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“Descriminalizando o debate”, por José Aníbal

jose-anibal-foto-agencia-camara-300x197Enquanto a crise econômica evidencia o déficit de liderança de Dilma, novos consensos sobre a agenda de reformas vão se formando à revelia do governo. Afinal, a presidente parece ser a única que ainda reluta em aceitar o esgotamento da agenda econômica intervencionista e perdulária que minou o equilíbrio fiscal do país.

Na semana passada, o PSDB reuniu os economistas Mansueto Almeida, Samuel Pessôa, Gustavo Franco e Armínio Fraga na série de debates “Caminhos para o Brasil”, que marca as comemorações dos 20 anos do Instituto Teotônio Vilela. Mais do que saídas, o que se viu foi a crescente aglutinação política em torno da nova agenda de reformas.

Para entender a crise é preciso ter em mente que, em apenas três anos (2012-2014), a despesa do governo central cresceu o mesmo que nos 12 anos anteriores a Dilma. Se ninguém frear o PT, no fim de 2018 o rombo fiscal pode chegar a 5% do PIB. Segundo Samuel Pessôa, o PIB per capita no período deve cair 7,5% – como nos anos Collor.

Com a necessidade de um ajuste na casa dos R$ 200 bilhões, aumentar impostos – como Dilma quer – serve apenas como um band-aid, uma vez que não interrompe a dinâmica que gera gastos acima das receitas. Como anotou Armínio Fraga, não é possível que o Estado siga a crescer passivamente à custa do colapso do PIB.

Mas como um governo que não consegue sequer cortar pessoal vai criar regras de idade mínima para a Previdência ou mexer na indexação do salário mínimo? Dilma tem peito para acabar com as vinculações do orçamento? Ou repensar o tamanho do Estado e a farra da falta de transparência no BNDES? E o marco do pré-sal? Vai mexer?

Como se vê, ajuste estrutural é assunto eminentemente político. Mas Dilma, cujo projeto de poder depende das disfuncionalidades do Estado (vide Lava Jato), se furta ao debate. Para ela, reformar significa desdizer todas as besteiras das quais se gabou antes da queda fatal. Nem a Nova Matriz Econômica ela tem força para desmontar.

A despeito da desorientação do governo, a crise, felizmente, engendra o próprio desfecho. Lula e cia conseguiram por muito tempo criminalizar o debate. Botar o dedo na ferida e apontar erros era atentar contra o povo e o país. Sem o patrulhamento petista, as demandas sociais por racionalidade e responsabilidade se reaglutinam. Para o bem da democracia!

Com o PT desmoralizado enquanto provedor de alternativas, o debate público avança nos setores mais dinâmicos e mobilizados da sociedade. Lula já não pode mais bloquear as vozes dissonantes, pois elas são majoritárias. A nova agenda de reformas provavelmente será pactuada sem o PT. Que seja. O mais importante é deixar para trás essa ideologia do retrocesso.

José Aníbal é presidente nacional do Instituto Teotônio Vilela e senador suplente pelo PSDB-SP. Foi deputado federal e presidente nacional do PSDB.

 

Tucanos de Sooretama se reúnem neste sábado (26)

psdbesO diretório do PSDB de Sooretama realiza neste sábado (26), evento na Câmara Municipal do município, das 08 às 12 horas. A programação contará com palestra ministrada pelo vice-governador César Colnago, com o tema “A crise politica e econômica nacional e os desafios da gestão econômica do Espirito Santo”.

A reunião também terá momento para filiação partidária e debate sobre construção de políticas públicas para o município.

Para Cima Guizani, presidente do diretório, “estamos nos preparando para as eleições de 2016. A qualificação dos nossos quadros é o diferencial para que possamos apresentar propostas viáveis de melhoria para nosso município. Nosso objetivo principal é a construção de políticas públicas em sintonia com os anseios da sociedade”.

Estarão presentes o deputado federal Max Filho e o vice-presidente do PSDB ES Guerino Balestrassi.

Serviço

Evento PSDB Sooretama
Palestra: A crise politica e econômica nacional e os desafios da gestão econômica do Espirito Santo – Palestrante: vice-governador César Colnago Local: Câmara municipal – Centro
Horário: 09 às 12 horas

Informações adicionais:

Assessoria de Comunicação PSDB ES
Rafael Aquino
27 3227-2441 / 99851-5148
imprensa@psdb-es.org.br
www.psdb.org.br/es

 

 

 

Analista prevê moeda americana a R$ 5 até o fim do ano, caso a crise política se acentue

dolares-Foto-Divulgacao-Diretor da equipe de mercados emergentes do banco francês Société Générale,  Bernd Berg acredita numa possível alta do dólar, chegando a R$ 5, até o final do ano, caso a situação política do país se acentue ainda mais.

Esse contexto nada otimista foi traçado em entrevista ao jornal “O Globo”, veiculada na editoria de Economia, nesta terça-feira (22).

O jornal destaca  que um dia após o rebaixamento do Brasil pela Standard & Poor’s, o diretor do francês Société  divulgou relatório prevendo que o dólar custaria R$ 4,40 dali a oito semanas.“Para ele, a disparada da moeda será desencadeada pelo iminente downgrade da nota brasileira por uma das duas outras grandes agências globais. O economista não vê espaço no horizonte para o fortalecimento do real e acha que, caso a situação política degringole ainda mais, o dólar tem potencial para atingir, no fim do ano, a até então impensável cifra de R$ 5”, reforça a matéria.

Na entrevista, Berg fala sobre cenários e o que poderia ocorrer com o Brasil no caso de um novo rebaixamento.

Segundo ele, “isso intensificaria a venda de ativos, motivada pelo pânico de investidores internacionais, porque fundos de pensão e grandes investidores estrangeiros terão de se desfazer de aplicações se mais uma agência rebaixar o Brasil. Eu também espero a intensificação da turbulência, especialmente para a moeda, que é a parte mais vulnerável. No dia de um segundo downgrade, veremos imediatamente uma depreciação de 5% do real.”

E também demonstra ceticismo em relação ao pacote de ajuste fiscal.

“Dá para ver que o governo está em pânico, tentando evitar um segundo downgrade, porque sabe que isso resultará em uma grande saída de capitais do país. Daí o pacote fiscal anunciado recentemente. Mas eu sou cético quanto à aprovação dessas novas medidas no Congresso, sobretudo da CPMF. Então, vejo pouco efeito prático nesse pacote”, disse ao “O Globo.”

Confira aqui a íntegra da entrevista

 

“A vez da turma do Pixuleco”, análise do ITV

ghg_22951O PT continua produzindo presidiários em série. Especial vocação para a cadeia têm os que ocupam a tesouraria do partido que há quase 13 anos governa o Brasil. O “companheiro” João Vaccari Neto é o mais novo integrante do time. É a turma do pixuleco que agora se junta à célebre turma da Papuda atrás das grades.

Vaccari é o segundo tesoureiro do PT condenado pela Justiça. Foi sentenciado ontem a 15 anos e quatro meses de cana por corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Irá para a galeria de ilustres onde já está Delúbio Soares, condenado no mensalão a oito anos e 11 meses por corrupção ativa e formação de quadrilha, e hoje em prisão domiciliar.

Vaccari é o mesmo a quem a presidente Dilma hipotecou apoio durante toda a campanha eleitoral do ano passado, mesmo com seu nome já envolvido nas descobertas da Operação Lava Jato. O mesmo que a petista manteve no conselho de administração de Itaipu até janeiro último, só exonerado a contragosto a despeito de seguidas cobranças da oposição.

O PT tem se especializado em produzir tesoureiros que se notabilizam mais por figurar em páginas policiais do que no noticiário político. Tesoureiros das campanhas presidenciais do partido também estão sob investigação, como são os casos de José de Filippi e do hoje ministro Edinho Silva, que cuidaram das contas da candidata Dilma em 2010 e 2014, respectivamente.

Parece evidente que não são meros tesoureiros. São engrenagens centrais da organização criminosa que se se apossou do país desde que os petistas botaram os pés nos gabinetes do poder em Brasília e que tem logrado sucesso em vencer eleições de forma ilegal.

“A corrupção gerou impacto no processo político democrático, contaminando-o com recursos criminosos, o que reputo especialmente reprovável. (…) Talvez seja essa, mais do que o enriquecimento ilícito dos agentes públicos, o elemento mais reprovável do esquema criminoso da Petrobrás, a contaminação da esfera política pela influência do crime, com prejuízos ao processo político democrático”, escreveu o juiz Sérgio Moro na sentença divulgada ontem.

Já o procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima, membro da força-tarefa da Lava Jato, afirmou: “Mensalão, petrolão, Eletronuclear, são todos eles conexos, porque dentro deles está a mesma organização criminosa. No ápice dessa organização estão pessoas ligadas a partidos e, não tenho dúvida, à Casa Civil do governo Lula.” Só pra lembrar: os que lá estiveram foram José Dirceu e a hoje presidente da República.

Resta claríssimo que o assalto à Petrobras e a outras estatais não é apenas crime penal, delito financeiro, mas, sobretudo, uma lesão profunda na democracia brasileira. O dinheiro sujo subverteu a vontade do eleitor.

É elemento ao qual a Justiça eleitoral, que deve retomar hoje o julgamento das ações em que o PSDB busca impugnar a chapa Dilma-Temer, deveria se ater. Há razões de sobra para investigar e punir quem se beneficiou tão diretamente do esquema sujo das turmas do pixuleco e da Papuda.

 

Comissão aprova projeto de Majeski que altera política de mudanças climáticas

16257114179_9c9e2ac04b_oA Comissão de Infraestrutura (Coinfra) aprovou o Projeto de Lei 170/2015, de autoria do deputado Sergio Majeski, nesta segunda-feira (21).

A iniciativa altera a Lei 9.531/2010, que instituiu a Política Estadual de Mudanças Climáticas. Com a alteração proposta pelo parlamentar, propriedades urbanas localizadas em regiões suscetíveis à desertificação e inundações também receberão incentivo para a construção de cisternas e sistemas de captação de água da chuva, previsto no texto original somente para áreas rurais.

A Comissão de Justiça deu o parecer pela constituição e aprovou no colegiado de Cidadania.

O Projeto ainda será analisado pelas comissões de Meio Ambiente e Finanças.

Assessoria deputado Sergio Majeski
Izabel Mendonça

Brasileiro vai pagar 93 impostos com a CPMF, maior quantidade de taxas do mundo

Impostômetro marca arrecadação de quase R$1,450 trilhões

Brasília (DF) – O Brasil já é o país com o maior número de taxas e contribuições a serem pagas pela população no mundo, segundo levantamento da consultoria KPMG. Caso a proposta do governo federal de recriar a CPMF seja aprovada, esse número vai aumentar: serão 93 impostos em vigor. As informações são de reportagem publicada nesta segunda-feira (21/9) no jornal O Globo.

O grande problema é que, mesmo com uma carga tributária de 35,42% do Produto Interno Bruto (PIB), o Brasil não consegue oferecer serviços satisfatórios à população. De acordo com estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), de 30 nações pesquisadas, o Brasil é a que oferece o menor retorno em bem-estar aos cidadãos.

De cada R$ 10 produzidos pelo país, R$ 3,50 são recolhidos em forma de impostos aos cofres da União, dos governos estaduais e municipais. Com a alíquota de 0,2% da CPMF, o valor vai subir para R$ 3,60. Para alguns especialistas, cargas tributárias acima de 35% do PIB são indesejáveis, pois travam o crescimento da economia.

Impostos sobre o consumo

Segundo a publicação, no Brasil os impostos sobre o consumo equivalem a 70% da arrecadação total. Boa parte dessas taxas vem embutida no preço dos produtos. O brasileiro que toma um cafezinho na padaria, por exemplo, paga 16,5% de imposto sobre o pó de café, 30,6% sobre o açúcar e 37,8% sobre a água, sem nem mesmo se dar conta disso.

Só até a primeira quinzena de setembro, os brasileiros já haviam desembolsado R$ 1,4 trilhão em impostos. Até o final do ano, o valor deve atingir os R$ 2 trilhões, o que é equivalente ao PIB da Suécia.

 

“Sem rumo”, por Aécio Neves

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*Artigo publicado na Folha de S. Paulo 

 

Se questionados, provavelmente 9 em cada 10 brasileiros achariam o atual governo um dos mais fracos e ineptos de toda a história do país. O décimo teria certeza.

Contrariando a máxima de que toda unanimidade é burra, vai se consolidando no país a convicção de que vivemos um período de desgoverno sem paralelo, agravado pela reiterada incapacidade de quem o comanda de se colocar à altura da complexidade da crise. Crise, aliás, urdida e fomentada nas hostes do partido governista, sob as bênçãos de suas maiores lideranças.

O que mais assusta é a ausência de perspectivas. Não há uma agenda visível e factível para o país.

Leia a íntegra do artigo AQUI.

O alto preço do rebaixamento, análise do ITV

dinheiro_calculadora-economia-ebcO dia 31 de agosto vai ficar marcado na história da presente crise econômica que o país atravessa. Naquela data, o governo oficializou a decisão de enviar um orçamento deficitário ao Congresso e, com isso, precipitou o rebaixamento de crédito do país. Em consequência, pioraram muito as condições da atividade produtiva. Foi uma espécie de passo final na direção do abismo.

A partir da iniciativa desastrada da presidente Dilma, tudo ficou mais difícil. As expectativas de inflação e os juros não param de aumentar, como mostra o Banco Central. A desconfiança generalizada disparou o gatilho do dólar, que na semana passada aproximou-se da maior cotação da história. A tradução disso na vida das pessoas é maior carestia, desemprego mais alto e nenhuma perspectiva de melhora.

Entre os efeitos do rebaixamento, o crédito para o país e para empresas brasileiras tornou-se mais caro, dificultando novos investimentos e mesmo a preservação dos atuais. O dinheiro secou, e todos os setores da economia estão sentindo na carne. Quem empresta teme tomar calotes. O Brasil tornou-se pária do mundo econômico.

O país já paga mais caro a título de seguro contra calotes do que países em pior situação de crédito ou que já foram rebaixados por mais de uma agência de rating. Isto porque temos indicadores bem piores que eles, como resultado fiscal negativo, baixo crescimento econômico e alto peso da dívida sobre o PIB, como mostrou O Globo há dez dias.

O pato está sendo pago por muitos. No rastro do rebaixamento do crédito do governo pela Standard & Poor’s, dezenas de empresas e governos subnacionais (estados e municípios) também tiveram suas notas reduzidas à condição de grau especulativo, ou de “lixo”, na linguagem crua dos operadores de mercado. Viram também o dinheiro sumir.

A maior afetada foi a Petrobras. Como a empresa já havia perdido o selo de grau de investimento dado por outra agência, a Moody’s, em fevereiro, investidores institucionais do mundo todo começaram a se desfazer em massa dos papéis da petroleira brasileira. Resultado: a estatal está tendo de rever novamente seu plano de negócios, deve cortar ainda mais seus investimentos e ampliar a quantidade de ativos à venda.

Mais alarmante é que a situação que já é ruim pode piorar bem mais. A expectativa dominante é de que o Brasil também seja rebaixado por uma segunda ou até uma terceira agência de rating. As perdas seriam imediatas e contadas na casa dos bilhões. O Brasil, sob o governo do PT, é o emergente mais próximo de cair novamente para a segundona, por seus números “espantosamente ruins”, segundo o Financial Times.

O que o governo Dilma irresponsavelmente perdeu o Brasil vai demorar a reconquistar, levando-se em conta países que passaram pela mesma experiência. A presidente parece não perceber a extensão das decisões que toma, como se lavasse as mãos e entregasse o país na bacia das almas. É um preço muito alto, que brasileiro nenhum merece pagar.

 

Eventos simultâneos no norte e sul

psdbesDois eventos, que aconteceram simultaneamente nos municípios de São Mateus e Anchieta neste sábado (19), movimentaram o PSDB ES neste final de semana.

Mais de 200 pessoas participaram do II Encontro Regional PSDB Norte, em São Mateus, onde foram discutidos os temas: a importância da integração regional no processo do fortalecimento da socialdemocracia; a valorização e crescimento dos trabalhos das direções municipais; reforma política eleitoral e o projeto político partidário para as eleições majoritárias e proporcionais de 2016.
Estiveram presentes o deputado federal Max Filho, Luiz Paulo Vellozo Lucas e lideranças de outras siglas.

Pioneiro na articulação e composto pelos municípios de Sooretama, Jaguaré, São Mateus, Pedro Canário, Linhares, Montanha, Ponto Belo, Conceição da Barra, Vila Valério e Nova Venécia, o grupo é coordenado pelo vice-presidente do diretório de São Mateus Cássio Caldeira, que destaca a importância da união dos municípios na formulação de políticas públicas.

“É de extrema importância a união e alinhamento de pensamentos comuns visando o mesmo objetivo: o fortalecimento da socialdemocracia no norte do Estado, voltado para as necessidades da sociedade. Todas as ações do grupo objetivam discutir, apontar e construir políticas públicas nas áreas social, econômica, saúde, segurança e as questões hídricas e ambientais.” afirmou Caldeira.

O Núcleo Litoral Sul do PSDB, composto pelos diretórios de Guarapari, Anchieta, Piúma, Itapemirim, Marataízes e Presidente Kennedy, realizou o I Encontro de Formação para Jovens e Mulheres, na Câmara Municipal de Anchieta. O grupo recém-formado pelos diretórios que articulam a união de municípios com afinidades sociais e econômicas aposta na formação da militância como primeiro passo e etapa fundamental para o desenvolvimento de ações futuras.

No encontro, a presidente do PSDB Mulher no Espírito Santo, Madalena Santana e Marcela Trópia, Secretária Geral da JPSDB/MG e representante na executiva do PSDB Mulher de Minas Gerais promoveram workshop de militância feminina. Já o presidente estadual do ITV, Antônio Marcus Machado, abordou o tema “cooperação e competitividade”.

Aproximadamente 150 pessoas participaram do evento que contou com a presença do deputado estadual Marcos Mansur, a vice-prefeita de Itapemirim Viviane Peçanha, os vereadores Válber Salarini e Cezinha Ronchi e o presidente do diretório de Vitória Wesley Goggi.

PSDB realiza II Encontro Regional Norte neste sábado

convite_psdbSMNeste sábado (19), das 09 às 12 horas, acontece o II Encontro Regional PSDB Norte, em São Mateus. No evento serão debatidos os temas: a importância da integração regional no processo do fortalecimento da socialdemocracia; a valorização, apoio e crescimento dos trabalhos das direções municipais; reforma política eleitoral e o projeto político partidário para as eleições majoritárias e proporcionais de 2016.

Também serão apresentados os pré-candidatos dos municípios que compõe o grupo. Participarão do encontro o deputado federal Max Filho e o ex-prefeito de Vitória Luiz Paulo Vellozo Lucas.

PSDB Regional Norte

Pioneiro na articulação e composto pelos municípios de Sooretama, Jaguaré, São Mateus, Pedro Canário, Linhares, Montanha, Ponto Belo, Conceição da Barra, Vila Valério e Nova Venécia, o grupo é coordenado pelo vice-presidente do diretório de São Mateus, Cássio Caldeira, que destaca a importância da união dos municípios na formulação de políticas públicas.

“É de extrema importância a união e alinhamento de pensamentos comuns visando o mesmo objetivo: o fortalecimento da socialdemocracia no norte do Estado, voltado para as necessidades da população. Todas as ações do grupo objetivam discutir  e construir políticas públicas nas áreas social, econômica, saúde, segurança e as questões hídricas e ambientais.” afirmou Caldeira.

Para o presidente estadual do PSDB, Jarbas Ribeiro de Assis Júnior, “o PSDB é um partido orgânico. O cenário atual no norte do estado aponta para a existência de uma sinergia em torno da construção de políticas públicas comuns aos municípios. A iniciativa tem total apoio da Executiva Estadual.” afirmou Jarbas.

Sábado – 19 de setembro

II Encontro Regional PSDB Norte

Local: Faculdade Vale do Cricaré – São Mateus
Horário: 09 às 12 horas