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Confira as inserções do PSDB Espírito Santo

psdbesO PSDB Espírito Santo apresenta novas inserções em rede regional de televisão em Outubro.

Fazem parte da campanha o vice-governador César Colnago, o vice-presidente estadual do PSDB ES Guerino Balestrassi, o deputado federal Max Filho, os deputados Marcos Mansur e Sergio Majeski, o dirigente da executiva estadual Luiz Paulo Vellozo Lucas, o presidente do PSDB Guarapari Carlos Von e Vandinho Leite.

Destaque para o PSDB Mulher: a presidente estadual Madalena Santana incentiva as mulheres a participarem da política de forma mais efetiva e destaca a organização dos secretariados nos municípios capixabas.

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, fala sobre o retorno da CPMF.

Confira os vídeos:

Vice-governador César Colnago

PSDB Mulher

Deputado Federal Max Filho

Dirigente da Executiva PSDB Luiz Paulo Vellozo Lucas

Deputado Estadual Sergio Majeski

Deputado Estadual Marcos Mansur

PSDB Serra Vandinho Leite

Presidente PSDB Guarapari Carlos Von

Presidente Nacional do PSDB, senador Aécio Neves CPMF / IMPOSTOS

TSE reabre ação que pede a cassação da presidente Dilma Rousseff

Lula-e-Dilma-Foto-EBCBrasília (DF) – O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu reabrir, nesta terça-feira (6/10), uma das quatro ações que pedem a cassação da presidente da República, Dilma Rousseff, e de seu vice, Michel Temer. A ação havia sido arquivada em março, por decisão da relatora, ministra Maria Thereza de Assis Moura. As informações são de reportagem do jornal O Globo.

De acordo com a publicação, o processo foi desarquivado após a análise de um recurso do PSDB. Votaram pelo desarquivamento do caso os ministros João Otávio de Noronha, Gilmar Mendes, Luiz Fux, Henrique Neves e Dias Toffoli.

Com a reabertura da ação, haverá a fase de produção de provas, e Dilma Rousseff e Michel Temer serão intimados a apresentar suas defesas. Após essas providências, o TSE irá julgar se houve ou não fraude durante a campanha petista de 2014.

Entrevista coletiva do presidente nacional do PSDB

coletiva-aecio-10-09Assuntos: julgamento das contas do governo Dilma, intervenção do governo no TCU.

 

Sobre visita ao TCU.

 

Hoje os presidentes e líderes dos principais partidos de oposição fazem uma visita em defesa do Tribunal de Contas da União, que vem sendo atacado de forma vil e até mesmo grosseira pelo poder Executivo. Na verdade, o que estamos assistindo é uma tentativa de intimidação de uma corte que tem uma função constitucional e, entre elas, a de julgar as contas da presidente da República.  Na ausência de argumentos técnicos aceitáveis, o governo parte para a intimidação.

 

Estamos assistindo talvez à mais triste página na história da Advocacia-Geral da União. O advogado-geral da União deve tradicionalmente aconselhar o presidente da República para que os seus atos tenham a garantia da legalidade. O que estamos assistindo é o advogado-geral da União defender, de forma permanente e reiterada, ilegalidades. Portanto, não viemos aqui interferir no mérito da decisão que deverá ser tomada, mas apenas garantir que o Tribunal de Contas possa fazer aquilo que faz com que a sua existência se justifique: atuar com independência, com isenção, com base em pareceres técnicos.

 

Lamentavelmente esse é mais um exemplo que deve ser condenado com veemência. Repito, na ausência de argumentos que possam, de alguma forma, justificar os atos cometidos pela presidente da República, acham que, atacando o Tribunal, podem fazer a sua defesa. Não podem. O Tribunal de Contas amanhã fará o julgamento das contas da presidente da República e a lei no Brasil é para ser cumprida por todos, em especial por quem deveria dar o exemplo que é a presidente da República. Se ilegalidades foram cometidas, e o Tribunal é quem vai dizer isso, aqueles que a cometeram têm de responder por elas.

 

A possibilidade de o governo recorrer ao Supremo para impedir o julgamento, isso é “tapetão”?

 

É um governo que demonstra de forma muito clara que não tem mais argumentos. Ao governo foram dados prazos que jamais foram dados a qualquer outro processo para que se defendesse, para que enviasse as suas justificativas. Ao perceber que não existe justificativa para as ilegalidades cometidas, o governo ameaça sim com chicanas. O que se pretende fazer, ou o que se pretendeu fazer, e acredito não terá êxito, é apenas retardar a decisão do Tribunal de Contas. Levar essa questão ao Supremo é mais uma vez adiar esta decisão.

 

Quem tem a qualificação técnica para fazer a análise que vem fazendo com mais de uma dezena de auditores participando destas discussões, examinando a fundo cada um dos procedimentos da presidente da República é o Tribunal de Contas. Esse recurso já é uma confissão pública de derrota. E contra fatos não existem argumentos que não sejam outros fatos. O governo não teve argumentos para se contrapor aos pareceres técnicos do Tribunal de Contas e, por isso, apela. Como disse ontem, parece funcionar como um time de futebol que está vendo que vai perder de goleada e para o jogo e pede para trocar o juiz. Felizmente no Brasil as nossas instituições funcionam.  E viemos aqui para dizer ao Tribunal de Contas da nossa solidariedade e que não aceitaremos essas tentativas de intimidação do governo.


Como que a oposição vai agir até o julgamento?

 

O nosso papel é blindar as nossas instituições. Seja o Tribunal de Contas, seja o Tribunal Superior Eleitoral que hoje à noite deve retomar o julgamento de uma ação investigativa em relação às contas da presidente da República.

 

Nós, da oposição, não vamos definir qual será o desfecho dessa crise, mas o nosso papel é garantir que as nossas instituições funcionem na sua plenitude, que ajam com independência, que ajam com a coragem que têm agido até agora. Esse governo do PT não satisfeito em destruir a economia do país, não satisfeito em mergulhar-nos em uma das mais graves crises sociais da nossa história contemporânea, com inflação, com desemprego em alto, com juros escorchantes. Não satisfeito em gerar a maior crise moral também da nossa história republicana com o assalto às nossas principais empresas, agora pretende solapar as nossas instituições com as ameaças que faz ao Tribunal de Contas. Não permitiremos que isso ocorra.

A tese da AGU é de que o Tribunal estaria politizando o julgamento que é técnico. A presença da oposição no TCU politiza um julgamento que é técnico?

Não. A politização veio exatamente do governo federal, da AGU. O advogado-geral há muito deixou de ser advogado-geral para ser um assessor político da presidente da República, inclusive atacando a oposição. O que estamos fazendo aqui hoje é defendendo o Tribunal de Contas contra uma ação política escancarada do governo federal e de seus ministros.

 

O que assistimos neste último domingo é um acinte. Ministros se reunindo para ameaçar não apenas o relator, mas o Tribunal de Contas. Esse parecer já é público há muito tempo, o governo já o conhece há muito tempo. No Senado Federal já tivemos oportunidade de, com a presença de representantes do Tribunal, debater essa questão. Não há novidade para ninguém. O que estamos fazendo aqui é defender o Tribunal de Contas, a sua autonomia e a sua independência.

 

Balanço da execução orçamentária mostra aumento de despesas correntes e queda nos investimentos

esplanadaAs despesas correntes do governo continuam em alta. De janeiro a setembro deste ano, os gastos registraram crescimento de 4,6% em relação ao mesmo período de 2014.

Do total de despesas autorizadas, no valor de R$ 1 trilhão, foram pagos R$ 649,1 bilhões até o fim do mês passado. Os dados fazem parte de levantamento mensal produzido pelo Núcleo de Orçamento da Assessoria Técnica da Liderança do PSDB na Câmara com base em informações do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi).

Por outro lado, os investimentos seguem em baixa, contribuindo para piorar a recessão que atinge a economia brasileira. Da dotação autorizada de R$ 83,1 bilhões, foram pagos apenas R$ 5 bilhões, ou seja, 6%. Em relação ao mesmo período de 2014, os pagamentos deste grupo de despesa caíram 57,3%.

LENTIDÃO NO PAC
Lançado em 2007, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) é um exemplo da lerdeza do governo federal para tirar as obras do papel. Dos quase R$ 65 bilhões autorizados para custear o projeto em 2015, apenas R$ 9,7 bilhões haviam sido pagos até dia 30 de setembro. Significa que, em nove meses, o governo federal executou apenas 15,1% do montante autorizado no orçamento. O valor representa apenas 0,17% do Produto Interno Bruto (PIB).

O investimento é lento em várias frentes do PAC. O Ministério dos Transportes teve dotação autorizada de R$ 265 milhões, mas até o fim do mês passado havia empenhado apenas 1,32%. O problema se repete em outros órgãos que tem recursos do PAC, como a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que empenhou só 5,14% dos R$ 852 milhões autorizados.

Do PSDB na Câmara

 

“Partido da truculência”, análise do ITV

dilma_e_lula-300x214As movimentações de ministros de Estado para constranger o TCU, protelar a apreciação das contas de Dilma e, ao fim e ao cabo, tentar impedir o julgamento e a eventual punição de irregularidades gravíssimas cometidas pela presidente são traços corriqueiros do modo petista de lidar com as instituições. O partido do mensalão e do petrolão anda sempre de mãos dadas com a ilegalidade.

Não é de hoje que o PT tem revelado sua completa aversão ao contraditório. Sempre que a lei e as instituições se interpuseram no caminho do partido, apelou-se para a truculência. Os alvos variam ao sabor das circunstâncias. O TCU é apenas a vítima da hora.

O PT já atacou o STF quando a mais alta corte do país promovia o julgamento do mensalão. Costuma detonar o Ministério Público sempre que este revela que o partido no governo reincide em irregularidades. Adora criticar a Justiça Eleitoral quando seus magistrados identificam ilegalidades nas campanhas do partido. E repudia o papel fiscalizador da imprensa que não lhe diz amém.

O próprio TCU é alvo recorrente, dados seus pareceres reiterados e cada vez mais incisivos demonstrando as fraquezas e as falhas quase onipresentes nas políticas públicas adotadas pelos governos petistas.

O flerte do PT com o lado escuro da força fica bem caracterizado quando se conhece, cada vez com maior riqueza de detalhes, os meios espúrios e fraudulentos com que Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff conquistaram seus mandatos e se mantiveram no poder ao longo destes últimos quase 13 anos, conforme avança a Operação Lava Jato.

Para o partido que assaltou os cofres públicos, depenou as estatais e reduziu a contabilidade nacional a exercício de alquimia de Professor Pardal afrontar um tribunal, na figura de um de seus ministros, é fichinha. O governo petista não está nem aí de passar o rolo compressor sobre a corte responsável por fazer história ao votar, com boas chances de rejeição unânime, as contas presidenciais relativas a 2014. O expediente nem novo é.

Em julho passado, a ofensiva governista já tentara descredenciar o voto do ministro Augusto Nardes, sob o mesmo argumento de que ele havia antecipado sua posição. A estratégia já previa que a batalha transbordaria do TCU e chegaria ao Supremo, tal como cogita-se novamente agora. A tática intimidadora inclui, ainda, a ameaça de desengavetar no Congresso projetos que de alguma forma limitam e/ou constrangem a atuação do TCU.

O que o PT – e, em especial, a presidente da República – precisa ter presente é que, num regime republicano, a lei vale para todos. As instituições existem para garantir que o bem comum seja respeitado e que os interesses dos cidadãos prevaleçam. Para os petistas, tais noções são estranhas demais ou mesmo deploráveis demais. Mas o partido da truculência um dia terá de aprender a conviver com a democracia. Ou desaparecerá de vez.

“Apelou, perdeu!”, análise do ITV

dilma-foto-george-gianni-psdb-3-O governo resolveu partir para a ignorância. Prestes a passar para a história como a primeira presidente a ter suas contas rejeitadas, Dilma Rousseff escalou ontem uma tropa de choque para tentar melar o jogo e suspender o julgamento no TCU. Típica manobra de quem se acostumou a obter vitórias no tapetão ou na base de ilegalidades.

Num golpe, os petistas querem destituir Augusto Nardes da relatoria do processo que analisa as contas do governo federal no exercício de 2014. O ministro tem se notabilizado pelo que se espera de um integrante do TCU: a vigilância estrita das ações do governo, com zelo redobrado sobre a aplicação dos recursos públicos. Isso o PT não admite.

Em parecer distribuído aos outros integrantes do tribunal na quinta-feira, Nardes aponta, tecnicamente, 12 irregularidades cometidas pelo governo Dilma na gestão das contas públicas no ano eleitoral. A lista é farta, coalhada de indícios de crimes de toda ordem.

Mais de R$ 40 bilhões em dívidas da União com bancos públicos foram omitidas; programas sociais foram financiados com dinheiro de bancos públicos, uma forma de empréstimos escamoteados e proibidos por lei; já com as contas estouradas, em novembro a presidente autorizou mais despesas, ao invés de cortar gastos; estatais ligadas à Petrobras e à Eletrobrás gastaram além do permitido.

As conclusões dos técnicos do TCU foram compartilhadas pelos procuradores do MP que atuam diretamente no tribunal, para quem as contas “não observam os princípios constitucionais e legais que regem a administração pública federal”.

Dilma cometeu crime de responsabilidade, ao desvirtuar a aplicação do dinheiro do orçamento. Também feriu a Lei de Responsabilidade Fiscal, quando a mão gatuna do Tesouro avançou sobre os cofres de bancos públicos – prática antes comum no país, mas sepultada desde a vigência da lei contra a qual o PT se bateu no Parlamento e nos tribunais.

A manobra desesperada do governo equivale a uma confissão de culpa. Depois de amanhã, as contas de Dilma em 2014 deverão ser apreciadas pelo TCU e todos os prognósticos são de que serão rejeitadas, provavelmente por unanimidade. Depois, seguem para análise na Câmara dos Deputados, podendo dar mote a pedidos de impeachment.

Até aqui, a defesa oficial diante da constatação das grossas ilegalidades no trato da coisa pública havia oscilado entre o patético, o banal e o ilegal. Nada, contudo, foi capaz de escamotear o abuso cometido em favor da reeleição da presidente. Agora parte-se para a truculência pura e simples. Apelou, perdeu.

Em todos estes anos de erosão patrocinada pelo PT, o Brasil logrou pelo menos um êxito: nossas instituições mantiveram-se intactas, e até ganharam musculatura. Os petistas nunca engoliram isso, dada a repulsa que nutrem pelo contraditório – lei boa para eles são apenas as que lhes convêm. A democracia e o funcionamento equilibrado do Estado, pela qual os brasileiros tanto lutaram, são maiores que isso e vão prevalecer. Já Dilma passará.

 

Cresce risco da inflação de 2016 furar teto da meta do governo

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Para especialistas, a política monetária do BC – que utiliza a taxa de juros para controlar a inflação – já não tem mais tanto efeito

As previsões para a inflação de 2016 estão sofrendo uma forte piora. A combinação da alta do dólar com o reajuste do combustível está levando as projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do ano que vem para o limite ou mesmo para acima do teto da meta.

Leia matéria na íntegra

PSDB Mulher ES – Organização dos Secretariados rumo aos 50%

FOTO_MATÉRIA PSDB MULHERO PSDB Mulher Espírito Santo está organizando os secretariados nos municípios capixabas. Um dos objetivos é garantir a efetiva participação das mulheres em diversas áreas de atuação na sociedade. A meta do estado é alcançar 50% de filiadas.

Visando alcançar as metas estabelecidas no estado, e em conformidade com a Executiva Nacional do partido, o PSDB Mulher ES desenvolveu seu plano de ações para o bimestre. Entre outras atividades, está a realização do Congresso Estadual do segmento, no dia 14 de novembro, às 09 horas, no auditório do SINDIFER.

CALENDÁRIO DE ATIVIDADES: OUTUBRO E NOVEMBRO

Informações adicionais:

Assessoria de Comunicação PSDB ES
Rafael Aquino
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www.psdb.org.br/es

 

Para Líder do PSDB, governo quer interferir no Legislativo, constranger TCU e atrasar julgamento das “pedaladas fiscais”

carlos-sampaio-foto-alexssandro-loyola-300x200Para o Líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), a intenção do governo em pedir o afastamento do ministro do TCU, Augusto Nardes, da relatoria das contas da presidente Dilma Rousseff, é constranger o tribunal, atrasar o julgamento das “pedaladas fiscais” para, com isso, tentar enfraquecer o processo de impeachment contra a presidente.

De acordo com Sampaio, a alegação do governo não tem sentido, já que a distribuição do relatório para os demais ministros, com a conclusão da análise feita pelo corpo técnico do TCU, está prevista no Regimento Interno do tribunal.

Para o Líder do PSDB, essa atitude do governo é uma afronta ao Legislativo, ao qual o TCU está vinculado, e é uma clara demonstração de desespero.

“As pedaladas fiscais já estão configuradas em acórdão do TCU e são provas de que a presidente cometeu crime de responsabilidade, passível de impeachment. Com o julgamento das contas marcado para esta quarta-feira, bateu o desespero no governo, que vê o afastamento da presidente do cargo cada vez mais próximo. Por isso, quer constranger o TCU e atrasar o julgamento. Ao agir dessa forma, o governo faz sua confissão de culpa”, afirmou.

De acordo com o Líder do PSDB, o Congresso deverá reagir de forma firme, já que a ação do governo significa uma tentativa de interferir no Poder Legistativo. “Devemos reagir a qualquer tipo de intimidação aos nossos tribunais e instituições e também contra a interferência entre Poderes, que é o caso”, afirmou Sampaio.