PSDB – ES

Imprensa

ITV e PSDB Espírito Santo realizam nesta sexta (13), encontro Caminhos para Região Sudeste com o tema “Competitividade Brasileira em Mercados Globais”.

fb não percaO Instituto Teotônio Vilela (ITV), órgão de estudos e formação política, e o PSDB Espírito Santo promovem nesta sexta-feira (13) 0 encontro Caminhos para Região Sudeste com o tema “Competitividade Brasileira em Mercados Globais”, no Hotel Senac, em Vitória.

O evento, que integra as comemorações dos 20 anos do ITV, será uma oportunidade de apresentar e debater problemas e soluções do Brasil no mercado internacional e seus impactos na economia capixaba e na Região Sudeste, e contará com palestras do presidente nacional do Instituto Teotônio Vilela, José Aníbal, do mestre em economia Mansueto Almeida e do governador do estado Paulo Hartung.

Programação

9:00 às 9:15 hrs – Abertura e considerações iniciais – Antônio Marcus Machado, presidente estadual do ITV.

9:15 hrs – 10:00 hrs –  Percepções sobre o cenário politico nacional

e suas implicações na competitividade brasileira no mercado global – José Aníbal, presidente nacional do ITV

10 hrs às 11hrs –  Percepções sobre o cenário economico brasileiro e suas implicações na competititvidade brasileira no mercado internacional. Mansueto Almeida, mestre em economia.

11 horas às 11:45 hrs – A inserção do Espírito Santo na economia global. Governador Paulo Hartung

11:45  horas – encerramento

Seminários e Encontros Regionais ITV e PSDB realizados no Brasil

Seminário Caminhos para o Brasil – Economia

Data: 17 de Setembro
Local: Brasília
Seminário Caminhos para o Brasil – Energia

Data: 16 de Outubro
Local: Rio de Janeiro

Encontro Caminhos para a Região Norte – Questões Municipais

Data: 06 de Novembro
Local Rio Branco – Acre

Encontro Caminhos para a Região Nordeste – Segurança Pública

Data: 06 de Novembro
Local: Salvador – Bahia

Encontro Caminhos para a Região Sudeste – Competitividade Brasileira em Mercados Globais

Data: 13 de Novembro
Local: Vitória – Espírito Santo

Seminário Caminhos para o Brasil – Meio Ambiente

Data: 23 de Novembro
Local: São Paulo
Encontro Caminhos para a Região Nordeste – Mobilidade

Data: 27 de Novembro
Local: Recife

 

 

Max Filho cobra de Mercadante política para ampliar a formação de médicos

IMG_0422O deputado Max Filho  cobrou do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, providências para estimular a formação de médicos no Brasil. Segundo ele, são formados anualmente 90 mil pessoas na área de direito e apenas 9 mil médicos, número insuficiente para as necessidades do País, que importou médicos de Cuba. O questionamento foi feito durante  audiência pública na Comissão de Educação, com a presença de Mercadante.

O ministro da Educação informou que vem adotando medidas para expandir o número de vagas nas escolas de medicina. Segundo ele, já foram abertas 1,7 mil novas vagas e que a expansão de vagas deve chegar a 3 mil até 2017. Mercadante disse que o Brasil passou vários anos sem abrir novas vagas em curso de medicina.

Mercadante reconheceu que o Brasil é o campeão mundial em cursos de direito, e informou que 80% dos formados não se tornam advogados. Ele disse que fechou 200 cursos por falta de qualidade, em sua passagem anterior pelo MEC. “Se não tem qualidade, não pode existir”, disse. A preocupação com a qualidade é maior ainda nos cursos de medicina. Por isso, segundo ele, o Ministério adotou regras rigorosas para a abertura de novos cursos.

Max Filho quis saber também a opinião do ministro sobre a proposta de emenda constitucional 395/2014, que autoriza as instituições públicas de ensino a cobrar pelos cursos de pós-graduação lato senso (cursos de especialização, de treinamento e aperfeiçoamento). O ministro declarou apoio ao projeto em tramitação na Câmara: “Por que o profissional não pode pagar pela especialização?” Ele ressaltou, porém, que a gratuidade deve ser mantida para mestrado e doutorado.

Com a estiagem e dólar mais forte, preços do alimentos tiveram alta de até 68% nos últimos 12 meses

12234989_769135449879539_2154150071470832978_nA falta de chuvas ao longo do ano e a alta do dólar contribuíram para o aumento de preços de alimentos, como a batata inglesa e o filé mignon, que subiram até 68% nos últimos 12 meses.

Nos doze meses encerrados em outubro, os alimentos subiram 10,39%, superando os 9,93% da inflação medida pelo IPCA. No Rio de Janeiro, a alta  foi de 9,81%. Especialistas dizem que os aumentos devem continuar.

A taxa perto dos 10% é uma média, mas muitos produtos tiveram reajustes bem mais expressivos. No mesmo período, o valor do alho avançou 59,38% e a cebola, de 29,30%.
As informações são do jornal “O Globo”, desta terça-feira (10).

Em entrevista, a  técnica do Ipea Maria Andréia Parente, do Grupo de Análises e Previsões, considera que foi um ano de aumento principalmente dos produtos in natura. O ano foi de estiagem. Todo ano é assim, mas a intensidade este ano parece ter sido maior.A alta do dólar também refletiu, encarecendo itens que dependem do trigo importado, como pão francês, que ficou 8,73% mais caro no Rio, macarrão, que subiu 11,54%, e biscoito, 7,75%.

E como acaba tornando os produtos brasileiros mais competitivos lá fora, incentivando as exportações, por outro lado, reduz a oferta desses itens no mercado nacional, pressionando os preços. Foi o que aconteceu, por exemplo, com as carnes, que ficaram 20,91% mais caras no Rio e 17,16% no país.

 

“Os protestos de quem roda o Brasil”, análise do ITV

protesto_-caminhoneiros_brasilia_marcelo-camargo-abrCaminhoneiros estão parando de norte a sul do país em protesto contra a presidente, sua política ruinosa e sua falta de palavra. O governo os trata como criminosos. As manifestações vêm de quem melhor conhece o Brasil profundo, que convive diuturnamente com as dificuldades de se produzir e trabalhar num país onde o poder público faz tudo o que pode para atrapalhar.

Segundo os balanços publicados nos jornais, a categoria conseguiu, de forma quase espontânea, espalhar seu protesto por pelo menos 14 estados. Foi mais longe do que seus organizadores, mesmo informais, estimavam conseguir chegar.

Os porta-vozes do governo dizem que “nunca viram greve cujo único objetivo é gerar desgaste para o governo”. Deveriam forçar um pouco a memória e lembrar-se de quando o PT ainda era oposição e, apenas por discordar de políticas implementadas, convocava manifestações e marchas sem pestanejar.

O governo trata os caminhoneiros como delinquentes, promete “agir com rigor” e multá-los em mais de R$ 1.900. Curiosamente, não dispensa o mesmo tratamento truculento aos petroleiros há duas semanas em greve com sua pauta carcomida, alinhada a bandeiras caras ao petismo – e que muito mais prejuízos econômicos vêm gerando à Petrobras e ao país.

Caminhoneiros estão entre as categorias profissionais que melhor conhecem os entraves de se produzir no Brasil. Rodando pelas estradas, sabem, como poucos, da sua condição lastimável, da insegurança a que também motoristas em viagens particulares com suas famílias estão diariamente sujeitos.

A infraestrutura brasileira está em frangalhos. No caso da malha rodoviária, a deterioração ganha contornos objetivos em pesquisa divulgada pela CNT na semana passada. Alguns resultados: 52% das estradas federais estão em situação ruim ou péssima; somente 12% das nossas rodovias são pavimentadas e menos de 14% são duplicadas.

Transitar pelo país é fazer uma viagem ao atraso e pelo incerto. Segundo o mesmo anuário, mais de 8,2 mil pessoas morreram em acidentes rodoviários no ano passado. Perde-se R$ 47 bilhões com a situação esfacelada das nossas estradas.

Caminhoneiros também estão entre os brasileiros que mais reconhecem quanto custa uma promessa não cumprida. São os que há anos veem obras serem repetidamente anunciadas, mas nunca executadas. Os exemplos se repetem por todo canto, agravados agora pelos entraves ao andamento dos programas de concessão que o PT mostra-se incapaz de tocar.

É legítima a manifestação de uma categoria profissional que, como milhões de cidadãos, está cansada de ver o Brasil andar para trás. No fim de semana, a fila de caminhões vai ganhar a companhia de multidões a pé que novamente devem ocupar ruas e avenidas para protestar contra o governo e pedir a saída de Dilma Rousseff. São brasileiros que, de norte a sul, no campo e nas cidades, não aguentam mais viver num país em rota de colisão.

 

“Por que investigar Dilma na Petrobras”, análise do ITV

dilma-ueslei-marcelino-reuters-300x169Veio em boa hora a decisão do Tribunal de Contas da União de investigar as atividades da Petrobras na época em que Dilma Rousseff comandava seu mais alto órgão de governança. Os anos em que ela presidiu o conselho de administração da estatal marcam a época mais ruinosa da companhia. Não dá para deixar impune quem destruiu assim o patrimônio do povo brasileiro.

Especificamente, o TCU quer que a Petrobras explique como se lançou na construção de duas refinarias e, anos depois, abandonou-as pelo caminho. Não sem antes torrar R$ 2,7 bilhões, fazer seguidas comemorações e lançamentos de pedras fundamentais em busca de votos no Maranhão e no Ceará, onde seriam erguidos os dois empreendimentos.

As duas refinarias são apenas a ponta de um iceberg de prejuízos produzidos durante a gestão do PT em nossa outrora maior companhia. Recorde-se que, em janeiro, a diretoria da estatal chegou a estimar as perdas com maus negócios e com a corrupção em mais de R$ 88 bilhões, número depois revisto para “apenas” R$ 6,2 bilhões só com a roubalheira.

A lista de ruínas é engrossada pela refinaria Abreu e Lima, que começou como um negócio em parceria com Hugo Chávez e terminou – ou melhor, ainda não terminou – sendo a mais cara indústria de processamento de petróleo já erguida no mundo. Há, ainda, o Comperj, de prejuízos igualmente bilionários e nenhuma perspectiva de conclusão à vista, e a enferrujada Pasadena.

Depois da passagem do tsunami Dilma por lá, financeiramente a Petrobras também foi liquidada. É, desde 2013, a empresa mais endividada do mundo, atualmente com passivo acima de R$ 500 bilhões. Já teve sua nota de crédito rebaixada à condição de grau especulativo por duas agências de crédito: a Moody’s e a Standard & Poor’s.

Durante sete anos, Dilma presidiu o conselho de administração da Petrobras. Foi sob o nariz dela que reinaram Paulo Roberto Costa, depois saudado por “relevantes serviços prestados” ao renunciar à direção da empresa, e Nestor Cerveró, que ganhou uma diretoria em outra estatal do grupo como prêmio de consolação ao se afastar da companhia.

Os anos Dilma na Petrobras também foram marcados por frustrações operacionais em série, com metas nunca atingidas. Mais recentemente, já com ela na presidência da República, a empresa apresentou duas quebras anuais de produção seguidas – algo que havia acontecido pela última vez na crise do petróleo dos anos 1970.

Diante de tamanha penúria, a Petrobras está sendo obrigada a se reinventar, a rever seu portfólio de negócios e a cortar investimentos – até agora – em cerca de 30%. A empresa tenta se desfazer de atividades deficitárias, ao mesmo tempo em que busca concentrar-se nas áreas mais rentáveis. O problema é que esta espécie de privatização branca acontece num período de vacas magérrimas no setor de petróleo, com os ativos sendo ofertados na bacia das almas.

Completam o quadro as imensas atribuições e encargos que o novo marco regulatório adotado no país desde 2010 jogou sobre a empresa. Os custos das caríssimas operações no pré-sal já esbarram no limite da viabilidade econômica, com risco de a imensa riqueza depositada no subsolo não vir a se transformar em realidade. A megalomania da política de construção de navios e plataformas também cobra seu preço na forma de milhares de desempregados no setor naval.

A empresa foi convertida, ainda, em esteio de uma política fracassada de controle artificial da inflação. Perdeu cerca de R$ 60 bilhões com o congelamento, ao longo de anos a fio, dos preços dos combustíveis, que comprava caro no exterior e vendia barato internamente – na contramão, inclusive, dos preceitos ambientais.

Um dos primeiros passos para que a Petrobras comece a recuperar a força que um dia teve é rever as obrigações do modelo de partilha, conforme já se discute no Congresso, com firme oposição do governo. Deve-se também afastar a empresa de negócios que só serviam mesmo para levantar dinheiro sujo para partidos políticos, como a Operação Lava Jato tem deixado claro a cada dia.

Durante anos, o PT apresentou-se como defensor inconteste da Petrobras. Dizia que seus adversários queriam dizimar a empresa em favor de interesses inconfessáveis. Viu-se, contudo, que quem tinha gana de transformar a estatal em butim e levá-la à lona eram os petistas e seus aliados no poder.

Os anos em que Dilma Rousseff esteve à frente da governança da empresa são uma “experiência para ser aprendida e nunca mais repetida”, como uma vez resumiu Graça Foster. Agora, o TCU tem a chance de passar a limpo a história desta ruína e punir quem viu o circo pegar fogo, sem reagir. A Petrobras foi o centro do esquema criminoso que o petismo montou para se perpetuar no poder. Quem foi conivente e omissa com isso não pode ficar sem castigo.

“Elas”, por Aécio Neves

aecio-neves-relacoes-exteriores-foto-george-gianni-1-300x200Artigo publicado na Folha de S. Paulo – 09/11/15

A defesa dos direitos das mulheres mobilizou o país nas últimas semanas. A grave crise econômica e política perdeu espaço para discussões imperativas e para campanhas que denunciam o assédio e condenam machistas, racistas e retrocessos que envergonham a sociedade.

Embora estejam cada vez mais integradas ao mercado de trabalho e ao comando de instituições, as mulheres que devem ser centro das políticas públicas ainda são as principais vítimas de preconceitos, discriminadas até mesmo na remuneração inferior a dos homens. Estão sub-representadas na política e na sociedade, o que precisa ser superado.

Neste momento de defesa e valorização das mulheres, e em meio a uma grave crise social da qual elas são grandes vítimas, é oportuno resgatarmos o legado da professora e antropóloga Ruth Cardoso.

Clique aqui para ler o artigo na íntegra.

Líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima, comenta a decisão de Toffoli

cassio-cunha-lima-foto-gerdan-wesleySalvar Dilma significa enfraquecer a República

A decisão é atípica e incomum. A ministra Maria Thereza foi vencida. Não é praxe o vencido ser relator. A própria ministra fez declaração neste sentido. Não há nenhuma desconfiança na autonomia, independência e imparcialidade da ministra, que tem o nosso respeito, mas, reconheçamos que é é algo estranho e inusual.

Porém, o resultado será o mesmo, independentemente de quem seja o relator: a cassação de Dilma. As provas são robustas e cabais. Nossa legislação eleitoral é muito dura e pune esses abusos praticados com a perda de mandato.

Tenho certeza de que a Corte Eleitoral saberá preservar a norma, que vale para todos, e fortalecer a democracia, combatendo eleições viciadas pelo abuso de poder e corrupção.

Porque, em resumo, há dois caminhos: ou preservam-se a lei, a Justiça Eleitoral e a própria República ou se fará um gigantesco esforço para salvar Dilma dos crimes praticados. Salvar Dilma, sem sombra de dúvida, significa enfraquecer a República.

Senador Cássio Cunha Lima
Líder do PSDB no Senado

“Fernando Henrique desfruta do renascimento de sua reputação”, diz Economist

fhc-foto-arquivo-abr--300x200Brasília (DF) – Em entrevista à revista The Economist desta semana, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso comentou, entre outros assuntos, a situação econômica e política do Brasil e o lançamento de seu novo livro, “Diários da Presidência”, que trata sobre os bastidores da política durante os seus dois primeiros anos de governo. Até 2017, mais três livros devem ser lançados. As informações são do portal InfoMoney.

A publicação britânica afirmou que o tucano, aos 84 anos, está “desfrutando do renascimento de sua reputação”. Para o periódico, como ministro da Fazenda e, posteriormente, presidente da República, ele “desacelerou a inflação e modernizou a economia nacional privatizando empresa e abrindo o país para o comércio externo e investimento”.

A revista classificou Fernando Henrique como o “líder não-oficial da oposição a um governo fraco e impopular da sucessora escolhida por Lula, Dilma Rousseff”. “Enquanto as investigações sobre os esquemas de corrupção na Petrobras se voltam cada vez mais contra Lula, FHC goza de respeito como um estadista experiente. E como o Brasil afunda para o que ameaça ser sua pior recessão desde a década de 1930, a ficha econômica de seu governo parece muito melhor”, relatou.

Questionado sobre o livro, o tucano ressaltou que “as pessoas estão começando a reavaliar o que fizemos”. “O livro reflete esse contraste. Você tem que ter valores e mostrá-los”, disse. Segundo ele, na ânsia de se manter no poder, Lula e Dilma perderam de vista a sua agenda e fizeram alianças com partidos pequenos e retrógrados.

Ingovernabilidade

“A proliferação de partidos criou um modelo de ingovernabilidade. Se você tem a capacidade de falar com o país, o Congresso entra na linha. Quando você não tem, isso acontece”, explicou. A revista reportou ainda que esse é o drama atual do Brasil: Dilma Rousseff é vaiada sempre que ela fala e não consegue apoio para as reformas que o país precisa.

Ainda de acordo com a reportagem, apesar da petista não mostrar nenhum sinal de que irá concordar, FHC reforçou a ideia de que a presidente Dilma, num gesto de grandeza, deveria renunciar.

A Economist apontou que sua expectativa é de que o país florescesse na era da globalização com inovação, tecnologia e competitividade. No entanto, segundo o tucano, depois de 2007, o Brasil retrocedeu para uma “utopia regressiva” de protecionismo estatal e vê dificuldades na implantação de reformas. Para isso, o Brasil precisa de um “novo ponto focal e uma nova líder”, concluiu.

 

“O dragão da maldade”, análise do ITV

charge-2205-1-300x200A inflação deu mais um pinote e já está lambendo a faixa dos 10% ao ano. Vivemos a pior combinação possível: a recessão econômica rolando solta, o desemprego em disparada e a carestia se encarregando de tirar comida da mesa dos brasileiros. Não é qualquer governo que consegue produzir um feito destes.

Nesta manhã, o IBGE divulgou o índice oficial de inflação de outubro. Os preços subiram em média 0,82% no mês, praticamente o dobro de um ano atrás. Trata-se da mais alta taxa para o período desde 2002 – quando, recorde-se, o Brasil vivia o temor da eleição de Lula. É Dilma Rousseff, mais uma vez, fazendo história.

São recordes atrás de recordes. No acumulado em 12 meses, a inflação já chega a 9,93%. É a mais alta, nesta base de comparação, em quase 12 anos. Em cidades como Curitiba e Goiânia, o índice já ultrapassa 11%.

Desde 1996, ou seja, em quase 20 anos, a inflação acumulada entre janeiro e outubro não era tão elevada: 8,52%. Em todo o país, a alta da energia no ano beira 50% e a dos combustíveis supera os 20%.

Esta profusão de números fornece o tamanho da corrosão do poder de compra dos trabalhadores brasileiros decorrente da leniência com que o governo petista assistiu o dragão ganhar fôlego, sem nada fazer para impedir. Não há salário que consiga acompanhar a inflação.

Mais grave ainda, quem mais sofre são justamente os mais pobres. Para famílias que ganham até 2,5 salários mínimos, a inflação referente aos últimos 12 meses já alcança 10,67%. Há quatro meses, o índice, calculado pela FGV, vem batendo recorde histórico, situando-se na máxima da série iniciada em 2004.

Para complicar, não há refresco à vista no horizonte. Atônito, o Banco Central já se desincumbiu de trazer a inflação para a meta em 2016. Diz que conseguirá, no máximo, impedir que a carestia fique acima do teto estipulado pela política monetária para o ano que vem. Talvez, quem sabe, em 2017…

A desestruturação da economia brasileira neste momento é tão aguda que instrumentos clássicos de combate aos aumentos de preços já se revelam impotentes. Maior arma para impedir a alta da inflação, a política de novos aumentos de juros, por exemplo, hoje só serviria mesmo para elevar ainda mais a dívida pública.

Ao longo dos últimos anos, foram insistentes os avisos feitos por analistas, técnicos e pela oposição quanto aos riscos de descontrole inflacionário. A presidente e seu partido sempre desdenharam e, pior ainda, pisaram fundo em políticas fracassadas de controle artificial de preços. Graças à irresponsabilidade do PT, a maior conquista da sociedade brasileira nas últimas décadas encontra-se hoje mais ameaçada do que nunca.

Ação conjunta dos segmentos tucanos em Presidente Kennedy neste sábado (07)

psdbesEm uma ação conjunta da Juventude Estadual, PSDB Mulher ES e Tucanafro, o diretório municipal do PSDB Presidente Kennedy recebe os presidentes estaduais dos três segmentos, Vitor Otoni, Madalena Santana e Marcos Nascimento, para reunião de estruturação e alinhamento neste sábado (07).

Na pauta, além da organização, será apresentado o planejamento de ações para o bimestre visando o fortalecimento da socialdemocracia no município.

O evento acontecerá no próximo sábado, às 09 horas no Auditório da Agricultura, situado na Avenida Orestes Banhense, nº 50 – Centro.

 

 

Assessoria de Comunicação PSDB ES
Rafael Aquino
27 3227-2441 / 99851-5148
imprensa@psdb-es.org.br
www.psdb.org.br/es