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Economistas preveem inflação a 9,25%

economia-dinheiro-moeda_ebcO jornal O Globo, na edição desta terça-feira (4), faz uma análise do cenário econômico, com base nos dados fornecidos pela pesquisa Focus do Banco Central.

O Globo destaca que “pela 16ª semana seguida, os economistas elevaram a previsão em relação ao IPCA, a inflação oficial do país. A taxa passou de 9,23% para 9,25% no fim deste ano. Há quatro semanas, a previsão era de que os preços registrassem uma alta de 9,04% no ano. Já a expectativa quanto ao ano que vem foi mantida pela segunda semana em 5,40%, acima do centro da meta do governo, que é de 4,5%, mas abaixo do teto de 6,5%.”

De acordo com a reportagem, “para o PIB, os economistas pioraram a projeção pela terceira semana seguida, prevendo recuo de 1,80%, ante 1,76%. Há um mês, a expectativa era de queda da atividade econômica de 1,50%. A piora se dá em um momento em que o governo reduziu a meta fiscal para este e os próximos dois anos, abrindo inclusive a possibilidade de déficit primário em 2015, sob o argumento de que está se ajustando à queda da arrecadação em meio à atividade fraca.”

Confira a íntegra aqui

 

“O ‘guerreiro’ voltou… pra cadeia”, análise do ITV

Jose-Dirceu-Foto-ABr-1-300x198José Dirceu foi novamente preso. Ninguém foi às ruas para defender o “guerreiro do povo brasileiro”, como os petistas se acostumaram a saudar um dos mais fortes dirigentes que o partido sempre teve. O PT calou-se a respeito. O envolvimento direto do petismo com a corrupção tornou-se tão umbilical, que nem a prisão de uma liderança de primeiríssimo escalão como Dirceu causa surpresa, senão resignação.

O ex-“capitão do time” de Lula foi novamente preso ontem sob acusação de receber propina. Numa frase, segundo a precisa definição d’O Globo: “Suspeita-se de que ele tenha dedicado os últimos 12 anos à corrupção”. A temporada coincide com os períodos em que o líder do PT, e ex-presidente do partido, foi ministro-chefe da Casa Civil de Lula, com o de seu julgamento, condenação e prisão pelos crimes do mensalão.

Dirceu é acusado de receber propina para financiar o projeto de poder do PT e para enriquecimento pessoal. De 2007 a 2014 teriam sido movimentados R$ 90 milhões, de acordo com O Globo, vindos de empresas que prestavam serviços à Petrobras e destinavam parte do dinheiro desviado ao partido de Dilma e Lula – no montante de até 20% de alguns contratos, segundo O Estado de S. Paulo. Antes, Dirceu coordenara a máquina de corromper montada pelo petismo para azeitar o apoio político a Lula no Congresso.

Dirceu talvez seja caso único de político duplamente preso. Ainda cumprindo, em casa, a pena de sete anos e 11 meses pela condenação no mensalão, teve de ser novamente encarcerado, porque continuava a delinquir. Já fora do governo, ele faturou R$ 39 milhões com sua empresa de consultoria de mentirinha, parte disso enquanto já estava na cadeia. Não é motivo suficiente para, pelo menos, suspender o benefício da prisão domiciliar de que Dirceu goza?

Os procuradores dizem que Dirceu criou o esquema de corrupção na Petrobras. Mas agia sozinho? Sua criação beneficiava diretamente a quem? A Operação Lava Jato talvez esteja ingressando agora no andar de cima da cadeia de comando que vem assaltando os cofres do Estado brasileiro ao longo dos últimos 13 anos. Oxalá assim seja.

Dirceu, certamente, não é o topo desta pirâmide. No mesmo período em que ele agia e enriquecia, Lula se locupletava do apoio parlamentar lubrificado com a corrupção e Dilma Rousseff presidia o conselho de administração da Petrobras – empresa de onde saía o grosso do dinheiro que irrigava a compra de voto no Congresso, financiava o PT e enriquecia seus próceres. Há muito a investigar.

Segundo uma autoridade da Lava Jato ouvida pelo Valor Econômico, Lula entrou “no radar” das investigações em razão de dinheiro recebido de empresas investigadas pelos desvios na Petrobras sem a devida comprovação dos serviços supostamente prestados pelo ex-presidente. Já no Planalto, o maior temor, segundo os jornais, é de que as investigações subam a rampa do palácio e também passem a atormentar ainda mais a vida já nada fácil da atual presidente da República.

Junto com a prisão de Dirceu, a Lava Jato também revelou ontem, a partir da delação do lobista Milton Pascowitch, que o PT recebeu R$ 10 milhões em dinheiro vivo desviados da Petrobras e entregues na sede do partido. As sacolas de dinheiro eram o “pixuleco” que o partido sangrava do povo brasileiro para sustentar seu projeto de dominação total.

Está claro que o petrolão não apenas reproduziu o mensalão. Eram ambos parte de um sistema maior de assalto ao Estado, que também inclui as empresas do setor elétrico investigadas no “eletrolão”. Desde que chegou ao comando do país, o PT pôs a estrutura que deveria servir ao público, ou seja, aos cidadãos brasileiros, para servir ao projeto de poder do partido. É isso que apenas se desvelava no mensalão e que agora a Lava Jato vem desnudando cotidianamente com todas as cores.

O juiz Sérgio Moro descreveu a atuação de José Dirceu como atos de “profissionalismo e habitualidade” na arte de corromper. No universo do petismo, certamente assim é que se espera que faça um “capitão do time”. Recentemente, a presidente da República afirmou, numa entrevista, que o petrolão era fruto da ação de uns quatro ou cinco delinquentes. Não disse quais. Mas, com a nova prisão do ex-presidente do PT e ex-ministro da Casa Civil de Lula, é possível que as investigações estejam começando a se aproximar deles.

 

Crise e corrupção derrubam investimentos das estatais ao menor nível desde 2009

dinheiro_0Publicado no site da ONG Contas Abertas – 03-08-15

As estatais não resistiram. Os problemas macroeconômicos, a crise política e a operação Lava Jato atingiram em cheio os investimentos das empresas em 2015. Puxadas pela Petrobras, as companhias investiram R$ 11,3 bilhões a menos em empreendimentos neste ano. Dessa forma, tiveram o menor desempenho desde 2008.

No primeiro semestre de 2015, R$ 37 bilhões foram aplicados pelas 68 empresas estatais brasileiras dos mais diversos setores. No mesmo período do ano passado, em números constante, isto é, atualizados pelo IPCA, R$ 48,2 milhões chegaram aos projetos das companhias.

Ao todo, as empresas possuem R$ 106,2 bilhões disponíveis para investimentos neste ano. O montante já aplicado representa 34,8% do total. Se a execução orçamentária fosse regular ao longo do ano, pelo menos 50% das aplicações já deveriam ter chegado às obras e serviços de 320 projetos e 263 atividades previstos no orçamento. O ritmo de execução de 2015 é o pior em oito anos.

A Petrobras, principal companhia brasileira, encabeçou a retração dos investimentos das estatais. Imersa em problemas, como a corrupção que fez secar os cofres e o aumento do endividamento, a companhia, que já foi chamada de gigante do petróleo, representa 85% da diminuição das aplicações.

A Eletrobrás também não resistiu à intervenção do governo no setor, que segurou os preços da energia no país até o ano passado. Com as distribuidoras sendo socorridas pelo Tesouro Nacional e a população pagando a conta, os investimentos das 24 subsidiárias do grupo tiveram o pior desempenho dos últimos 16 anos.

Além das gigantes do setor energético, a Infraero, que já vinha apresentando retração nos recursos para empreendimentos depois da Copa do Mundo, também contribuiu para a queda de investimentos das estatais. O volume de aplicações da estatal deve cair ainda mais com a concessão de novos aeroportos prevista pelo governo federal. Neste ano, o ajuste fiscal que obrigou a Infraero a rever o ritmo de execuções dos empreendimentos às novas diretrizes estabelecidas.

Das empresas estatais federais, 62 são do setor produtivo e 6 do setor financeiro. Nos valores levantados pelo Contas Abertas, não estão computadas as entidades cujas programações constam integralmente dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, nem aquelas que não programaram investimentos.

O Orçamento de Investimento, contempla os dispêndios de capital destinados à aquisição ou manutenção de bens do Ativo Imobilizado, benfeitorias realizadas em bens da União por empresas estatais, e obras necessárias à infraestrutura de serviços públicos concedidos pela União.

Dos gastos realizados com investimentos em 2015, parcela equivalente a 95,3% do total foi financiada com recursos de geração própria.

Fora a crise política e econômica, o atraso na aprovação da LOA e a limitação de gastos aprofundaram a redução dos investimentos. Como o Orçamento de Investimento das Empresas Estatais para 2015 foi aprovado apenas no dia 20 de abril, juntamente com a Lei Orçamentária Anual (LOA), foi editada medida provisória no dia 02 de janeiro autorizando a execução do valor global de R$ 35,2 bilhões. Em fevereiro foram reabertos créditos extraordinários no valor de R$ 295 milhões.

 

“A vez do ‘eletrolão’”, análise do ITV

dilma-foto-george-gianni-1Primeiro foi o mensalão, depois transformado em troco pela roubalheira que vem sendo desnudada com o petrolão. Agora chegou a vez dos negócios na área de energia. Dilma Rousseff pode até não ter participado do primeiro, mas esteve em posições de proa no segundo e pode estar enredada de vez no terceiro megaescândalo da era petista.

Na semana passada, a Operação Lava Jato começou a desbaratar a teia de corrupção dos negócios no setor elétrico federal. Iniciou pelas obras de construção da usina nuclear de Angra 3 e deve se espraiar por um latifúndio de R$ 28,6 bilhões em empreendimentos tocados pela Eletrobrás. Não há limite para a sanha corruptora petista.

O negócio em questão tem todos os ingredientes típicos das roubalheiras anteriores. Parada há 25 anos, a construção de Angra 3 foi retomada quando Dilma estava na Casa Civil e Lula na presidência da República. Já deveria estar pronta, mas seu custo dobrou para R$ 15 bilhões e o término da obra só deve acontecer em 2018 – e olhe lá.

A lista de obras com suspeitas de desvios é muito mais extensa. Também inclui, para ficar nos exemplos mais vistosos, as hidrelétricas de Belo Monte – cujo valor saltou de R$ 19 bilhões para R$ 33 bilhões, mas teve apenas 2/3 concluídos até agora – e Jirau, e até a fabricação de submarinos nucleares, cujo projeto beira R$ 30 bilhões.

Por ora, a Polícia Federal prendeu o presidente licenciado da Eletronuclear, mas dois diretores da Eletrobrás suspeitos de envolvimento nos desvios também pediram licença do cargo na semana passada. Um deles tem notórias ligações com a presidente da República: Valter Luiz Cardeal, diretor de Geração da estatal, que acompanha Dilma desde os tempos do governo do Rio Grande do Sul.

Cardeal personifica a relação umbilical de Dilma com o setor que ora é objeto de escrutínio do Ministério Público, da Justiça Federal e da PF. Mas há muito mais. Há mais de uma década, a hoje presidente tem seu nome atrelado ao setor elétrico nacional, que comandou no início do governo Lula e depois tutelou como ministra-chefe da Casa Civil e, posteriormente, como presidente da República.

O envolvimento de Dilma com a corrupção não passa de suposição. Mas é notório que, de forma progressiva, os negócios investigados estiveram ou estão muito próximos dela. Enquanto a Petrobras era assaltada em pelo menos R$ 19 bilhões, a petista presidia o seu conselho de administração e aprovava empreendimentos ruinosos. Na área energética, tudo passava por ela – supostamente sob mãos de ferro.

Como constatou um dos procuradores da Lava Jato, a roubalheira vem se espalhando por toda a administração pública federal, num deplorável “processo de metástase”. São as consequências do modo petista de administrar, que transformou o aparato estatal num balcão de negócios e alçou a corrupção à condição de método de governo. Já faz 13 anos que é assim.

 

“Ascensão e queda”, por Aécio Neves

aecio-neves-foto-george-gianni2Em 2008, quando o Brasil recebeu da agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P) o grau de investimento, o então presidente Lula e todo o seu governo comemoraram.
Era o reconhecimento de que somos “um país sério, que tem políticas sérias, que cuida de suas finanças com seriedade”, disse Lula. Semana passada, a mesma instituição alterou a perspectiva da nota de crédito do Brasil para negativa.Em bom português, corremos o risco de perder o selo de bom pagador conferido pelo grau de investimento. Isso não é pouco. Goste-se ou não dessas agências, elas influenciam o mundo dos negócios e o mundo da economia.

Presidente nacional do PSDB. Artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo, em 03/08/2015.

Confira a íntegra AQUI 

“Injustiça qualificada”, por Antonio Anastasia

antonio-anastasia-foto-gerdan-wesley“Justiça atrasada não é justiça, senão injustiça qualificada e manifesta”. A frase é forte e verdadeira, de um dos maiores intelectuais e juristas do seu tempo, o federalista Rui Barbosa. Na ocasião ele escrevia a formandos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, em São Paulo, fazendo uma reflexão sobre sua experiência, apontando caminhos que considerava importantes, reafirmando esperanças e sonhos. Isso foi em 1920. A “Oração aos moços”, no entanto, parece não ter sido atendida.

Passado tanto tempo, avançamos, é certo, dando acesso maior da população à Justiça. O número de processos, com a demora dos julgamentos, no entanto, é um desafio que permanece e que temos de enfrentar.

Os últimos dados gerais do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre o panorama da Justiça no Brasil são referentes a 2013, e são surpreendentes e assustadores. O Judiciário consome cerca de R$61 bilhões anuais. São mais de 16 mil magistrados e 412 mil funcionários. Não obstante, o sistema não tem dado conta do número de processos, que se amontoam em tribunais Brasil afora.

Em 2013 tramitaram aproximadamente 95 milhões de processos na Justiça. Só naquele ano houve um ingresso de 28 milhões de casos novos (ou 30% do total em tramitação). Isso prova que há um crescimento da litigiosidade de forma mais acentuada que os recursos humanos e as despesas disponíveis para resolvê-los.

Enquanto houve crescimento de 1,5% nos gastos totais da Justiça, de 1,8% no número de magistrados e 2% no de servidores em relação a 2012, tramitaram cerca de 3,3% a mais de processos nesse período. O resultado é mais acúmulo. Mais demora. E, infelizmente, menos Justiça.

Tem solução?

Não há como não se preocupar. Engana-se quem considera que esse é um problema do Judiciário. É, na verdade, um problema de toda a sociedade e por isso deve merecer atenção também do Executivo e do Legislativo.

Nós sabemos que o Brasil não tem condições financeiras de aumentar, na necessidade hoje imperiosa, o número de juízes e a estrutura para termos um número maior de varas e juizados. Também é preciso oferecer à sociedade a solução dos litígios que apresenta. Como resolver?

A alternativa é reduzir o número de processos, ou dar a eles uma agilidade suficiente para que haja uma redução no seu fluxo. E de que forma isso será possível?

Identificando novos instrumentos como o contencioso administrativo, no qual o julgado no âmbito administrativo se torna decisão conclusiva. Na França, por exemplo, esse instrumento é responsável pela maioria dos julgamentos que cuidam da administração pública. No Brasil ele acaba sendo pouco utilizado.

Da mesma forma, é preciso incentivar a conciliação, a mediação e a arbitragem, que são institutos modernos e que buscam desafogar o Judiciário. Tenho apresentado ideias e projetos no Senado nesse sentido, inclusive com a possibilidade de negociação coletiva no poder público. Tudo isso desafogaria o Judiciário.

Naturalmente, não resolveremos em meses os problemas de dezenas de anos. É preciso que avancemos, no entanto, e acredito que todas as propostas que colaborem para a desjudicialização de processos, que garantam acordos, que promovam a pacificação entre as partes sem a necessidade de delongas processuais, vem ao encontro daquilo que a sociedade espera: justiça de verdade, célere e segura.

PSDB Regional Norte: união e planejamento a favor do crescimento da social democracia

reuniãopsdbnorteOs presidentes e integrantes de 7 diretórios do norte do estado estiveram reunidos, em São Mateus, onde foi realizada a primeira reunião do Grupo Regional Norte do PSDB. O objetivo principal da formação do grupo é o fortalecimento da social democracia, agendas propositivas em comum aos municípios participantes como a valorização do desenvolvimento sustentável e a criação do planejamento estratégico para o biênio 2015/2016 com foco na região.

Representantes de São Mateus, Linhares, Jaguaré, Sooretama, Vila Valério, Pedro Canário e Conceição da Barra marcaram presença no encontro de lançamento do projeto. Para ampliação deste importante momento politico do PSDB serão convidadas a participar todas as cidades do Norte Capixaba.

Os presidentes dos diretórios de Colatina e  Montanha justificaram suas ausências, mas garantiram apoio ao grupo confirmando adesão e presença nas próximas reuniões.

A coordenação das ações da Regional Norte está a cargo do vice-presidente do diretório de São Mateus Cássio Caldeira. Caldeira destaca que todas as ações estão alinhadas com a executiva estadual e tem o apoio do presidente Jarbas Ribeiro de Assis Júnior.

“A grande importância deste grupo é o consenso na elaboração do planejamento estratégico para o norte do estado, alinhado com as diretrizes tanto da executiva estadual quanto da nacional. Essa união fortalece todos os municípios da região, e com o desenvolvimento do plano de ações estaremos em conformidade com a realidade e os anseios da sociedade. Em todos os municípios temos excelentes nomes para as eleições do ano que vem que certamente será a base para o pleito de 2018.” sentenciou Cássio.

As  reuniões serão mensais e itinerantes, objetivando traçar projetos coletivos de valorização e desenvolvimento sustentável com base no social para a região norte do Espírito Santo.

Para o presidente estadual do PSDB ES, Jarbas Ribeiro, a criação do grupo na região norte é uma iniciativa importante que visa o fortalecimento do partido em uma das regiões mais importantes do Espírito Santo.

“Cada município tem suas demandas específicas, que estão sendo bem conduzidas pelos respectivos diretórios, visando o crescimento local. Com a criação do Grupo Regional Norte, temos um panorama macro da região onde as pautas propositivas são discutidas visando o fortalecimento da social democracia. O plano de ação setorizado, além de fortalecer e unir os municípios, apontam soluções para o norte do estado.” afirmou Jarbas

Presentes na fundação da Regional Norte do PSDB
São Mateus: Paulo Martins e Cássio Caldeira.
Linhares: Luciano Durão e Buffon
Jaguaré: Manoel Bezerra
Sooretama: Cima Guizani e Marcelo.
Vila Valério: David
Pedro Canário: Bruno Araujo
Conceição da Barra: Mervaldo Faria.

Informações adicionais:

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Rafael Aquino
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Contas federais registram rombo de R$ 1,6 bilhão

dilma-abrA diferença entre despesas e receitas do governo federal no primeiro semestre foi de R$ 1,598 bilhão, o primeiro saldo negativo para o indicador desde 1997, quando se iniciou a série histórica. As informações são do Tesouro Nacional e foram divulgadas em reportagem da Folha de S. Paulo desta sexta-feira (31).

A matéria da Folha aponta que os números revelam “a dificuldade do setor público em economizar recursos para o pagamento da dívida em meio à queda da arrecadação”.

Somente no mês de junho, o rombo foi de R$ 8,2 bilhões. Como comparação, no primeiro semestre do ano passado o governo obteve um superávit de R$ 17,4 bilhões.

A baixa arrecadação foi atestada pela Receita Federal – o órgão constatou queda nos números de 2,44%, o que indica a desaceleração da atividade econômica.

O déficit dos cofres federais é um fator que pode levar o Brasil a perder o grau de investimento, que é um certificado internacional de bom pagador. A agência de risco Standard & Poor’s anunciou nessa semana que a perspectiva da nota brasileira é negativa.

Clique AQUI para ler a reportagem da Folha.

 

Diretórios de Serra, Jaguaré e Linhares realizam eventos a partir desta sexta (31)

logo-600x400-300x200Após iniciar, em janeiro desse ano, o processo de reestruturação no Espírito Santo, o PSDB ES promove através de seus diretórios uma série de eventos em vários municípios capixabas. Serra, Jaguaré e Linhares já estão com as agendas definidas.

Com o objetivo de fortalecer o partido no município e agregar novas lideranças e filiados, o diretório do PSDB Serra realiza nesta sexta (31), a partir das 18 horas, encontro que contará com a presença do vice-governador César Colnago. Também será apresentado na ocasião o planejamento estratégico para o biênio 2015/2016.
Para o presidente do diretório José Carlos Buffon, a prioridade do PSDB na Serra é continuar o processo de fortalecimento do partido através de reuniões nas comunidades e agregar novas lideranças objetivando as eleições municipais de 2016.

“O PSDB virá forte para as eleições do ano que vem. O planejamento estratégico que desenvolvemos prioriza o diálogo com as comunidades para sermos assertivos em nossas ações. A polarização política que hoje existe na Serra tem se mostrado cada vez mais ineficaz para o desenvolvimento do município e somos a alternativa viável de mudança e avanço.” afirmou Buffon.

O diretório de Jaguaré também realizará evento no dia 1º de agosto (sábado) e a expectativa é de uma quantidade expressiva de participantes.
“Dentro desse processo de reestruturação iniciado pela executiva estadual, o PSDB de Jaguaré vem filiando novas lideranças locais, conversando com as pessoas e certamente estaremos preparados para lançar candidatos a vereadores e prefeito nas próximas eleições. Juntos faremos um PSDB cada vez mais forte” destacou Manoel Bezerra Santos, presidente do diretório de Jaguaré.

Já em Linhares, o encontro está agendado para o dia 10 de agosto e será marcado pela inauguração da nova sede do partido no município. O evento contará com a participação de lideranças políticas estaduais e municipais e haverá palestra do Deputado Federal Max Filho com o tema “Conjuntura política e o PSDB rumo às eleições 2016”.

Serviço – Eventos Diretórios Municipais PSDB

PSDB Serra

Data: 31 de julho
Horário: 18h30min
Local: Auditório do Hotel Serra Grande

PSDB Jaguaré

Data: 1º de agosto
Horário: 18h30min
Local: Fábrica Manumel

PSDB Linhares

Data: 10 de agosto
Horário: 18h30min
Local: Guararema Club

 

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Sergio Majeski faz avaliação dos seis meses de mandato

16257114179_9c9e2ac04b_oA Assembleia Legislativa entrou em recesso no último dia 18 a 3 de agosto, e com isso, encerrou o primeiro semestre de trabalho. O deputado estadual Sergio Majeski visando um mandato transparente e participativo, prestou contas das atividades realizadas no semestre dentro e fora do Parlamento. Até o momento, Sergio Majeski foi o único parlamentar desta legislatura a realizar prestação de contas a sociedade.

Na produção legislativa Majeski apresentou 51 Indicações, 25 Projetos de Lei foram apresentados nas áreas de Educação, Direito do Consumidor, Segurança Pública, Gestão Pública, Inclusão Social e Meio Ambiente. Sergio fez 30 Requerimentos de Informação, quatro Projetos de Resolução, duas Proposta de Emenda Constitucional. O deputado indicou ainda 37 Emendas ao PPE- Plano Estadual de Educação, 11 Emendas ao Projeto Escola Viva e 16 a LDO- Lei de Diretrizes Orçamentárias para o ano de 2016.

Visitas às Escolas e Audiências Públicas

Antes da votação do Projeto Escola Viva pela Assembleia Legislativa, Majeski realizou nove Audiências Públicas nos municípios de Santa Maria de Jetibá, Alegre, Cachoeiro do Itapemirim, Aracruz, Colatina, Linhares, São Mateus, Nova Venécia e Vitória, com o objetivo de debater e esclarecer dúvidas. Em sua apresentação o deputado explicou que “debater e criticar é cumprir o meu papel. Essas audiências deveriam ter sido realizadas pela Secretaria de Educação. Nós conseguimos provocar um debate com a população que foi pega de surpresa. A maneira como foi realizada a votação, aos trancos e barrancos na Assembleia, foi prejudicial a toda comunidade escolar”, concluiu.

Ao longo desse período Majeski visitou 60 escolas em 33 municípios do Estado. Ele também falou sobre os cortes de gastos na Educação e a crise financeira que está afetando não só o país, mas, também estados e municípios. Ele alertou que o seu mandato é independente, mas, que não é oposição, inclusive já votou projetos do Governo, ele frisou que é professor há 30 anos, que tem orgulho da profissão, e que a Educação faz parte de sua história de vida “a Educação é a causa da minha vida, vou realizar o meu trabalho com ética, transparência e seriedade, gostem ou não”.

O deputado falou ainda sobre o fechamento de cerca de 300 turmas, e sobre os cortes na verba destinada à Educação. Majeski questionou o que vem a ser a Nova Política, apadrinhamento e a função de cada Poder Público. Segundo ele falta uma discussão maior entre a sociedade e os Poderes. “Não pode acontecer promiscuidade entre os Poderes. Cada Poder tem a sua finalidade para o qual foi criado. A sociedade precisa de uma política verdadeira, de inclusão, de participação popular. O meu caso é cumprir a função parlamentar, se isso desagrada a alguns, não é problema meu. Temos que trabalhar para favorecer os interesses da sociedade que nos elegeu, e não os interesses particular” desabafou.

Os convidados tiveram a oportunidade de conhecer um pouco mais da trajetória do deputado Sergio Majeski, do professor a campanha realizada praticamente pela internet e com a participação de amigos, alunos e familiares até chegar à Assembleia. O encontro contou com a participação dos vereadores Luiz Emanuel de Vitória (PSDB) e Jovelson Sabino (PSB) de Santa Leopoldina; Presidente do PSDB Estadual Jarbas Ribeiro de Assis, Roberto Belling representando o deputado Federal Max Filho, Anaximandro Amorim Representando o Bandes, membros da juventude do PSDB, participação do ex-aluno e juiz do TRT Carlos Medeiros da Fonseca, Herbert Wilson Cabral Representante da Coordenação de Pesquisa e Pós Graduação (Mestrado e Doutorado) da Emescan; Lideranças Comunitárias; Maria Aparecida de Araújo da ASSOPAES; Professores das Escolas Paes Barreto, EEEFM Dr José Moysés, Colégio Estadual, Centro Educacional Charles Darwin; Roberto Simões Professor da Universidade Federal do Espírito Santo, Rodrigo Rossoni e Edmar Camata Representantes da Ong Transparência Capixaba, Thais Medeiros e Eliete Fraga Representantes do Instituto de Atendimento Sócio Educativo -Iases; José Olympio representando o Movimento Organizado de Valorização a Acessibilidade – MOVA; alunos; ex-alunos; amigos e admiradores do deputado Sergio Majeski.

Por fim, o deputado franqueou a palavra, e houve uma participação maciça dos presentes. Ele agradeceu a presença de cada um, dizendo sobre a importância da participação popular e sobre o exercício da democracia. “O nosso mandato incentiva os que nos elegeram a acompanhar atentamente o que fazemos na Assembleia, que é custeada com dinheiro público. Nosso trabalho não teria o mesmo sucesso sem esse acompanhamento do eleitor, as observações, sugestões, avaliações e críticas que vocês foram dadas esta noite são muito bem-vindas e vai nortear a sequencia do nosso mandato”, concluiu.

Assessoria de imprensa Deputado Sergio Majeski