O Brasil despertou. O Brasil hoje é um Brasil diferente. Emergiu um novo Brasil – um Brasil que quer ser protagonista da construção do seu próprio futuro.
- Tiago Oliveira
- 7 de novembro de 2014
- Frases, Imprensa
PSDB – ES
Quando foi eleita em 2010, a principal promessa de Dilma Rousseff foi “erradicar a miséria” no país. Parecia tão imbuída da missão, que a transformou no slogan de seu governo. Infelizmente, não passou disso.
Assim como aconteceu com a maior parte de seus compromissos de campanha, a meta da presidente não apenas não foi cumprida, como, pela primeira vez desde 2004, a situação do país neste quesito piorou.
De acordo com dados da Pnad recém-publicados pelo Ipea, o número de miseráveis no Brasil aumentou em 2013. Somam agora 10,45 milhões de pessoas, ou 4% da população. Eram 10,08 milhões um ano antes, o equivalente a 3,6% dos brasileiros.
Os resultados preliminares haviam circulado extraoficialmente durante o período eleitoral, mas o governo negou-se a confirmá-los. O Ipea fez pior e impediu a divulgação de estudos que atestavam o recuo, sob a alegação de “não afetar o processo eleitoral”. Como consequência, o diretor da área responsável pediu exoneração do cargo.
Em 2010, quando os dados eram favoráveis, não houve censura alguma. Com os petistas, vale a máxima: o que é bom eles divulgam, o que é ruim escondem. Censurar e cercear a liberdade de expressão e de manifestação são marcas indeléveis do petismo.
Na quarta-feira, o governo escalou dois ministros de Estado para negar o óbvio, ou seja, que temos hoje mais gente na miséria do que tínhamos um ano antes. Segundo eles, tudo não passa de “flutuações estatísticas, dentro da margem de erro”. Será?
No quadro geral, o crescimento foi de 3,7%, o que já não é nada desprezível. Nos cortes regionais, contudo, a variação foi muitíssimo mais expressiva. No Centro-Oeste, o número de miseráveis cresceu 29% em um ano; no Sudeste, 17%, segundo o Valor Econômico.
Na classificação petista, miseráveis são todos aqueles cuja renda individual é inferior a R$ 70 por mês, o que não é suficiente nem para uma passagem de ônibus por dia. Se fosse respeitado o critério da ONU, a linha de corte estaria próxima de R$ 90 mensais e o número de miseráveis no país seria ainda maior.
O discurso petista adora dizer que “gente não come PIB”. Mas é possível que não consiga negar que PIB gera emprego e põe comida na mesa das pessoas… O recente aumento da miséria está diretamente ligado ao quadro recessivo que se instalou no Brasil com Dilma.
A principal lição a tirar do episódio é que o país ainda tem muito a fazer pra efetivamente superar a chaga da pobreza – começando por não encará-la apenas como mera insuficiência de renda, como gostam de fazer os governos petistas. Enquanto nada mais sério é feito, mesmo as melhores intenções acabam não passando de slogans vazios.
Se até o final dos trabalhos da CPMI que apura as denúncias de esquema de corrupção na Petrobras, em dezembro, os fatos não estiverem todos elucidados, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, disse, nesta quinta-feira (6), que defenderá a continuidade das investigações no próximo ano. Em entrevista ao vivo à Rádio Estadão, Aécio antecipou que iniciará a coleta de assinaturas para a instalação de uma nova CPMI logo no início da próxima legislatura.
“É preciso que o governo pare de agir no sentido de dificultar as investigações em relação ao esquema de corrupção que tomou conta da Petrobras. As ações do governo é que vão orientar, é que vão definir que nível de diálogo efetivamente eles querem. Nós vamos cobrar que as investigações continuem. E já anunciei que, se no encerramento da CPMI este ano, não estiverem ainda elucidados em profundidade todo esse esquema, ou até onde quem ele atingiria, quais as suas ramificações dentro do governo, que a partir de 1º de fevereiro, na reabertura do Congresso, vamos iniciar a coleta de assinaturas para uma outra CPMI”, afirmou.
Indagado sobre um possível acordo entre partidos da base para impedir a convocação de políticos pela CPMI, Aécio rebateu: “Na verdade nós temos uma minoria, do ponto de vista numérico, pouco expressiva na CPMI. O governo é que define as oitivas, quem são as pessoas a serem chamadas. Eu não participei dessas reuniões, mas no que depender de mim e, se não for possível chamar ainda este ano, que isso seja feito a partir do início do ano que vem.”
Aécio lembrou ainda que essa CPMI só foi instalada após ele e um grupo de senadores de oposição recorrerem ao Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado. “E conseguimos que ela fosse instalada. Porque a base do governo no Senado e na Câmara não queria”, acrescentou.
O deputado Carlos Sampaio (SP) enalteceu a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que deferiu pedido de auditoria nos sistemas eleitorais feito pelo PSDB. Para o tucano, a medida colabora com a transparência pública e o fortalecimento da democracia brasileira. O parlamentar divulgou nota à imprensa nesta quarta-feira (5) comentando o assunto.
Segundo ele, o processo de auditoria ampla e irrestrita por um partido político após as eleições é fato inédito no país. Na próxima semana, o partido apresentará os nomes dos peritos indicados a compor a equipe responsável pela análise técnica do processo de votação eletrônica. Havia uma entrevista coletiva sobre o tema marcada para a tarde desta quarta, mas ela foi cancelada.
“O PSDB cumpriu o papel que lhe é devido, ciente de que age em nome dos mais de 50 milhões de cidadãos brasileiros que depositaram seu voto em favor das mudanças que o Brasil tanto precisa”, explicou Sampaio na nota. O tucano estranhou a publicação de matérias indicando o indeferimento do pedido, já que a decisão do tribunal garante a realização da perícia e nega apenas a formação de comissão de partidos.
Por unanimidade de votos, o plenário do TSE garantiu ao partido pleno acesso aos sistemas de votação, apuração e totalização dos votos das eleições de 2014. Relator do caso e presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli ressaltou que a legislação eleitoral determina total acesso aos partidos políticos e outras instituições. “Todos os eventos da urna são postos à disposição dos partidos. Ou seja, é altamente normatizado o procedimento, com transparência, com publicidade”, ressaltou o magistrado.
Do Portal do PSDB na Câmara
Estudantes da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) denunciaram um professor de Economia por ter feito discurso racista durante uma aula, na última segunda-feira (3).
De acordo com publicação feita pela Centro Acadêmico Livre de Ciências Sociais da Ufes na internet, o professor teria dito que “detestaria ser atendido por um médico ou advogado negro”.
As afirmações preconceituosas teriam sido feitas pelo professor durante uma aula de introdução à Economia Política, e um dos alunos levantou o assunto de cotas na universidade, o que desencadeou a discussão. Segundo estudantes, ele chegou a dizer que “negros e pobres não tinham acesso à cultura”, deixando claro que eles não atingiram o nível cultural dos brancos. Em seguida afirmou: ‘Estudantes cotistas diminuem a qualidade da universidade.”
Para Juvenal Araújo, o caso mostra que ter conhecimento e estudo não é suficiente para que uma pessoa não seja racista. “Chega a ser impressionante saber que um professor universitário, alguém que deveria estar na vanguarda do pensamento, possa ser tão retrógrado e desumano. O que ele falou configura-se como uma injúria racial, e espero que a denúncia já apontada contra ele, resulte numa verdadeira punição. É um tipo de atitude que não pode, de forma alguma, servir como exemplo para outros indivíduos que também são racistas”, avalia.
Os ingleses chamam de shadow cabinet e funciona assim: a oposição monta núcleos de especialistas que acompanham assuntos de cada área para fiscalizar o governo, uma espécie de governo paralelo. É isso que o PSDB vai fazer. Esta eleição deu ao partido a derrota e uma nova força. Foi com essa força que o senador Aécio Neves entrou ontem no Senado para falar.
Para que a democracia funcione bem, o papel da oposição é fundamental. Afirmações como as que o senador Aécio fez durante o debate, como o fato de que o empréstimo para o porto de Cuba tem como garantia pesos cubanos depositados em bancos de Cuba, passarão a ser feitas mais assiduamente. No caso em questão, as condições do empréstimo são sigilosas, mas ele conseguiu o documento do Ministério do Desenvolvimento e denunciou durante a campanha. Ao falar ontem no Senado, o candidato derrotado fez mais do que lamentar. Fez um discurso vigoroso mostrando os erros dos métodos de campanha escolhidos, como as mentiras que foram ditas, uso “despudorado” da máquina e a manipulação da informação econômica.
Principalmente ele denunciou a “intimidação” dos pobres de perda dos benefícios sociais caso votassem nos candidatos de oposição. Em alguns pontos, foi mais enfático ao dizer o que a oposição combaterá. Um exemplo, a corrupção na Petrobras. Quando foi respondido pelo líder do PT, Humberto Costa, lembrou que o próprio senador governista tinha chamado as denúncias que levaram à criação da CPI de “factoide”. Não se discutiu muito política externa durante a campanha, mas, ontem, o senador criticou o isolamento do Brasil no mundo e a ligação com governos ideologicamente próximos. O país tem, de fato, perdido relevância no diálogo diplomático global, tem deixado de fazer acordos comerciais, está perdendo espaço no comércio mundial.
Ao falar que “comunga” com Marina os ideais da transição para uma economia de baixo carbono, que Aécio definiu como um “imperativo ” no mundo de hoje, o senador tenta manter parte do apoio dos eleitores da ex-candidata. Ao mesmo tempo, atualiza o discurso do PSDB na área ambiental e climática. Voltou a falar de Marina no final, quando diz que ela ter á sempre seu protagonismo. No discurso, Aécio pesou bem racionalidade e emoção. Com indignação, reagiu ao documento oficial do PT que chamou a sua candidatura de incorrer nas práticas de “racismo, machismo, preconceito, ódio, intolerância e nostalgia da ditadura militar”.
Lembrou que era documento oficial e disse que essas ofensas o partido está jogando aos 51 milhões de eleitores que votaram em sua chapa. Deixou claro que não quer recontagem de votos, nem discute o resultado das urnas, e repudiou as ofensas do documento do partido. No plano racional, ele mostrou como a negação da crise econômica vem sendo desmontada diariamente pelos números e decisões do governo, mal foram fechadas as urnas. E, de fato, há uma coleção impressionante de índices que comprovam os problemas que ele apontou: a inflação que levou a juros mais altos, o rombo fiscal, o déficit comercial, a produção industrial, apenas para ficar nos dados que foram anunciados nos últimos dias.
Com o gabinete paralelo, o que a oposição quer fazer é acompanhar as ações do governo atentamente para criticar com dados e informações concretas. Durante a campanha, o senador Aécio Neves teve a assessoria de um grupo grande de especialistas que tornaram mais exatas e bem informadas as críticas que ele manteve no debate. É com essa disposição que o PSDB quer trabalhar nos próximos quatro anos para fazer, como disse o senador, uma oposição incansável e intransigente.
O PSDB não pactua com qualquer tipo de acordo que impeça o avanço das investigações da CPMI da Petrobras.
Lutamos pela instalação da CPMI. Temos de ir a fundo na apuração do chamado ‘Petrolão’ e na responsabilização de todos que cometeram eventuais crimes, independentemente da filiação partidária.
Essa é a posição inarredável do PSDB.
Brasília, 06 de novembro de 2014
Senador Aécio Neves
Presidente Nacional do PSDB
Aécio Neves reassumiu ontem suas funções como senador da República. Deixou claro que a oposição ao governo recém-reeleito será vigorosa, mas estritamente pautada nos marcos democráticos. Apresentou-se firme diante do clamor por liderança que os brasileiros pedem, no mesmo instante em que a candidata vitoriosa busca as barras de seu tutor para refugiar-se.
Aécio fez discurso no Senado em que demarcou as balizas em que pretende marchar representando os mais de 51 milhões de brasileiros e brasileiras que depositaram nele sua confiança e seu voto. Uma oposição sem adjetivos, a favor do Brasil e na defesa dos valores mais caros aos nossos cidadãos de bem: ética, honestidade, eficiência e, sobretudo, compromisso com uma vida melhor para a população.
O pronunciamento, antecedido por um encontro suprapartidário reunindo os que não comungam das ideias defendidas pelo PT, também serviu para denunciar as armas vis que a candidatura oficial usou para conquistar a vitória. Em especial, o medo disseminado entre os mais pobres e as mentiras mil vezes reiteradas.
Aécio fora recebido no Congresso um dia antes nos braços do povo. Por onde passa, é agora saudado pelos que se frustraram com a vitória do governo, pelos que lutaram pela mudança tão aguardada, mas que não aconteceu. Há nítido anseio por um novo Brasil, que uma oposição revigorada e bem comandada levará adiante.
Ao mesmo tempo em que Aécio retoma o papel que dele espera o sentimento verdadeiro e patriótico ora existente no país, a presidente da República refugia-se debaixo das asas de seu tutor, Luiz Inácio Lula da Silva. É flagrante a diferença de posturas e de atitudes. Fica a impressão de o eleitorado ter feito a escolha trocada…
Desde a eleição, o governo de Dilma Rousseff só fez revelar fracassos – que, aliás, já vinham de longa data. Desde a eleição, a presidente reeleita ainda não apresentou ao país – como, aliás, não fizera durante toda a campanha – nenhum novo rumo para tirar-nos do atoleiro em que ela mesma nos colocou.
Pior ainda, ao ver-se em dificuldade para montar a equipe com que governará pelos próximos quatro anos, correu para seu porto seguro de sempre: o ex-presidente que lhe alçou ao posto e que lhe dá guarida. Como dialogar com quem não sabe aonde quer chegar, muito menos como fará para lá aportar?
O que resta evidente é que o país crítico, mobilizado, consciente e convicto de suas crenças terá na oposição que emergiu das urnas sua melhor representação. As forças que sustentaram a candidatura de Aécio Neves deixaram de ser só políticas e se tornaram um movimento, que, inexorável, continuará a avançar.
Durante a primeira reunião da Executiva Nacional do PSDB após as eleições de 2014, o presidente nacional do partido, senador Aécio Neves (MG), afirmou que é responsabilidade da oposição manter vivo o sentimento de mudança que aflorou no Brasil a partir das eleições deste ano. Aécio prometeu cobrar melhorias do governo federal com base nas mesmas convicções que o moviam enquanto candidato à Presidência da República.
“Existe algo novo no Brasil e temos a responsabilidade de manter isso vivo. Trazer para o campo oposicionista as mesmas convicções que tivemos ao debater com esse governo. Depende de nós fazer com que a chama que cresceu na sociedade brasileira e se espalhou continue. Farei a oposição ao lado de vocês com as convicções com que governaria, pensando nos mais pobres, que mais precisam. Não vamos permitir que dividam o Brasil entre nós e eles”, disse.
Segundo colocado na disputa presidencial, com os votos de 51 milhões de brasileiros, Aécio destacou que sela, a partir da presente data, um pacto de construção de uma “revigorada e vitoriosa oposição”, que disputou as eleições “falando a verdade e apresentando aos brasileiros a possibilidade de uma nova construção política ética”.
“Mais de 50 milhões de brasileiros foram às urnas, de forma absolutamente livre, para dizer o que queriam para o Brasil, o que pensavam que deveria ocorrer no Brasil pelos próximos anos. Sou um democrata. Lutei com as armas que tinha, as armas da verdade, da compostura, da coragem, combatendo como aprendi a combater na política, onde a meu ver as ideias é que devem brigar, não as pessoas. Não obtivemos a maioria dos votos, mas a mesma coragem e determinação com as quais me preparei para governar o Brasil trago hoje, para participar da nova oposição que aqui se reúne”, salientou.
Compromissos
Ao lado de prefeitos, deputados, governadores eleitos e líderes de partidos aliados, Aécio afirmou que pretende acompanhar as ações do atual governo e qualificar a oposição. Ele anunciou a criação de um grupo de trabalho que será responsável pela fiscalização dos compromissos assumidos pela presidente da República, Dilma Rousseff, durante a campanha.
“Estou reunindo e organizando um grupo de trabalho técnico que vai permanentemente avaliar as ações de cada uma das áreas desse governo, para que possa municiar aos senhores para cobrar cada um dos compromissos que eles assumiram com os brasileiros durante a campanha eleitoral, e que estão muito longe de cumprir”, detalhou.
“Hoje o que nós temos é um governo envergonhado, pelas armas que usou para vencer as eleições. Mas do outro lado, temos também um Brasil revigorado, vivo, que reencontramos nas ruas. E é esse Brasil que vai fazer a mudança”, acrescentou o senador.
Duas marcas
Aécio ressaltou que a campanha presidencial de 2014 trará consigo duas marcas “claras e distintas”. Uma delas, protagonizada pelos adversários, foi a “campanha da infâmia, da mentira, da utilização absolutamente sem limites da máquina pública em benefício de um projeto de poder”.
“Pelo menos cumpriram com a palavra. Disseram que iam fazer ‘o diabo nas eleições’. O diabo se envergonharia de muitas coisas que foram feitas durante essa eleição. Ocuparam as nossas empresas públicas, agora os Correios, para uma atuação infame. Ninguém jamais vai saber quantos foram os panfletos distribuídos sem chancela pela candidatura oficial. Infelizmente, milhões de brasileiros vão deixar de saber qual teria sido a nossa mensagem, porque aquilo que nós distribuímos em várias partes do país não chegou”, disse.
Para o senador, a ingerência nos Correios e as ameaças de descredenciamento de beneficiários do Bolsa Família e de retirada da lista do Minha Casa, Minha Vida, caso votassem na oposição, são práticas que “não cabem em um regime democrático”. Aécio criticou ainda os ataques dirigidos à sua candidatura, de Eduardo Campos e de Marina Silva, ambos do PSB. “Sabiam que era mentira, e fizeram da mentira sua principal arma de luta. Isso não dignifica a vitória que tiveram”.
Aécio destacou ainda que “sempre que o PT teve que optar entre o PT e o Brasil, o PT ficou com o PT, e quem saiu perdendo foi o Brasil”.
Cidadãos livres
Segundo Aécio, a outra marca deixada pelas eleições deste ano foi o seu reencontro com “os cidadãos livres desse país”.
“Essa é a marca a que vou me ater. Essa eu vi de perto, convivi, me emocionei, me fez acreditar que vale a pena sim fazer política. As pessoas voltaram a se abraçar nas ruas, voltaram a se cumprimentar, a se olhar. Pessoas idosas, de 80, mais de 90 anos, que se encontravam comigo, faziam um esforço enorme para chegar próximo de mim e dizer ‘eu vou às urnas dar o meu voto à você, pela mudança. Cuide dos meus netos, dos meus bisnetos’. Os desenhos, as mensagens das crianças que iam para suas escolas com as cores da bandeira nacional por uma causa que valia à pena. Os jovens que readquiriram nas universidades a capacidade do debate, do enfrentamento, de dizerem que ‘o lado bom é o nosso, o da honradez, o da verdade”, afirmou.
O senador encerrou sua fala dizendo que o governo federal não deve contabilizar a oposição pelo número de cadeiras ocupadas no Congresso Nacional, e sim pelos “51 milhões de brasileiros atentos, acordados, vigilantes e que não aceitam mais serem governados da forma como foram até aqui”.
“Esse é o nosso papel, e vamos juntos fazer a mais vigorosa oposição que esse Brasil já assistiu, em benefícios dos brasileiros, da democracia, da liberdade, e dos valores como a ética e a moral”, completou Aécio.