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PSDB elege quatro novos senadores nas eleições deste ano

O PSDB elegeu quatro senadores para a próxima legislatura da Casa. Com 99% das urnas apuradas em todo o país, ficou definido que o Senado Federal terá nomes tucanos representando os estados de São Paulo, Alagoas, Amazonas e Distrito Federal. No pleito eleitoral de 2018, os brasileiros votaram para eleger os novos ocupantes de dois terços das cadeiras da Câmara Alta do Parlamento Nacional.

No Distrito Federal, Izalci Lucas foi eleito para ocupar uma das cadeiras disponibilizadas. Com a defesa da educação como principal bandeira política, o tucano já exerceu mandatos como deputado distrital e foi deputado federal por três legislaturas consecutivas pelo PSDB-DF. Para o Senado, o parlamentar foi eleito com 403.735 votos, o que representa 15,33% do eleitorado da capital federal.

Com 6.401.637 votos, o que equivale a 18,60% dos votos válidos, Mara Gabrilli ocupará pela primeira vez uma cadeira de senadora por São Paulo. Desde 2007 na vida pública, a tucana já ocupou cargos de vereadora da cidade de São Paulo e foi duas vezes consecutivas deputada federal. Em sua trajetória na vida pública, a parlamentar paulista se destacou pela luta por inclusão das pessoas com deficiência física. É a primeira vez que uma tetraplégica ocupa o cargo de senadora da República.

Em Alagoas, Rodrigo Cunha foi o senador mais votado no estado, sendo eleito com 893.831 votos, o que representa 34,40% do eleitorado. Ex-diretor do Procon, o mais novo parlamentar do estado foi eleito deputado estadual com a maioria dos votos em 2014. Durante o exercício do mandato, o tucano se destacou por dar voz à população oferecendo, por exemplo, dispositivos para os alagoanos opinarem sobre as pautas debatidas no legislativo estadual.

Plínio Valério também alcançou uma votação expressiva no Amazonas para ocupar, pela primeira vez, uma vaga de senador pelo estado. O tucano foi eleito com 833.547 dos votos válidos, o que equivale 25,40% do eleitorado local. Vereador em Manaus durante a última legislatura, ele ficou marcado pela grande atuação parlamentar, sendo responsável por apresentar mais dezenas de projetos de lei e centenas de proposituras.

Nas eleições gerais deste domingo (07), mais de 100 milhões de brasileiros foram às urnas para eleger os novos nomes para os cargos de presidente, governadores, senadores, deputados federais, deputados estaduais e, no caso do Distrito Federal, deputados distritais.

Reportagem: Danilo Queiroz

Bancada feminina do PSDB cresce mais de 40% nas eleições deste ano

Em um resultado histórico, o PSDB-Mulher aumentou em 42% o número de eleitas nas eleições de 2018. Ao todo, o partido elegeu 28 candidatas neste domingo (7). Após a apuração final das urnas, foi comprovado o desempenho positivo das tucanas que conseguiram aumentar a representatividade tanto nas assembleias legislativas do país quanto no Congresso Nacional. O partido elegeu 8 deputadas federais e 19 deputadas estaduais, além da senadora Mara Gabrilli em São Paulo.

Entre as deputadas federais eleitas, o partido conta com 4 novatas. Mara Rocha (AC), Tereza Nelma (AL), Rose Modesto (MS) e Edna Henrique (PB) deverão engrossa a bancada do PSDB na Câmara Federal.

Das 19 deputadas estaduais, 8 irão estrear nas assembleias estaduais. São elas: Prof. Therezinha Ruiz (AM) , Alessandra Vieira (PE), Cibele Moura (AL), Carla Morando (SP), Giovanna Tripoli (SP), Patrícia Bezerra (SP), Telma Nery (AP) e Michele Caputo (PR).

Nas eleições deste ano, as candidatas contaram com os 30% dos recursos do fundo partidário para as campanhas de candidatas femininas, conforme decidiu o Supremo Tribunal Federal (STF), em maio, além de outras fontes de arrecadação como doações de pessoas físicas, crowdfunding e recursos do fundo partidário. O PSDB foi o primeiro partido a homologar o benefício em prol das candidaturas femininas.

Confira abaixo o resultado das votações.

Deputadas Federais

Mara Rocha (AC)

Tereza Nelma (AL)

Rose Modesto (MS)

Edna Henrique (PB)

Shéridan (RR)

Geovania de Sá (SC)

Bruna Furlan (SP)

Mariana Carvalho (RO)

Deputadas Estaduais

Prof. Therezinha Ruiz (AM)

Fernanda Pessoa (CE)

Ana Cunha (AM)

Cilene Couto (AM)

Camila Toscano (PB)

Alessandra Vieira (PE)

Luana Ribeiro (TO)

Cibele Moura ( AL)

Lucinha (RJ)

Maria Mendonça (SE)

Analice Fernandes (SP)

Carla Morando (SP)

Célia Leão (SP)

Giovanna Tripoli (SP)

Maria Lúcia Amary (SP)

Patrícia Bezerra (SP)

Telma Nery (AP)

Michele Caputo (PR)

Senadora:
Mara Gabrilli (SP)

PSDB leva seis tucanos para o segundo turno dos governos estaduais

Em meio a um cenário político turbulento, o PSDB demonstrou mais uma vez sua força e liderança ao conseguir levar seis candidatos aos governos estaduais para o segundo turno das eleições. Neste domingo (7), os tucanos Reinaldo Azambuja, Eduardo Leite, Antonio Anastasia, João Doria, Expedito Junior e José de Anchieta registraram ótimos resultados e vão brigar pela disputa no próximo dia 28.

No Acre, a chapa encabeçada pelo candidato Gladson Cameli (PP), que tem o tucano Major Rocha como vice, foi a grande vencedora da noite. Com 53% dos votos, mais de 193 mil pessoas, a coligação ficou em primeiro lugar e levou a disputa no primeiro turno.

Deputado estadual eleito em 2010, o tucano seguiu em 2014 para a Câmara Federal como o parlamentar mais votado da oposição.

Com 44% dos votos válidos, o atual governador Reinaldo Azambuja liderou a corrida em Mato Grosso do Sul e irá disputar o segundo turno com o candidato do PDT Juiz Odilon, que registrou 31% dos votos.

Com uma longa trajetória na vida política, Azambuja busca a reeleição para o governo do estado nas eleições deste ano. Nascido em Campo Grande, o tucano desempenhou trabalhos marcantes durante os mais de 22 anos de história na política.

No Rio Grande do Sul, o tucano Eduardo Leite ficou em primeiro lugar, com 35% da preferência do eleitorado, e irá disputar o segundo turno com José Ivo Sartori (MDB), que apareceu com 31% dos votos.

Leite acumula em sua bagagem os cargos de vereador, presidente da Câmara Municipal de Pelotas, secretário municipal e prefeito do município de Pelotas (RS) de 2013 a 2017. Aos 33 anos, o tucano é também presidente estadual do PSDB gaúcho.

Em Minas Gerais, Antonio Anastasia ficou na segunda colocação com 29% do eleitorado a seu favor, mais de 2,4 milhões de votos. O tucano vai disputar o segundo turno com o candidato Romeu Zema (Novo), que ficou com 42% dos votos.

Com a vida profissional dedicada à honestidade e à defesa dos interesses de Minas, Anastasia já passou por diversos cargos ao longo de sua carreira, entre eles senador, governador, vice-governador e secretário estadual.

Com 31% do eleitorado a seu favor, mais de 6 milhões de votos válidos, o ex-prefeito de São Paulo João Doria liderou a votação para o governo do estado. O tucano vai disputar o segundo turno com Marcio França (PSB), que ficou com 21% dos votos.

Aos 60 anos e com uma trajetória profissional multifacetada, Doria é formado em publicidade e jornalismo e, ao longo da vida, se tornou um empresário reconhecido pela fundação do Grupo de Líderes Empresariais (Lide), com mais de 1.600 empresas ao redor do mundo.

Em Rondônia, Expedito Junior venceu a corrida com 31% dos votos, mais de 200 mil eleitores a seu favor. O segundo turno será disputado com o candidato Coronel Marcos Rocha (PSL), que ficou com 23% dos votos.

Com uma intensa atuação política e o histórico experiente de quem foi o mais jovem constituinte do Brasil, Expedito já foi vereador, deputado federal por três mandatos e senador.

Em Roraima, o tucano José de Anchieta registrou 38% dos votos válidos, mais de 76 mil pessoas a seu favor, e irá disputar o segundo turno contra o candidato Antonio Denarium (PSL), que registrou 42% do eleitorado.

Com a experiência de quem já tem mais de 14 anos de vida pública, o ex-governador Anchieta é o atual presidente do PSDB de Roraima. O tucano pretende investir nas áreas de saúde, educação e segurança no estado.

Reportagem Clarissa Lemgruber

PSDB elege três deputados estaduais no Espírito Santo

O Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) ampliou sua bancada de deputados na Assembleia Legislativa após o pleito de 2018. Além de reeleger Marcos Mansur, foram vitoriosos Vandinho Leite, que já foi deputado estadual duas vezes, e Emílio Mameri, atual vice-prefeito de Rio Novo do Sul e que, pela primeira vez, irá compor o parlamento capixaba.

Um pouco mais sobre os eleitos:

Emílio Mameri: Médico, formado pela Ufes, tem 41 anos de dedicação à medicina, filho mais velho entre os 5 do senhor Justino Mameri, que era contador, comerciante de café e arroz, proprietário rural e homem público, foi prefeito de Rio Novo do Sul por 3 mandatos e da senhora Helenita Almeida Mameri, professora formada em Pedagogia e Especializada em Gestão Escolar pela UFES. É atualmente vice-prefeito de Rio Novo do Sul.

Marcos Mansur: Natural de Cachoeiro de Itapemirim, Marcos Mansur é pastor e deputado estadual. Foi reeleito para o cargo nas eleições deste ano.

Vandinho Leite: 

Nascido em Minas Gerais, mudou-se para a cidade de Serra, no Espírito Santo ainda bem criança, aos três anos de idade. Possui graduação em Administração com ênfase em Análise de Sistemas. Antes de ingressar no cenário político foi empresário do ramo de Tecnologia da Informação.

Em 2004 foi eleito vereador de Serra, sendo o candidato mais votado entre os eleitos. Dois anos depois, chegou à Assembleia Legislativa, tornando-se o deputado estadual mais jovem da história do Estado (28 anos) , reeleito em 2010. Na Assembleia Legislativa, presidiu a Comissão de Educação.

Licenciou-se da Assembleia Legislativa para assumir a pasta da Secretaria de Esportes e Lazer no governo de Renato Casagrande. Após receber mais de 86 mil votos nas eleições de 2014, assumiu a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia no governo Paulo Hartung.

Governador do ES, Hartung declara apoio a Alckmin

O governador Paulo Hartung declarou nesta segunda-feira (01), apoio à candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República.  Hartung defende que Alckmin é o “ponto de convergência para os brasileiros”, em meio a um cenário de polarização da política nacional. Segundo o governador, uma vitória do tucano nas urnas representaria a “possibilidade de união em torno de um movimento de salvação nacional”. Veja:

 

Com salário igualitário, mulheres injetariam meio trilhão de reais a mais na economia

#pracegover: foto mostra carteira de trabalho em destaque em pé em cima de outras empilhadas. Ao fundo, um mulher debruçada em galpão sendo atendida por outra

Apesar dos diversos avanços conquistados nas últimas décadas, as mulheres ainda enfrentam grandes desigualdades de gênero no cotidiano, a começar pela remuneração. O salário médio feminino no Brasil, de R$ 1.947, corresponde a apenas 76% do masculino, de R$ 2.517. Segundo pesquisa divulgada nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Locomotiva, se os salários fossem equiparados, as mulheres injetariam R$ 484 bilhões a mais por ano na economia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Realizado em setembro, o levantamento mostra como os brasileiros enxergam três pontos: as mulheres brasileiras, as desigualdades cotidianas e a participação feminina na política. A pesquisa revelou também que, nos últimos anos, as mulheres impulsionaram as principais transformações no Brasil.

Para a vereadora e candidata a deputada estadual Cristina Lopes (PSDB-GO), o cenário ainda é muito dramático para as mulheres e reflete a necessidade de uma participação e representatividade cada vez maior e mais efetiva do sexo feminino na política.

“Precisamos trabalhar muito e termos mais mulheres no poder porque é no exercício da política que se tomam as decisões, inclusive relacionadas à igualdade de salários. Nós, mulheres, precisamos manter essa vigilância constante e reagir”, afirmou.

Segundo a tucana, os dados revelados pela pesquisa apenas constatam uma realidade sentida no dia a dia pelas mulheres brasileiras.

“As pesquisas são claras, a constatação é diária, o cotidiano nos coloca em um salário muito inferior. A tomada de reação e decisão parte de nós, mulheres. A pressão tem que ser feita por nós. A não aceitação dessa desigualdade parte do campo individual para o coletivo”, completou.

Os dados da pesquisa refletem o protagonismo inédito que as mulheres assumiram no Brasil do ponto de vista econômico e social, mas também indicam que o caminho para a igualdade de gênero passa por políticas de igualdade. No Brasil, as mulheres representam 52% do eleitorado e 44% da população economicamente ativa, mas ainda assim têm uma participação pequena na política: compõem apenas 10% do parlamento federal.

Essa baixa representação – admitida por 94% das mulheres que disseram não se sentir representadas pelos políticos em exercício – não tem relação com um suposto desinteresse feminino em relação à política: 76% das entrevistadas concordam que seu voto pode fazer a diferença no país, 72% afirmam se interessar em algum grau por política e 95% acreditam que deveria haver maior participação feminina nas esferas de poder.

A vereadora chamou atenção ainda para o cenário político atual e a quantidade de apoiadores de candidatos que invisibilizam, entre outras causas, a equiparação salarial entre homens e mulheres.

“É incompreensível o crescimento de um candidato que defende a diferença salarial para homens e mulheres para o mesmo cargo, mesmo desempenho. Estou assustada de ver as manifestações favoráveis a candidaturas que defendem esse absurdo. Nós, mulheres, precisamos reagir a isso urgente”, destacou.

Reportagem Clarissa Lemgruber/PSDB

Geraldo Alckmin quer criar Programa Nacional de Redução de Homicídios no Brasil

Em visita nesta quarta-feira à cidade de Santo André, no ABC Paulista, o candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, falou dos índices de criminalidade de São Paulo em agosto, que acabam de ser divulgados. Ele lembrou que o Estado alcançou a menor taxa de homicídios da série histórica (7,4 por 100 mil habitantes) para o mês. “O que nós fizemos em SP vamos fazer pelo Brasil: salvar vidas, evitar que famílias sejam desfeitas”, afirmou.

Alckmin destacou as principais propostas de seu plano de governo para segurança pública: combater o tráfico de drogas e armas com monitoramento inteligente das fronteiras, endurecer a Lei de Execuções Penais para dificultar as saídas temporárias e criar uma guarda nacional permanente, com efetivo de 5 mil homens, para ajudar os Estados com os piores índices de criminalidade.

Falou, ainda, da importância da parceria com os municípios: “Toda cidade tem um bairro que é mais crítico. É preciso fortalecer, nesses locais, as ações preventivas, com urbanização, melhor iluminação e políticas públicas sociais, de educação, esporte e cultura. Vamos descentralizar, ser parceiros das prefeituras até na questão da segurança”.

Entre as propostas de Alckmin para a Segurança Pública estão também a criação de um Programa Nacional de Redução de Homicídios, com foco especial nas localidades com índices acima de 40 homicídios por 100 mil habitantes, o aprimoramento dos instrumentos de gestão compartilhada de informações e sistemas de inteligência em diferentes níveis de governo e entre órgãos de diferentes naturezas, além da instituição de uma central de inteligência policial em Brasília, integrada com os bancos de dados criminais.

Iniciativas do PSDB visam dar mais qualidade de vida às pessoas com deficiência

 

Parlamentares do PSDB celebraram a passagem do Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência e ressaltaram iniciativas do partido que visam a inclusão e superação das dificuldades enfrentadas por cerca de 45 milhões no país.

A presidente da Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara (CPD), deputada Mara Gabrilli (SP), fez uma postagem no dia 21 em suas redes sociais na qual lembra sua trajetória antes e depois do acidente que a deixou tetraplégica.  “Perder os movimentos não seria capaz de me parar”, afirma a parlamentar, que pouco depois do ocorrido se engajou na luta pela acessibilidade e inclusão.

Mara foi vereadora de São Paulo, a mais bem votada do país no ano que se elegeu. Na capital, foi uma das responsáveis por tornar a Paulista a avenida com mais acessibilidade em toda a América Latina. A tucana está em seu segundo mandato na Câmara, onde foi a relatora da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI), considerada exemplo em todo o mundo.

“Antes de quebrar o pescoço eu convivia com as diferenças, mas depois passei a conviver todos os dias com quem não tem oportunidades”, destaca a deputada, ao justificar o incansável trabalho em defesa de um país acessível a todos. “Um dia o médico me disse que eu tinha 1% de chance de voltar a me mexer. Persisti 21 anos, recuperei os movimentos do braço esquerdo há três anos e passei a pilotar [minha cadeira]”, comemora Mara. Além da luta empreendida no Congresso atualmente para se fazer cumprir a LBI, Mara foi eleita a primeira brasileira integrante do Comitê da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.

Também usando as redes sociais, o deputado Otavio Leite (RJ) destacou que estava em curso um dia especial. O tucano convidou seus seguidores a uma reflexão. “Essa tem que ser uma luta da sociedade pois, para mim, a taxa de evolução e civilidade de um povo se mede pelo respeito e apoio se que oferece aos seus deficientes e idosos. Viva o dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência”.

Otavio é autor do artigo que reduziu a zero a cobrança de tributos federais nas vendas de aparelhos de próteses, ortopédicos ou para fraturas, além de almofadas antiescara. Também é do parlamentar o Projeto de Lei 10.090/18, que dispõe sobre a alteração da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência a respeito de transportes como táxis e veículos de locadoras. “Lutas pelos direitos das pessoas com deficiência tem sido uma pauta fundamental em toda minha vida como homem público. É preciso pensar a sociedade para todos.

PROJETOS

Na Câmara, a bancada do PSDB tem atuado de forma contundente para garantir qualidade de vida com a acessibilidade e melhores condições às pessoas com deficiência. Além de Mara e Otávio, o deputado Eduardo Barbosa (MG), vice-presidente da CPD, possui inúmeras iniciativas a favor do segmento. O tucano é ex-presidente da Federação Nacional das Apaes (Fenapaes) e autor de propostas como o PL 4840/12 que cria o auxílio-dependência, a ser concedido ao segurado da Previdência que necessitar de assistência permanente de outra pessoa para exercer suas atividades. O benefício será concedido inclusive à pessoa com deficiência e ao aposentado que retornar à atividade.

O texto define o valor do auxílio-dependência em 60% do salário de benefício e será devido a partir do fim do auxílio-doença ou da data em que a necessidade de ajuda permanente de outra pessoa for constatada pela perícia médica do INSS. O projeto de Barbosa aguarda votação na Comissão de Seguridade Social.

Já Mariana Carvalho (RO) apresentou, recentemente, proposta de adequação de fraldários para uso de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, inclusive idosos. A jovem parlamentar é autora ainda do PL10763/2018, que objetiva reduzir o preço de equipamentos que permitem a mobilidade e locomoção destas pessoas, como cadeiras de rodas, por meio da isenção de Imposto sobre Produto Industrializado (IPI).

O ex-líder do partido Carlos Sampaio (SP) apresentou proposta na qual determina que bulas de remédios e informações sobre produtos alimentícios devem ser acessíveis a pessoas com deficiência visual. Segundo ele, o uso de tecnologia assistiva ajudará a romper barreiras de informação, de acordo com a LBI, relatada por Mara.

Por sua vez, Vitor Lippi (SP) tem demonstrado preocupação em relação a necessidade de apoio às mães que cuidam em tempo integral de filhos com deficiência grave. O tucano é autor do projeto de lei 1764/15, que estende a concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC) às mães de crianças com elevado grau de incapacidade e dependência. O PL altera a Lei da Assistência Social e assegura abono especial no valor de um salário mínimo ao mês para a mulher que se dedique ao auxílio permanente de pessoa com deficiência.

Vários deputados do partido assinam propostas que foram reunidas e aprovadas, em forma de texto substitutivo, pela Comissão de Seguridade Social neste ano com o intuito de isentar o IPI na compra de veículos por pessoas com deficiência.

(Reportagem: Djan Moreno/foto: Alexssandro Loyola)

Fonte: PSDB na Câmara.

Apoiados por tucanos, PLs de proteção à mulher e de acesso à educação viram leis

 

O presidente da República em exercício, Dias Toffoli, sancionou nesta segunda-feira (24) três projetos de lei que contaram com o apoio da bancada tucana durante a tramitação na Câmara. Dois deles tratam dos direitos das mulheres, e o terceiro garante o acesso à educação para crianças em tratamento médico.

O Projeto de Lei 7874/2017 amplia as hipóteses de perda do poder familiar, no caso de pessoas que cometem crimes contra pai ou a mãe de seus filhos. Ele foi aprovado na Câmara durante sessão presidida pela deputada Mariana Carvalho (RO) em 7 de março deste ano, véspera do Dia Internacional da Mulher.

O projeto aprovado, da deputada Laura Carneiro (DEM-RJ), altera o Código Penal e prevê a perda do poder familiar pela condenação por homicídio, feminicídio, lesão corporal grave ou seguida de morte quando se tratar de crime doloso e envolver violência doméstica e familiar, menosprezo ou discriminação à condição de mulher.

Na ocasião, Mariana defendeu que mais projetos em favor das mulheres sejam debatidos no Congresso. “Eu tenho certeza de que é com esse tipo de política que conseguiremos ter o país que tanto acreditamos ser possível e com o qual sonhamos”, declarou.

Na mesma sessão de março, foi aprovada a segunda proposta hoje sancionada pelo ministro. O PL 618/2015, do Senado, torna crime a importunação sexual, a chamada vingança pornográfica, e a divulgação de cenas de estupro. As novas regras preveem a criação de um tipo penal para os casos de assédio a mulheres em transportes coletivos.

Durante a votação, o deputado Eduardo Barbosa (MG) reforçou o apoio do partido à causa das mulheres. “Toda a sua bancada feminina faz a defesa de estarmos, realmente, fazendo com que a injustiça seja percebida pela sociedade brasileira e seja punida com muito mais rigor”, disse.

ACESSO À EDUCAÇÃO
Sancionado nesta segunda, o PL 24/2018 assegura atendimento educacional a alunos do ensino básico (educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio) que estejam internados para tratamento médico, em ambiente domiciliar ou hospitalar. A matéria foi relatada pelo deputado Caio Narcio (MG) na Comissão de Educação da Câmara. Em seu parecer, o tucano afirmou que os direitos das crianças que passam por tratamento de longa duração ainda não estão sendo respeitados.

Durante o evento, o ministro Toffoli assinou também um decreto que prevê um percentual mínimo de 5% para a administração pública federal contratar pessoas com deficiência. Segundo ele, os projetos representam uma “celebração à proteção da família”.

*Do portal do PSDB na Câmara