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Acompanhamento nutricional garante merenda de qualidade na rede municipal de ensino em Alegre

Quanto mais colorida, mais saudável é a alimentação. Assim aprendemos e assim a Prefeitura Municipal de Alegre tem repassado para as mais de 2 mil crianças da rede de ensino municipal através do acompanhamento nutricional criado pela Secretaria Municipal de Educação.

No total, 25 unidades escolares, entre creches e escolas, estão recebendo diariamente, a merenda supervisionada pelo projeto Educação Alimentar que elabora cardápios diferenciados e orienta as merendeiras sobre criatividade e aproveitamento dos alimentos.

“O projeto Educação Alimentar criou um cardápio diversificado para atender as necessidades nutricionais de cada faixa etária. O acompanhamento nutricional frequente nas escolas garante uma merenda nutritiva e de qualidade para os alunos e a rede municipal de ensino vem aperfeiçoando esse ensinamento. Quanto mais colorida a alimentação, mais nutrientes benéficos terá para a saúde da criança”, explica a secretária municipal de Educação, Simone Corrente.

O acompanhamento nutricional frequente nas escolas dos municípios garante uma merenda nutritiva e de qualidade para os alunos e a rede municipal de ensino de Alegre/ES vem aperfeiçoando esse ensinamento.

Quanto mais colorida a alimentação, mais nutrientes benéficos terá para a saúde da criança.

Além da criação dos cardápios, o projeto Educação Alimentar também auxilia na fiscalização dos alimentos recebidos, analisando as datas de vencimentos, distribuição nas escolas, aspectos higiênicos sanitários entre outras atividades ligadas aos profissionais capacitados da área de  alimentação coletiva no âmbito escolar.

Prefeitura de Alegre recupera 30 pontes rurais

A Prefeitura Municipal de Alegre, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural – SEMDER, está trabalhando a todo vapor na zona rural para recuperar pontes de madeira. Visando a mobilidade dos produtores rurais e a facilidade para escoar a produção, as novas pontes irão contribuir e muito para a melhor qualidade de vida do homem do campo.
A prefeitura já recuperou mais de 30 pontes em varias comunidades do município.
Para o prefeito de Alegre, José Guilherme, aos poucos e com muito trabalho a gestão vai colocando o município nos eixos. “Já conseguimos dar uma nova cara na sede do município e estamos intensificando as ações para a zona rural, trabalhando na recuperação de pontes de madeira que estavam praticamente intrafegáveis. Recuperamos parte das nossas estadas e vamos atingir a todas as comunidades com os trabalhos de melhoria. Com a recuperação das pontes a trafegabilidade melhora, facilita o transporte escolar e de passageiros, além de facilitar o escoamento da produção local”, destacou, José Guilherme.
No dia 11 de Setembro, José Guilherme assinou a participação do programa de recuperação de pontes rurais do Governo do Estado. A comunidade de Assentamento Floresta será beneficiada com as obras do governo. A ponte de madeira do local será trocada por uma com estrutura de vigas pré-moldadas em concreto.
O secretário municipal de Desenvolvimento Rural concorda com o prefeito municipal quando o mesmo diz que “aos poucos o trabalho está sendo feito”. “A sensação é que o dever está sendo cumprido. Ainda temos muito a fazer ainda, mas aos poucos estamos chegando cada vez mais longe. Vamos buscar todos os meios possíveis para que o melhor seja feito para o rural do nosso município”, conclui o Secretário Municipal de Desenvolvimento Rural, Carlos Reutemann

Max Filho anuncia investimentos de 4,5 milhões para obras em Ponta da Fruta

Os moradores do bairro Ponta da Fruta, localizada na Região 5, já tem o que comemorar. Em visita ao bairro na manhã desta sexta-feira (13), o prefeito de Vila Velha, Max Filho, anunciou obras de drenagem e pavimentação na região. As Avenidas Espírito Santo e Brasília receberão as intervenções com um investimento de 4 milhões e meio.

A Cesan começou este ano a fazer as obras de esgotamento sanitário em Vila Velha e o objetivo, segundo o prefeito, é realizar obras de pavimentação em locais onde a Cesan não tenha trabalhado ainda, caso contrário, ela terá que rasgar todo o serviço de pavimentação asfáltica de blocos articulados realizado, o que reduziria a qualidade do trabalho , explicou Max Filho. “Nós estamos priorizando a locação dos recursos consignados no Orçamento Geral da União de 2017 para obras de infraestrutura exatamente para os trechos onde a Cesan já tem executado as obras de esgotamentos sanitário e por isso estamos começando por aqui e estou indicando e priorizando a Avenida Espírito Santo e Avenida Brasília com estas obras, uma parceria da Prefeitura com o Ministério das Cidades”, acrescentou.

Segundo o secretário Municipal de Infraestrutura, Projetos e Obras (SEMIPRO), Luiz Otávio Machado de Carvalho, a demanda de projetos foi finalizada. “Agora estamos fechando os lotes de grupos de licitação e acredito que, na semana que vem, devemos publicar. Aqui agora vamos apresentar o plano de trabalho, fazer o convênio e licitar a obra”, completou.

O prefeito citou ainda as emendas que direcionou para Vila Velha enquanto deputado federal no ano passado, e dessas, já estão empenhadas para saúde mais de R$ 5 milhões, R$ 4 milhões e meio de obras de drenagem e pavimentação que serão utilizadas em Ponta da Fruta. “Direcionei outros R$ 350 mil para Lagoa Grande, R$ 350  mil para o acesso ao Morro do Moreno e outros R$ 350 mil para a cobertura da quadra em Santa Mônica, mas estas ainda não estão empenhadas,” pontuou.

Max Filho falou sobre o empenho em habilitar o município para ser contemplado no Programa Avançar Cidades, do Ministério das Cidades. “O Ministério das Cidades vai publicar um edital para selecionar propostas para obras de drenagem e pavimentação nas vias por onde passam os ônibus, por meio desse programa. Vila Velha já está com sua proposta pronta, são muitas vias que precisam dessa ação e que nós queremos enquadrar”, comentou.

Na ocasião, o prefeito também pontuou que direcionou dois médicos do Programa Mais Médicos para atuar na Unidade de Saúde da Família de Ponta da Fruta, com o objetivo de levar mais qualidade de vida para população. Ele ainda anunciou a realização da 1ª Conferência Municipal de Gestão das Praias Marítimas Urbanas de Vila Velha, com a presença do secretário Nacional do Patrimônio da União, Dr. Sidrack de Oliveira Correia Neto.

“A ideia é ouvir a Associação dos Moradores, ambulantes, quiosqueiros, guarda vidas e profissionais dessa região. Temos uma região nobre de praias marítimas Urbanas e toda essa orla exuberante de Ponta da Fruta estará inserida nesse diálogo.  Vamos dialogar, criar consenso e criar um conselho de gestores em cada Praia, para ocupar de forma ordenada e ambientalmente sustentável essas regiões.”

Além do prefeito, na ocasião estiveram presentes o vice-prefeito Jorge Carreta, o secretário Municipal de Infraestrutura, Projetos e Obras (SEMIPRO), Luiz Otávio Machado, o secretário Municipal de Educação (SEMED), Roberto Beling, a secretária Municipal de Assistência Social (SEMAS), Ana Cláudia Pereira, o secretário Municipal de Cultura, Esportes e Lazer (SEMCEL), Luiz Felipe Faria, além de lideranças comunitárias, vereadores e moradores.

Max Filho garante retomada da obra do CRAS de Ilha das Flores

Mais infraestrutura para os moradores do bairro Ilha das Flores, localizado na Região 3 de Vila Velha. Na manhã dessa terça-feira (10), o prefeito de Vila Velha, Max Filho, visitou a região e foi recebido por lideranças comunitárias e população. Na ocasião, o prefeito ouviu a população e se comprometeu a atender a algumas demandas do bairro aguardadas pela população.

“Temos aqui na região uma obra do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) abandonada, a empresa que tinha sido contratada pela Prefeitura na gestão passada abandonou a obra, que inclusive está tendo infiltrações. Estamos contratando um projeto para dar um diagnóstico dessa intervenção, se está estável ou não, para poder retomar as obras e garantir a entrega do CRAS de Ilha das Flores”, afirmou o prefeito.

Max Filho citou que “há queixas acumuladas por muitos anos e que a Prefeitura estará fazendo um levantamento de viabilidade técnica e financeira dessas solicitações com o objetivo de resolver e solucionar as demandas que se acumularam. “O grande clamor da população é infraestrutura e isso ficou claro nas assembleias do Orçamento Participativo realizadas este ano”, pontuou o Prefeito. “Vamos fazer os projetos, os orçamentos, correr atrás dos recursos, para darmos uma resposta satisfatória a esta comunidade”, reforçou Max.

A pedido do prefeito, o secretário de Infraestrutura, Projetos e Obras (SEMIPRO), Luiz Otávio Machado, comprometeu-se em viabilizar o estudo técnico para a pavimentação da Rua Pedrolino Nascimento, prioridade no orçamento participativo.

Além da instalação de uma câmera de segurança na Praça do bairro, o secretário Municipal de Prevenção e Combate à Violência e Trânsito (SEMPREV), coronel Oberacy Emmerich, também garantiu que, junto à comunidade, fará estudos dos horários que apresentam o maior número de registros de ocorrências na região, para reforçar o patrulhamento no bairro nesses horários.

Além do prefeito, na ocasião estiveram presentes o secretário Municipal de Infraestrutura, Projetos e Obras (SEMIPRO), Luiz Otávio Machado, o secretário Municipal de Educação (SEMED), Roberto Beling, a secretária Municipal de Assistência Social (SEMAS), Ana Cláudia Pereira, o secretário Municipal de Cultura, Esportes e Lazer (SEMCEL), Luiz Felipe Faria de Azevedo, o secretário Municipal de Prevenção e Combate à Violência e Trânsito (SEMPREV), coronel Emmerich, além de lideranças comunitárias, vereadores e a população.

“O Vigor do Comércio Exterior”, análise do ITV

Com política externa de novo orientada à integração global, país volta a buscar mercado externo. Negociação com União Europeia é crucial para ampliar oportunidades

Um dos aspectos menos destacados da incipiente recuperação que a economia brasileira experimenta é a expansão do nosso comércio exterior. Com o mercado interno ainda avariado pela recessão, exportar mostrou-se a melhor saída para a produção nacional. O Brasil está voltando suas atenções ao resto do mundo.

Os resultados alcançados até setembro são significativos. Nos nove primeiros meses do ano, o superávit comercial brasileiro chegou a US$ 53,3 bilhões. É a maior marca registrada na série histórica, iniciada em 1989, com alta de 47% sobre o mesmo período de 2016. O saldo anotado no mês também foi recorde.

O país está conseguindo superávits mesmo com alta expressiva também das importações, que crescem há dez meses – em setembro, o aumento foi de 18%. Isso sugere que o vigor das operações com o exterior tem sido disseminado: é a corrente de comércio como um todo que está crescendo e não apenas as exportações, como acontecia até poucos meses atrás.

O ritmo de alta das vendas ainda é bem maior que o das compras. Até setembro, as exportações aumentaram quase 19% no ano, com crescimento tanto de preços, quanto de volume embarcado. O recorde mensal permanece sendo o de 2011. Commodities ainda são o principal item da pauta. Tal desempenho deve levar o comércio exterior brasileiro a fechar o ano com saldo acima de US$ 60 bilhões.

A balança comercial de setembro – divulgada pelo Ministério do Desenvolvimento na semana passada – trouxe ainda outro dado alentador: as importações de chamados bens de capital aumentaram pelo segundo mês consecutivo. Foram 34%, depois dos 6% registrados em agosto. Isso significa investimento em máquinas e equipamentos que se reverterão em maior produção interna logo à frente.

O Brasil passou longo período apartado do concerto global das nações. É claro que nossas empresas nunca desistiram de negociar com o resto do mundo, mas o governo do país é que pouco fazia para ajudá-las. Na era petista, o mercado interno foi tratado como suficiente para alavancar o crescimento econômico. Não é, como ficou claro com a recessão.

Essa política externa de alijamento vem sendo revertida pelo atual governo. No último ano e meio, nossa chancelaria passou a ser dirigida com as atenções voltadas ao resto do globo, na defesa do interesse nacional e da democracia. Muito diferente do alinhamento a regimes autoritários e da postura de costas para o mundo que marcaram as políticas petistas na área.

Neste sentido, é crucial que se redobrem os esforços em favor da conclusão das negociações em torno de um acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia. Trata-se da principal agenda de comércio exterior brasileira dos últimos tempos, cujas tratativas se arrastam há duas décadas. A diplomacia brasileira deve perseguir firmemente este entendimento, para impulsionar ainda mais nossas exportações. Mas não deve aceitar propostas restritivas e limitadas como as que alguns países europeus estão tentando nos empurrar.

“Quais os rumos do País?”, por Fernando Henrique Cardoso

Quando ainda estava na Presidência, eu dizia que o Brasil precisava ter rumos e tratava de apontá-los. Nesta quadra tormentosa do mundo, cheia de dificuldades internas, sente-se a falta que faz ver os rumos que tomaremos.

Com o fim da guerra fria, simbolizado pela queda do Muro de Berlim, em 1989, tornou-se visível o predomínio dos Estados Unidos. Desde antes do final da guerra fria, por paradoxal que pareça, em pleno governo Nixon – do qual Henry Kissinger era o grande estrategista – começou uma aproximação do mundo ocidental com a China. Com a morte de Mao Tsé-tung e a ascensão de Deng Xiaoping, os chineses puseram-se a introduzir reformas econômicas. Iniciaram assim, ao final dos anos 1970, um período de extraordinário crescimento. A partir da virada do século passado, o peso cada vez maior da China na economia global tornou-se evidente. No plano geopolítico, porém, os chineses buscaram deliberadamente uma ascensão pacífica, escapando à “armadilha de Tucídides” (a de que haverá guerra sempre que uma nova potência tentar deslocar a dominante).

Enquanto a China não mostrava todo o seu potencial econômico e político, tinha-se a impressão de que o mundo havia encontrado um equilíbrio duradouro, sob a Pax Americana. A Europa se integrava, os Estados Unidos e boa parte da América Latina se beneficiavam do comércio com a China e a África aos poucos passava a consolidar a formação de seus Estados nacionais. As antigas superpotências, Alemanha e Japão, desde o fim da 2.ª Guerra Mundial haviam adotado a “visão democrático-ocidental”. No início do século 21 apenas a antiga União Soviética, transmutada em República Russa, ainda era objeto de receios militares por parte das alianças entre os países que formaram a Otan. Como ponto de inquietação restava o mundo árabe-muçulmano.

Na atualidade, o quadro internacional é bem diferente. Com a “diplomacia” adotada por Trump, a Coreia do Norte desenvolvendo armas atômicas, as novas ambições da Rússia, as tensões nos mares da China e o terrorismo, há temores quanto ao que virá pela frente. Os japoneses veem mísseis atômicos coreanos passar sobre sua cabeça, os chineses fazem-se de adormecidos, o Reino Unido sai da União Europeia, os russos abocanham a Crimeia e os americanos vão esquecendo o Acordo Transpacífico (TPP, ou Trans Pacific Partnership Agreement), abrindo espaço à expansão da influência dos chineses na Ásia e deixando perplexos os sul-americanos que faziam apostas no TPP. Também perplexos estão os mexicanos, ameaçados pela dissolução do Nafta, outro dos alvos de Trump. A inquietação americana pode aumentar pelas consequências da política chinesa de construir uma nova rota da seda, ligando a China à Europa através da Ásia e do Oriente Médio, bem como pela aproximação entre Pequim e Moscou.

É neste quadro oscilante que o Brasil precisa definir seus rumos. Toda vez que existem fraturas entre os grandes do mundo se abrem brechas para as “potências emergentes”. Há oportunidades para exercermos um papel político e há caminhos econômicos que se abrem. Não estamos atados a alianças automáticas e, a despeito de nossas crises políticas, nossos erros e dificuldades, estamos num patamar econômico mais elevado que no tempo da guerra fria: criamos uma agricultura moderna, somos o país mais industrializado da América Latina e avançamos nos setores modernos de serviços, especialmente nos de comunicação e financeiros. Podemos pesar no mundo sem arrogância, reforçando as relações políticas e econômicas com nossos vizinhos e demais parceiros latino-americanos.

Entretanto, nossas desigualdades gritantes são como pés de chumbo para a formação de uma sociedade decente, condição para o exercício de qualquer liderança. As carências na oferta de emprego, saúde, educação, moradia e segurança pública ainda são obstáculos a superar.

Pelo que já fizemos, pelo muito que falta fazer e pelas oportunidades que existem, há certa angústia nas pessoas. A confusão política, o descrédito de lideranças e partidos, se expressa na falta de rumos. A opinião pública apoia os esforços de moralização simbolizados pela Lava Jato, mas quer mais. Quer soluções para as questões sociais básicas, e também para os desafios da política, que precisam ser superados, caso contrário o crescimento da economia continuará baixo e a situação social se tornará insustentável. O Congresso, por fim, aprovou uma “lei de barreira” e o fim das coligações nas eleições proporcionais. Foram passos tímidos, na forma como aprovados, mas importantes para o futuro, pois levarão à redução do número de partidos, com o que se poderá obter maior governabilidade e talvez menos corrupção.

Entretanto, quem são os líderes com a lanterna na proa, e não na popa? A crer nas pesquisas de opinião, os políticos mais cotados para vencer as eleições em 2018 mais parecem um repeteco do que inovação, embora haja entre alguns que estão na rabeira das pesquisas quem possa ter posições mais condizentes com o momento. E boas novidades podem emergir. Alguns dos que estão à frente ainda insistem em suas glórias passadas para que nos esqueçamos de seus tormentos recentes, e pouco dizem sobre como farão para alcançar no futuro os objetivos que eventualmente venham a propor.

Se não organizarmos rapidamente um polo democrático (contra a direita política, que mostra suas garras), que não insista em “utopias regressivas” (como faz boa parte das esquerdas), que entenda que o mundo contemporâneo tem base técnico-científica em crescimento exponencial e exige, portanto, educação de qualidade, que seja popular, e não populista, que fale de forma simples e direta dos assuntos da vida cotidiana das pessoas, corremos o risco de ver no poder quem dele não sabe fazer uso ou o faz para proveito próprio. E nos arriscamos a perder as oportunidades que a História nos está abrindo para ter rumo definido.

(*) Sociólogo, presidente de honra do PSDB, foi presidente da República

Artigo publicado no jornal “O Estado de S. Paulo”, em 08/10/2017

Está no ar o novo site da bancada do PSDB na Câmara dos Deputados

Desenvolvido ao longo dos últimos meses pela Assessoria de Comunicação e pelo Núcleo de Informática da Liderança do PSDB na Câmara, o novo site da bancada está no ar desde a tarde desta segunda-feira (9). Com a apresentação visual totalmente refeita, a página funciona como um portal e reúne no mesmo ambiente virtual todos os produtos de comunicação produzidos pela equipe e também notícias enviadas por assessores de comunicação dos parlamentares.

“Nossa mensagem deve chegar ao eleitor de forma clara e dinâmica. O novo portal vai nessa direção. É mais moderno e ágil, com maior oferta de conteúdo em vídeo, além de ser totalmente integrado às redes sociais. A equipe está de parabéns”, disse o líder do PSDB na Câmara, Ricardo Tripoli (SP).

Em destaque, a cobertura jornalística das atividades dos deputados e deputadas do partido, como audiências públicas nas comissões, pronunciamentos em Plenário e proposições apresentadas ou aprovadas. A repercussão de temas de interesse da sociedade e artigos também estão presentes na página.

A agência de notícias é abastecida ao longo do dia. De segunda a sexta-feira, os links para os textos publicados são enviados para destinatários de todo o país por e-mail por intermédio de uma newsletter. Para recebê-la, basta preencher um rápido cadastro no rodapé do site.

A nova página traz também as edições do “Diário Tucano”, os boletins da Rádio PSDB, os vídeos da TV 45 e as atualizações nas redes sociais Twitter e Facebook, assim como link para a cobertura fotográfica registrada por meio do Flickr, o consagrado serviço do Yahoo.

Campanha de Multivacinação de Alegre atende mais de 3 mil crianças e adolescentes

Mais de 3 mil crianças e adolescentes foram atendidos pela campanha de multivacinação realizada pela Secretaria Municipal de Saúde e Saneamento de Alegre, que tinha como principal objetivo atualizar os cartões de vacina e monitorar a vacinação infantil na cidade.

“Foi uma pena que não atingimos 100% dos nossos objetivos. Nem todos procuraram o serviço dentro da campanha, mas mesmo assim foi válido, conseguimos vacinar muitos que estavam com vacinação em atraso”, afirma a coordenadora do Centro de Imunização e Vigilância Epidemiológica de Alegre, Maria do Carmo Costa Machado.

Foram 487 doses aplicadas e 3.632 comparecimentos, Maria do Carmo explica que nem todos que procuraram o atendimento necessitavam das vacinas. “É importante destacar que nem todos precisavam se vacinar, a campanha tinha o propósito de checar se os cartões estavam em dia, se as crianças e adolescentes estavam imunizados corretamente. Tivemos um número muito alto de comparecimentos, pois os pais e responsáveis estavam atentos e queriam saber se tudo estava em dia”.

A coordenadora também reforça que as vacinas que foram oferecidas no período da campanha continuam à disposição da população no Centro de Imunização de Alegre. “São vacinas obrigatórias para prevenção de doenças como sarampo, paralisia infantil, rubéola e caxumba, por exemplo”, conclui.

Max Filho e sociedade civil participam de lançamento de edital para parcerias

O prefeito Max Filho participou nesta segunda-feira (9) do lançamento do Edital de Chamamento Público que vai direcionar a seleção de parceria de entidades da sociedade civil organizada com a Prefeitura de Vila Velha (PMVV) em 2018. Promovido pela Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), o evento foi realizado no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de Jardim Asteca.

Além de Max Filho, participaram do encontro a secretária municipal de Assistência Social, Ana Cláudia Pereira Simões Lima; o deputado estadual Hércules Silveira; a ex-senadora Ana Rita Esgário; o vereador Antônio Gonçalves Siqueira; lideranças comunitárias dos bairros Jardim Asteca e Aribiri; técnicos da Semas e representantes de entidades da sociedade civil organizada que atuam em Vila Velha.

“Estamos vivendo um momento muito importante para as políticas de assistência social que são e ainda serão implantadas no município. Essa reunião define uma união fundamental entre poder público e a sociedade civil, na busca por parcerias que atendem diversos tipos de público que interagem com os serviços de assistência social”, afirmou Ana Cláudia.

A PMVV, por meio da Semas, busca o apoio de organizações e entidades não-governamentais para o acolhimento institucional de crianças e adolescentes de 0 a 20 anos; para serviços de convivência das pessoas com deficiência; para programas e ações de Proteção Social Básica (PSB) e para Proteção Social Especial (PSE).  Todos os processos serão aplicados no exercício fiscal de 2018,  com a criação do Centro de Referência e Atendimento ao Terceiro Setor (Cerates), inédito em todo o Brasil.

O Chamamento Público nº 001/2017 é baseado na Lei Federal 13.019/2014, que estabelece o regime jurídico das parcerias entre a administração pública e as organizações da sociedade civil. A legislação define diretrizes para o fomento e acordos de cooperação e a cooperação com organizações da sociedade civil.

Ferraço defende proposta que amplia recursos do petróleo para saúde e educação

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou na terça-feira (3) projeto dos senadores Ricardo Ferraço e Cristovam Buarque (PPS–DF) que estabelece novas fontes de financiamentos para a saúde e educação (PLS 280/2013). A mudança amplia o que está previsto na Lei do Fundo Social. Pela proposta, os dois setores vão receber parte do bônus de assinatura, que é uma espécie de taxa que empresas pagam antes de explorar campos de petróleo licitados. Segundo Ferraço, a licitação do Campo de Libras gerou um bônus de assinatura de R$ 15 bilhões e não havia legislação destinando o uso específico desses recursos. O jornalista Jeziel Carvalho conversou sobre o assunto com o senador. Ouça os detalhes no áudio da Rádio Senado.

Fonte: Site Senado Federal