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“O melhor do Brasil”, análise do ITV

2016-08-22t015552z_1550651233_rioec8m05d2jf_rtrmadp_3_olympics-rio-closing-300x208O Brasil encerrou ontem sua melhor participação em Olimpíadas. O desempenho nas arenas esportivas coroa os bons resultados exibidos pelo país na organização e na realização do evento, que pela primeira vez teve a América do Sul como sede. Os jogos podem passar para a história como um momento de superação nacional.

As Olimpíadas do Rio poderão ser lembradas no futuro dentro de uma linha de evolução do país que começa com o fim do regime militar, passa pela instauração da Nova República e prossegue com as conquistas sociais e institucionais das décadas seguintes, das quais a estabilização econômica obtida com o Plano Real mantém-se como marco mais relevante.

As 19 medalhas olímpicas de 2016 entrarão para a história assim como Rafaela Silva, Robson Conceição, Martine Grael, Kahena Kunze, Alison e Bruno Schmidt, Thiago Braz, o já calejado time de vôlei masculino e a agora finalmente dourada seleção de futebol de Neymar. Bem como os seis medalhistas de prata e os seis de bronze.

O mundo da política e de quem tem a responsabilidade de comandar governos tem muito a aprender com os desportistas, sejam eles medalhistas ou não. Suas conquistas são árduas, demoradas. São fruto de planejamento, de disciplina e, também, de muita superação pessoal e respeito mútuo. É este o maior valor que carregam, e nos ensinam.

A correta organização e o bom desempenho dos jogos do Rio também exprimem como o poder público pode cumprir muito melhor suas responsabilidades, prestar melhores serviços aos cidadãos e funcionar bem não apenas “para inglês ver”, mas para brasileiro se beneficiar, como é de seu direito.

Um balanço positivo das Olimpíadas não pode prescindir de registrar os gastos ainda altos e o uso de dinheiro público num evento desta natureza num país ainda tão carente e desigual quanto o Brasil. Os jogos do Rio terminam tendo consumido R$ 38 bilhões, dos quais 43% vindos dos governos federal, estadual e municipal, segundo o projeto Jogos Limpos.

Mas a importância que o esporte demonstra ter na vida das pessoas e de ser, para milhares, a única chance de superação reforça a necessidade de a área ser tratada com mais seriedade pelas autoridades. Não pode, por exemplo, o ministério que cuida do desporto continuar sendo mera moeda de troca partidária.

As Olimpíadas explicitam – e, daqui a 16 dias, as Paralimpíadas deixarão isso ainda mais evidente – que esporte não é só recreação. É disciplina, é técnica, é rigor, é dedicação e é investimento. É também um modo de vida, uma forma de ascensão, de realização pessoal e coletiva e de prosperidade. É, portanto, tudo o que o país mais precisa num momento como o atual. Que seja enfim tratado com o ouro do louvor que merece. Porque os jogos do Rio mostraram, de uma vez por todas, que o melhor do Brasil continua a ser os brasileiros.

“O Brasil no pódio”, por Aécio Neves

aecioneves-durante-reuniao-psdb-foto-georgegianni2Isaquias Queiroz, Thiago Braz, Rafaela Silva, Robson Conceição, Arthur Zanetti, Alison e Bruno, as meninas do vôlei, do futebol, do handebol, da ginástica, da vela, são muitos os nomes que, nas últimas semanas, se incorporaram ao vocabulário cotidiano dos brasileiros. De um momento para o outro conhecemos uma gente guerreira, vencedora até quando não sobe ao pódio.

Um veio do Bairro Boa Vista de São Caetano, na periferia de Salvador, outra veio do Morro da Mangueira, já o baiano campeão da canoagem nasceu e cresceu na pequena Ubaitaba. Eles vieram de muitos lugares e têm algo em comum: superaram toda sorte de adversidades e encontraram no esporte um caminho de inclusão e de reconhecimento. “Sem o boxe eu nem estaria vivo”, disse o medalhista de ouro Robson Conceição, que já vendeu picolé na rua e carregou caixa para a avó feirante.

O depoimento dele não é incomum no mundo esportivo. Se há um legado inegável desta Olimpíada é o fato de que histórias como essas tornaram-se públicas e ganharam uma nova dimensão, refletindo o enorme potencial do esporte na luta contra a pobreza, a discriminação e a falta de oportunidades. Cada vitória de um brasileiro tem efeito replicador em milhares de crianças com o mesmo perfil. É possível fazer uma vida diferente —essa é a mensagem que fica.

Campeões não surgem do acaso. Muitas vidas foram transformadas ao serem acolhidas em projetos sociais e institutos mantidos com muita dificuldade em municípios e comunidades pelo Brasil afora.

Expostos ao crivo do mundo, mostramos que temos muitos e bons motivos para nos orgulhar. Este é um país complexo, imerso em contrastes, mas que esbanjou criatividade, hospitalidade e capacidade de organização.

Campeões como Usain Bolt e Michael Phelps viveram aqui suas despedidas gloriosas, mas o evento também foi inesquecível para atletas desconhecidos como o nadador etíope que, mesmo sendo o último colocado em sua prova, saiu animado da piscina com o sonho de manter uma fundação voltada para jovens e crianças.

Oportunidade. É isso que transforma vidas. Meninos e meninas do Brasil inteiro estão hoje sonhando com acrobacias, saltos, corridas e uma série de possibilidades esportivas. Estão sonhando com vitórias, inspirados por seus novos heróis, que não usam capas, não voam e nem têm poderes sobrenaturais.

Este Brasil de gente simples, anônima e obstinada cresceu durante os Jogos, ganhou nome e sobrenome, virou referência. Este é um bom começo para uma nação que se reconstrói após um longo inverno marcado pela ausência da ética, da virtude e da responsabilidade.

PSDB promove lançamento da candidatura de João Altoé em Vargem Alta

vargemA coligação “Vargem Alta Precisa Mudar” promove na próxima terça-feira, 23, o lançamento do candidato a prefeito João Altoé (PSDB) e do seu vice Amiro Filho, o “Mirim”, a partir das 18h, no sítio Querência, com a participação de lideranças políticas comunitárias locais. Confira as chapas de vereadores que vão disputar as eleições no município:

Coligação majoritária
“VARGEM ALTA PRECISA MUDAR”
Partidos que compõem a coligação majoritária
PSDB – PP –  DEM – PRP – PTB – PSC – PMN – PTN –  PTC
CHAPA DE PREFEITO E VICE-PREFEITO
Prefeito PSDB – JOÃO CHRISÓSTOMO ALTOÉ  (João Altoé)
Vice-prefeito PP – ALMIRO OFRANTI FILHO (MIRIM)

Coligação proporcional
“COLIGAÇÃO VARGEM ALTA UNIDA”
Relação dos pré-candidatos (as) a vereadores do PSDB
1 – ANTÔNIO JOSÉ LIBARDI – 45.222
2 – ANTÔNIO ORLEIS ZANOL – 45.333     (TONINHO ZANOL)
3 – APARECIDO ARCANJO GOTTARDO DORIGUETTE – 45.444 (APARECIDO 3 – DORIGUETTE)
4 – CYRO RENATO CONCEIÇÃO – 45.678   (NANATO)
5 – FRANCISCO IGNÁCIO FASSARELLA – 45.100  (CHICÃO FASSARELLA)
6 – LÁZARO FRANÇA DOS SANTOS – 45.210    (LÁZARO DOS SANTOS)
7 – MILCA LEAL DE OLIVEIRA – 45.500    (MILCA)
8 – NILSON ALTOÉ – 45.321          (NILSON ALTOÉ)
9 – RODRIGO VALDINO ALTOÉ – 45.888     (RODRIGO VALDINO)
10 – AUXILIADORA SERACO ALTOÉ – 45.555     (DORA)
11 – MARTA HELENA SALVADOR RAPOSO – 45.789     (MARTA SALVADOR)
12 – SEBASTIÃO LUIZ – 45.000     (TIÃO TEIXEIRA)

Lideranças capixabas de vários partidos apoiam campanha de Geder em Marilândia

gederCom o apoio de várias lideranças estaduais e federais foi um sucesso o lançamento oficial da campanha do candidato a prefeito de Marilândia, Geder Camata (PSDB) e seu vice Jô Comério (SDD), sexta feira (19).

“Com a participação de nossos candidatos a vereador que compõem nossa coligação tivemos uma grande festa com um calor humano contagiante que sinaliza uma boa largada de nossa campanha e a vitória em outubro”, disse confiante Geder Camata.

Lideranças estaduais e federais, tais quais, os deputados federais Paulo Folleto e Manato, senador Ricardo Ferraço, vice-governador César Colnago e o secretário estadual de Agricultura, Octaciano Neto, enviaram mensagens virtuais em apoio à chapa de Geder Camata e Jô Comério.

Ferraço e Cássio Cunha afirmam que carta de Dilma é frágil e sem consistência jurídica

CCL-e-Ferraço-INTERNAO líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), classificou a carta que a presidente afastada Dilma Rousseff divulgou nesta terça-feira (16), no Palácio da Alvorada, como frágil em termos jurídicos e políticos. No texto, batizado de “Mensagem ao Senado e ao povo brasileiro”, Dilma propôs a realização de um plebiscito para consultar a população sobre uma eventual antecipação das eleições presidenciais de 2018. Sua intenção é buscar apoio, no julgamento final do processo de impeachment, de senadores que ainda estão indecisos.

“Para novas eleições, teria que ter uma decisão do Supremo (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral. O fato que chama a atenção é uma carta frágil politicamente e inexistente juridicamente de alguém que teve todas as chances de dialogar com o povo brasileiro, com o Congresso Nacional e não o fez. E agora vem com uma proposta de diálogo completamente fora de prazo e fora de qualquer propósito. O que o Senado Federal fará é dar sequência ao julgamento e puni-la exemplarmente pelos crimes de responsabilidade praticados e condenará a presidente da Dilma ao afastamento definitivo da presidência”, declarou o líder do PSDB.

Medidas econômicas

Dilma culpou o Legislativo por não ter conseguido, durante seu segundo mandato, aprovar medidas econômicas necessárias para a retomada do crescimento do país. Na carta, ela pede aos senadores que não cometam o que ela classificou de uma injustiça. O senador Ricardo Ferraço  afirma que injustiça foi o que a presidente afastada cometeu contra os brasileiros ao provocar as crises econômica e social por irresponsabilidade na condução das contas públicas.

“Injustiçado foi o povo brasileiro que foi fortemente atingido por todas essas iniciativas, por todos esses equívocos da presidente nos últimos anos. Foi uma manifestação patética, de quem tenta justificar o injustificável”, afirmou o parlamentar. Para Ferraço, a carta de Dilma não irá influenciar no julgamento no Senado, que começará no dia 25 de agosto.

Projetos de Majeski vedam ausência de deputados durante sessão

DSC_5767Para dar fim à episódios como os vistos após o recesso parlamentar, em que sessões caíram por falta de quórum para votação de projetos, o deputado estadual Sergio Majeski apresentou o Projeto de Resolução nº 28/2016, vedando ausência dos parlamentares nas plenárias. Atualmente, o Regimento Interno da Assembleia Legislativa permite que os deputados justifiquem, mensalmente, três ausências em sessões para atendimento de atividades parlamentares externas às realizadas na Casa.

“Obviamente os deputados realizam atividades externas relevantes pra a sociedade e para os seus mandatos, mas de forma alguma estas podem se sobrepor ao cumprimento do dever de estarem presentes nas sessões, que já ocorrem apenas três dias da semana”, justifica Majeski.

O deputado lembra que, eventualmente, esta ausência dos parlamentares ocasiona falta de quórum nas sessoes para a deliberação de questões de suma importância para a sociedade capixaba, muitas vezes em virtude “do comparecimento em eventos como inaugurações e assinaturas de ordem de serviço de obras realizadas pelo Poder Executivo”.

Não se enquadram na proposta, casos de licenças para desempenhar missões autorizadas, para tratamento de saúde e para investidura em cargo público. A proposta prevê ainda que a remuneração do deputado seja descontada em trinta avos para cada falta.

Falta durante as votações

Outra medida proposta pelo deputado Sergio Majeski para garantir o quórum e votações nas sessões é a realização de uma chamada dos deputados pra registrar presença antes de começar a Ordem do Dia, momento da sessão ordinária em que os projetos são votados.

Como já dito, os deputados podem justificar mensalmente ao menos três ausências em sessões para atendimento de demandas externas à Assembleia.

“O Regimento Interno dessa Casa visa coibir a ausência dos parlamentares durante as sessões ordinárias, mas possui uma brecha ao garantir que a presença seja registrada em qualquer fase da sessão. Sendo, portanto, omisso em relação às ausências durante a principal fase da sessão, a Ordem do Dia, onde são deliberados e discutidos os projetos que atingem a população do Estado do Espírito Santo”, afirma Majeski.

Caso o deputado não registre a presença, a Casa deve considerar como falta e descontar 1/30 avos do salário do parlamentar. A proposta do deputado Majeski é uma forma de evitar que as votações sejam esvaziadas depois que a sessão já foi aberta. A prática já é adota pela Câmara dos Deputados.

“Afinal, para que tanta estatal?”, análise do ITV

ebc_-agencia-brasil-300x188Uma das características mais marcantes dos anos de governo do PT foi o agigantamento do Estado brasileiro. Numa espécie de ressurreição da estratégia adotada pelo regime militar, a participação estatal na economia aumentou muito e a interferência das decisões de Brasília no funcionamento dos mercados cresceu exponencialmente. As consequências deste modelo são visíveis: a falência do Estado e o maior escândalo de corrupção da nossa história, alimentado, sobretudo, por dinheiro drenado dos cofres das empresas públicas.

O PT sempre se apresentou como paladino da defesa do patrimônio público, patrocinador da participação máxima do Estado na economia e ferrenho opositor do investimento privado, principalmente em setores mais estratégicos, como a infraestrutura. Sua prática de governo, contudo, diferiu completamente desta pregação. As empresas públicas nacionais foram sucateadas, muito dinheiro se perdeu pelo ralo da ineficiência e as estatais acabaram se mostrando preciosas fontes de recursos para que os petistas financiassem seu projeto de poder, à base de muita corrupção.

Os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff foram pródigos na criação de estatais. Desde 2003, 43 novas empresas controladas pelo Estado vieram à luz. Duas delas tiveram apenas alguns meses de vida, mas 41 continuam ativas – só os governos militares, ao longo de 21 anos, criaram mais empresas: 47. Deste total, 28 são empresas não-financeiras e 13, financeiras. Seu traço mais característico: produzir prejuízos em série para o Estado brasileiro. O primeiro grupo acumulou rombo de R$ 8 bilhões desde 2003 até o fim de 2015. Além disso, no mesmo período suas despesas com pessoal alcançaram R$ 5,4 bilhões.

Isto significa que, até agora, estas empresas – que incluem desde fabricantes de chips e poliéster até construtores de submarinos e prestadoras de serviços de telecomunicações à Fifa durante a Copa do Mundo de 2014 – funcionaram apenas como sorvedouros de dinheiro público. No cômputo geral, desde 2008 este conjunto de estatais jamais deixou de ser deficitário. Os rombos têm sido crescentes e explodiram em 2014 e 2015 (ver gráfico na próxima página). Os maiores prejuízos vieram de duas subsidiárias da Petrobras: a Petroquímica Suape e a Petrobras Biocombustíveis, que nunca apresentaram um único balanço positivo desde sua constituição, em 2009.

Como a maior parte destas estatais ainda não teve seus resultados relativos a 2015 divulgados, o mais provável é que o rombo seja ainda maior. Como seria de se esperar, naturalmente as estatais financeiras registraram resultados positivos. A exceção foi o Banco Popular do Brasil que, nos seis anos em que operou, de 2004 a 2009, só obteve lucro num único exercício (2008). No acumulado desde 2003, o saldo deste grupo de estatais é de R$ 17,6 bilhões.

Resultados das estatais não-financeiras criadas pelo PT
(em R$ milhões)

imagem

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Ministério do Planejamento/Departamento de Coordenação e Governança de Empresas Estatais (Dest)

Principais estatais também afundam com o PT
A realidade das novas estatais criadas pelo PT não destoa do desempenho, a partir de 2003, das principais empresas públicas do país controladas pelo Estado. Hoje, o governo federal conta com 149 estatais, segundo dados publicados pelo Departamento de Coordenação e Governança de Empresas Estatais (Dest), do Ministério do Planejamento. Vale observar o que ocorreu com as nossas principais estatais num período mais recente, a gestão Dilma.

Juntas, Petrobras, Eletrobrás, Correios, Valec, Telebrás, Infraero, Codevasf, CBTU, Nuclebrás, Embrapa, CPRM e Chesf acumularam perda de R$ 28,8 bilhões desde 2011 até o ano passado. Desde 2013, todas elas vêm sistematicamente fechando seus balanços no vermelho – a duas únicas exceções foram a Petrobras em 2013 e os Correios em 2014.

Todas as grandes estatais que já publicaram os resultados relativos ao ano passado (oito empresas) fecharam suas contas com prejuízos. Quando se consideram apenas os dois últimos anos, o rombo acumulado por este grupo de empresas de maior porte controladas pelo Estado supera R$ 88 bilhões, com destaque para as perdas registradas por Petrobras, Eletrobrás, Infraero e Correios.

A Operação Lava Jato e os péssimos negócios realizados sob o comando do PT nos últimos anos explicam boa parte deste fracasso de proporções históricas. Registre-se, ainda, que este grupo acumula despesas com pessoal de, pelo menos, R$ 140 bilhões no período 2011-2015, considerando as projeções de gastos das quatro estatais que ainda não divulgaram seus balanços relativos ao ano passado.

Lei de Responsabilidade das Estatais
Esta situação pode começar a mudar a partir da entrada em vigor da Lei de Responsabilidade das Estatais. De inspiração tucana, ela foi finalmente aprovada em junho e publicada no Diário Oficial da União em 1° de julho. A proposta – relatada no Congresso pelo senador Tasso Jereissati, e que também contou com contribuições do senador Aécio Neves e de Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central – cria instrumentos de fiscalização, transparência e de boa governança para todas as estatais, com o propósito de resguardar o patrimônio público.

A medida proíbe que pessoas com atuação partidária e que ocupam cargos públicos, como ministros de Estado e parlamentares, preencham postos nos conselhos de administração e nas diretorias de empresas controladas pelo Estado brasileiro. Este expediente tornou-se muito comum na última década, a ponto de o então tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, hoje preso e condenado a 24 anos de cadeia por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, integrar o mais elevado órgão de direção de uma gigante como Itaipu Binacional.

Mesmo com dez vetos, e apesar da pressão de parlamentares e alguns partidos, como o PT, para flexibilizar aspectos moralizadores da lei, a essência do texto aprovada no Congresso foi mantida na versão sancionada pelo presidente Michel Temer no início de julho. Outra mudança importante é a que exige quarentena de 36 meses para que dirigentes de partidos e pessoas que trabalharam em campanhas eleitorais assumam postos de direção nas empresas.

A partir de agora, experiência e formação acadêmica compatíveis também voltarão a ser requisitos indispensáveis para a ocupação da direção de nossas estatais. Para ser nomeado dirigente de uma empresa pública, o servidor deverá ter pelo menos dez anos de experiência em empresas do setor ou ter atuado por quatro anos em instituições similares. Além disso, os conselhos de administração devem possuir pelo menos 25% de membros independentes, ou seja, sem nenhum vínculo direto com os acionistas.

A exemplo da Lei de Responsabilidade Fiscal, sancionada em 2000 pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, a nova lei das estatais tende a ser um marco divisor na moralização e na modernização da gestão pública no país. Fecham-se as portas de quase 2 mil cargos de chefia e assessoramento nas estatais brasileiras para apadrinhados políticos. É uma trava oportuna para reduzir a corrupção nestas empresas, o principal foco de falcatruas durante os 13 anos de petismo no comando do país. As descobertas da Lava Jato revelam por que o PT tanto se dedicou a criar e expandir a atuação das empresas estatais nacionais. No fim das contas, o que sempre interessou ao partido foi tentar transformá-las em sua propriedade exclusiva.

ANEXOS

Balanços das estatais criadas pelo PT (2003-2015)
Empresas não-financeiras

Captura de Tela 2016-08-15 às 12.17.33

 

 

 

 

 

 

 

 

 

*Subsidiárias da Petrobras. nd: não disponível.

(1) A Empresa Brasileira de Legado Esportivo Brasil 2016 e a Etav (incorporada à EPL) foram criadas em 2010 e 2011, respectivamente, mas duraram poucos meses, sem produzir resultados.
(2) AmGT, CorreiosPAR, Caixa Seguridade e LVTE, todas com pouco tempo de criação, não constam ainda dos balanços das estatais publicados pelo Dest.
Fonte: Ministério do Planejamento/Departamento de Coordenação e Governança de Empresas Estatais (Dest)

Captura de Tela 2016-08-15 às 12.18.04

 

 

 

 

 

 

 

nd: não disponível

(1) Não estão disponíveis dados de despesas com pessoal de Banco Popular do Brasil, Segurobrás, Citepe, Petroquímica Suape, PEMID, Termomacaé Comercializadora, Telebrás Copa, BB Consórcios, BB COR e BB Seguros
Fonte: Ministério do Planejamento/Departamento de Coordenação e Governança de Empresas Estatais (Dest)

Balanços das estatais criadas pelo PT (2003-2015)
Empresas financeiras

Captura de Tela 2016-08-15 às 12.18.15

 

 

 

 

nd: não disponível
Fonte: Ministério do Planejamento/Departamento de Coordenação e Governança de Empresas Estatais (Dest)

Balanços das principais empresas estatais* (2011-2015)

*Empresas selecionadas. nd: não disponível
Fonte: Ministério do Planejamento/Departamento de Coordenação e Governança de Empresas Estatais (Dest)

Balanços das principais empresas estatais* (2011-2015)

Captura de Tela 2016-08-15 às 12.18.25

 

 

 

 

 

 

*Empresas selecionadas. nd: não disponível

Fonte: Ministério do Planejamento/Departamento de Coordenação e Governança de Empresas Estatais (Dest)

Camata e Comério querem superar desafios em Marilândia

IMG-20160815-WA0016 (1)Os pré-candidatos Geder Camata (PSDB) e Jô Comério (Solidariedade), respectivamente, a prefeito e vice de Marilândia debateram quinta (11), com o vice-governador do Estado e secretário-geral do PSDB-ES, César Colnago, os desafios e as necessidades da administração do município.Para o vice-governador ambos são experientes e estão preparados para “colocar Marilândia no rumo certo do progresso” porque a chapa conta com apoio de lideranças e partidos políticos capaz de oferecer a sustentação necessária para “uma boa governabilidade”, caso seja eleita nas eleições de outubro próximo.

O presidente do Diretório Municipal do PSDB de Marilândia, vereador Cimá Fubá, também esteve participando do encontro.

Coligação de Daniel do Açaí debate política cultural para Guriri

IMG-20160811-WA0036Mais uma reunião sobre definições de políticas públicas para o balneário de Guriri, norte do Estado, foi realizada  pelos partidos e lideranças políticas que a apoiam a candidatura do tucano Daniel do Açaí à Prefeitura de São Mateus.

Desta vez a pauta girou em torno de uma política cultural para valorização de atividades nessa área e no desenvolvimento do balneário, dentre os seguintes pontos: valorização dos artesãos mateenses; projetos sociais culturais; criação da casa da cultura em Guriri com um teatro anexo e incentivo às escolas de samba.

Participaram do evento integrantes do PSDB, PV, PRP e PSDC e lideranças políticas da comunidade de Guriri e o pré-candidato a vereador pelo PSDB Clovis Araujo, bem como o ex-secretário estadual de cultura do ES Maciel de Aguiar (PV).

A chapa que disputará vagas para a prefeitura e câmara municipal é a seguinte:

Daniel do Açaí (PSDB)– pré-candidato a prefeito
José Carlos do Vale (PMDB) – pré-candidato a vice-prefeito
Coligação Majoritária: PSDB, PMDB, PTC, PTN, PSDC, PRP, PRB, PT, PCdoB, PDT e PV.
Proporcional (PSDB, PHS, PCdoB e PT)
Candidatos
Clovis Araújo
Wap Wap
Pr. Jerry
Pr. Andre
Paulo Sexto
Dilma
Paty