PSDB – ES

Imprensa

Sub-secretário de turismo Ricardo Wagner passa a responder pela secretaria de Estado do Turismo

Ricardo Wagner é o novo secretário de Estado de Turismo. Foto: Divulgação.

O tesoureiro do PSDB-ES, Ricardo Wagner e sub-secretário administrativo da Setur passa a responder pela secretaria de Estado de Turismo nessa sexta-feira (07), após a desincompatibilização do então secretário, Nerleo Caus. A frente da secretaria, Wagner busca ampliar a projeção do Estado a nível nacional e, assim, aumentar a cadeia de negócios que envolve o turismo.

“Vamos trabalhar para colocar o Espírito Santo no lugar de destaque que ele sempre mereceu. Somos um dos poucos estados que pode oferecer aos turistas experiências rurais e urbanas tão próximas. É necessário valorizar e divulgar esse potencial”, declarou.

Um dos grandes atrativos do Espírito Santo é a possibilidade de, em 40 minutos, sair do clima das praias e da moqueca capixaba, para apreciar o aconchego das montanhas com direito a pratos alemães e italianos e um bom vinho.

Vandinho Leite realiza último ato como secretário de Estado

Foi emocionante a cerimônia de abertura de uma nova rodada de cursos do projeto Oportunidades na igreja Batista Betel, em Porto Canoa, Serra. Secretário-geral do PSDB-ES, Vandinho Leite realizou seu último ato como secretário de Estado de Ciência e Tecnologia nessa sexta-feira (06).

O governador Paulo Hartung agradeceu Vandinho pelo trabalho realizado e desejou boa a sorte a então subsecretária Camila Brandão, que assume a pasta.

Vandinho Leite se despede da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia. Foto: Divulgação.

Vice-presidente do PSDB-ES, Octaciano Neto, é homenageado por entidades agrícolas

Octaciano Neto é homenageado. Foto: Fred Loureiro.

O 2º vice-presidente do PSDB-ES e secretário de Estado de Agricultura, Octaciano Neto, foi homenageado nessa segunda-feira (02/04), na Serra-ES, pelo trabalho desenvolvido na pasta. Diversas entidades agrícolas, empreenderes rurais, federações, deputados estaduais, prefeitos, secretários de estado e vereadores participaram da homenagem.

Para o presidente do PSDB-ES e vice-governador César Colnago, a ampla representatividade presente à homenagem mostrou a força e a qualidade do trabalho realizado por Octaciano Neto na secretaria de Agricultura.

“Quando vemos tantas lideranças reunidas em agradecimento a um trabalho temos a certeza de que essa função foi bem desempenhada. Parabéns, Octaciano, por tudo que foi feito na secretaria de Agricultura e boa sorte nos projetos que virão”, disse Colnago.

Já o grande homenageado, Octaciano Neto, agradeceu a todos e afirmou não encontrar palavras para descrever o momento vivido. “Só tenho a agradecer a presença de cada um de vocês que deixaram suas cidades para vir compartilhar comigo esse momento tão emocionante e importante. Foram mais de 800 amigos presentes de 71 municípios. Me senti muito honrado em ver cada um de vocês”, revelou.

O secretário contou ainda que enfrentou muitos desafios a frente da pasta. “Ainda há muitos para serem conquistados, mas ao mesmo tempo avançamos muito nesses três anos e três meses. E cada um de vocês têm participação. Por exigência da legislação eleitoral deixo a Secretaria na próxima sexta-feira (06). Mas saio com a sensação de dever cumprido. Novos desafios virão. E só tenho a agradecer ao apoio e a parceria ao longo dessa jornada”, reforçou.

A homenagem prestada a Octaciano Neto foi organizada pelas seguintes instituições: ACCMM ES, ACCOES, ARQM, Associação dos Criadores e Produtores de Leite do Espírito Santo, Brapex, Centro do Comércio de Café de Vitória, Faes, Frisa, Heringer, Associação Capixaba dos Criadores de Nelore, Sindicafé, Sindifrios, OCB-ES e o Sallon.

Presidente do PSDB-ES, César Colnago prestou homenagem a Octaciano Neto. Foto: Fred Loureiro.

Civilização ou barbárie, por Fernando Henrique Cardoso

Civilização ou barbárie

* FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, O Estado de S.Paulo*

01 Abril 2018 | 05h00

Passei as duas últimas semanas em Lisboa e Londres. Vi pela mídia a indignação provocada pelo assassinato de Marielle Franco, vereadora que denunciava abusos contra os direitos humanos no Rio de Janeiro.

Dizer que se tratou de mais um assassinato é não entender o recado que quiseram dar os que a mataram. A intervenção militar na Segurança Pública do Rio não foi devidamente preparada e não soluciona todos os males, mas é vista como uma ameaça real pela banda podre das forças policiais, pelas milícias e pelas organizações criminosas. Os autores do crime quiseram deixar claro que o poder ilegal está disposto a tudo para preservar seus domínios. É sinal de uma escalada.

Na Colômbia, entre as décadas de 70 e 90, o crime organizado foi de ousadia em ousadia até assassinar um candidato a presidente da República e explodir um avião de passageiros. No México há mais de dez anos se vive uma guerra que não poupa jornalistas, políticos, policiais, militares e cidadãos comuns. Ano passado, o país teve a maior taxa de homicídios já registrada.

O assassinato de Marielle é um alerta. Deve-nos fazer lembrar que está em jogo a possibilidade ou não de avançar na construção de uma sociedade decente no Brasil. Nos últimos 30 anos muita coisa mudou para melhor. Menos os índices de violência. E isso se deve em larga medida à expansão do crime organizado. A escalada da violência põe em risco a própria democracia.

Não é uma questão partidária ou mesmo ideológica. Os que mataram a vereadora, assim como os assassinos da juíza Patrícia Acioli, em 2011, e de centenas de policiais nos últimos anos no Rio de Janeiro, não são de esquerda nem de direita, são bandidos. E bandidos organizados em poderes paralelos que se impõem pela violência e pela corrupção. Os mais pobres, que não têm meios para se proteger da sistemática violação dos mais elementares direitos humanos, são suas maiores vítimas.

Senti de perto o drama vivido pelas populações das favelas cariocas quando participei do documentário Quebrando o Tabu. Elas vivem entre o fogo cruzado de grupos criminosos rivais. Apesar disso, não veem na polícia uma aliada. Quando esta sobe o morro – contou-me uma mãe com um filho traficante e outro, não –, todo mundo apanha. O filme põe em discussão a chamada guerra às drogas, que em vários países tem sofrido críticas e propostas de mudanças por não reduzir o consumo de entorpecentes e aumentar a violência.

A comoção provocada pela morte de Marielle dá esperança de ser possível reunir pessoas e forças sociais diversas em torno do objetivo comum de reduzir com urgência a violência no Brasil. Devemos colocá-lo acima dos interesses e paixões eleitorais e condenar a exploração política rasteira do episódio. É muito perigosa a mistura de ódio político, violência cotidiana e demagogia.

O momento pede coesão em torno de valores: firmeza no combate ao crime, mas dentro da lei; ordem, sim, mas dentro da democracia. A polícia deve estar bem armada, não a sociedade. Que o digam os milhões de jovens americanos que, depois de sucessivos mass shootings, foram às ruas no último fim de semana protestar contra a facilidade de acesso a armas nos Estados Unidos.

Sem coesão em torno de determinados valores, o que esperar do futuro? O País vive uma disjuntiva: podemos reconhecer os males que nos afligem – e a escalada da violência é um dos maiores, se não o maior – e estabelecer políticas que reduzam ou eliminem esses males, ou nos deixar dominar pelo espírito de facção e lançar o País à deriva. Sem catastrofismos nem exageros, o risco existe.

Não falo como homem de partido, mas como brasileiro: o Brasil precisa de lideranças que tenham a capacidade de reunificar o País em torno de alguns objetivos comuns. Se em outubro o País se deixar levar pelo ódio, o que será de nós como “comunidade nacional”? Não pode haver comunidade nacional bem-sucedida sem crença na importância da convivência política civilizada, sem recuperação da confiança na democracia, sem a prevalência da ordem dentro do Estado de Direito.

É urgente recuperar a autoridade pública. Mas autoridade derivada da legitimidade das urnas, da capacidade de governar para o País em seu conjunto, da exemplaridade da conduta, da compreensão de que o Brasil requer tanto mais eficiência econômica quanto mais justiça social, tanto mais ordem quanto mais democracia, tanto mais eficácia no combate ao crime quanto mais respeito aos direitos humanos.

Nas circunstâncias atuais, a eleição do futuro presidente se torna agônica. Que ele ou ela seja não só expressão de um sentimento, mas líder competente para governar. Que saiba que o Estado deve estar a serviço da sociedade, e não de grupos ou partidos políticos. Que valorize a Federação e convoque governadores e prefeitos a se engajar nas grandes causas nacionais. Que respeite o Congresso, mas seja capaz de conduzi-lo e, obediente às leis, não tenha medo de buscar reformá-las quando inconsistentes com as necessidades do País.

Cada um de nós tem a responsabilidade de ajudar o eleitor a distinguir entre a demagogia e a proposta consistente, entre informação e fake news, entre compromisso com valores e políticas e truques de marketing. A ansiada renovação de conduta deve ter início na campanha e se traduzir num novo governo capaz de fazer o País recuperar a confiança no seu futuro.

Caso contrário, temo, podemos enveredar por descaminhos que, cedo ou tarde, nos levem a governos não democráticos, de direita ou de esquerda. A história dos últimos 20 anos mostra que a democracia pode morrer sem que necessariamente haja golpes de Estado e supressão de eleições. Ela morre quando grupos e líderes políticos se aproveitam do rancor ou do medo do povo para sufocá-la pouco a pouco em nome da grandeza da pátria, da revolução ou do combate à desordem.

Nossa maior arma contra esse risco é a palavra e o voto. Façamos bom uso dela.

* SOCIÓLOGO, FOI PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Veja no Estadão: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,civilizacao-ou-barbarie,70002249611?from=whatsapp

Vereadora tucana afastada para tratamento de saúde

Presidente do PSDB-ES, o vice-governador, César Colnago, deseja melhoras e a mais rápida recuperação possível para a vereadora tucana.

Ilma Chrizostomo Siqueira está afastada de suas atividades e em repouso pós-operatório uma vez que, na última quarta-feira (28-03), foi submetida a um procedimento cirúrgico,  de Hérnia de Hiato e durante a cirurgia ocorreu uma intercorrência que agravou o estado de saúde da paciente. Após o procedimento, ela foi levada para unidade de tratamento intensiva para observação e devido à intercorrência teve que ficar alguns dias internada para recuperação, recebeu alta médica no último domingo e encontra-se em repouso absoluto na sua residência.

Até o restabelecimento do estado de saúde e a liberação do médico, a vereadora ficará afastada das comunidades e de suas atividades na Câmara Municipal de Cariacica.

NOTA DE ESCLARECIMENTO: PSDB de Vitória sob nova direção

Com a renúncia do Sr. Presidente da Direção Municipal do PSDB de Vitória, tendo sido eleito Vice-presidente na chapa que o consagrou em 2017, assumi, na forma do Estatuto, a presidência do PSDB da Capital.

Prontamente procurei o vice-governador César Colnago (Presidente Estadual do PSDB) e passei a dialogar com ele e alguns membros da executiva estadual, como Octaciano Neto e Ruy Marcos, com a intenção de deixar a executiva livre para nomear um novo presidente.

Após dois dias de conversas, chegamos a definição de que permanecerei na presidência, com o intuito de alinhar as diretrizes municipais com as estaduais, para que possamos fortalecer o partido nos desafios ligados ao processo eleitoral de 2018 e para o fomento de políticas públicas.

Agradeço a confiança dos membros da executiva estadual do PSDB e, sobretudo, me comprometo em seguir trabalhando para o fortalecimento da democracia no nosso país.

Thomaz Tommasi
Presidente PSDB Vitória – ES

Diretório Estadual reforça debate para eleições 2018 em reunião

Mantendo o debate, o PSDB-ES reuniu nessa terça-feira (20), sua Executiva Estadual. Em discussão, a conjuntura eleitoral de 2018 e as constantes filiações que o partido realiza.

Presidente da sigla, o vice-governador César Colnago, ressaltou a importância dos diretórios municipais na construção dos quadros partidários e reforçou o convite para todos os membros trabalharem por trazer para o ninho tucano nomes dispostos a contribuir com a construção de um Estado cada vez melhor.

Reunião do diretório estadual do PSDB-ES. Foto: Divulgação.

 

MDB e PSDB iniciam formação de ampla aliança para 2018

NOTA À IMPRENSA – 19/03/2018

MDB e PSDB iniciam formação de ampla aliança para 2018

Os presidentes estaduais do MDB, deputado federal Lelo Coimbra, e do PSDB, vice-governador César Colnago, iniciaram nesta segunda-feira (19) as conversas para a formação de uma ampla aliança para as eleições de 2018. As duas siglas já definiram que vão caminhar juntas no processo.

Seguem os principais pontos acordados no encontro:

1 – Entendimento para a construção de uma ampla aliança para as eleições de 2018;

2 – MDB e PSDB, juntos, vão trabalhar para atrair outras siglas com as quais tenham identidade e compartilhem da mesma visão política e de gestão de governo;

3 – O candidato ao governo do Estado sairá dessa aliança, bem como uma das duas candidaturas ao Senado Federal, indicada pelo PSDB;

4 – A partir desta conversa, serão iniciados debates no âmbito de cada uma das instâncias partidárias do MDB e PSDB.

Assessoria de Comunicação

Pensando o Azul, por César Colnago

A costa central do Brasil possui a maior biodiversidade marinha do país, com grande riqueza e abundância de espécies, mas apenas 1,6% do território marinho brasileiro é protegido por UCM. Diante disso, é necessário que sejam criados novos mecanismos de controle. Confira o artigo do presidente do PSDB-ES e vice-governador César Colnago sobre o movimento #EaHoradoMar publicado em A Tribuna desta segunda (19/03).

Leia na íntegra: https://goo.gl/tKYTYS

 

Águas de março

Por Ricardo Ferraço, senador da República pelo PSDB-ES

O Brasil vai deixando para trás a grave recessão econômica que tantos prejuízos causou aos capixabas e demais brasileiros. A renda per capita nacional acumulou queda de 11% em onze trimestres desde 2014, superando até os 7,5% da “década perdida” (1981 a 1992). Já o Espírito Santo, diferentemente da média dos demais Estados nos últimos anos, cuidou das contas públicas com enorme responsabilidade, seguramente sinalizando um 2018 muito positivo para as atividades pública e privada.

Enquanto a média dos Estados brasileiros está mergulhada em fortes desequilíbrios fiscais, o governo Paulo Hartung anuncia um ousado programa de investimentos da ordem de R$ 1 bilhão para este ano. Essa capacidade de caixa vai melhorar a vida dos capixabas em áreas vitais, aplicando recursos em infraestrutura, educação, segurança, atividades sociais e expansão de leitos hospitalares. Além de importante para resgatar assistência e bons serviços para os cidadãos, é um robusto programa gerador de empregos e oportunidades.

Depois de necessária reestruturação e de uma arrumação de casa em função da conjuntura adversa, o momento é de partilhar os ganhos coletivos e sociais. Afinal, cuidar das contas públicas é fundamental para quem quer cuidar das pessoas. Sem isso, não haveria recursos para investir nas necessidades do dia a dia. Além disso, é para lá de razoável e gratificante ver nossos funcionários públicos recebendo rigorosamente em dia, diferentemente de outros Estados. Governo que não cuida das contas não tem capacidade de investimento, gasta tudo o que arrecada para a sua manutenção.

Certamente, é preciso reconhecer os enormes desafios presentes em nosso Espírito Santo. São complexos e continuam a exigir de nós muito trabalho e esforço, mas isso não nos impede de comemorar a boa condição do Espírito Santo em relação aos demais entes federativos.

Para além das boas notícias no campo público, a boa governança do Executivo capixaba, a estabilidade fiscal e a segurança em relação a regras contratuais estimulam e motivam, neste ano, anúncio de grandes projetos também no segmento privado. São empreendimentos estratégicos, também geradores de emprego e renda.

Exemplos: a licença de instalação do Porto Central, o anúncio da expansão de Portocel em Aracruz e a retomada das atividades da Samarco. A capixaba Autoglass acaba de anunciar investimentos da ordem de R$ 226 milhões no Estado e abrirá mil vagas de emprego.

Finalmente, neste mês de março será inaugurado o novo aeroporto de Vitória, aguardado há anos. Além de dar suporte à nossa infraestrutura logística e ser instrumento de competitividade econômica, essa obra consolida o respeito aos capixabas diante da imensa contribuição do Espírito Santo ao desenvolvimento nacional.

Após três anos da mais dura seca dos últimos 80 anos, causadora de angústias e perdas aos agricultores, temos uma perspectiva de melhora, a partir da normalização do regime de chuvas em 2018. A previsão é de até 30% de crescimento da produção do café no Estado este ano. Essa retomada devolve empregos e maior distribuição de renda a um dos maiores arranjos produtivos e sociais do Estado.

Portanto, os resultados positivos nos motivam a continuar trabalhando por mais investimentos e realizações. Equilíbrio fiscal não é estatística, é devolver o Estado à sociedade, sua legítima dona.

*Publicado originalmente no jornal A Tribuna desta sexta (16)