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“Dilma desce do futuro e embarca no passado”, análise do ITV

abr27022013dsc_5868-300x199Nunca antes na história uma presidente da República foi tão rejeitada pelos brasileiros. A aversão ao governo de Dilma Rousseff tornou-se ampla, geral e irrestrita. Alcança todos os extratos sociais, todas as idades, todas as regiões do país e todas as áreas de atuação. É mais que rejeição ou aversão: é repulsa ao engodo que ela representa.

Segundo pesquisa CNI/Ibope divulgada ontem, 68% dos brasileiros consideram o governo Dilma péssimo ou ruim. É a pior avaliação negativa da série histórica do instituto, inaugurada em março de 1986, no governo de José Sarney. Ou seja, em mais de 29 anos.

Além disso, 83% desaprovam a maneira de a petista governar e 78% não confiam nela. Todos os indicadores pioraram em relação à pesquisa anterior, feita em março. Na ponta oposta, a avaliação positiva da presidente caiu abaixo de um dígito: agora apenas 9% a aprovam. Como Dilma pode continuar presidindo o país numa situação assim?

A repulsa a Dilma só encontra comparação com a ojeriza que a população brasileira nutria por Sarney, que chegou a 7% de aprovação e 64% de desaprovação, em julho de 1989. Mas há duas diferenças abissais: o ex-presidente só atingiu a ribanceira onde Dilma está quando terminava seus cinco anos de governo, após seguidos fracassos econômicos e sociais. E, diferentemente da petista, ele não fora eleito.

Por segmento, as piores avaliações de Dilma ocorrem entre os mais jovens (16 e 24 anos) e nas periferias dos grandes centros, entre os quais ela só obtém 6% de aprovação. Reflexo, provavelmente, do aumento do desemprego, que nesta faixa etária saltou de 10% para 16% desde dezembro. E, também, em razão da porta que a gestão petista bateu na cara dos interessados em estudar com os agora desfigurados Fies, Prouni e Pronatec.

Em todas as áreas de atuação, o governo de Dilma é fartamente rejeitado, sempre num patamar superior a 60%. Em temas como taxa de juros, impostos, combate à inflação e ao desemprego, a ojeriza é quase absoluta, próximo ou acima de 90%. Parece tão ruim que é difícil acreditar que pode piorar. Mas pode.

O fundo do poço ainda não chegou, como anteveem analistas mais gabaritados. O desemprego ainda vai subir mais, beirando os 10%. A atividade econômica ainda vai desacelerar mais, fechando o ano na pior recessão desde o governo Collor. O nível de confiança de consumidores e empresários não dá sinais de que irá reagir.

Ontem nos EUA, Dilma, alheia, passeou num veículo sem motorista. Depois de sair do automóvel, disse: “Acabei de descer do futuro”. O veículo do Google tem tecnologia de ponta que o livra de colisões. Não é o caso do Brasil da presidente: desgovernado, o país ruma contra o muro ou a caminho do precipício. Tem gente precisando, urgentemente, tomar um carro e ir embora de vez, apeada do presente. Ao passado, mostrou a pesquisa da CNI/Ibope, Dilma Rousseff já chegou.

 

Entrevista coletiva do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves

ghg_1991Brasília – 01-07-15

Assuntos: Pesquisa sobre a avaliação governo, renúncia da presidente Dilma, independência da PF e MP e tentativa de interferência nas instituições de Estado.

Sobre 83% de desaprovação ao governo Dilma.

O governo do PT hoje paga o preço da irresponsabilidade com a qual conduziu o Brasil nos últimos anos. Infelizmente, esse preço é dividido com o conjunto da sociedade brasileira e penaliza principalmente os mais pobres. O que estamos vendo acontecer no Brasil, acredito eu,  é algo absolutamente inédito no mundo. E para homenagear a presidente, acho que desde a Idade Média não assistimos um cenário em qualquer país em que a popularidade da presidente começa a ser menor do que a própria inflação. ´

 

É isso que temos no Brasil hoje, uma inflação que caminha para ser maior do que a popularidade da presidente da República. Mas o que nos preocupa – não apenas a mim, com líder de oposição, mas ao conjunto da sociedade – é a perda da capacidade de governabilidade que o governo vem demonstrando. Seja na sua articulação no Congresso Nacional, seja na reação ao desemprego crescente, à taxa de juros exorbitante, enfim, ao desânimo que tomou conta da economia em absolutamente todos os setores.

 

Portanto, o que há hoje de grave no Brasil é um sentimento de desânimo porque quando você olha para o governo não o encontra. O Brasil hoje tem um vácuo de poder que preocupa a todas as pessoas que acompanham o agravamento e a forma com que vem se deteriorando o quadro político e econômico no país.

 

O líder do PSDB Cássio Cunha Lima defendeu que a presidente renuncie ao mandato. Essa é uma posição do partido?

 

É uma posição do líder que tem que ser respeitada. Como presidente do PSDB, tenho tido toda cautela, inclusive nas discussões com o conjunto das oposições. Mas não é novidade para ninguém que há uma preocupação crescente. E essa preocupação não está apenas no campo oposicionista em relação às garantias de governabilidade que venhamos a ter. Vejo hoje setores do governo e do próprio PT extremamente preocupados, como disse, com a forma como vem se deteriorando rapidamente as condições mínimas da presidente da República de assumir a iniciativa.

 

Estamos fazendo aquilo que a oposição deve fazer, com absoluta serenidade, agindo junto ao Tribunal de Contas para que eventuais crimes sejam punidos; junto à Procuradoria Geral para que as investigações que devam ocorrer, ocorram, e também junto ao Tribunal Superior Eleitoral no sentido de que eventuais desvios ocorridos durante a campanha eleitoral sejam penalizados.

 

Sobre as tentativas do governo e do PT de interferir no trabalho da PF, MP e Justiça brasileira.

 

O Brasil felizmente tem hoje instituições que funcionam e o que temos que combater com extremo vigor é essa tentativa inadmissível da presidente da República e de outros agentes do seu campo político de combater as instituições. O que tem que ser combatido é o crime, não a Polícia Federal como ocorreu recentemente pela palavra do ministro da Justiça, não o Ministério Público e sequer os delatores. O que tem que ser combatido, repito, é a corrupção desenfreada.

 

E isso passa pelo fortalecimento das nossas instituições. Quanto mais os setores do PT querem cobrar, por exemplo, do ministro da Justiça que conduza a Polícia Federal, mais distante estaremos do Estado de Direito. Essas instituições, e durante a campanha disse isso reiteradas vezes para a presidente, que não sei se não compreendeu até hoje, essas instituições não são de governo, elas são de Estado.

 

A Polícia Federal pertence ao Estado brasileiro, e tem que investigar, e tem que buscar punir todos os agentes que cometeram crimes, independente de partidos políticos ou de tendências ideológicas. O Ministério Público tem que ser apoiado também enquanto faz o seu trabalho também em defesa do Estado de Direito, em defesa da honradez, em defesa da justiça.

 

Então, o que me preocupa é que quando essa onda de denúncias mais vai se aproximando do Palácio do Planalto, ou de figuras ilustradas do petismo, a reação é diferente daquela que assistimos na campanha eleitoral. Não é a de fortalecer as instituições e garantir que elas atuem como vem atuando a Justiça, com isenção, com equilíbrio, e obviamente com independência.

 

Aprovação ao governo de Dilma Rousseff despenca a 9%

dilma-3Pesquisa feita pelo Ibope, nesta quarta-feira (01/07) revela que o percentual de aprovação do governo Dilma Rousseff é de 9%.

A pesquisa, segundo matéria publicada no site G1, aponta os seguintes percentuais sobre como os eleitores avaliam o governo da presidente:

– Ótimo/bom: 9%
– Regular: 21%
– Ruim/péssimo: 68%
– Não sabe: 1%

Conforme o G1, “o levantamento do Ibope, encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi realizado entre os dias 18 e 21 de junho e ouviu 2.002 pessoas em 141 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.”

O online destaca ainda que “o nível de confiança da pesquisa é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.”

A reportagem informa ainda que “ de acordo com a pesquisa, 20% dos entrevistados disseram ter confiança na presidente Dilma; já 78% afirmaram não confiar na petista; e 3% não souberam ou não opinaram.”

Confira a íntegra da reportagem aqui

 

“Real, 21 anos”, análise do ITV

fhc-cedulas-real-1-300x196Na manhã de uma sexta-feira, 21 anos atrás, entrava em circulação a moeda que viria a derrotar a inflação que durante anos destruíra o horizonte do país e tornara a vida dos brasileiros um verdadeiro martírio. O Plano Real completa hoje mais um aniversário, no mesmo momento em que a alta dos preços tem aterrorizado a população.

Aquela foi a oitava tentativa de estabilização da moeda desde o fim do regime militar, recebida com enorme expectativa pela população – cansada de conviver com preços que chegavam a dobrar em apenas um mês – e a desconfiança costumeira daqueles que eram então oposição.

Candidato do PT à presidência da República pela segunda vez, Luiz Inácio Lula da Silva classificava o plano como “estelionato eleitoral”. No Congresso, seu partido votaria repetidamente contra a MP n° 1.027, que criou a nova moeda. Mas o plano saiu-se vitorioso do embate.

Relembrar as dificuldades da implantação da nova moeda neste momento é importante para a preservação desta conquista crucial para o país que temos hoje. A estabilização da economia lançou as bases de todas as conquistas econômicas e sociais que o Brasil viria a alcançar nestes últimos 21 anos.

Até 1994, os brasileiros haviam se acostumado a uma rotina em que o salário chegava ao fim do mês valendo metade do que valia quando era pago. No ano anterior, o índice geral de preços atingira 2.477%. No último mês de vigência da antiga moeda, o cruzeiro real, que circulara durante menos de um ano, a inflação havia chegado a 47%. Definitivamente, não dava para viver assim.

O real foi concebido por uma equipe de economistas comandada pelo então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, com apoio decidido do presidente Itamar Franco. A entrada em vigor da nova moeda foi precedida por um rigoroso ajuste nas contas do governo, iniciado em junho de 1993.

À nova moeda seguiram-se, já no governo Fernando Henrique, um ambicioso programa de modernização do Estado, as privatizações, a maior integração do Brasil ao mundo e, já no segundo mandato, a definição de uma política estruturada de responsabilidade fiscal. Tais alicerces permitiram ao país continuar avançando mesmo no governo do PT.

Nos últimos anos, estas conquistas vêm sendo ameaçadas por um governo incompetente, sob o manto de uma visão equivocada do papel do Estado, da enorme irresponsabilidade no trato das contas públicas e o do assalto aos cofres públicos patrocinado por uma organização criminosa que dilapidou a herança bendita que recebera. Em risco está o esforço de milhões de brasileiros posto na construção de um país melhor inaugurada duas décadas atrás pelo Plano Real, uma realização genuinamente tucana.

 

Incoerência perversa, por César Colnago

Cesar Colnago - Posse 010115Artigo Publicado no Jornal A Gazeta 1º de Julho de 2015

 

O Congresso Nacional aprovou a regulamentação sobre a ocupação de terrenos de marinha, com base em parecer de minha relatoria, reduzindo em até60% as taxas cobradas pelo Serviço de Patrimônio da União (SPU). Entre as mudanças estava a redução na taxa de ocupação e do laudêmio de 5% para 2%.

Além disso, concedeu isenção de laudêmio, foro ou taxas de ocupação de terrenos de marinha a entidades sem fins lucrativos que prestam serviços nas áreas sociais e a instituições que desenvolvam ações de conservação de bens culturais, como é o caso das Paneleiras de Goiabeiras, cultura mantida há mais de 400 anos.

Estabeleceu ainda a retirada das benfeitorias para o cálculo do laudêmio, extinção das dívidas de até R$ 10 mil que estejam vencidas há cinco anos, isentando da taxa de marinha a população carente e com renda equivalente a cinco salários mínimos.

Além de reduzir essas taxas, meu relatório aprovou uma emenda que transfere 20% dos recursos arrecadados pelo governo aos municípios onde as áreas estão localizadas.  O município limpa o terreno, ilumina e pavimenta a rua.

Cerca de 250 municípios brasileiros seriam beneficiados alcançando mais de 15 milhões de pessoas, que pagam, além do IPTU, taxas de ocupação daqueles imóveis. No Estado, 100 mil

famílias seriam beneficiadas.

Mas, na contramão de tudo que foi pactuado no Congresso, os contribuintes foram  surpreendidos com vetos da presidente Dilma sobre uma legislação proposta pelo próprio Executivo. É uma incoerência gritante.

Um absurdo que num país com carga tributária tão alta e no momento de ajuste fiscal venha penalizar o contribuinte por meio de uma cobrança com base numa legislação do século 19.

Gestão pública eficiente é exigir mais dos impostos e menos dos contribuintes. O governo recolhe muito e devolve pouco à sociedade.

O país tem a obrigação de reverter esta incômoda condição de oferecer um dos piores retornos do mundo em termos de serviços públicos. Cabe ao Congresso derrubar os vetos fazendo valer o interesse público.

PSDB lança site e campanha de mobilização da “Oposição a favor do Brasil”

 

banner1Brasília – Às vésperas de sua 12ª. Convenção Nacional, marcada para o próximo dia 5 de julho, o PSDB decidiu lançar nesta terça-feira (30) o site “Oposição a favor do Brasil” (https://oposicaoafavordobrasil.com.br/), cujo objetivo principal será mobilizar todos os brasileiros, tucanos ou não, que discordam das ações do governo Dilma e querem mudar o país.

O site “Oposição a favor do Brasil” pretende garantir espaço e voz para os 51 milhões de brasileiros que no ano passado se alinharam ao PSDB durante a campanha presidencial.

Esse será um espaço aberto ao debate de ideias que possam contribuir para a mudança do Brasil. Os visitantes poderão encaminhar vídeos expondo sugestões e denunciando irregularidades, enfim, mostrando o que é ser “Oposição a favor do Brasil”.

A nova página disponibilizará ainda para banners para serem compartilhados nas redes sociais e viabilizará  a publicação de um ‘avatar’ na foto de perfis no Facebook e Twitter com o slogan “Oposição a favor do Brasil”.

Só nas duas primeiras horas de funcionamento, o novo site teve 20 mil acessos. Venha participar você também dessa ação em favor de um país melhor para todos.

Acesse o site: https://oposicaoafavordobrasil.com.br/

 

“Trocando as bolas”, análise do ITV

unnamed-17-300x200A primeira, e natural, reação é achar que Dilma Rousseff não está bem da bola. Suas proverbiais falas desconexas estão se tornando mais frequentes, reflexo de um desgoverno que se afunda em crise política, recessão econômica e seriíssimas acusações de corrupção. Mas a atitude da petista é pior: Dilma ataca para não se ver atacada, acusa quando é acusada, tenta transformar-se de suspeita em vítima.

Na semana passada, foi a mandioca e a “mulher sapiens”. Agora é a investida contra o principal delator da Operação Lava Jato, o empreiteiro Ricardo Pessoa. Dilma usa a velha tática petista de buscar igualar todos na lama, tenta comparar o incomparável. Na sua lógica torta, um colaborador da Justiça vira traidor. É típico de organizações criminosas.

Dilma vai mais fundo na maionese ao também nivelar instituições da República envolvidas na investigação da Lava Jato – Justiça, Ministério Público, Polícia Federal – com aparelhos da repressão que agiam à sombra do regime militar. É grave: revela o desapreço de uma presidente da República por valores e princípios republicanos.

Não é ela, na condição de suspeita de ter sido reeleita financiada por dinheiro sujo da corrupção, que tem que “respeitar delator”. Dilma é, neste momento, alvo de investigação, não bedel da Justiça. Ao voltar a tentar envergar o figurino da “Coração Valente” que lutou contra a ditadura, a petista posiciona-se agora como cúmplice de bandidos.

Na entrevista de ontem em Nova York, Dilma também faltou com a verdade. Ela sustenta nunca ter recebido Ricardo Pessoa. Pode até ser que ele não tenha subido ao gabinete dela no Planalto, mas a presidente e o delator já estiveram bem juntinhos.

Foi em 13 de julho de 2012, quando a petista dividiu com o presidente da UTC o palanque da cerimônia de batismo da plataforma P-59, realizada em Maragojipe (BA), pouco antes de Dilma citar Pessoa no discurso.

Na foto oficial, os dois aparecem bem pertinho um do outro. Em outro descontraído momento registrado pelo fotógrafo da Presidência da República, Dilma e Pessoa quebram a tampa de um barril de saquê e brindam “para trazer bons resultados ao novo empreendimento”, como registra o site da UTC. Blogs financiados pelo governo comemoraram a “associação ao capital privado nacional e estrangeiro”. Deu no que deu.

Em sua primeira manifestação pública sobre a delação de Ricardo Pessoa, Dilma aproximou-se do limite da delinquência. O que ela tem de esclarecer agora é a suspeita – plena de provas, como atesta o fato de a colaboração ter sido homologada por um ministro do Supremo – de que sua campanha foi bancada com dinheiro desviado de estatais.

Fazer discursos estapafúrdios é típico da atual presidente da República. Mas a sua manifesta incapacidade de comunicação não pode servir de salvo-conduto para que Dilma Rousseff tente constranger a Justiça, travar investigações, inverter o ônus da prova e nivelar a todos num padrão de baixeza que os brasileiros não suportam mais.

 

Majeski faz Requerimento de Informação a Sedu sobre aluguel do prédio da Faesa

GetAttachmentApesar de não ser contra o funcionamento das escolas em tempo integral, durante todo o processo de discussão do projeto  Escola Viva na Assembleia Legislativa o deputado Sergio Majeski se colocou contrário a aprovação da matéria da forma que o governo apresentou (em regime de urgência), sem um debate  maior com a comunidade escolar e com previsão de funcionamento ainda este ano.

Mesmo assim o governo conseguiu aprovar a matéria para a implantação de uma unidade fora da rede atual de ensino médio, alegando  que estava atendendo a comunidade escolar.  Dessa maneira, Majeski  protocolou um Requerimento de Informação nº 122  ao secretário da Educação, Haroldo Rocha, solicitando cópia do contrato de locação com a Associação Educacional de Vitória (AEV), localizada no campus da Faesa São Pedro, em Vitória, para a implantação da 1ª Escola Estadual de Ensino Médio em turno único, a Escola Viva.

O requerimento foi feito no dia 23 , quando, o parlamentar pede uma cópia do contrato para a locação do prédio..

Majeski quer saber qual a área de fato que será usada do prédio da Faesa e se há mesmo a possibilidade de compra do prédio após três anos de locação, como foi negociada essa cláusula do contrato e se o valor será corrigido. O governo do Estado tem 30 dias para responder o documento enviado pelo deputado.

O deputado vai pedir  ainda todas as informações necessárias, inclusive a participação da ONG empresarial ES em Ação no projeto e, principalmente, o porquê de a contratação ter sido feita com a dispensa de licitação.

A previsão é de que no próximo dia 27 de julho  as aulas da Escola Viva comecem em horário integral no período que compreende: as 7h30 às 17h.

Assessoria de Imprensa Deputado Sergio Majeski

Nova Executiva Estadual se reúne pela primeira vez

20150629_195823A Executiva Estadual do PSDB ES se reuniu nesta segunda-feira (29) para as primeiras deliberações do Biênio 2015-2017. Dentre os assuntos tratados no encontro, teve destaque o processo de reestruturação do partido no Estado.

Foi homologado o diretório do município de Pinheiros e o vereador Marcelo Oliveira Almeida é o novo presidente. O PSDB passa a ter 68 municípios com estruturas partidárias organizadas no Espírito Santo.

A delegação capixaba que irá à 12º Convenção Nacional do PSDB, no dia 05 de Julho, também foi pauta na reunião. Dois ônibus sairão de Vitória rumo a Brasília com 86 filiados.

Para o Presidente Estadual do PSDB, Jarbas Ribeiro de Assis Júnior, o objetivo principal da nova Comissão Executiva é o fortalecimento do partido em cada município tendo em vista as eleições de 2016 e 2018.

“As novas diretrizes da social democracia capixaba passam pela reestruturação dos diretórios municipais. Hoje foi homologada a Comissão Provisória de Pinheiros e chegamos a 68 municípios organizados no Estado. Estamos nos preparando para as eleições de 2016 reunindo os melhores nomes em cada município.” afirmou Jarbas.

A próxima reunião será no mês de Julho com data a definir.

Comissão Executiva PSDB ES

PRESIDENTE – JARBAS RIBEIRO DE ASSIS JUNIOR
1º VICE-PRESIDENTE – GUERINO BALESTRASSI
2º VICE-PRESIDENTE – DEPUTADO ESTADUAL MARCOS MANSUR
3º VICE-PRESIDENTE – DEPUTADO FEDERAL MAX FILHO
SECRETÁRIO-GERAL – VICE-GOVERNADOR CÉSAR COLNAGO
SECRETÁRIO – RICARDO FERREIRA DOS SANTOS
TESOUREIRO – WILLIAM GALVÃO LOPES
TESOUREIRO ADJUNTO – RICARDO WAGNER VIANA PEREIRA
VOGAL – LUIZ PAULO VELLOZO LUCAS
VOGAL – DEPUTADO ESTADUAL SERGIO MAJESKI
VOGAL – PAULO RUY VALIMA CARNELI
VOGAL – RUY MARCOS GONÇALVES
VOGAL – MICHEL MINASSA JUNIOR
VOGAL – EMILIO MAMERI NETO

DELEGADOS À CONVENÇÃO NACIONAL

1º – DEPUTADO FEDERAL MAX FILHO
2º – VICE-GOVERNADOR CÉSAR COLNAGO
3º – LUIZ PAULO VELLOZO LUCAS
4º – RITA CAMATA

CONSELHO DE ÉTICA E DISCIPLINA

1º – MARIA CHRISTINA DE MORAES
2º – JOÃO DOS SANTOS PIRES FILHO
3° – DANIEL CALAZANS DE FARIA
4º – CRISTIANE MENDONÇA
5º – WILSON DA SILVA ATHAYDES FILHO

CONSELHO FISCAL

1º – VALBER SALARINI
2º – CEZAR TADEU RONCHI JUNIOR
3º – ANTONIO JOSÉ COUTINHO DE JESUS

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Rafael Aquino
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