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Taxa de juros chega a 14,25%, maior patamar em nove anos

banco-central-foto-bacen1O Banco Central elevou, na quarta-feira (29) a taxa de juros básica, a Selic, em meio ponto percentual. Os juros passaram a 14,25% ao ano, o maior nível desde 2006. Foi a sétima alta consecutiva da Selic.

Na nota em que anunciaram a decisão, os diretores do BC justificaram a medida como uma tentativa de fazer com que a inflação convirja para a meta no fim de 2016.

A decisão já era esperada por operadores do mercado financeiro. As projeções se baseavam em fatores como a retração da economia brasileira e a decisão do governo de mudar a meta do superávit primário de 1,1% do PIB para 0,15%.

Embora esperada, a decisão gerou controvérsias. Em nota, a Confederação Nacional da Indústria criticou a medida: “A elevação da taxa de juros básica da economia de 13,75% ao ano para 14,25% retrairá ainda mais a atividade industrial. Os juros altos encarecem o capital de giro das empresas, inibem os investimentos e desestimulam o consumo das famílias”, diz o texto, segundo reportagem da Agência Brasil.

Clique AQUI para ler reportagem do portal G1 sobre o tema.

 

“Qual é a agenda do Brasil?”, por Luiz Paulo Vellozo Lucas

Luiz-Paulo-Vellozo-Lucas1-George-GianniCurto e longo prazos

O Brasil tem uma agenda de curto prazo, fundamentalmente centrada no ajuste econômico e fiscal no país, necessidade criada pela desorganização causada pelas políticas lulo-dilmistas desde o segundo mandato do presidente Lula (2007-2010), e uma agenda de longo prazo, da qual o governo petista não tem a menor ideia do que seja.

Para eles o longo prazo se reduz a ficar no poder o máximo de tempo possível, se locupletando e distribuindo migalhas aos pobres, alguns benefícios à classe média e benesses aos amigos muito ricos.

O problema da agenda de curto prazo é que o governo Dilma não tem apoio político e social para operar o ajuste, não tem um mapa de viagem de onde quer chegar e não acredita nas medidas propostas pelos ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento) e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, colocados lá para salvar Dilma e Lula de si mesmos.

No longo prazo precisamos tratar de uma série de questões para o país. Essas questões devem ter por objetivo promover o desenvolvimento econômico sustentável do país. Aqui, um parentêses para evitar a demagogia lulo-petista, é importante destacar que o desenvolvimento é a condição necessária para podermos promover “pari passu” e na sequência (um momento duplo, enquanto o bolo cresce e depois que cresceu, para lembrarmos da expressão de Delfim Netto) condições de vida e desenvolvimento pessoal para os cidadãos do país.

A agenda do Brasil

Questões chaves para o desenvolvimento de longo prazo são, ao meu juízo, a educação; infraestrutura; tecnologia; estrutura tributária; previdência social; eficiência e gasto do setor público; capacidade de poupança; mercado de trabalho; abertura da economia ao comércio internacional; competição, desenvolvimento de negócios e empreendedorismo e transparência institucional e incerteza jurídica.

Sobre isso, infelizmente, o governo nada tem à dizer à sociedade brasileira. Só platitudes ou remendos. Enquanto isso, o país vai perdendo oportunidade histórica de desenvolvimento e enfrentando grave crise econômica, política e social.

Precisamos de um arranjo político institucional que tenha capacidade, interesse e competência para levar esse projeto de desenvolvimento adiante, nesse governo, temos certeza, isso não irá acontecer.

Luiz Paulo Vellozo Lucas, ex-presidente nacional do Instituto Teotônio Vilela e presidente do BANDES

Brasil é o país emergente com o maior risco de rebaixamento

dinheiro_calculadora-economia-ebcBrasília – A mudança na perspectiva da nota da economia nacional, anunciada esta semana pela agência Standard & Poor’s, reforça a percepção de que o Brasil é, entre as nações emergentes, a que mais corre risco de perder o seu grau de investimento. “É um verdadeiro Oscar pelo conjunto da obra que o governo Dilma Rousseff recebe”, ironizou o deputado federal Marcus Pestana (PSDB-MG).

Além do anúncio da Standard & Poor’s, indicativos de outros operadores do mercado financeiro sinalizam o mau momento da economia brasileira. Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo revela que uma pesquisa feita pelo Bank of America Merrill Lynch apontou que 65% dos investidores ouvidos acreditam que o Brasil deve perder o grau de investimento nos próximos dois anos.

“O anúncio da Standard & Poor’s é a crônica de uma morte anunciada. O Brasil vive hoje um momento gravíssimo, onde há uma combinação explosiva entre a deterioração dos fundamentos da economia, o maior escândalo de corrupção da história do país, a ruptura da base de apoio e uma rejeição absurda ao governo registrada nas pesquisas de opinião”, disse Pestana.

O deputado afirmou que vigora atualmente no país uma “crise de confiança” e que uma série de fatores levaram ao cenário de possível rebaixamento. Entre eles, o intervencionismo praticado pelo governo em setores-chave da economia, como a energia elétrica e o petróleo. Pestana também atacou a falta de regras sólidas para o ambiente econômico: “o mesmo governo que, há três anos, desonerou as folhas de pagamento, agora faz o oposto e reonera. É algo na contramão do que precisa a economia de mercado – institucionalidade saudável, regra permanentes e previsibilidade”.

“A Standard & Poor’s vê todo esse contexto e sinaliza, assim, aos seus clientes que as coisas não vão bem no Brasil”, afirmou.

Ajuste fiscal e metas
Pestana destacou que a “última sinalização” dada pelo governo de que a confusão na economia está em um patamar mais do que elevado veio com a redução da meta do superávit primário, que passou de 1,1% a 0,15% do PIB.

“É mais uma inovação, assim como a feita no ano passado, no sentido de fazer com que ‘o rabo abane o cachorro’. As metas devem ser bússolas para orientar o desempenho; no Brasil, criou-se uma cultura inadmissível de que quando não se consegue cumprir uma meta, que se mude a meta”, criticou o deputado, lembrando episódio do fim de 2014, quando o governo conseguiu aprovar no Congresso a alteração nas metas do superávit.

O deputado ressaltou ainda que não vê a possibilidade de o programa de ajuste fiscal apresentado pelo governo Dilma reordenar a economia.

“Há muitas contradições evidentes nesse ajuste proposto pelo governo. Não adianta tirar com uma mão as despesas e, com as outras, aumentar a taxa de juros, e assim adicionar peso às dívidas. O governo precisa cortar despesas, enxugar a máquina, ter mais critérios e prioridades – e não investir no ‘samba de uma nota só’ que é o aumento dos juros”, acrescentou.

 

Lançamento do Pensar Vix reuniu mais de 100 pessoas em São Pedro

IMG_20150727_195207184O lançamento do projeto Pensar Vix foi um sucesso, afirmam os organizadores. A reunião que aconteceu nesta segunda (27) na região de São Pedro atraiu mais de 100 pessoas.

A abertura ficou por conta do presidente do diretório Wesley Goggi, que de forma breve e sucinta apresentou o projeto que pode ser resumido na frase estampada no banner: longe das benesses oficiais mas perto do pulsar das ruas nasce o novo partido.

A população presente não se fez de rogada e participou ativamente no debate. Várias lideranças comunitárias expuseram suas opiniões tanto quanto para sua região como para a cidade de Vitória.

O debate seguiu de forma tão dinâmica e descontraída que em determinado momento teve até o funk da desfiadeira na apresentação de uma das lideranças comunitárias.

Não faltaram críticas ao atual prefeito, Luciano Rezende e, claro, sobraram elogios saudosos ao atual presidente do BANDES, Luiz Paulo Vellozo Lucas, que estava presente atento a cada manifestação.

Para o encerramento do debate, Luiz Paulo foi quem proferiu a fala. De forma objetiva, parabenizou a iniciativa da atual executiva do diretório de Vitória pela atuação inédita na capital. Foi a primeira vez que ao invés de especialistas levarem soluções prontas, foram os próprios políticos que sentaram para escutar e aprender com a população.

DE VOLTA AO NINHO TUCANO

Quem esteve presente no evento e realizou uma fala bastante entusiasta foi a vereadora Neuza de Oliveira, a Neuzinha. Neuzinha garantiu estar apaixonada pelo projeto Pensar Vix e anunciou aos moradores que esta de volta ao PSDB.

Assessoria de Imprensa PSDB Vitória

“Dilma se equivoca com relação à Lava-Jato”, editorial do jornal O Globo

A presidente Dilma reúne-se com os governadores da região Nordeste (Valter Campanato/Agência Brasil)

Autoridades têm óbvias conveniências e limitações que condicionam seus pronunciamentos. Ministros da Fazenda, por exemplo, são sempre otimistas com os rumos da economia. E presidentes, com o próprio país. Entende-se, mas a questão é saber se acreditam no que dizem. Dilma não é a primeira pessoa a despachar no gabinete presidencial, no Planalto, que responsabiliza o exterior por toda maior dificuldade brasileira. Mesmo quando a economia americana se recupera há meses seguidos, como acontece agora.

O arrefecimento da China é ruim para exportadores de commodities, o Brasil entre eles. Mas não chega a explicar toda a amplitude dos problemas nacionais: inflação na fronteira dos dois dígitos, recessão e todas as suas consequências malévolas — desemprego, perda de renda, agravamento das desigualdades, e assim por diante.

A última pesquisa Focus, feita pelo Banco Central semanalmente junto a analistas das principais instituições financeiras, ampliou a previsão de retração do PIB, este ano, para 1,76%. E há quem já projete 2%, uma recessão de razoáveis dimensões para a economia brasileira.

Em reunião com políticos da base do governo, na segunda-feira, a presidente Dilma disse que a Operação Lava-Jato “provocou uma queda de um ponto percentual no PIB brasileiro”. Não informou como chegou ao número.

Mas se trata de uma estimativa inverossímil. Tanto quanto relacionar a crise brasileira ao exterior. A Lava-Jato, é fato, tem repercussões nas maiores empreiteiras do país e na Petrobras, maior empresa brasileira, porque, no circuito entre elas, deu-se o maior caso de corrupção da República. E é provável que no Império também não tenha ocorrido algo igual. Trata-se de crime que não pode ficar impune. A perda de ritmo de investimento da Petrobras, porém, é parte pequena no cenário da crise. Que, em 2013, já sinalizava que viria. No ano seguinte, a economia rateou, e o PIB terminou praticamente estável, com um crescimento ínfimo de 0,1%.

Clique AQUI para ler a íntegra do texto.

 

“Por que não a verdade?”, por José Aníbal

anibal-foto-george-gianni-300x199O governo tem se esforçado para tentar convencer os brasileiros de que a crise é um soluço passageiro. Mas a deterioração das contas públicas é grave. Por que eles não dizem a verdade? Porque a verdade revela a leviandade da condução econômica nos últimos anos.

A crise é estrutural. Tem a ver com a forma como se gasta o dinheiro público. Tem a ver com o colapso da capacidade do Estado de financiar serviços essenciais. A sociedade brasileira pode andar para trás nas conquistas dos últimos 20 anos por erros crassos de planejamento e gestão temerária de Lula e Dilma.

Como em todo governo com tentações populistas, as despesas públicas vão crescendo desordenadamente até paralisar o Estado. No caso do Brasil, as despesas aumentam automaticamente acima das receitas. Principalmente com a economia encolhendo. Por isso Levy recuou.

Como não há espaço para mais imposto e cortar investimento tem limite, o governo Dilma ficou sem saída. Daí o apelo das fórmulas mirabolantes, como a busca de receitas extraordinárias por meio da legalização de dinheiro sujo escondido no exterior.

A única saída sustentável, infelizmente, não pode ser implementada agora, apesar da urgência. Para fazer reformas estruturantes é preciso credibilidade, liderança, transparência e coragem, atributos que Dilma e o PT já não têm mais a oferecer. Ao contrário do PSDB, o PT vai devolver o governo pior do que encontrou.

O caminho das reformas vai exigir mais que capacidade de planejamento e de elaboração. Explicar e convencer a sociedade da importância de mudar de rumo é difícil, pois a retórica do marketing acirra os ânimos. O ponto crítico é a engenharia política.

O melancólico desse apagar das luzes é que, nem mesmo com a fratura dos fatos, o governo se dobra à realidade. Pouco importa que o país se arrebente e que os brasileiros passem por grandes dificuldades. Eles irão até o fim para preservar a própria versão dos fatos. A despeito da temeridade crescente.

O PT se tornou retrógrado. A energia criadora foi toda devorada por essa sanha pelo poder. O palanque permanente já encheu o saco do brasileiro. Tem uma crise tirando emprego das pessoas e tudo o que ouvimos de oficial é que indicadores já captam sinais de melhora. Não tem sinal de nada. A crise se aprofunda sem silêncio.

José Aníbal é presidente nacional do Instituto Teotônio Vilela e senador suplente pelo PSDB-SP. Foi deputado federal e presidente nacional do PSDB. Artigo publicado no Blog do Noblat

Declaração do senador Cássio Cunha Lima, líder do PSDB no Senado

cassio_interna22Quem tem que ter medo do povo é o governo, não a oposição, que está em sintonia com grande parcela da população que hoje se faz maioria. Toda a oposição tem que estar onde o povo está. Não queremos assumir a paternidade das manifestações de rua, mas estamos ao lado dos manifestantes porque esse é o nosso papel, dado pelas urnas. Estamos com os manifestantes que discordam das práticas desse governo, que querem lutar contra a corrupção. Até porque, como disse o presidente Fernando Henrique, não se deve salvar aquilo que não merece ser salvo.

Senador Cássio Cunha Lima (PB)
Líder do PSDB no Senado

Nota de pesar pelo falecimento de Joaquim Beato

11752625_471651283008446_9187442248293193243_nA Executiva Estadual do PSDB Espírito Santo manifesta seu profundo pesar pelo falecimento do ex-senador Joaquim Beato.

Exemplo de homem público e cristão, Joaquim Beato pautou sua vida nos princípios éticos, morais e democráticos.

Neste momento de dor, nos solidarizamos com seus familiares e amigos.

Presidente Estadual do PSDB ES
Jarbas Ribeiro de Assis Júnior

PSDB apresenta novas inserções na TV essa semana

O PSDB exibe em rede nacional de rádio e televisão, nesta quarta-feira (29) e no sábado (1º), suas inserções. Nessa nova fase, o partido decidiu que, na primeira leva, apresentará aos telespectadores o clima que marcou a última convenção do partido: forte mobilização de lideranças e militância, em sintonia com o sentimento da população.

Serão apresentadas seis inserções com fragmentos das fortes manifestações das principais lideranças do PSDB durante a convenção que reconduziu o senador Aécio Neves à presidência nacional do partido. Os trechos dos discursos feitos no calor da convenção expressam não apenas a compreensão, mas também o sentimento da oposição em relação ao que está ocorrendo hoje no Brasil.

Participarão o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o próprio senador Aécio Neves, os líderes no Congresso, deputado Carlos Sampaio e senador Cássio Cunha Lima, além do senador José Serra e do governador Geraldo Alckmin, que representa os demais governadores do PSDB, e outras lideranças, demonstrando sintonia nas posições e a união do partido.

Veja abaixo as inserções:

Aécio Neves – Desafios

Aécio Neves, José Serra e Fernando Henrique Cardoso

 

Aécio Neves – Um novo projeto de Brasil

 

Aécio Neves, Geraldo Alckmin e Fernando Henrique Cardoso

 

Cássio Cunha Lima, Carlos Sampaio e Aécio Neves

 

Solange Jurema