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“Ruschi, um visionário”, por Antônio Marcus Machado

 

20150916_141932Houve um tempo em que havia Augusto Ruschi. Nesse tempo também havia, no Espirito Santo, uma Mata atlântica em proporção muito maior do que a atualmente existente. Esse mesmo tempo, vivenciado a partir dos anos 1960, principalmente, lhe permitiu ser um dos maiores expoentes da observação e da preservação da natureza, seja da Floresta Amazônica, seja da mata nativa do nosso Estado do Espirito Santo.  Professor da UFRJ e pesquisador do Museu Nacional do Rio de Janeiro, Ruschi produziu mais de 300 artigos e escreveu 20 livros científicos. Hoje, essa produção científica chega a ser contestada em termos de qualidade e autoria por alguns pesquisadores. Pena que o combativo Ruschi não esteja mais aqui para se defender ou apresentar suas argumentações. Certamente o debate seria marcante e acalorado.

Questionamentos à parte, não resta duvida que seu legado é monumental. E eu mesmo já trouxe para conhecer o que resta do Museu Mello Leitão e o que ficou de sua obra, pesquisadores estrangeiros que admiram seu trabalho e voltaram mais admirados ainda.

Foi esse mesmo Ruschi que disse, décadas atrás,  que o Espirito Santo viveria uma desertificação, a seca das nascentes e padeceria de falta de água. Aliás, poucos não foram seus desentendimentos com autoridades públicas em questões ambientais, sendo as mais lembradas as de 1964 e de 1977. O homem do mundo dos beija flores fez o seu alerta com muita antecedência, mas as autoridades públicas tinham uma outra percepção da questão. Agora, sobra para o povo, o consumidor capixaba, a responsabilidade de economizar água e até a possibilidade de pagar valores adicionais por consumi-la alem de um certo volume. Produtores agrícolas têm seu tempo de irrigação regulado e outras medidas contracionistas são divulgadas. No fim, sobra mesmo é para o cidadão comum, para o trabalhador brasileiro.

Em seu tempo, Ruschi recebeu visitas importantes, como o Sr. Hasselblad, das famosas máquinas fotográficas. Do Sr. Du Pont, magnata da industria quimica dos Estados Unidos, segundo conversa que tive algum tempo atrás com John  Helal, uma grande amigo de Ruschi. Polêmico em vida, polêmico após sua morte, quando seu trabalho chega a ser questionado por pesquisadores, Ruschi, inquestionávelmente é nossa maior expressão científica em sua área e nos deixou uma advertência, não considerada, que teria evitado muitos de nossos problemas contemporâneos. Parabéns, Ruschi, nesse seu centenário!

Antônio Marcus Machado, presidente estadual do Instituto Teotônio Vilela

“Lula na berlinda”, por José Aníbal

jose-anibal-foto-george-gianni-psdb-Por mais engenhoso criador de enredos que seja, o ex-presidente Lula ainda terá de explicar como, de forma súbita e concatenada, todas as grandes investigações em curso no país se aproximam de intermediários diretos dele. Seja na Lava Jato ou na Zelotes, todos os caminhos parecem levar a Lula.

José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente com passe livre nos gabinetes do Planalto, foi citado como intermediário de propinas investigadas pela Lava Jato, supostamente para favorecer familiares de Lula. Há também suspeitas de quitação de dívidas de campanha por meio de acerto em contratos na Petrobras.

Na operação Zelotes, que investiga propinas no CARF (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais), a Polícia Federal, a pedido do Ministério Público, fez buscas na empresa de um dos filhos de Lula por suspeitas de que o recebimento de 2,4 milhões esteja relacionado à compra de Medidas Provisórias por lobistas a serviço de setores da indústria automotiva.

Na nova fase da Zelotes, realizada na última segunda-feira, o ex-chefe de gabinete e homem forte do governo Lula, Gilberto Carvalho, foi conduzido à Polícia Federal para prestar esclarecimentos sobre indícios de atuação como intermediário entre esses grupos de interesse e o Palácio do Planalto.

A julgar pelas supostas reações do ex-presidente descritas pelos jornais, Lula recebeu como verdadeiro desaforo o avanço das investigações sobre seus homens de confiança. Não faltaram impropérios contra sua cria, a presidente Dilma Rousseff, ou contra seu saco de pancadas predileto, o melífluo José Eduardo Cardozo.

As acusações e suspeitas de favorecimento à família Lula da Silva não são novidade no noticiário dessas operações. Vale lembrar a persistente falta de esclarecimento acerca das reformas de um apartamento tríplex no Guarujá e de um sítio utilizado pela família, feitas por empresa investigada no propinoduto da Lava Jato.

Confirme-se ou não as suspeitas de favorecimento pessoal do ex-presidente por meio de suas atribuições de Estado, duas conclusões já podem ser tiradas de todo esse imbróglio institucional. E nenhuma é necessariamente alvissareira ao eleitorado brasileiro, já tão cansado de sua classe política.

A primeira é a extrema permeabilidade do grupo político no poder à influência de interesses corporativos. O relacionamento, ficou claro, não se dá de forma institucional, mas por meio dos que têm acesso ao poder. O teatro de sombras engolfa o princípio da publicidade na administração pública. Por coisa boa é que não pode ser.

A segunda é a insistência do discurso segundo o qual as instituições precisam ser politicamente controladas para não fustigar os donos do poder. Esse tempo, felizmente, já passou. Lutar contra os avanços dos costumes políticos no Brasil é inútil. Por mais que Lula se esforce, a história não andará para trás. Avancemos.

 Presidente do Instituto Teotônio Vilela (ITV). Artigo publicado no Blog do Noblat, em 28/10/2015.

 

Rombo nas contas do governo Dilma pode dobrar e chegar a R$ 103,1 bi

dinheiro_calculadora-economia-ebc-300x199Mais uma vez o governo admite que não vai conseguir economizar para quitar os juros de sua dívida, mesmo com a promessa de encerrar o ano no azul. A previsão é de um déficit primário de R$ 51,8 bilhões no final do ano, o equivalente a 0,9% do Produto Interno Bruto (PIB). Em um cenário pessimista, mas possível, o rombo do governo central pode quase dobrar, indo para R$ 103,1 bilhões (1,78% do PIB).

As informações constam em matéria publicada na edição desta quarta-feira (28), no jornal “Folha de S.Paulo”.

Um dos motivos, segundo a reportagem,  é que o cálculo do déficit não incluiu o pagamento do passivo das pedaladas fiscais, estimado em R$ 40,2 bilhões, e conta ainda com a entrada incerta de R$ 11,1 bilhões do leilão de 29 usinas previsto para o mês que vem.

A “Folha ” explica que já prevendo este risco, o governo incluiu no texto de mudança da meta enviado ao Congresso uma cláusula destacando que o resultado primário poderá ser modificado se o dinheiro do leilão das usinas não entrar no caixa e de acordo com o que terá de ser quitado das pedaladas fiscais ainda em 2015.

A reportagem destaca também que em relação às pedaladas fiscais, o Tribunal de Contas da União (TCU) deve tomar uma decisão apenas no final de novembro, quando pode determinar que o pagamento seja parcelado ou feito de uma só vez.

 

“Contas de padaria”, análise do ITV

Brasília - DF, 10/09/2015. Presidenta Dilma Rousseff durante reunião com Representantes de Movimentos Sociais e de Moradia no Palácio do Planalto. Foto: Ichiro Guerra/PR

A presidente Dilma Rousseff trata o dinheiro que recolhe dos contribuintes brasileiros como quem faz conta de padaria. Novamente, o país se vê às voltas com um orçamento que não fecha, em que as receitas não cobrem as despesas e sem que o governo petista faça a mais remota ideia de como equilibrar gastos e recursos disponíveis.

Faltando dois meses para acabar o ano, o resultado fiscal de 2015 ainda é uma obra em progresso, uma meta em aberto, um buraco sem fundo. Ninguém sabe que bicho vai dar. A única certeza é que ele será feio, muito feio, produzindo um déficit histórico nas contas públicas do país.

Ontem, o governo oficializou o abandono do esforço para conquistar um saldo de pouco menos de R$ 9 bilhões neste ano e passou agora a trabalhar com a certeza de que produzirá um rombo, cujo tamanho exato ninguém conhece. O déficit pode ser de algo em torno de R$ 50 bilhões ou pode ser até o dobro disso. Tudo depende.

O governo é reincidente contumaz na irresponsabilidade fiscal. No ano passado aconteceu a mesma coisa: faltando 40 dias para acabar o ano, as metas fiscais do exercício foram revistas. Mas nem assim foram honradas, produzindo rombo de R$ 32 bilhões.

Há, porém, uma diferença significativa entre o ontem e o hoje. O déficit de 2014 tornou-se fichinha perto do buraco de agora. Em percentual do PIB, enquanto no ano passado ele foi de 0,8% negativo, pode chegar agora a 1,7% no vermelho.

Isso tira qualquer possibilidade de benevolência em relação ao descontrole das contas públicas patrocinado pela gestão Dilma. Reforça-se a evidência de que a presidente da República não tem condições mínimas de fazer o essencial: aplicar adequadamente o dinheiro que os brasileiros, com dificuldade, recolhem ao governo.

Já sob nova direção, a gestão Dilma começou este ano prometendo produzir um saldo de 1,2% do PIB nas contas públicas. No entanto, a distância entre o prometido e o real revelou-se gigantesca. Segundo o próprio Ministério da Fazenda, seria necessário cortar mais R$ 107 bilhões do Orçamento da União para produzir o superávit previsto na lei orçamentária.

Para completar, ninguém sabe ao certo o que será das contas do governo brasileiro no ano que vem, uma vez que a presidente só consegue equilibrá-las minimamente se esfolar os brasileiros com mais impostos. Rumamos para um tricampeonato do déficit.

A absoluta e continuada irresponsabilidade no trato das contas públicas reforça os argumentos da sociedade brasileira em favor do impeachment de Dilma Rousseff. O processo pelo afastamento deu mais um passo ontem com a revelação de que a área técnica da Câmara dos Deputados já tem parecer favorável ao afastamento. Motivos para tanto há de sobra. A cada dia surgem mais razões para que o país se veja livre da presidente.

 

“Negócios em família”, análise do ITV

Brasília - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fala no 5º Fórum Ministerial de Desenvolvimento, que reúne representantes de 30 nações dos continentes americano e africano para debater temas sociais e econômicos

Luiz Inácio Lula da Silva tornou-se presença constante nas páginas policiais dos jornais brasileiros. Não apenas o ex-presidente como também seus filhos e familiares próximos são alvo de investigações em marcha. Quem queria entrar para a história como celebridade mundial agora figura nas listas mais sujas da corrupção. Triste ocaso.

Lula tem cinco filhos. Até agora, três deles já tiveram seus nomes envolvidos em suspeitas de irregularidades, sempre com traço comum: teriam usado acesso privilegiado ao poder franqueado pelo prestígio do pai para fazer negócios privados. Transformaram a oportunidade aberta pela ascensão do petista ao Planalto em balcão de negócios.

Ontem, as suspeitas escalaram mais um – aliás, vários – degraus. A Polícia Federal realizou busca na sede de uma das empresas de Luis Claudio Lula da Silva, o filho mais novo de Lula. Ele é suspeito de ligação com lobistas que negociaram com o governo do PT a edição de medidas que beneficiaram a indústria automobilística – o setor mais bem tratado pelos petistas, favorecido sempre pelos mais polpudos incentivos fiscais.

Além de Luis Cláudio, a PF apontou “conluio” de Gilberto Carvalho – um dos auxiliares mais antigos e diretos de Lula e ex-secretário-geral do gabinete de Dilma Rousseff – com o grupo de fraudadores. Mais: um dos presos, que pagou R$ 1,5 milhão à empresa do filho de Lula sabe-se lá por que, é chapa do ex-presidente desde a época em que ele deflagrava greves em São Bernardo do Campo, registra hoje O Estado de S. Paulo.

Os Lula da Silva mais parecem uma holding, de ramificados negócios. Segundo a Folha de S.Paulo, o ex-presidente e seus filhos possuem ou têm participações em nada menos que 18 empresas. O que, diabos, elas fazem? Seriam uma forma de garantir que a família goze perpetuamente das delícias que experimentou nos anos em que o patriarca comandou o país?

Os casos de enriquecimento vertiginoso da família são notórios, como o de Fábio Luis Lula da Silva, cuja Gamecorp se associou a operadora de telefonia e o tornou um novo rico. Nas últimas semanas, também vieram a público suspeitas de que uma nora de Lulatenha recebido R$ 2 milhões de um dos principais envolvidos na rede de falcatruas tecida no Palácio do Planalto desde a ascensão do PT. Até um sobrinho do ex-presidente figura como suspeito de receber igual bolada. Vê-se como a família é próspera…

Pode-se dizer que os Lula da Silva seguem o exemplo que vem de cima. O próprio Lula tem contra si acusações de ter interferido em contratos da Petrobras, de ter feito tráfico de influência, de ter realizado palestras de fachada para receber dinheiro de empreiteiras amigas, de ter levantado grana de caixa dois para campanhas eleitorais e ainda de ter se beneficiado do petrolão. Como se vê, tanto o pai ilustre quanto os filhos e parentes prósperos têm muita coisa a ser investigada.

 

Pesquisa CNT/MDA: Aécio Neves lidera pesquisa presidencial, deixando Marina e Lula para trás

2013_aecio-neves-foto-george-gianni-1-1Brasília (DF) – Pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) realizada em parceria com a MDA, divulgada nesta terça-feira (27/10), mostra o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, liderando as pesquisas de intenção de votos para a disputa presidencial de 2018. Aécio aparece com 32% das intenções de voto, enquanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fica em segundo, com 21,6%, e Marina Silva em terceiro, com 21,3%.

Foram entrevistadas 2.002 pessoas em 136 municípios de 24 unidades federativas, entre os dias 20 e 24 de outubro. A pesquisa também traz resultados separados por critérios de sexo, idade, escolaridade, renda familiar, região, município e área urbana ou rural.

A pesquisa também analisou cenários com os nomes do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e do senador José Serra como prováveis candidatos em 2018. Alckmin é candidato preferido dos eleitores na região Sul, onde obteve 25,3% das intenções de voto, contra os 23,6% de Marina Silva e 19,6% de Lula. O tucano também ficou à frente de Lula nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Norte.

Já o senador José Serra também foi o escolhido dos eleitores na região Sul. Ele obteve 26,7% das intenções de voto, enquanto Marina ficou com 24,3% e Lula com 20,9%. O tucano também deixou Lula para trás nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Norte. Serra ainda ficou à frente do petista entre os eleitores com maior renda familiar e escolaridade.

“O Brasil vai mal porque está sem rumo”, avaliou Fernando Henrique Cardoso no Roda Viva

CSERRA47 SÃO PAULO SP 08/02/2010 SERRA / FHC / BIBLIOTECA DE SAO PAULO NACIONAL Fernando Henrique Cardoso aguarda a chegada do governador José Serra a inauguração na zona norte . FHC foi embora antes da chegada do governador que atrasou quase uma hora. Inauguração da Biblioteca de São Paulo no Parque da Juventude , na zona Norte. FOTO: Clayton de Souza/AE

Brasília (DF) – Em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, nesta segunda-feira (26/10), o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso avaliou que “o Brasil vai mal porque está sem rumo”. Para ele, a presidente Dilma Rousseff deveria considerar “renunciar com grandeza”.

“A presidente Dilma não pode desconhecer tudo o que nós sabemos: que a situação econômica é desesperadora, que na situação política, ela está sofrendo as consequências”, afirmou. “ A dívida pública, hoje saiu, é de R$ 2,7 trilhões. A taxa de juros está em 14,5%. Isso é dramático. O Brasil vai mal porque está sem rumo”, considerou.

O ex-presidente da República criticou a postura da presidente Dilma de tratar a demanda de setores da sociedade pelo impeachment como uma tentativa de golpe. “Ninguém sabe onde que vai parar a Lava-Jato, ninguém sabe a até que ponto vai.a crise econômica. Falar de golpe, a presidente Dilma falou, e não devia ter falado. Ninguém está cogitando um golpe. Impeachment não é golpe. Precisa ter condições, mas não é golpe”, salientou.

Fernando Henrique também criticou a cultura brasileira e do governo federal que é conivente com o “corporativismo, privilégios e o clientelismo”. Para ele, falta à gestão petista a vontade de governar para o povo, e não em prol de sua própria agenda.

“Você não está no governo para ter popularidade. Você está no governo para cumprir um objetivo nacional, defender os seus valores”, destacou o presidente de honra do PSDB.

 

Mercado prevê queda de 3,02% do PIB em 2015

dinheiro_calculadora-economia-ebc-300x199Brasília (DF) – As expectativas do mercado financeiro para este ano e o próximo voltaram a piorar. O boletim Focus, do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira (26), indicou a 15ª redução seguida na previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2015, que deve contrair 3,02%. Se confirmado, será o pior resultado desde 1990. As informações são da revista Veja.

Segundo o relatório, para 2015, a expectativa é que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial, feche o ano em 9,85%. É a sexta elevação consecutiva para a inflação. Se confirmada a estimativa, será o maior índice desde 2002.

De acordo com a reportagem, para o ano que vem, o mercado prevê um recuo de 1,43% no PIB, perspectiva bem pessimista se levar em conta que, no início de 2015, os analistas apostavam em crescimento. Na semana passada, a projeção era de 1,22%.

Em relação à inflação, o mercado ainda não consegue visualizar uma trégua no ano que vem. Para 2016, na 12ª elevação consecutiva da expectativa para a inflação, a projeção do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi aumentada de 6,12% para 6,22%.

A cotação do dólar, por sua vez, deve chegar ao fim do ano em R$ 4, o mesmo valor previsto nas últimas três semanas, segundo o Focus.

Se a previsão se concretizar, será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de contração na economia. A série histórica oficial, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tem início em 1948.

Leia aqui a íntegra da matéria.

 

Estruturação Tucanafro Espírito Santo

20151026_182913Na noite desta segunda feira (26), o Presidente do Secretariado Nacional da Militância Negra do PSDB – TUCANAFRO, Juvenal Araújo, esteve na sede do diretório estadual, em Vitória, para um encontro com lideranças do movimento negro do Estado.

Após uma agenda propositiva na capital, Juvenal apresentou três eixos de atuação do secretariado negro: a formação de uma frente parlamentar de promoção da igualdade racial, a implantação de uma delegacia específica para combater os crimes de racismo e Delitos de Intolerância e a criação de coordenações municipais de políticas públicas de promoção da igualdade racial.

Juvenal expos as principais vias de atuação do secretariado e suas propostas, bem como as dificuldades a serem vencidas. Ao final do discurso indicou para a liderança do secretariado do Tucanafro ES o jovem Marcos Nascimento.

Durante a reunião, o presidente estadual Jarbas Ribeiro de Assis Júnior, destacou a importância da estruturação dos segmentos partidários no Espírito Santo, como o Tucanafro, e informou que encaminhará a indicação à apreciação da Executiva Estadual.

“Trabalhamos desde o inicio deste ano para estruturar os diretórios municipais em todo estado. Já temos organizados os segmentos da Juventude, o Instituto Teotônio Vilela, o PSDB Mulher e agora com o Secretariado Estadual da Militância Negra aqui no Espírito Santo. Em breve implantaremos o PSDB Sindical e a Diversidade tucana.”

Estiveram presentes e o deputado estadual Sergio Majeski, Cícero Moura representando o deputado Marcos Mansur, o presidente do diretório de Vitória, Wesley Goggi, o presidente da JPSDB Vitor Otoni, a presidente do PSDB Mulher Madalena Santana e vários militantes do movimento negro.

 

 

“(In)feliz aniversário”, por Aécio Neves

18-03-15-aecio-neves_3Há exatamente um ano os brasileiros foram às urnas carregados de esperança. Era enorme a expectativa de que o país iniciasse uma era de prosperidade e reencontrasse seus valores mais caros.

Um breve olhar para esses 12 meses só faz aumentar minha convicção de que a oposição travou na eleição o bom combate.

Falando a verdade, apresentamos aos brasileiros os problemas que o país precisava enfrentar e as nossas ideias para superá-los. Infelizmente a candidatura vitoriosa privou o Brasil desse debate, optando por criar uma grande ilusão em relação à situação do país, usando e abusando da mentira e da calúnia como principais armas de campanha.

Presidente nacional do PSDB. Artigo publicado no jornal “Folha de S.Paulo”, em 26/10/2015.

Leia a íntegra aqui