos três, quatro meses.

Divisão no PSDB
O partido não estava dividido. O partido tem divergência, o partido vai continuar tendo divergências e, graças a Deus, tem divergências porque nós não somos um partido de pensamento único. Partido de pensamento único é o Partido Comunista. Nós somos um partido exposto à variedade de ideias, de opiniões, e essa discussão é que leva a uma convergência de um ideal em comum do partido.

Discurso de autocrítica do PSDB
Continua, esse processo é de autocrítica. Quando a gente fala em novo programa, fala em novo estatuto, envolve uma autocrítica. É absolutamente necessária a autocrítica, não só para o nosso partido, e eu diria, até mais, para todos os outros partidos políticos e para toda a política brasileira.

Unidade do PSDB
Isso já é página virada. Essa discussão não existe mais, essa questão de ficar ou não no governo pertence ao presidente da República. O presidente da República é quem designa, escolhe, bota ministro, e ele está à vontade para fazer o que quiser. Nossas posições congressuais não dependem disso, e nossa agenda, sim, ela continua independente de qualquer coisa. Não precisava selar a paz onde não tinha a guerra. Era importante a presença do senador Aécio Neves por duas coisas: como ex-presidente do partido, presidente afastado, no momento que a gente fazia a primeira reunião com executivas regionais. E, segundo, porque ele está bastante envolvido na reforma política para fazer uma explanação para os dirigentes de como está caminhando a reforma política.

Apoio ao governo federal
Continua na mesma, a mesma situação que nós estamos. Não muda nada. Temos a nossa agenda, temos o nosso ideário, temos o nosso programa, e todos os projetos que vierem e que sejam de acordo – como ontem, por exemplo, da 777 – nós votamos em conjunto com o governo.

Defesa do parlamentarismo
O parlamentarismo é a bandeira oficial. Com certeza não agora – nós não defendemos para 2018, não é solução para a crise – mas como sistema definitivo a partir de 2022.

Reforma política e fundo para as eleições
Nós vamos apoiar o fundo proposto pelo Caiado [Ronaldo Caiado, senador DEM-GO]. Achamos que é uma boa ideia. Essa proposta até já tinha sido discutida aqui. Foi concebida pelo ex-deputado João Almeida e nós achamos que, pelo menos a curto prazo, é a melhor ideia.

Diálogo com ministros tucanos
Conversei bastante com ele. O Bruno é um grande quadro do partido. Aliás, como são todos os ministros. Todos os ministros que estão lá são quadros importantíssimos, estão prestando um serviço para o país e nós colocamos em dia nossas agendas e eventuais diferenças, que são pouquíssimas.

Entrevista com o senador Aécio Neves (PSDB-MG)

Sobre reunião de diretórios estaduais hoje em Brasília e apoio ao governo Temer
O PSDB tem uma marca que é a responsabilidade, que é olhar o Brasil antes de olhar os seus interesses. Temos um papel extremamente relevante nesse momento difícil porque passa o país. O apoio que damos ao governo do presidente Temer é em torno de uma agenda de reformas apresentada pelo próprio PSDB e continuaremos a apoiar esta agenda enquanto ela estiver sendo liderada pelo governo.

Portanto, esta questão muito levantada de desembarque ou não de governo é uma questão absolutamente superada dentro do PSDB. Temos enorme respeito pelos quadros que estão no parlamento, pelos quadros que hoje servem, a convite do presidente da República, ao governo. O que vamos fazer é nos empenhar para liderar a agenda de reformas que está em andamento no Congresso Nacional e apresentada pelo próprio PSDB, a reforma previdenciária, a reforma tributária e, agora, com uma urgência enorme a reforma política.

Tomamos agora uma decisão de apoiar integralmente a proposta que foi vitoriosa ontem em uma outra comissão especial que estabelece a cláusula de desempenho de 1,5% a partir da eleição do ano que vem, acrescida de 0,5% a cada nova eleição nacional. E a antecipação já para o ano que vem do fim das coligações proporcionais. A transição para o distrital misto em 2022, que o PSDB defende programaticamente, será feita de forma mais adequada se for em torno dessa mudança no atual modelo proporcional. Melhor que através do chamado Distritão, que acredito não terá votos suficientes para aprovar na Câmara.

Por outro lado, houve também um consenso do partido em defender, mesmo que seja para esta próxima eleição apenas, porque defenderemos lá adiante a volta da discussão do financiamento privado em limites muito mais estreitos do que o atual, mas vamos apoiar a proposta apresentada pelo senador Caiado, inclusive sob inspiração do ex-deputado João Almeida, que é o secretário-executivo do PSDB, que estabelece que o fundo eleitoral será alimentado por recursos da compensação que os meios de comunicação recebem em razão do tempo disponibilizado para os programas partidários.

Acabaríamos com os programas partidários, esses que acontecem fora do ambiente eleitoral, fora do período eleitoral, e essa compensação – falou-se ontem em R$ 2 bilhões, que seja um pouco menos, não há um número exato ainda em relação a isso – poderia ela sim alimentar esse fundo eleitoral sem que haja necessidade de recursos orçamentários para isso. Nós apoiaremos. E a Câmara mesmo ontem já também votou nessa direção, aquela proposta de um fundo de R$ 3,6 bilhões, mas estamos dando cara a esse novo fundo eleitoral já que para a eleição de 2018 não há tempo hábil para reformar uma decisão que foi considera pelo Supremo inclusive inconstitucional. O Supremo tomou uma decisão em relação a isso.

Temos de encontrar uma forma mínima de financiar em valores menores as eleições do ano que vem. E me parece que essa proposta que o senador Caiado apresenta, de todas que assistimos até hoje, é a mais adequada e o PSDB optou aqui nesta reunião por fechar questão em apoio a ela. Sem abrir mão do debate futuro, para futuras eleições, da reintrodução do financiamento privado em limites muito mais estreitos tanto para o recebimento por parte de um parlamentar ou de um candidato, quanto do limite disponibilizado por determinada empresa.

Sobre presidência interina do PSDB

Quero dizer que quando me licenciei para mostrar de forma definitiva na Justiça a absoluta correção dos meus atos, fiz para preservar os interesses do partido. Eu escolhi o senador Tasso Jereissati como presidente interino. Em determinado momento ele quis colocar fim a essa interinidade, me devolvendo o partido. Insisti a ele, 20 dias atrás, que permanecesse, e novamente estou dizendo que é ele que tem hoje as melhores condições de conduzir o partido até dezembro. Vamos todos ajudar, participar.

Está sendo definido aqui o cronograma das convenções, de um grande congresso em dezembro. E eu defendo que em dezembro o PSDB apresente ao país o seu pré-candidato à Presidência da República e ali vamos fazer uma nova convenção para eleger, aí de forma definitiva, a executiva que vai conduzir as eleições presidenciais. Aqueles pontos onde divergíamos estão absolutamente superados. Porque tanto a posição daqueles que defendiam lá atrás o desembarque do governo nesse momento, quanto aqueles que consideram que o PSDB tem responsabilidades para a construção dessa agenda, e não obstante a impopularidade eventual do presidente, acham que a nossa responsabilidade nos leva a suportar essa agenda participando do governo, são ambas respeitáveis.

Não podemos aceitar de forma alguma essa pecha, essa marca que alguns inadivertidamente, outros de forma oportunística, tentaram trazer para dentro do PSDB como se houvesse ala, houvesse governistas e não governistas. Isso é uma balela, é uma de quem não tem responsabilidades para com o partido. Tem muito pouca história ou vivência dentro do partido. Somos todos brasileiros preocupados com o futuro do país. E o nosso apoio ao governo do presidente Temer, é bom que se lembre, até porque fui porta-voz disso, foi em torno dessa agenda de reformas. E se deu no momento em que nós lideramos o processo de afastamento da presidente Dilma.

Como será que o país reagiria se o PSDB, após o afastamento da presidente, lavasse as mãos por uma conveniência meramente eleitoral? Essa nunca foi a nossa marca. Essa pode ter sido a marca do PT. Colocar sempre os seus interesses eleitorais acima dos interesses do país. Nunca fizemos isso. E se apoiar um governo que tem baixa popularidade for o preço para que uma agenda de reformas que sempre defendemos seja implementada, acho que devemos pagar esse preço. Não estamos atrás de cargos, de benesses de poder. Estamos agindo com enorme responsabilidade em relação ao que cobra de nós o país e o nosso programa partidário.

Sobre os nomes cotados à presidência, o sr. é um?
Não.

O PSDB manterá o apoio ao governo mesmo se a reforma não passar?

O PSDB defende o apoio à reforma da Previdência. E eu pessoalmente, Aécio, acho que a nossa presença no governo é um sinalizador positivo em direção a essa e a outras reformas. Acho que essa história que apoia-se fora de governo, não acho que funcione. Acho que não devemos temer desgastes. Esse governo não é o governo do PSDB, como costuma dizer o presidente Fernando Henrique. É do PMDB. Que tem o nosso apoio em razão do seu compromisso com essa agenda. Enquanto o governo demonstrar, e hoje demonstra, goste-se ou não do presidente, absoluto apoio, compromisso com uma agenda modernizante para o país, o dever do PSDB é dar suporte a ela.

A partir do momento em que o processo eleitoral for desencadeado e o PSDB tiver uma posição que for diferente daquela do partido do presidente, é natural que cada um caminhe na direção que achar mais adequado. Mas hoje a nossa responsabilidade sinaliza para nossa contribuição para que essa agenda, de reforma da Previdência, a Tributária e a Política, se consolide. E se consolidará com maior facilidade com o PSDB participando das decisões dentro do governo.

Tasso se encontra com prefeitos e deputados tucanos

O presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), se reuniu nesta quarta-feira (23) com prefeitos e deputados federais do partido, representantes de diferentes regiões do Brasil.

Participaram do encontro o líder do PSDB na Câmara, Ricardo Tripoli, e os deputados Jutahy Júnior (BA) e Carlos Sampaio (SP), além dos prefeitos paulistas Dilador Borges, de Araçatuba; Barjas Negri, de Piracicaba; Duarte Nogueira, de Ribeirão Preto; Orlando Morando, de São Bernardo do Campo; José Auricchio Júnior, de São Caetano do Sul; Felício Ramuth, de São José dos Campos; dos gaúchos Nelson Marchezan Junior, de Porto Alegre, e Jorge Pozzobom, de Santa Maria, e também o prefeito de Piauí, Firmino Filho, e o de Maceió, Rui Palmeira.

Posto de Identificação de Presidente Kennedy começa a funcionar nesta quinta

A partir desta quinta-feira(23), os moradores de Presidente Kennedy poderão solicitar o documento de Registro Geral (RG) no próprio município. O serviço no posto será feito por servidores da municipalidade, graças a um convênio entre a Prefeitura de Presidente Kennedy e a Polícia Civil do Estado do Espírito Santo para dar mais agilidade na emissão do documento de identidade.

O novo posto de identificação fica localizado no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) na Rua Átila Vivacqua Vieira, centro.

Nas últimas duas semanas a prefeitura disponibilizou duas servidoras para o treinamento no setor de identificação na Superintendência da Policia Civil, em Vitória.

O agendamento para solicitação do documento será feito de segunda a sexta feira de 08h às 17h.

Documentos necessários para 1ª via de Identidade:

– 1 Foto 3 x 4
– CPF
– Certidão de Nascimento ou Casamento
– Comprovante de Residência

Documentos Necessários para 2ª via de Identidade

-1 Foto 3 x 4
– CPF
– Certidão de Nascimento ou Casamento
– Comprovante de Residência

Obs.: Caso não receba acima de R$ 2.811,00, trazer um documento comprovando o mesmo. Como: contra cheque, carteira de trabalho, etc.)

Isenção de taxas para aqueles que estão desempregados (Lei 9795/12)

Não será cobrada a taxa de 2ª via para renovação de carteira com prazo de validade.


Serviço:

Posto de Identificação em Presidente Kennedy

Endereço: Rua Átila Vivacqua Vieira, centro, Presidente Kennedy.
Horário de funcionamento: das 8h às 17h, em dias úteis.

Telefone: 028 3535-1171

Dória recebe o título de Cidadão Vilavelhense

Depois de ter sido recepcionado no Palácio Anchieta, na tarde da última quarta-feira (23), o prefeito de São Paulo, João Dória Junior, seguiu com sua  comitiva formada pelo prefeito da cidade de Osasco Rogério Lins, deputados estaduais de São Paulo e assessores para a Câmara Municipal de Vila Velha, onde recebeu o título de Cidadão Vilavelhense das mãos dos vereadores do município.

As galerias e o plenário ficaram lotados para receber o prefeito paulistano, que foi recepcionado pelo presidente da Câmara, Ivan Carlini, pelo prefeito Max Filho, vice-prefeito Jorge Carreta, vereadores, secretários municipais, subsecretários, empresários, líderes  comunitários, servidores, convidados e público em geral.

Em seu discurso, o prefeito Max Filho deu as boas vindas ao prefeito de São Paulo. “João Dória Junior em pouco tempo na prefeitura implantou projetos inovadores na cidade de São Paulo. Leve o  carinho e o apreço  da nossa cidade para  São Paulo”, disse.

O prefeito de São Paulo, João Dória Júnior, recebeu o título de Cidadão Vilavelhense, chocolates da fábrica da  Garoto e uma panela de barro. Em seu discurso que durou aproximadamente  meia hora, o prefeito contou  sua trajetória  familiar, empresarial  e politica.

“Quero agradecer ao título que  recebi, as lembranças  e o carinho de todos vocês. Eu governo para o povo da cidade de São Paulo, é para eles que eu devo a obrigação de ser correto, de ser honesto e de fazer aquilo que prometi fazer, implementamos um corajoso programa na área de saúde pública, criamos o Corujão da Saúde e outros programas em diversas áreas. Os desafios de uma cidade com 12 milhões de habitantes são grandes. Tenham orgulho da bandeira deste Estado e da bandeira brasileira, tenham esperança no Brasil”, finalizou.