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“A inflação não dá trégua”, análise do ITV

Inflacao-Agencia-BrasilA inflação chega ao oitavo mês do ano sem dar trégua. Com isso, o Brasil mantém-se como uma jabuticaba: o país que menos cresce no mundo com uma carestia de dar dó. É o resultado do coquetel de bobagens econômicas petistas.

Divulgada nesta manhã pelo IBGE, a inflação de agosto veio mais mansa do que a paulada do mês anterior. O IPCA ficou em 0,44%, abaixo do índice de julho, mas exatamente o dobro do registrado um ano atrás e o maior para o mês desde 2007.

Quem deu refresco foram os alimentos, enfim. Em contrapartida, gastos com alguns serviços, como educação e saúde, doeram no bolso dos brasileiros. A consequência é que a inflação acumulada em um ano continua altíssima: 8,97%.

Não custa lembrar: a meta definida pelo Conselho Monetário Nacional é de 4,5% ao ano, com margem de tolerância de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Como não é difícil perceber, trata-se de uma miragem no país já há bastante tempo.

Inflação alta costuma ser manifestação evidente de economia aquecida. No Brasil da politiquinha econômica do PT – aquela à base de gastos públicos desmesurados, concessão de crédito barata e farta para os amigos do rei e intervenção direta no funcionamento dos mercados, com contratos rasgados ao léu – acontece o contrário.

O país, como se viu na semana passada, está em recessão desde o segundo trimestre de 2014, portanto há dois anos ininterruptos. A queda de 0,6% do PIB no período entre abril e junho, o derradeiro da experiência petista, cravou o pior desempenho entre todas as economias do mundo que mereçam ser levadas minimamente a sério.

A inflação alta tem tudo para manter-se ainda por um bom tempo como uma das heranças malditas da gestão que foi enxotada definitivamente do comando do país no fim de agosto. Isto porque, enquanto o dragão estiver por aí, o freio de mão dos juros altos – os mais altos de todo o mundo – continuará puxado e o crescimento ficará mais difícil.

Ao mesmo tempo, enquanto não se costurar solução para o gasto desenfreado do governo – cada demora adicional no ajuste fiscal custa bilhões de reais a mais, de acordo com estudo publicado na edição de hoje do jornal O Globo – a política monetária terá de fazer o jogo sujo de conter a demanda e, desta forma, tentar não alimentar a manutenção da alta de preços. Juros altos ajudam a frear o investimento e, de quebra, a geração de empregos.

Inflação, recessão, desemprego, dinheiro encarecido por meio de juros exorbitantes são manifestações reais de um modo absolutamente fracassado de tratar a economia. Infelizmente, há pessoas que, por má-fé ou ignorância mesmo, preferem não enxergar isso.

Os que ocupam ruas e protestam para defender a prevalência desta velha política são os mesmos prejudicados pelos efeitos nefastos que ela causa – e continuará causando ainda por largo tempo – na vida de todos os brasileiros.

Carreatas de Geder Camata invadem ruas de Marilândia

gederA Caravana 45 comandada pelo candidato a prefeito de Marilândia, Geder Camata, invadiu literalmente as ruas do município com carreatas e comícios empolgando milhares de apoiadores animados com a perspectiva de vitória do tucano.

“Nossa caminhada vem se fortalecendo cada vez mais, pois o abraço e o sorriso sincero das pessoas nos dá energia para avançar rumo a uma Marilândia melhor. É dessa forma, conversando e ouvindo os anseios da população, que temos a certeza de fazer uma administração de verdadeira mudança”, declarou Geder Camata.⁠⁠⁠⁠

Rodrigo Pope desafia concorrentes para debate na disputa em Muniz Freire

14192646_1129905357075294_2835239358034743434_nCandidato a prefeito de Muniz Freire, Rodrigo Pope lançou em suas redes sociais uma proposta de realização de debate entre os demais concorrentes ao cargo, “para que os eleitores do município possam avaliar quem está mais preparado e com melhores propostas para a cidade”.

“Seria uma excelente oportunidade para que a sociedade possa conhecer e avaliar as propostas e decida, democraticamente, quem tem melhores condições de governar nosso município. Tomo esta iniciativa de sugerir um debate entre os candidatos, pois a população só tem a ganhar”, defendeu Rodrigo Pope

Carlos Von crítica adversários por prejuízos à população de Guarapari

vonEm seu programa no rádio e na TV, o candidato do PSDB a prefeito de Guarapari, Carlos Von, criticou duramente o que chamou de “guerra política” entre o atual prefeito Orly Gomes e seu ex-aliado deputado Edson Magalhães que “está fazendo muito mal ao nosso povo de Guarapari”.

Carlos Von fez referência à polêmica envolvendo a rodoviária do município que, por exigência de contrato assinado na gestão de Magalhães e colocado em vigor por decreto na atual gestão, trouxe sérios transtornos e prejuízos para mais de 10 mil usuários de ônibus intermunicipais com a obrigação do embarque e desembarque ser realizado somente na nova rodoviária, localizado às margens da BR-101, próximo ao contorno da Rodovia do Sol.

É inadmissível que se assine um contrato privilegiando um empresário e prejudique toda a população de Guarapari.Por isso, é hora de renovar”, disparou Carlos Von em seu programa na TV.

O problema criado pela “guerra política” entre Orly Gomes e Edson Magalhães foi contornado em função da forte pressão popular que interditou por vários dias a Rodovia do Sol, levando o Ministério Público a determinar o fim da exigência de embarque e desembarque somente na rodoviária.⁠⁠⁠⁠

Campanha de Mansur prestigia interior de Cachoeiro de Itapemirim

mansurO candidato tucano a prefeito de Cachoeiro de Itapemirim, pastor Marcos Mansur, que também é deputado estadual e líder da bancada do PSDB na Assembleia Legislativa, realizou caminhadas no interior do município neste fim de semana.

No distrito de Itaoca, Mansur esteve acompanhado de candidatos a vereador e apoiadores de campanha apresentando suas principais propostas de governo inseridas no plano “Para Cachoeiro voltar a sorrir”.

“O interior de Cachoeiro de Itapemirim precisa de especial atenção. Seu desenvolvimento e progresso trazem impacto positivo direto para o polo urbano da cidade”, anunciou o candidato.⁠⁠⁠⁠

Max lidera em todos os cenários de pesquisa em Vila Velha

maxfilhoPesquisa do jornal A Tribuna publicada neste domingo, 11, mostra o crescimento da candidatura de Max Filho à Prefeitura de Vila Velha na preferência dos eleitores. Desta vez, na pesquisa do jornal A Tribuna, o deputado federal tucano lidera em todos os cenários e ganha no segundo turno de todos os candidatos.

Ontem, Max Filho realizou uma grande caminhada pela orla de Vila Velha quando comemorou junto aos eleitores os resultados das pesquisas que o coloca em primeiro lugar na preferência do eleitorado canela-verde.

“Vila Velha quer de volta o respeito e a qualidade que sempre marcaram a educação e a saúde em nossas gestões anteriores. Com a ajuda de todos haveremos de fazer uma nova administração muito melhor”, declarou Max ao ser cumprimentado por eleitores na orla da Praia da Costa.

Max, além de seu vice Jorge Carreta, candidatos a vereador e militantes de sua candidatura, estava acompanhado do senador Ricardo Ferraço, que demonstrou também grande entusiasmo pelo desempenho do correligionário. “Eu tenho muito esperança no projeto de Max. Vila Velha vai ter um prefeito popular e democrático, que vai trazer o desenvolvimento e a prosperidade para a cidade”, pontuou. “Eu tenho muito esperança no projeto de MAX. Vila Velha vai ter um prefeito popular e democrático, que vai trazer o desenvolvimento e a prosperidade para a cidade”, pontuou.⁠⁠⁠⁠

“A Turma do Quanto Pior, Melhor”, análise do ITV

violencia-300x200Os partidários da baderna tentam se impor novamente e querem confundir a opinião pública. Dizem respeitar o direito às manifestações políticas, mas só se lembram disso quando são eles quem convocam os atos e minimizam as mobilizações que tanto os contestaram nos últimos anos. É preciso separar o joio do trigo e não se deixar levar pelo brado de seguidores de uma ex-presidente que havia jurado honrar a Constituição, mas promoveu um governo que fez exatamente o oposto e, condenada por um julgamento legítimo, agora se apega a soluções esdrúxulas e distorções da Carta Magna à sua conveniência. O PT de sempre voltou.

No fim de semana, grupos de manifestantes foram às ruas convocados por quem, na verdade, quer protestar contra a própria democracia. Afinal, quem pede a deposição de um governo legítimo e exige, depois de ser constitucionalmente cassado, a convocação de uma eleição de conveniência, sem previsão da Constituição, não está agindo de acordo com a lei, mas sim de acordo com os próprios interesses.

Que fique claro: o partido que comandou a nação por 13 anos e 8 meses foi afastado da chefia do governo por simplesmente ter quebrado o país, espalhando a desesperança e o desemprego pelo Brasil afora, e ter patrocinado o maior escândalo de corrupção da história, e o crime cometido para tanto foi a contabilidade criativa popularmente conhecida por pedaladas fiscais e os decretos ilegais que Dilma Rousseff assinou.

Dois dias depois do afastamento constitucional da ex-presidente da República, o PT divulgou um dos textos mais agressivos de sua história, para incitar seus sectários seguidores a tentar desestabilizar o país, assustar a população e tentar impedir que o Brasil supere as dificuldades criadas pela ruinosa política promovida pelo partido.

Num texto que parece escrito por um partido que nunca esteve no poder e ficou parado no tempo, o PT condena tudo o que fez nos 13 anos e 8 meses de descalabro do governo que recém acabou. Como se o populismo rastaquera que Lula e Dilma vinham praticando tivesse produzido êxito, e não logrado o maior fracasso econômico, ético e social da história do país.

Criticam as mesmas forças e agentes econômicos e políticos aos quais gostosamente estiveram abraçados por mais de uma década, locupletando-se do Estado nacional e levando adiante uma agenda que só produziu ruína, atraso e corrupção. Justo eles, cujos principais líderes estão umbilicalmente ligados às falcatruas descobertas pela Operação Lava Jato.

A incitação à violência e à divisão impulsionam atitudes antidemocráticas pelo país afora e até no exterior. “Nosso objetivo central é colocar fim ao governo do usurpador Temer Golpista e conquistar o direito do povo eleger, direta e imediatamente, um novo presidente da República”, dizem. Quem, afinal, é que não aceita as regras do jogo democrático? Quem é que tenta, mais uma vez, aviltar a Constituição?

Há uma ampla maioria silenciosa farta desta gente que levou o Brasil para retrocesso inédito e que contamina as instituições, as relações sociais e até a civilidade. A resposta virá das instituições e também das urnas. A começar da eleição municipal, em que o PT deve ser colocado de escanteio ? aliás, é sintomático como nem mesmo seus candidatos toparam ostentar a mítica estrelinha do partido em suas peças de propaganda…

A ofensiva autoritária do PT e seus satélites exige coesão e determinação daqueles que defendem o novo governo, no sentido de fazer prevalecer a agenda necessária para retirar o país do atoleiro, restaurar os princípios da moralidade que os petistas e seus associados destruíram e recuperar a civilidade no debate público e na convivência entre os cidadãos ? algo que o petismo, definitivamente, não preza.

“Travessia no Brasil”, por Raul Christiano

Novo secretário de Cultura Raul Christiano. foto Alexsander FerrazRaul Christiano é professor universitário, poeta, jornalista e militante do PSDB

Ninguém é dono da democracia, lutamos a vida inteira por uma sociedade democrática, e que só é possível com mais cultura e educação para todos no Brasil. Por que dizer isso agora? Porque apesar das manifestações de uma parte da sociedade sobre os últimos acontecimentos políticos no país, de que um golpe destituiu a presidente Dilma Rousseff do poder encampado pelo presidencialismo, isso não foi um golpe na democracia, mas uma ação da democracia restabelecida e bem mantida desde 1985.

A confusão sobre o conceito, desse que é o melhor regime que um povo pode ter, funciona como um desserviço à cultura e à educação brasileiras. Sabe-se que um governo em desabalada carreira, como vinha o de Dilma Rousseff, principalmente nos dois últimos anos de seu primeiro mandato, só poderia ser substituído pelo voto popular em novas eleições. Contudo, o Brasil não poderia esperar tanto tempo. A maioria do eleitorado em 2014 acreditou no seu discurso de que não havia com que se preocupar e que a crise era apenas uma reação corrente de seus adversários eleitorais.

E desde os primeiros dias de seu novo mandato, em janeiro de 2015, os sinais de desgoverno ganharam uma culpada, a crise internacional, um mote para passar por cima do legislativo com a emissão de decretos sem autorização, como proíbe a Constituição. Além disso, uma saraivada de ações proibidas foi verificada por meio de operações de crédito com bancos estatais, fraudes fiscais e eleitorais comprovadas e documentadas pelo Tribunal de Contas da União, bem como o espetáculo nacional da queda da produção, retração econômica, desemprego, miséria, endividamentos etc.

A democracia brasileira é jovial e forte. Não sucumbiu ante a justificativa exposta pela tentativa de ganhar sobrevidas e encarcerar o país num abismo. Se o sistema de governo fosse Parlamentarista, como defende a socialdemocracia brasileira, uma nova direção teria sido estabelecida com o apoio do Congresso Nacional. A antecipação de eleições presidenciais, a título de encontrar uma forma de substituição de Dilma pelo voto popular, configuraria um casuísmo por conta de ter sido eleita para cumprir um novo mandato de quatro anos. Então restou o dispositivo constitucional do impeachment, para estancar de uma vez por todas a hemorragia político-institucional, que empurrava fortemente o país ladeira abaixo.

É sabido que desde o resultado da votação pelo impeachment, no Senado Federal, muitas pontes da sociedade foram rachadas. Nos grupos de relacionamento familiar e pessoal em geral na sociedade democrática brasileira sentimos arder feridas abertas por conta da deseducação política. Hoje em dia todo mundo é livre para se manifestar e na maioria das vezes não pensa antes. Daí os confrontos de opinião, deformada pela divisão de classes, desconsiderando nossas lutas históricas pela redução das desigualdades no Brasil.

Um novo governo se inicia legitimamente com o então vice-presidente Michel Temer, que foi eleito com Dilma e não agiu diretamente com ela nas operações ilegais. As regras do jogo democrático foram cumpridas e o povo brasileiro alimenta uma esperança: que o país resgate a estabilidade consolidada nos oito anos de governos de Fernando Henrique Cardoso. Olhar agora no retrovisor da história mais recente deve ser um imperativo, ainda que seja apenas para não errar mais ainda. O Brasil precisa continuar a sua travessia para o futuro, com um governo capaz de unir e promover as reformas necessárias, sem mais travessuras.

Nos cabe ajudar o país, participando sem intolerância. Ela sim, um golpe certeiro contra a democracia. Aceitar uma trégua agora significa recompor as pontes e nos preparar, com outro país, para escolher um presidente em 2018.

“Triste fim”, por Fernando Henrique Cardoso

fernando-henrique-cardoso-fhc-foto-renato-araujo-abr-300x205*Publicado no jornal Estado de S.Paulo – 04/09/16

Viramos uma triste página. Melhor teria sido que o governo Dilma Rousseff tivesse competência política e administrativa para chegar ao final. O que sobrou? Ilusões perdidas de quem acreditou no modo PT de governar, economia em recessão, desemprego em massa, escândalos, uma onda de desencanto.

Será a ex-presidente a única responsável? Não. Mas ela foi incapaz de manter as rédeas do governo e deixou evaporar as condições de governabilidade. Juntou-se a isso o crime de responsabilidade.

Uma pessoa eleita por 54 milhões de votos é derrubada, sendo inocente, como repisou a defesa petista? Houve um “golpe congressual” pela perda da maioria, como nos sistemas parlamentaristas? Tampouco. Em sua emotiva, mas racional argumentação, a doutora Janaína Paschoal sumarizou com pertinência o desrespeito às normas constitucionais. O impeachment requer fundamento jurídico (um desrespeito continuado à Constituição), mas é também um processo político (a falta de sustentação congressual e popular) e não tem necessariamente consequências capituladas no Código Penal. Foi jogando com este último aspecto que a presidente Dilma apelou retoricamente para sua “inocência” (não roubei, não tenho conta no exterior, etc.).

Clique aqui para ler a íntegra do artigo no jornal Estado de S.Paulo.

PSDB tem compromisso com as reformas para o país, diz Aécio Neves

aecioO presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, em entrevista ao jornal O Globo, afirmou que a principal prioridade do partido no momento é o empenho para a implantação de reformas estruturantes para o país. “O PSDB tem compromisso com essa agenda não é de hoje. Defendi isto nas eleições”, afirmou o parlamentar.

Aécio destacou que o PSDB integrará a base do Michel Temer, enquanto o governo atuar no sentido de recuperar a economia nacional. “O PSDB não pretende sair da base, sabe que o seu papel é imprescindível”, destacou.

O senador criticou também o fatiamento da votação do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, que permitu a manutenção dos direitos políticos da petista. “A decisão não foi correta. Não acredito que ele [o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski] tenha uma intenção subalterna ao tomar essa decisão, mas abriu um precedente extremamente grave. O que nós assistimos foi o regimento do Senado se impondo sobre a Constituição”, destacou.

Segundo Aécio, o discurso de ‘golpe’ apresentado pelo PT não terá sucesso. “Com todo respeito que merece a presidente, acho que em 30 dias ninguém vai estar falando nela”, afirmou Aécio em relação a Dilma Rousseff.

Clique aqui para ler a entrevista.