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“O começo do fim”, análise do ITV

961074-26052015-_wdo9196-300x201A comissão especial que analisa a admissibilidade do impeachment de Dilma Rousseff deverá aprovar hoje o relatório do deputado Jovair Arantes. Estará, assim, aberto caminho para o afastamento da presidente da República, para a mudança de rumos e para o reencontro do Brasil consigo mesmo.

É crescente a adesão ao impeachment, conforme todos os levantamentos publicados por órgãos de imprensa e/ou movimentos da sociedade que acompanham o processo. O Vem Pra Rua, por exemplo, contabiliza 116 novos votos pela saída de Dilma desde as manifestações de 13/3, num canal que praticamente drena os indecisos para o apoio ao afastamento. Já seriam hoje 286 pela saída da petista – ou 291, de acordo com o Estadão.

É salutar que o Congresso esteja cumprindo exatamente o que a sociedade espera dele: espelhar a vontade de seus representados, que continuam majoritariamente favoráveis ao impeachment. Segundo nova rodada de pesquisa do Datafolha publicada neste fim de semana, 60% querem a saída antecipada da petista do cargo.

Enquanto os partidários do impeachment têm a seu lado a convicção de que lutam por um Brasil melhor, mais ético e livre da corrupção, com capacidade para voltar a crescer, a gerar empregos e a promover a igualdade de oportunidades, o governo maneja sua principal arma, a única que lhe restou: a caneta.

Usa e abusa de dinheiro que deveria servir ao povo para tentar fazer prevalecer sua causa, comprando apoios, loteando cargos e retalhando o governo como se não houvesse amanhã. Estão em jogo orçamentos que somam R$ 38 bilhões e, na política miúda, votos mercadejados na casa dos milhões de reais. São estes os princípios pelos quais os defensores de Dilma combatem.

Os partidários do governo já se mostram convencidos de que a derrota na comissão especial é certa, e tentam apenas perder de pouco. Sua falta de convicção em torno da causa que defendem também se manifesta na debandada que o PT está sofrendo em número de prefeituras pelo país afora e também se prepara para sofrer no Congresso.

Do outro lado, sobram razões para o impeachment, como reiterou Arantes em seu relatório. Se não sobrassem, a cada semana surgem novas revelações que tornam ainda mais cristalino que Dilma obteve seu segundo mandato de maneira ilegítima, ilegal, imoral, bancada pelo dinheiro sujo da corrupção, como apontam as recentes delações feitas pelos dirigentes da empreiteira Andrade Gutierrez.

Nos poucos dias que faltam para a votação do processo pelo plenário da Câmara, é hora de pressionar ao máximo os deputados, e depois os senadores, para que façam valer o desejo da maioria dos brasileiros. O povo nas ruas já mostrou o que quer. Agora é a vez de a política responder à altura, promovendo o impeachment de Dilma Rousseff.

Comissão da Câmara deve aprovar hoje impeachment da presidente Dilma

961074-26052015-_wdo9196-300x201Brasília (DF) – A Comissão Especial do Impeachment da Câmara dos Deputados deve aprovar nesta segunda-feira (11) o relatório do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), favorável ao processo de perda do mandato da presidente Dilma Rousseff. Dos 65 titulares da comissão especial, 35 declararam ser favoráveis ao afastamento da petista, segundo o Placar do Impeachment publicado nesta segunda pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Com a mudança de posicionamento do deputado Paulo Maluf (PP-SP), a comissão passou a ter parlamentares suficientes para aprovar o parecer do relator, que diz que a denúncia contra a presidente detém “todas as condições jurídicas e políticas” para ser aceita.

Do total de titulares da comissão, apenas 20 deputados se dizem contra o impedimento de Dilma, oito estão indecisos e dois não quiseram responder.

Após a aprovação do processo na comissão, ele seguirá para votação no plenário da Câmara. Até agora, o placar de plenário publicado pelo Estadão registra 291 votos a favor do impeachment e 115 contra. Somando aos favoráveis a quantidade de indecisos (61) e sem resposta (46), a oposição teria 398 parlamentares votando pelo afastamento, número bem superior aos 342 votos necessários para que a proposta seja aprovada.

Levantamento feito pelo Datafolha entre 21 de março e sete de abril mostrou que 60% dos 513 deputados afirmam que serão favoráveis ao processo de impeachment de Dilma. Segundo a pesquisa, seriam 308 votos pelo afastamento. Outros 108 parlamentares são contrários ao impeachment (21% do total) e 18% seguem como indecisos ou não declararam o voto.

A data de análise do processo de impeachment pelo plenário da Câmara ainda não foi definida, mas a previsão é que a discussão seja iniciada nesta sexta (15) e que a votação ocorra no domingo (17). Cada um dos 25 partidos políticos com representação na Câmara terá direito a uma hora de pronunciamento no plenário.

Acompanhe aqui o Placar do Impeachment, publicado no jornal O Estado de S. Paulo.

“Chegou a hora”, por Aécio Neves

aecio-neves-foto-George-Gianni-300x200Esta segunda-feira ficará marcada na história do Brasil como o dia da grande escolha. Teremos que decidir, pela representação popular no Parlamento, se será dado prosseguimento ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, confirmando os flagrantes indícios de crime de responsabilidade, ou se será arquivado o procedimento constitucional, determinando, ao menos nessa instância, a continuidade do governo.

Sob exame da Comissão Especial desnudam-se irregularidades diversas cometidas contra o país, que há meses e em capítulos deixaram perplexos e indignados os brasileiros e destruíram por completo a autoridade e a credibilidade da atual mandatária, comprometendo a legitimidade do seu mandato.

Estará em julgamento não apenas um estilo de gestão ou a crença em uma ideologia, mas um governo que descumpriu sistematicamente as leis e atropelou a Constituição e se serviu de um esquema jamais visto de corrupção institucionalizada, para financiar seu projeto de poder.

Os argumentos e acusações que sustentam o pedido de impedimento da presidente são os mesmos que estão na base das múltiplas crises que atingiram o país e o lançaram no abismo da incerteza e do descrédito: a mentira, a leniência, o aparelhamento e o compadrio, a ineficiência, a demagogia, os desvios de conduta e a arrogância de um governo que não se furtou em ultrapassar limites, fez o que quis, como quis e para quem quis, movido apenas pelos seus próprios interesses e conveniências.

Tudo, ao final, se resumiu a isso: manobras para manter o poder a qualquer preço e a todo custo, ainda que tenha colocado em risco conquistas preciosas dos brasileiros, como estabilidade econômica e credibilidade do país.

Enquanto cabala votos e se ocupa do balcão de trocas e benemerências, o Brasil fica à deriva. Não há mais governo, apenas os últimos tripulantes no barco adernado, lutando contra o naufrágio final.

Nas ruas os cidadãos já disseram o que desejam e o que exigem das nossas instituições. Que elas cumpram seu papel, com autonomia, responsabilidade e amparo rigoroso nas salvaguardas legais.

Esse é o estado de espírito da nação, que se contrapõe ao esforço descomunal e ao mesmo tempo frágil da tese do golpismo. Em sã consciência, nem o PT acredita nela.

O fato é que não teremos saída fácil pela frente. O essencial, porém, é retirar o país da paralisia, do marasmo e da letargia a que fomos tragados. Para isso, neste instante, o caminho que se apresenta como o de menor custo é o afastamento da atual presidente pela via constitucional do impeachment.

Com essa decisão, pelo menos daremos a nós, brasileiros, a chance de recomeçar.

Prefeito de Irupi recebe título “Amigos da Polícia Militar do Espírito Santo”

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Carlos Henrique foi o único prefeito do Estado a receber a honraria neste ano

O prefeito de Irupi Carlos Henrique Emerick Storck foi agraciado, na noite de ontem, com o título “Amigos da PMES”. A honraria foi entregue durante solenidade militar comemorativa do 181º Aniversário da Polícia Militar do Espirito Santo realizado no Quartel do Comando Geral, em Maruípe, Vitória. O título “Amigos da PMES” destina-se a agraciar personalidades e instituições que, de alguma forma, tenham se distinguido no relacionamento com a polícia. Neste ano, Carlos Henrique foi o único prefeito a receber a homenagem.

Entre as autoridades do Estado que receberam o título de “Amigos da PMES” está o vice-governador César Colnago, secretários estaduais, personalidades e instituições parceiras da PMES. O prefeito Carlos Henrique frisou durante o evento a importância das ações em prol da segurança em Irupi e no Estado. “A Polícia Militar é digna de grande reconhecimento em nosso município, temos um profundo respeito pelo trabalho realizado pela equipe da PM, da nossa região, e, neste evento de hoje, vimos que não é diferente em todo o Estado. Nós, da administração pública de Irupi, estamos dispostos a realizar o que for necessário para que os policiais possam cumprir seu trabalho, transmitindo o sentimento de segurança para os nossos moradores”, destacou o prefeito Carlos Henrique.

Na solenidade, policiais militares foram agraciados com medalhas “Valor Policial Militar” e protagonizaram um grande espetáculo com o efetivo da Polícia Militar realizando apresentações e simulações do cotidiano militar. A cerimônia ainda apresentou o Destaque Operacional da PMES.

Representando o município de Irupi, o sargento Jocimar de Oliveira ao lado do tenente coronel, Danilo Barcelos do Rosário Júnior, do comandante geral coronel, Marcos Antônio Souza do Nascimento, e o tenente coronel, Rogério Maciel Barcellos também participaram da entrega do título “Amigos da PMES” ao prefeito Carlos Henrique.

Com informações da Assessoria de Imprensa PMI

Aécio destaca aprovação de projetos do PSDB propostos na nova agenda para o Brasil

O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, agradeceu, nesta quinta-feira (7/04), no plenário do Senado, o empenho dos senadores da Casa na votação de projetos propostos pelo partido e avaliados como importantes para o país. Aécio destacou que, com a aprovação dos projetos no Senado, o PSDB cumpre o compromisso assumido no início do ano quando foi firma pauta única entre todos os partidos em torno de projetos avaliados como prioritários para o país. Aécio afirmou que trabalhará, agora, pela imediata aprovação das propostas na Câmara dos Deputados.

Os três projetos do PSDB definidos na pauta e aprovados este ano são a mudança nas regras de gestão e funcionamento dos fundos de pensão das estatais, relatado por ele e pela senadora Ana Amélia; o projeto que alterou as regras de participação da Petrobras na exploração do pré-sal, de autoria do senador José Serra (SP); e a proposta do senador Tasso Jereissati (CE) que estabelece metas e qualificação para empresas estatais.

Aécio destaca aprovação no Senado de três projetos do PSDB propostos na nova agenda para o Brasil

aecio-neves-foto-george-gianni-7O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, agradeceu, nesta quinta-feira (07/04), no plenário do Senado, o empenho dos senadores da Casa na votação de projetos propostos pelo partido e avaliados como importantes para o Brasil. Aécio destacou que, com a aprovação dos projetos no Senado, o PSDB cumpre o compromisso assumido no início do ano quando foi firmada pauta única entre todos os partidos em torno de projetos avaliados como prioritários para o país. Aécio afirmou que trabalhará, agora, pela imediata aprovação das propostas na Câmara dos Deputados.

Os três projetos do PSDB definidos na pauta e aprovados este ano são a mudança nas regras de gestão e funcionamento dos fundos de pensão das estatais, relatado por ele e pela senadora Ana Amélia; o projeto que alterou as regras de participação da Petrobras na exploração do pré-sal, de autoria do senador José Serra; e a proposta do senador Tasso Jereissati que estabelece metas e qualificação para empresas estatais.

Segue abaixo pronunciamento do senador Aécio Neves:

“O agradecimento é extensivo a todos os senadores que participaram desse esforço que vem, senador Renan, na direção daquilo que o Brasil almeja: qualificação do serviço público, meritocracia substituindo o aparelhamento da máquina pública, resultados que impactem positivamente na vida das pessoas.

Devo registrar que, neste semestre, mesmo em um ambiente conturbado como este em que vive o Brasil, avançamos em matérias relevantes: seja o projeto do senador Serra em relação à questão da Petrobras, possibilitando que outras parcerias possam se estabelecer – e a Petrobras não tenha obrigatoriedade de ser a operadora única de todas as áreas do pré-sal; o projeto capitaneado pelo senador Tasso, que estabeleceu uma nova possibilidade de gestão das empresas estatais, também qualificando essas gestões com metas e com responsabilização dos gestores; e esse que tive, ao lado da senadora Ana Amélia, a oportunidade de relatar, que estabelece, também, para os fundos de pensão, meritocracia no ocupação dos cargos, transparência na definição das suas prioridades de investimentos e responsabilização por eventuais dolos cometidos.

Agradeço à presidência da Casa pela prioridade que deu. E lembrando que, naquela conversa inicial que tivemos neste ano, três projetos elencados pelo PSDB – que eram importantes em nossa visão, estavam em condições de serem votados – foram votados e aprovados nesta Casa. Esperamos que a Câmara tenha a mesma diligência, tenha o mesmo empenho, para que eles possam ser efetivamente aprovados”.

CNA declara apoio ao impeachment

Brasília - O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, em entrevista coletiva, fala sobre o posicionamento dos produtores diante do agravamento da crise política e econômica do país (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, em entrevista coletiva, fala sobre o posicionamento dos produtores diante do agravamento da crise política e econômica do país (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) engrossou o movimento pela saída da presidente Dilma Rousseff. Em comunicado oficial, a entidade comunicou o seu apoio formal ao processo de impeachment em tramitação no Congresso Nacional.

Em entrevista à imprensa, o dirigente da CNA, João Martins, cobrou um pacto nacional pela recuperação do país e enfatizou que o “Brasil está vivendo uma gravíssima crise originada por reiterados erros de política econômica e pelo colapso fiscal promovido pela ação do atual governo”. A CNA é ligada à ministra Kátia Abreu (Agricultura), presidente licenciada da entidade, que foi criticada por Martins.

De acordo com matéria do jornal O Estado de S.Paulo, o diretor afirmou que a ministra se afastou do “produtor rural ao continuar a defender um governo que a cada dia mais está se desintegrando”.

Martins criticou ainda o ato recentemente realizado o Palácio do Planalto em que dirigentes de movimentos sem-terra defenderam o governo Dilma e fizeram ameaças aos opositores. “Fomos surpreendidos com o evento no Palácio do Planalto em que se pregou a violência e, dias depois, o ministro da Justiça (Eugênio Aragão), em vez de recriminar, defendeu os movimentos como legítimos porque apoiam o governo”, afirmou o presidente interino da CNA em referência à convocação do secretário de Administração e Finanças da Confederação dos Trabalhadores da Agricultura (Contag), Aristides Santos, para “ocupações” de terras de parlamentares ruralistas, chamados por ele como a “bancada da bala” do Congresso, com forma de evitar o impeachment.

“Em defesa (de fato) dos trabalhadores”, análise do ITV

Brasília - Manifestações a favor do impeachment de Dilma, na Praça dos Três Poderes (Wilson Dias/Agência Brasil)

É flagrante o contraste: de um lado, o governo dedica-se integralmente a lotear cargos com único intuito de salvar a presidente Dilma do impeachment; do outro, a oposição segue aprovando propostas para salvaguardar o país da predação a que foi submetido nos últimos anos pelo petismo. É o caso de projeto de lei que muda as regras dos fundos de pensão de empresas estatais aprovado ontem no Senado.

Com patrimônios bilionários, os fundos de pensão têm sido um dos mais polpudos alvos da sanha gatuna petista. Desde o governo Lula, a poupança feita por milhares de funcionários foi usada em negócios duvidosos, de acordo com interesses do Palácio do Planalto – o petrolão explica por quê… O resultado foi a geração de prejuízos também vultosos que estão sendo pagos por trabalhadores, aposentados e pensionistas.

As novas regras aprovadas ontem pelos senadores visam proteger os fundos de pensão de investidas políticas, para que deixem de ser usados como caixa de financiamento partidário, como se tornou praxe nos anos Lula e Dilma. Haverá limites rígidos para impedir a nomeação de pessoas com atividade político-partidária para cargos de direção e para os conselhos deliberativo e fiscal dos fundos estatais.

Entre as modificações, também estão a determinação para que as instituições aumentem a prestação de contas à sociedade e a exigência de atributos profissionais mínimos para o preenchimentos dos cargos diretivos. Aprovado por unanimidade, o texto é de autoria dos senadores Paulo Bauer (PSDB-SC) e Valdir Raupp (PMDB-RO) e foi relatado pelos senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Ana Amélia (PP-RS).

Nos últimos anos, tornou-se comum o envolvimento de fundos de pensão com negócios ruinosos patrocinados pelo PT – bancos quebrados, títulos venezuelanos e empresas de Eike Batista são alguns exemplos. Ao mesmo tempo em que eram ocupadas por operadores ligados ao governo e a aliados, as entidades acumulavam negócios que só tinham um beneficiário: o projeto de poder do partido. A conta foi deixada para os trabalhadores.

No ano passado, os fundos de pensão brasileiros apresentaram déficit de R$ 76,7 bilhões. O rombo multiplicou-se por dez desde 2011, quando havia sido de R$ 7,9 bilhões. Há, claro, problemas conjunturais, ligados ao péssimo momento da nossa economia. Mas há, sobretudo, crassos problemas de gestão, de uso político e de mau direcionamento dos recursos.

Como consequência, os trabalhadores que aportaram suas economias nestes fundos viram sua poupança minguar, com impacto no que têm direito a receber a título de aposentadorias e pensões. Pior ainda, como os rombos se tornaram incontornáveis, funcionários e beneficiários estão sendo chamados a bancar os prejuízos – no Postalis, dos Correios, por exemplo, os funcionários pagarão 18% a mais durante 23 anos. Isso, sim, é uma herança maldita!

A destruição dos fundos de pensão das empresas estatais é mais um exemplo de como o partido que se diz “dos trabalhadores” atua. O fruto do esforço de milhares de brasileiros foi simplesmente surrupiado pela organização criminosa que não livra nem o dinheiro sagrado de poupanças para bancar aposentadorias. Com o PT é assim: um presente de ruína que implode o futuro de quem trabalha e produz.