PSDB – ES

Notícias

No ES, Alckmin reforça compromisso com a segurança pública

O candidato a presidente da República pelo PSDB, Geraldo Alckmin, reforçou nesta quinta-feira (13), no Espírito Santo, seu compromisso com a segurança pública.

“O Governo Federal tem o dever de liderar esse trabalho. Não é específico do estado é no Brasil inteiro. O Brasil tem 17 mil km de fronteira seca com os grandes produtores de droga, tráfico de arma, contrabando. Vamos implantar tecnologia. Ampliar o sistema de controle de fronteira. Integrar inteligência dos estados: Polícia Federal, Forças Armadas, Abin, Polícia Rodoviária Federal e ter uma Guarda Nacional permanente.”, garantiu em coletiva durante visita a uma das cidades mais perigosas do Brasil.

O candidato do PSDB também defende que o Brasil passe a produzir o derivado de petróleo como solução para redução dos valores cobrados dos consumidores. O tucano disse que pretende abrir o mercado para empresas especializadas em refino e poços maduros para tirar mais petróleo e gás. Alckmin argumentou que esta nova política irá gerar mais investimentos, empregos, equipamentos, maior produção e receitas para estados e municípios.

“Como tornar o derivado de petróleo mais barato? É fazer refino no Brasil. Nós estamos mandando petróleo bruto para fora e voltando o derivado. Você perde o frete de ida e de volta, gera emprego lá fora e paga mais caro. Precisa ter mais refinarias e ampliar o refino no Brasil. Isso não se faz porque a Petrobras não tem dinheiro para tudo. Quero trazer duas propostas: refino, nós vamos quebrar o monopólio. Vamos trabalhar muito a indústria do petróleo e gás.”, afirmou.

Aos jornalistas, o tucano criticou a atual política de preços praticada pela Petrobras, com reajustes frequentes e disse que estes deveriam ocorrer “a cada 30 ou 60 dias”.

Nós defendemos que o reajuste não pode ser diário e sim a cada 30, 60 dias. Você faz uma média e se o barril do petróleo subir muito reduz imposto. É o que se chama de colchão tributário.”, defendeu.

Em campanha realizada no Espírito Santo, Alckmin caminhou pela Avenida Marechal Campos, em Vitória e se encontrou com o setor produtivo, indústria, comércio, transporte e agricultura para discutir logística, comércio exterior, infraestrutura e tributação.

A passagem do candidato pelo Espírito Santo foi encerrada com um belo evento realizado no comitê do PSDB em Vitória que reuniu cerca de mil militantes, autoridades e eleitores.

Geraldo Alckmin fala com empresários no ES. Foto: Ciete Silvério

Com informações de Shirley Loiola

Geraldo Alckmin participa de evento com militância em Vitória

Um encontro com o setor produtivo, indústria, comércio, transporte e agricultura para discutir logística, comércio exterior, infraestrutura e tributação. Temas ligados ao desenvolvimento do estado e para os quais o apoio do Governo Federal é indispensável. Esta será a primeira agenda do presidenciável Geraldo Alckmin, em Vitória, nesta quinta-feira (13). O encontro é promovido pela Findes, Fecomércio, Fetransportes, Faes, Sindiex e Espírito Santo em Ação e acontece no Setpes, às 17h30.

Alckmin chega ao estado para um grande encontro promovido pelo PSDB capixaba, no comitê do partido, na Avenida Vitória, às 18h30 para reunir a militância, candidatos e apoiadores. O convite partiu do vice-governador, presidente do partido e candidato à deputado federal César Colnago. “Geraldo tem uma relação antiga com o Espírito Santo, acompanha nosso governo e conhece bem os problemas que enfrentamos, assim como os desafios que temos pela frente. Pela sua história, é o candidato mais preparado para governar o país e ajudar o estado a continuar no rumo do desenvolvimento”, ressalta Colnago.

Assessoria de Comunicação do PSDB-ES

Confira o primeiro vídeo de Geraldo Alckmin para o programa eleitoral: “Não é na bala que se resolve”

A primeira peça do candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, para o horário eleitoral foi veiculada nesta quinta-feira (30) pelas redes sociais e teve grande repercussão nacional. O vídeo reforça o compromisso do tucano com a segurança dos brasileiros e apresenta lentamente, balas estraçalhando objetos que representam problemas a serem enfrentados pelo futuro presidente do Brasil.

O vídeo foi inspirado na produção britânica, “Stop the bullets, kill the gun”, e adaptado para a campanha, levando em conta o contexto nacional, mostrando que os problemas sociais não serão resolvidos à bala.

Assista o vídeo abaixo:

Geraldo Alckmin quer recuperar São Francisco e fazer a água chegar a mais áreas

Em visita a Petrolina, em Pernambuco, o candidato à Presidência pelo PSDB, Geraldo Alckmin, defendeu obras para recuperar o Rio São Francisco e fazer a água chegar a mais áreas. “É preciso salvar o rio. Faremos um grande projeto para revitalizar nascentes e tratar o esgoto de 115 municípios”.

O presidenciável assumiu o compromisso de concluir o Canal do Sertão: “Onde a água chega, a vida das pessoas muda, a produção cresce muito”. Segundo Alckmin, haverá grande geração de empregos nas obras, na agricultura e na indústria. “Vamos promover o desenvolvimento na região”, completou.

Alckmin afirmou que vai priorizar as regiões mais carentes: “É onde o investimento mais faz a diferença na vida das pessoas, onde há a melhor relação custo benefício”. O objetivo principal é recuperar a economia brasileira e gerar empregos: “É a prioridade absoluta”.

O exemplo da África do Sul

Já pensou em viajar para a África do Sul? Este destino, que há uma década era praticamente desconhecido, tem figurado entre as principais opções mundiais, inclusive entre os turistas do Brasil. Em 2017, nosso país fechou o ano levando mais de 67 mil brasileiros ao país sul-africano, um número histórico, representando um aumento de 74,7% em relação ao ano anterior.

Os atrativos do país são inúmeros: uma natureza selvagem que pode ser vista de perto durante os safáris feitos de carro, pelo mar ou em pequenos aviões, metrópoles vibrantes e gastronomia internacional. Ainda é possível curtir um belo pôr-do-sol em um passeio de balão, apreciar exposições de moda e arte, saltar de bungee jump de uma ponte, fazer passeios históricos que contam a história do país e a trajetória de Nelson Mandela, além de conhecer as vinícolas e degustar bons rótulos ou apreciar o encontro dos oceanos Atlântico e Índico.

A diversidade cultural é outro ponto positivo para os turistas, os mais diversos tipos de shows, teatros e espetáculos são frequentes nas principais cidades. Na África do Sul, a cultura nativa e a europeia convivem diariamente, ainda que de maneira conturbada devido às heranças do Apartheid. Para os brasileiros, outra vantagem é não precisar de visto para turismo e voos diretos saindo de São Paulo.

Mas, como um país com altos índices de pobreza e criminalidade, infraestrutura precária e diversos conflitos recentes conseguiu atrair turistas e tornar o turismo uma atividade lucrativa? Atualmente, o turismo é responsável por aproximadamente 7% do Produto Interno Bruto (PIB) da África do Sul, além de empregar cerca de 3% da população sul-africana.

Pode parecer uma resposta simples, mas não passou de estratégia e investimento. O país aproveitou toda a visibilidade de sediar a Copa do Mundo em 2010 para apresentar um cenário atrativo para além de seus problemas estruturais. Somaram a isso o investimento em infraestrutura turística e a diversificação dos roteiros, com opções para todos os públicos. Por fim, mostrou outros diferenciais como preços atrativos em relação à Europa e seu povo acolhedor e hospitaleiro, características que transformaram a África do Sul em um destino único.

Por aqui, já tivemos Copa do Mundo e Olimpíadas, mas ainda não conseguimos ajustar o Custo Brasil. Somos o país com a maior biodiversidade do mundo, um litoral paradisíaco, centros urbanos agitados e uma culinária diversificada, mas precisamos fazer o dever de casa. Não podemos continuar pagando mais barato em passagens para o exterior do que para conhecer Belém, por exemplo, porque as empresas aéreas pagam ICMS de querosene para voos internos e não são cobradas em voos internacionais, num flagrante “colonialismo tributário”.

A realidade política e econômica do Brasil é favorável para que o modelo sul-africano seja seguido, enfatizando os aspectos positivos e melhorando a infraestrutura dos destinos brasileiros. É hora de ter estratégia e investimento. A cadeia turística nacional precisa se engajar na busca por melhorias e os Governos devem apresentar medidas que valorizem a atividade. Acreditar no turismo é ter a certeza de retorno exponencial, com aumento de receita e geração de empregos, como vemos hoje na África do Sul.

Nerleo Caus de Souza
Empresário e Ex Secretário de Turismo do Estado.

As prioridades de Alckmin: combate à corrupção e retomada do crescimento

Crédito: Ciete Silvério

O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, reiterou seu compromisso no combate à corrupção e com a retomada do crescimento durante o segundo debate entre presidenciáveis, promovido nesta sexta-feira (17) pela Rede TV! A intenção de Geraldo Alckmin é apresentar todas as reformas necessárias já no primeiro dia de governo, caso seja eleito.

“O Brasil tem pressa! Quero ser presidente para no dia 1º de janeiro apresentar as reformas para a retomada econômica. Temos hoje 27 milhões de pessoas sem emprego, e é possível mudar isso. Teremos tolerância zero com a corrupção. Faremos uma reforma política para melhorar o ambiente político e vamos tipificar no Código penal o enriquecimento ilícito”, afirmou.

Para garantir a recuperação do emprego e da renda, o candidato tucano considera necessária a simplificação tributária e atenção especial ao agronegócio. “Vou priorizar um conjunto de medidas na área tributária. Você que paga 5 impostos em um produto vai pagar um só. Para se ter uma ideia, hoje o alimento acaba acumulando quase 33% de impostos”, observou.

Dentro de seu plano de zerar o déficit primário em dois anos, Geraldo Alckmin indicou o caminho: “Hoje, o governo gasta um absurdo, e gasta mal. Temos um Estado inchado e juros altos. Faremos o contrário: vamos cortar gastos e rever incentivos”. Assim vamos zerar o déficit e trazer investimentos para o Brasil”.

Para Geraldo Alckmin, o teto de gastos se impôs ao país em razão do estouro das contas públicas durante a gestão petista. “PEC do teto foi vacina contra o PT. Em 13 anos foram 13 milhões de desempregados e descontrole das contas públicas. Quem assumir, encontrará o sexto ano de déficit primário e entra devendo R$ 139 bilhões sem pagar dívida. Em São Paulo, não fiz PEC (do teto de gastos), fiz superávit, investindo, gerando empregos. É preciso reduzir o tamanho do Estado para recuperar o investimento”, defendeu.

Vice de Alckmin ganha prêmio por sua atuação como senadora

Foto: Divulgação

A senadora Ana Amélia (PP-RS) e candidata a vice presidente na chapa de Geraldo Alckmin (PSDB) foi escolhida novamente entre os melhores senadores do ano no prêmio Congresso em Foco, entregue na noite desta segunda-feira (13), em Brasília. Na votação dos internautas, Ana Amélia foi escolhida a segunda melhor senadora.

“Ser apontada entre os melhores senadores no prêmio Congresso em Foco, na avaliação do júri especializado, é confortante, encorajador e honroso.”, se manifestou a senadora em sua página oficial nas redes sociais.

A parlamentar também foi premiada entre os parlamentares que mais atuam para a redução das desigualdades sociais.

“Para mim é um estímulo para continuar trabalhando por essas causas, que são causas da nossa sociedade!”, disse.

Ana Amélia foi agraciada em todas as edições do prêmio Congresso em Foco desde que assumiu o mandato no Senado.

Bendita crise, soluções

 

É fato consolidado: o Brasil passa por uma das suas piores crises, tanto na área econômica como política. Os números não são atrativos e as projeções para os próximos meses não trazem boas perspectivas. Mas, este é o momento para olhar além do cenário desenhado. Afinal, não adianta chorar pelo que já aconteceu. É preciso reagir para mudar o que ainda está por vir.

Para isso, é temos que enxergar este momento como uma janela de oportunidades. É hora de parar, pensar e encontrar soluções criativas que coloquem municípios, estados e o país em outro patamar econômico, num futuro que se espera esteja próximo. Não é reinventar a roda, mas ter ousadia e audácia para vencer a crise.

Se olharmos para fora, é possível encontrar diversos lugares, que ao invés de dramatizar o momento econômico difícil no qual se encontravam, foram para a ação e geraram soluções. Um exemplo histórico vem dos EUA, que com série de programas implementados entre 1933 e 1937, o conhecido New Deal, conseguiram se recuperar da Grande Depressão, fortalecer a economia e recolocar o país em seu patamar de liderança.

Na história recente também não nos faltam modelos inspiradores. O governo de Israel está investindo em startups para ser referência mundial em inovação e tecnologia. A Irlanda reduziu salários dos funcionários públicos, restringiu benefícios sociais e aumentou o imposto sobre valor agregado, assim como Portugal. A França, que evitou a austeridade fiscal, ajustes e reformas, ativou a economia com medidas simples como a abertura de comércios nos domingos e feriados.

No Brasil, precisamos aumentar nossa capacidade de reação e reconhecer que vivemos além das nossas possibilidades. É necessário regressar ao nível básico para que os problemas, que já são estruturais, não se tornem ainda mais graves. Para recomeçar, nada melhor do que resgatar a ética no trato da coisa pública. É partindo de princípios morais básicos que conseguiremos compartilhar oportunidades e promover, por exemplo, a tão necessária reinserção da classe média na economia do país.

São essas famílias que puxam o consumo. É dando espaço para elas que passa a nossa “revolução” econômica. Caminhos nós temos. Fim de privilégios, igualdade de oportunidades, educação de qualidade que será revertida em produtividade, estimulação ao empreendedorismo. Precisamos, sem demora, é transformar a crise em soluções.

Nerleo Caus de Souza

“Sempre pelo Brasil”, por José Anibal

Trinta anos é tempo suficiente para a experiência que ensina, mas também para que se renovem esperanças. É esta a lição que o PSDB tem a tirar no momento em que completa três décadas de fundação. É hora de novos rumos, mas é igualmente momento de rememorar o caminho que percorremos até aqui.

São poucos os partidos brasileiros que realizaram tanto em tão pouco tempo. Chegamos ao poder com sete anos de fundação, numa ascensão sem paralelo no país, e fizemos o governo mais transformador da nossa história.

Antes do presidente Fernando Henrique éramos marginalizados no mundo, com uma inflação anual na casa de quatro dígitos que boicotava qualquer possibilidade de construir o futuro – qualquer futuro. O Plano Real foi uma revolução na nossa história e correspondeu a uma refundação, a uma redescoberta; sem ele, o Brasil teria mergulhado no caos – ameaça que nos ronda hoje.

O fim da hiperinflação foi, por si só, o mais abrangente instrumento de inclusão social que o Brasil já experimentou. Os que viveram sabem a perversidade que a carestia impunha aos mais pobres, incapazes de se defender da corrosão diária do dinheiro. A estabilidade abriu novos horizontes para nossa gente. Mas não foi só.

Aqueles oito anos forjaram o Brasil da modernidade, da responsabilidade com o dinheiro público, da abertura da economia ao investimento privado. Da criação de uma rede de proteção social que busca emancipar os mais pobres e não mantê-los sob o jugo do Estado.

Rememoro essas conquistas apenas para fazer justiça à história. E ouso dizer: o que teria sido do governo Lula se não tivesse havido antes o governo do PSDB? Teria sido um desastre desde o seu começo. Aliás, o próprio Lula, no governo, disse “ainda bem que não ganhei as eleições antes”. Sorte do Brasil que aquele alicerce estivesse construído. As experiências recentes reiteraram que o pouco do Estado que funciona é aquele que legamos.

Temos passado, mas também temos futuro – basta ver a idade de muitos dos nossos prefeitos, centenas deles na casa dos 40 a 50 anos. Nossa missão agora é semelhante à que nos aguardava 25 anos atrás, mas teremos que construir a partir de escombros, pois os alicerces se foram, corroídos por anos de irresponsabilidade. Nossa tarefa é, novamente, levar o país de volta ao bom caminho. E vamos fazê-lo!

Escrevo sem saudosismo, sem o sofrimento que costuma amparar a saudade, sem nostalgia. Porque o PSDB segue sendo o lugar natural para onde convergem as mentes e vocações com sede de futuro.

Tenho orgulho do que temos sido capazes de fazer sempre que somos governo. Também tenho convicção da importância que, como oposição no plano federal, tivemos para evitar que o petismo se tornasse hegemônico.

O país tem pela frente uma encruzilhada que marcará não apenas os próximos quatro anos, mas definirá o destino de toda uma geração. Cabe ao PSDB apresentar-se novamente à nação para, com responsabilidade, conduzir a reconstrução. Estou seguro de que temos as melhores opções, os melhores quadros, as propostas mais condizentes com o momento crítico que o país atravessa. E temos um candidato talhado para esta travessia: Geraldo Alckmin.

Trinta anos é idade boa para renovar nossa profissão de fé no futuro. O PSDB sempre busca ser o condutor das aspirações da sociedade por um governo que funcione, uma economia que cresça com inclusão, uma política feita com responsabilidade e ética. Estou convicto de que faremos, de novo, a diferença, a favor do povo brasileiro.


José Aníbal é economista, foi deputado federal, secretário de Estado, presidente nacional do PSDB e do Instituto Teotônio Vilela

Artigo publicado originalmente na edição de 12 de julho de 2018 do jornal Folha de S.Paulo