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“Vai demorar para o Brasil sair da situação de desequilíbrio econômico”, diz Sardenberg

quadro-inflacao-300x126Brasília (DF) – Com o aumento do desemprego, os juros altos e a inflação em 8,5%, o cenário crítico da economia brasileira foi tema da análise do comentarista econômico Carlos Alberto Sardenberg na edição da última quarta-feira (3) do Jornal da Globo. Sardenberg reforçou a ideia de que a taxa básica de juros (Selic) deve ainda aumentar 0,25% e atingir 14% até o fim do ano, o maior patamar em nove anos.

O comentarista lembrou que a escalada dos juros começou em outubro do ano passado e, depois de seis subidas consecutivas, deve continuar em alta. Para ele, o Banco Central vive um dilema muito difícil. “Se a economia está tão devagar e o desemprego aumentando, você deveria estar reduzindo os juros para ativar a economia. Mas, como a inflação está muito alta, tem que subir os juros”, afirmou.

Sardenberg apresentou quatro gráficos comparativos das taxas brasileiras com os principais países da América Latina.

De acordo com os dados, em relação aos juros, o Brasil apresenta a maior taxa entre México, Chile, Peru e Colômbia – 13,75%. No quesito inflação, o país também está na liderança, com 8,5%. Já na comparação sobre o desemprego, a taxa brasileira está em 8%, só perdendo para a Colômbia, que está com 8,5%. No entanto, para o comentarista, é capaz do Brasil ultrapassar a Colômbia.

Ainda segundo Sardenberg, o cenário é difícil e vai demorar para a situação ser revertida. “Foi um pecado ter deixado a inflação escapar aqui no Brasil. Para sair deste enrosco, ainda demora algum tempo de situação de desequilíbrio que temos hoje, bem diferente dos vizinhos da América Latina”.

Clique para  ver os gráficos do desempregojuros e taxa Selic.

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Aécio Neves apresenta projeto para profissionalizar gestão das empresas públicas

ghg_4347O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, apresentou esta semana um projeto de lei para profissionalizar a gestão em empresas estatais e sociedades de economia mista. O texto estabelece requisitos mínimos de experiência e aptidão técnica para ocupantes de cargos em conselhos, comitês e diretorias das empresas públicas, além de uma série de mecanismos de gestão, controle e prestação de contas e condutas éticas.

Aécio Neves ressaltou que o projeto é resultado de longas discussões com a sociedade civil, representantes de bolsas de valores e ex-gestores de estatais. O trabalho foi coordenado pelo ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga, e pelo economista Marcelo Trindade.

“A ineficiência e a incompetência da gestão das empresas estatais é um mal talvez das mesmas dimensões do mal da corrupção. Construímos um projeto, a várias mãos, que busca, de um lado, garantir transparência nesta gestão. Estamos falando de cerca de 150 empresas estatais sob o controle da União, que ninguém sabe até hoje quais são os critérios para indicação de seus dirigentes e dos seus conselhos de administração. Estamos, portanto, criando regras rígidas e transparentes para a indicação desses membros”, afirmou Aécio Neves em entrevista à imprensa no Senado.

O projeto apresentado pelo presidente do PSDB prevê, entre outras medidas, que os conselhos de administração das estatais devem ter no mínimo 5 (cinco) membros e exigência de que 30% de seus membros sejam independentes, escolhidos a partir de severas condições. O texto também veda a participação de quem exerce mandato eletivo (de vereador a senador) ou ocupa cargos de relevância em partidos políticos, tanto nos conselhos quanto nas funções de direção das estatais.

Leia AQUI os principais pontos do projeto.

Aécio Neves citou o caso do ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, que ocupou o conselho de administração da Itaipu Binacional sem ter qualquer ligação com o setor elétrico e permaneceu no cargo mesmo após a revelação de denúncias envolvendo seu nome no escândalo de corrupção na Petrobras. Vaccari é réu em ação movida pelo Ministério Público Federal e está preso em Curitiba.

“Não queremos que se repitam episódios Vaccari da vida. Para evitar casos como esse, nós estamos criando vedações para ex-ocupantes de cargos eletivos por um período de três anos e também para altos dirigentes de partidos. O que nós queremos é a profissionalização da gestão das empresas estatais. Isso vem ao encontro de tudo aquilo que nós propusemos na campanha eleitoral, inclusive com sanções no campo cível e criminal para aqueles que cometeram desvios e irregularidades e também outras sanções, como o afastamento para aqueles que não cumpriram a metas estabelecidas nesse projeto”, ressaltou o presidente nacional do PSDB.

Aécio Neves afirmou que o projeto de lei visa impedir que cargos importantes em estatais e sociedades de economia mista sejam ocupados por pessoas sem competência e afinidade com o setor. Hoje, segundo Aécio,  o principal requisito para uma pessoa ocupar cargo público no governo federal é ter a carteira de filiação ao PT.

“O objetivo final é profissionalizar a gestão das empresas públicas, retirar o componente da indicação política. Ter hoje a carteirinha do PT é muito mais importante do que ter um currículo qualificado para chegar à direção das empresas públicas. Queremos estancar esse mal que vem sendo cometido contra o Brasil”, disse Aécio Neves.

O senador destacou ainda que o projeto garante ao Legislativo a prerrogativa de fiscalizar o Executivo, estabelecendo pré-condições para a ocupação de cargos importantes em empresas públicas e sociedades de economia mista. “Uma das atribuições fundamentais do Senado é fiscalizar as ações do Poder Executivo. E o nosso [projeto] vai no limite desta fiscalização. Avaliar a qualidade, o histórico dos nomes que vão ocupar esses cargos. É um projeto supre muitas das lacunas que hoje existem, repito, e que permitem a indicação de companheiros sem a menor qualificação profissional por um lado, e a continuidade de desvios, por outro, que nós assistimos hoje não apenas na Petrobras mas em inúmeras empresas públicas,” afirmou Aécio Neves.

PSDB NACIONAL

Governo dificulta acesso a gastos com publicidade na internet

aloysio-nunes-foto-psdb-no-senadoO senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP)  protocolou nesta quarta-feira (3) na Mesa Diretora do Senado um novo requerimento de informações à Secretaria de Comunicação Social sobre critérios, estratégias e distribuições de recursos da publicidade oficial para a internet.

Aloysio Nunes quer saber se há um ranking de audiência que orienta o Governo e a Secom na distribuição dessas verbas, quais empresas são responsáveis pelo levantamento de dados que norteiam esse tipo de estratégia de comunicação e se há uma tabela com nomes de sites, portais, redes sociais e blogs, além de audiência e valores pagos.

É a terceira vez que o tucano apresenta um requerimento que trata do assunto. Em 2013 e 2014, o mesmo pedido já havia sido remetido à Secom, mas o órgão encaminhou respostas genéricas.

“Nosso objetivo não foge ao propósito anterior: reforçar os princípios da administração pública da impessoalidade, publicidade e eficiência. Qualquer questão que envolva a utilização de recursos públicos deve primar pela transparência de seus atos”, concluiu o senador em sua justificativa.

Agora, o requerimento vai passar pelo crivo da Mesa Diretora do Senado para depois ser encaminhado à Secom.

 

PSDB NACIONAL

Divulgação de dados de empréstimos no exterior reforça necessidade de CPI do BNDES, defende Aécio Neves

ghg_4357O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, avalia que a divulgação de dados sobre empréstimos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para obras no exterior reforça a necessidade de abertura de uma CPI no Senado para aprofundar os critérios utilizados pelo banco para a liberação dos financiamentos.

Após pressão de partidos de oposição e da sociedade, o banco divulgou na terça-feira (2) informações que eram mantidas em sigilo. Apenas cinco grandes empreiteiras concentram 99,4% das operações financiadas no exterior, que somam US$ 11,9 bilhões desde 2007.

De acordo com informações do próprio BNDES, projetos para obras em países como Cuba e Venezuela foram financiados com juros mais baixos do que os cobrados para projetos no Brasil e com prazos maiores de pagamento, como no caso de Cuba, que terá 25 anos para pagar o empréstimo.

“É preciso que o BNDES dê o segundo e fundamental passo, que é esclarecer de que forma esses empréstimos são escolhidos, de que forma as empresas e os países são determinados, e qual o benefício que esses empréstimos trazem a quem os financia, que é a população brasileira. Por exemplo: é importante que o BNDES explique em documentos, de forma clara, por que Cuba, uma ditadura, recebe um financiamento com cerca de 25 anos de carência para o pagamento”, criticou Aécio Neves em entrevista à imprensa no Senado.

Aécio Neves questionou também os critérios utilizados pelo banco para oferecer melhores condições para o financiamento de obras no exterior em detrimento de projetos de infra-estrutura no Brasil.

“Eu viajei por todo o Brasil na campanha eleitoral. Nós temos portos com obras interrompidas, outros com a obras sequer iniciadas, e que demandariam empréstimos como esse. Qual o critério para se dar a Cuba um empréstimo de forma tão favorecida? 25 anos para pagar. Que garantias o governo cubano está oferecendo? Que benefícios isso traz aos brasileiros que são os financiadores desse empréstimo? Essas questões ainda estão sem resposta. Cabe ao BNDES explicar também isso”, afirmou.

Mentira
Aécio Neves disse ainda que a divulgação dos dados que eram mantidos em sigilo também comprova que a presidente Dilma Rousseff mentiu aos eleitores ao dizer que os empréstimos não eram destinados a Cuba e a outros países.

“O que ficou claro é que a presidente mentiu na campanha eleitoral, mais uma vez, ao dizer que esse financiamento não era para Cuba. Foi sim para o governo cubano. É ele que deverá pagar para o governo brasileiro. Por que Cuba merece ter um financiamento com 25 anos, enquanto a maioria dos outros financiamentos estão entre 10 e 15 anos?”, questionou Aécio Neves.

PSDB NACIONAL

Demissão atinge mais de 400 mil trabalhadores com carteira entre fevereiro e abril

05072012carteiradetrabalho018Um total de 415 mil pessoas registradas com carteira assinada perdeu o emprego entre fevereiro e abril de 2015. O setor de construção civil foi o mais afetado pelas dispensas, com a redução de 288 mil postos na comparação com o período entre novembro e janeiro.

As demissões foram também expressivas para os trabalhadores sem registro profissional – 372 mil dispensas no período.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta quarta-feira (3) e tema de reportagem do jornal O Globo.

“Temos um cenário de perda do emprego e do emprego de qualidade e início de geração de formas de trabalho, como os de conta própria, que está remetendo a uma geração de trabalho muito focado na informalidade”, afirmou a O Globo Cimar Azeredo, coordenador de trabalho e rendimento do IBGE.

PSDB NACIONAL

 

“Ainda só uma fresta na caixa-preta”, análise do ITV

BNDES-INT1-300x200Durante anos o BNDES manteve pesado sigilo sobre as suas operações de empréstimos e financiamentos. Ontem, finalmente, depois de muito ser cobrada e sempre ter resistido, a instituição financeira admitiu começar a jogar um facho de luz sobre sua atuação. As primeiras análises mostram que o banco só é bom para poucos, principalmente quando atua no exterior.

Apenas cinco grandes empreiteiras concentram 99,4% das operações financiadas no exterior, que perfazem US$ 11,9 bilhões desde 2007. Não por coincidência, são as mesmas empresas que figuram nos primeiros lugares das listas de doações eleitorais ao PT e aos principais partidos no governo.

Os privilégios também se estendem a uma casta de países. Angola e Venezuela abocanham 48% das operações feitas fora do Brasil nos últimos oito anos. Em geral, são beneficiadas por condições muito mais camaradas do que as franqueadas a operações feitas aqui dentro empregando brasileiros.

Obras como o corredor rodoviário construído pela Andrade Gutierrez em Gana pagam juros anuais de 2,8%. Na Venezuela, a taxa varia de 3,45% a 4,45%. É de pai para filho.

Cuba paga um pouco mais, mas obteve as condições mais camaradas em termos de prazo para quitar os empréstimos feitos para construir o porto de Muriel: 25 anos, ante média de 15 nos demais contratos. Porto similar feito no Brasil (o Sudeste, de Eike Batista) teve condições bem piores de prazo e juros muito mais altos.

A situação da ilha é exemplar das escolhas arbitrárias feitas pelo governo petista e aplicadas pela direção do BNDES nos últimos anos. Se fosse observado o risco de crédito do governo cubano, que sequer consegue acessar o mercado global, os juros cobrados pelo Brasil teriam que ser pelo menos duas vezes maiores. Além disso, a garantia de operações como as de Cuba são fundos orçamentários do próprio governo brasileiro.

É salutar que o BNDES comece a abrir sua caixa preta. Mas a transparência precisa avançar. O sigilo – baixado por Fernando Pimentel quando ministro de Desenvolvimento – ainda se mantém em relatórios internos sobre as operações e nas justificativas elencadas pela instituição para embasar as condições dadas nos financiamentos.

O importante é que as operações do banco respondam a, pelo menos, duas perguntas básicas: quem está pagando pelas condições privilegiadas ofertadas a uns poucos escolhidos? Que benefícios estas operações, feitas com montanhas de dinheiro público, estão trazendo para a sociedade brasileira? Enquanto pairarem dúvidas a respeito, o BNDES ainda estará longe de ser um “livro aberto”, como a publicidade oficial oportunisticamente agora apregoa.

 

Enquanto investimentos patinam, governo federal aumenta despesas correntes

esplanadaDe um lado, aumento de despesas apesar do discurso para a sociedade de que é necessário cortar gastos. Do outro, investimentos que poderiam aquecer a economia patinam naquele que deveria ser o principal programa do governo federal na área de infraestrutura – o PAC.

Esse cenário é comprovado por números levantados pelo Núcleo de Orçamento da Liderança do PSDB na Câmara no Siafi, o sistema de acompanhamento dos gastos do governo.

Os dados até 31/5 mostram que o Programa de Aceleração do Crescimento está à míngua: pífios 2,7% do orçamento autorizado para este ano (R$ 84,1 bilhões) foram executados.

Em algumas pastas, o percentual de execução é zero, como no Ministério do Desenvolvimento Agrário. No país da “Pátria Educadora”, a execução da unidade orçamentária “Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação” é quase inexistente: 0,06% dos R$ 9,4 bilhões foram pagos.

Na verdade, até agora o governo do PT não conseguiu executar na íntegra nem o orçamento do PAC de 2007. Dos R$ 16,5 bilhões autorizados, foram pagos R$ 12 bilhões, o equivalente a 72,8% do total. A estratégia dos petistas é “empurrar” os investimentos para frente: no orçamento de 2014, por exemplo, o volume de restos a pagar atinge R$ 61,5 bilhões, sendo que estão pendentes de quitação R$  47 bilhões, o equivalente a 76,4% do total.

Quando analisada a execução do Orçamento da União de 2015, até o mês de maio, percebe-se também a falta de prioridade para os investimentos, com apenas 0,10% dos recursos efetivamente pagos.  Por outro lado, as despesas correntes estão em alta e correspondem a 32,4% do custeio da máquina: o valor pago até maio (R$ 340,6 bilhões) é 9,4% maior que o montante executado no mesmo período de 2014 (R$ 311,3 bilhões).  O levantamento aponta ainda que no item “Pessoal e Encargos Sociais”, o valor pago até maio é 6,7% superior ao executado no mesmo período de 2014 (R$ 89,8 bilhões).

Lembrando que ao anunciar o corte de R$ 69,9 bilhões no Orçamento deste ano, o governo “passou a tesoura” em 39,1% das verbas previstas no orçamento para o PAC. Por outro lado, nada foi anunciado no último dia 22 no sentido de reduzir o tamanho da gigante máquina pública, com quase 40 ministérios e milhares de cargos comissionados.

Do PSDB na Câmara

PSDB ES: Chapa de Consenso para o Biênio 2015-2017

padrao_foto_logoO PSDB Espírito Santo divulga, nesta quarta-feira (03), a Chapa de Consenso para o Biênio 2015-2017. Após 5 meses de trabalho na reestruturação do partido em 64 municípios, a atual Executiva inseriu o número máximo de componentes no Diretório Estadual objetivando ampliar a participação de todos os membros nas deliberações políticas nos próximos 2 anos.

Na composição da Chapa estão presentes representantes de 57 municípios capixabas.

A Convenção Estadual do PSDB será realizada no dia 14 de Junho, com início às 09 horas e encerramento às 13 horas, no Cerimonial Oásis situado a Rua Doutor Eurico de Aguiar nº 855 – Santa Lúcia, Vitória/ES.

 

COMPOSIÇÃO DA CHAPA PSDB/ES PARA COMISSÃO EXECUTIVA REGIONAL
Biênio 2015 – 2017

 

PRESIDENTE – JARBAS RIBEIRO DE ASSIS JUNIOR

1º VICE-PRESIDENTE – GUERINO BALESTRASSI

2º VICE-PRESIDENTE – DEPUTADO ESTADUAL MARCOS MANSUR

3º VICE-PRESIDENTE – DEPUTADO FEDERAL MAX FILHO

SECRETÁRIO-GERAL – VICE-GOVERNADOR CÉSAR COLNAGO

SECRETÁRIO – RICARDO FERREIRA DOS SANTOS

TESOUREIRO – WILLIAM GALVÃO LOPES

TESOUREIRO ADJUNTO – RICARDO WAGNER VIANA PEREIRA

VOGAL – LUIZ PAULO VELLOZO LUCAS

VOGAL – DEPUTADO ESTADUAL SERGIO MAJESKI

VOGAL – PAULO RUY VALIM CARNELI

VOGAL – RUY MARCOS GONÇALVES

VOGAL – MICHEL MINASSA JUNIOR

VOGAL – EMILIO MAMERI NETO

1º SUPLENTE – NERCI PEREIRA

2º SUPLENTE – VITOR OTONI DAMASCENO

3º SUPLENTE – GIULIANO VALADARES NADER RANGEL

 

DELEGADOS À CONVENÇÃO NACIONAL

TITULARES

1º – DEPUTADO FEDERAL MAX FILHO

2º – VICE-GOVERNADOR CÉSAR COLNAGO

3º – LUIZ PAULO VELLOZO LUCAS

4º – RITA PASTE CAMATA

SUPLENTES

1º – RICARDO SANTOS

2º – MICHEL MINASSA JUNIOR

3º – DEPUTADO ESTADUAL MARCOS MANSUR

4º – DEPUTADO ESTADUAL SERGIO MAJESKI

 

CONSELHO DE ÉTICA E DISCIPLINA

TITULARES

1º – CRISTIANE MENDONÇA

2º – JOÃO DOS SANTOS PIRES FILHO

3° – DANIEL CALAZANS DE FARIA

4º – MARIA CHRISTINA DE MORAES

5º – WILSON DA SILVA ATHAYDES FILHO

SUPLENTES

1º – ANGELA MERÍCIA CAVATI

2º – CÍCERO JOSÉ DE SOUZA MOURA

3º – NÁDIA DORIAN MACHADO

4º – RODRIGO NEGRELI PASSOS

5º – YAMATO AYUB ALVES

 

CONSELHO FISCAL

TITULARES

1º – VALBER JOSÉ SALARINI

2º – CEZAR TADEU RONCHI JUNIOR

3º – ANTONIO JOSÉ COUTINHO DE JESUS

SUPLENTES

1º – NILTON BASÍLIO TEIXEIRA

2º – JOSÉ CARLOS PRATA

3º – JOSÉ TADEU MARQUES BATISTA

 

CHAPA DIRETÓRIO

  1. ADELSON ANTONIO SALVADOR
  2. ADEMAR VALANI
  3. AGRIPINO JOSE ROSA NETO
  4. ALUISIO FILGUEIRAS
  5. ÂNGELA MERÍCIA CAVATI
  6. ANSELMO TOZI
  7. ANTONIO BITENCOURT
  8. ANTONIO JOSÉ COUTINHO DE JESUS
  9. ANTONIO MARCOS MACHADO
  10. AURO FERREIRA DA SILVA
  11. BRUNO TEÓFILO ARAÚJO
  12. CARLOS VON SCHILGEN FERREIRA
  13. CÁSSIO BORGES CALDEIRA
  14. CESAR ROBERTO COLNAGHI
  15. CEZAR TADEU RONCHI JUNIOR
  16. CÍCERO JOSÉ DE SOUZA MOURA
  17. CLAUDIA MARTINS BASTOS
  18. CLAUDIA ROCHA JARDIM
  19. CLEMILDA BATISTA TEIXEIRA
  20. CLODOALDO RANIERE SOARES DE OLIVEIRA
  21. CRISTIANE MENDONÇA
  22. DAISY DE DEUS POUBEL BATISTA
  23. DANIEL CALAZANS DE FARIAS
  24. DENISE RENILDA DAMM
  25. EDENIR REIS PEREIRA
  26. EDMAR KLEMZ SCHRAIBER
  27. EDSON GONÇALVES CUNHA
  28. ELIZEU AMRIA
  29. EMERSON SCHIFFLER
  30. EMÍLIO MAMERI NETO
  31. EUTEMAR ANTONIO VENTURIM
  32. FELIPE RODRIGUES MORGADO
  33. FRANCISCO ALCEMIR ROSSETO
  34. FRANCISCO BERNHARD VERVLOET
  35. GESSILÉIA DA SILVA SOBREIRA
  36. GIULIANO VALLADARES NADER RANGEL
  37. IDIVARCI MARTINS
  38. IILMA CHRIZÓSTOMO SIQUEIRA
  39. ILSO RONCHI JUNIOR
  40. IRACY CARVALHO MACHADO BALTAR FERNADES
  41. JARBAS RIBEIRO DE ASSIS JUNIOR
  42. JOADIR LOURENÇO MARQUES
  43. JOÃO DOS SANTOS PIRES FILHO
  44. JOÃO GUERINO BALESTRASSI
  45. JOCIMAR RODRIGUES SANTANA
  46. JORGE DUFFLES ANDRADE DONATI
  47. JORGE LUIZ CARRETA
  48. JOSÉ ALBERTO VALIATI
  49. JOSÉ ALEXANDRE REZENDE BELLOTE
  50. JOSÉ CARLOS BUFFON
  51. JOSÉ CARLOS PRATA
  52. JOSÉ DA COSTA NETO
  53. JOSÉ TADEU MARQUES BATISTA
  54. JOSELIO ALTOÉ
  55. LAURO VIEIRA SILVA
  56. LUCAS BITENCOURT0 DOS SANTOS
  57. LUCIANO MANOEL MACHADO
  58. LUCIANO RIBEIRO DURÃO
  59. LUCIMAR DE ALMEIDA CIMÁ GUIZZANI
  60. LUIZ CARLOS PERUCHI
  61. LUIZ CARLOS ROSSMANN
  62. LUIZ MARCELO SCARAMUSSA
  63. LUIZ PAULO VELLOZO LUCAS
  64. LUIZ TEMÓTEO DIAS VIEIRA
  65. MADALENA SANTANA GOMES
  66. MANOEL BEZERRA SANTOS
  67. MARCOS ANTONIO GRILLO
  68. MARCOS ANTONIO MANSOR
  69. MARCOS GERALDO GUERRA
  70. MARIA ALNECI CERUTTI
  71. MARIA CECÍLIA PESSOA FREIRE ROCHA
  72. MARIA CRISTINA DE MORAES
  73. MARIA LÚCIA MALAQUIAS SILVINO
  74. MAURÍCIO GUIMARÃES
  75. MAX FREITAS MAURO FILHO
  76. MICHEL MINASSA JUNIOR
  77. MILTON SIMON BAPTISTA
  78. NÁDIA DORIAN MACHADO
  79. NERCI PEREIRA
  80. NILTON BASÍLIO TEIXEIRA
  81. OLMIR FERNANDO DE ARAÚJO CASTIGLIONI
  82. PAULO RUY VALIM CARNELLI
  83. RICARDO FERREIRA DOS SANTOS
  84. RICARDO LEANDRO MAURI
  85. RICARDO WAGNER VIANA PEREIRA
  86. RITA PASTE CAMATA
  87. ROBÉRIO PINHEIRO RODRIGUES
  88. ROBERTO ANTONIO BELING NETO
  89. ROGÉRIO CARDOSO
  90. ROMEU BERGER
  91. RUY MARCOS GONÇALVES
  92. SATURNINO DE FREITAS MAURO
  93. SEBASTIÃO CARRETA
  94. SERGIO MAJESKI
  95. SERGIO MURILO MOREIRA COELHO
  96. SILVINA EBERT PIMENTEL
  97. SONIA FRAGA
  98. VALBER JOSÉ SALARINI
  99. VITOR OTONI DAMASCENO
  100. VIVIANE DA ROCHA PEÇANHA
  101. WALFRIDE ANTONIO CEZAR
  102. WEBERSON RODRIGO POPE
  103. WELLINGTON JOAO DE OLIVEIRA SIMO
  104. WILLIAM GALVAO LOPES
  105. ZIVAN ROQUE TAVARES

SUPLENTES

  1. REGINA VIANA DE SOUZA
  2. SONIA MARIA BARBOSA TREVIZANI
  3. CARMERINA GUIZZI CARVALHO
  4. MAIANE LINO DE BARROS
  5. CLENYA SALES DE SEIXAS
  6. MARIA TERESA COLNAGO LIMA
  7. BRAZ ADOLPHO ARRIVABENE
  8. CLÓVIS JOSÉ DE ARAÚJO
  9. ANÉSIO PINTO NUNES
  10. ALESSANDRO DIAS PANCIERI
  11. EDIMAR HERMÓGENES
  12. VALDEZ FERRARI
  13. MAURÍCIO ANTONIO BUFFON
  14. JOSÉ FRANCISCO VELOSO
  15. EDMAR BARBOSA JUNIOR
  16. FRANZ SCHUBERT ALVES AMBRÓZIO
  17. RAILTON NUNES SANTOS
  18. HELMAR POTRATZ
  19. HÉLLIDA MACHADO SOARES
  20. SARAH RIBEIRO MORELLO
  21. EDVÂNIA DA SILVA
  22. RUTILÉIA FREIRES MOURA
  23. ELIANE MONTEIRO DOS SANTOS
  24. MARGARETE NASCIMENTO VENTURA DA SILVA
  25. ELIANE DA SILVA PINTO
  26. ROSALY DOS SANTOS MATOS
  27. SANDRA CAMPOS FERREIRA
  28. TATIANA BATISTA TEIXEIRA
  29. MÔNICA LOPES NUNES
  30. SARA SCHIMITBERGER
  31. LÚCIA HELENA LIMA FACHETI
  32. MARIA DA GLÓRIA SILVA DE OLIVEIRA
  33. LILA PIMENTA TAVARES
  34. JOÃO LUIZ BECALLI
  35. JOSÉ ANTHERO BRAGATO

 

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PIB negativo no primeiro trimestre é só o começo, diz editorial do Valor Econômico

economia-brasil-300x1931Brasília – A economia brasileira teve retração de 0,2% no primeiro trimestre, na comparação com o trimestre anterior, e de 1,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Os números negativos, de acordo com editorial do jornal Valor Econômico publicado nesta terça-feira (2), são apenas o indício de um quadro mais negativo que deve se apresentar nos próximos meses.

O texto do Valor cita que “o pior ainda está por vir”, e destaca que o mercado tem revisto para baixo suas projeções para o PIB de 2016. Outros dados mencionados pelo editorial são a queda no consumo das famílias brasileiras – elemento que o governo do PT apontou como maior motor para o crescimento da economia – e a perspectiva de menor investimento por parte de grandes empresas, como a Petrobras, envolvida em escândalo de corrupção.

O deputado federal João Gualberto (PSDB-BA) concorda com a avaliação de que o quadro da economia tende a se deteriorar ainda mais e destaca que o momento de retração atual é reflexo de um panorama já indicado há anos, quando a oposição alertou para os equívocos administrativos do governo.

O tucano ressalta que a população mais pobre é a mais penalizada pelas falhas da gestão Dilma: “as pessoas temem o desemprego e estão deixando de investir. Gente que poderia estar construindo sua casa própria prefere esperar um pouco”, ressalta.

Gualberto ainda critica o governo pelo fato de a gestão Dilma não sinalizar com ações efetivas para a reversão da crise. “Com tudo o que estamos vendo, o mais indicado seria o governo reduzir sua máquina, mostrar que quer economizar. Mas prefere, em vez disso, aumentar juros”, diz.

Infraestrutura
O texto do Valor Econômico diz que o programa de concessões que o governo federal deve anunciar em junho tende a ter “pouco efeito a curto prazo”. João Gualberto também questiona a capacidade de a proposta petista resultar em efeitos positivos à população: “tudo depende de como eles forem fazer as concessões. Se eles fizerem aos moldes do PSDB, como feito durante o governo de Fernando Henrique, pode dar certo. Mas se fizerem como o PT tem realizado, buscando artificialmente o melhor preço sem observar a qualidade, não deve acrescentar”.

Segundo Gualberto, a questão da infraestrutura tem sido um dos principais legados negativos do PT para a economia. O tucano cita obras anunciadas para o Nordeste, como a Ferrovia Leste-Oeste e o  Estaleiro de Maragogi: “são projetos que estão parados e, como consequência, contribuindo para o desemprego – em uma situação que repercute em todas as áreas”.

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