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Na próxima quarta-feira, dia 15 de outubro, acontece um grande encontro de com lideranças e militantes, no Centro de Convenções de Vitória, às 18h30.
A reunião tem o objetivo de mobilizar a militância em favor da campanha de Aécio Neves, candidato a Presidente da República do PSDB. Prefeitos, vereadores, dirigentes partidários, parlamentares eleitos, ex-candidatos e toda a militância comprometida com a mudança estão convidados para o encontro.
Na ocasião, será distribuído material de campanha do candidato Aécio Neves para reforçar a o movimento nos municípios.
“Nesse momento, é muito importante reunir lideranças de todos os municípios para fazer a mobilização pelo Estado. Em todo o País, o momento é de unir forças e aqui não será diferente. Estamos unidos e muito animados”, afirmou o senador Ricardo Ferraço, coordenador da campanha de Aécio Neves no Espírito Santo.
No evento da próxima quarta-feira, estarão presentes o presidente do PSDB-ES, deputado federal e vice-governador eleito César Colnago, o ex-prefeito de Vitória Luiz Paulo Vellozo Lucas, o governador eleito Paulo Hartung, dentre outras autoridades políticas.
“Percebemos que a onda da razão que prevaleceu no primeiro turno vem se consolidando numa grande onda de mudança na qual queremos incluir todos aqueles que têm compromisso em dar um basta ao governo que aí está”, destacou o secretário-geral do PSDB-ES, Ruy Marcos Gonçalves.
O candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, recebeu neste sábado (11/10), no Recife (PE), o apoio de Renata Campos, viúva do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, morto em agosto. O apoio foi anunciado pelo filho João, de 20 anos, que leu a carta da mãe dirigida a Aécio.
“O Brasil pede mudanças, o governo que aí está tornou-se incapaz de realizá-las. Nós continuamos acreditando nos mesmos valores e continuamos com os mesmos sonhos. Só será possível mudar o Brasil, se tivermos capacidade de unir e dialogar, respeitando diferenças”, escreveu Renata Campos.
Na carta a Aécio, Renata reconhece que houve avanços no Brasil, graças aos governantes que passaram pelo Palácio do Planalto. Porém, ela alerta: “É fundamental organizar e arejar a casa”. Emocionado, João Campos leu as palavras da mãe: “Não é a primeira vez que seu caminho cruza com o de Eduardo. Lembro que, lá atrás, em momentos importantes da história, o caminho do seu avô Tancredo cruzou com o de Doutor Arraes”.
No texto lido por João Campos, Renata ressaltou as habilidades de Aécio como gestor e conciliador comparando-o com Eduardo Campos. “Em vários momentos, quando era necessário, você e Eduardo sabiam sentar e dialogar, encontrar caminhos. Eduardo tinha bandeiras muito claras e, se quisermos mudar o Brasil, é preciso levar adiante seus ideais”, afirmou ela.
Por fim, Renata Campos lembrou a história do Nordeste e de Pernambuco. “Aqui, no Nordeste, em Pernambuco, Estado que sempre foi palco de lutas libertárias, que tem um povo generoso com força e coragem, a cara de Eduardo e Arraes”, disse João, reproduzindo as palavras da mãe.
Família
Três dos cinco filhos de Eduardo Campos, João, Pedro e Maria Eduarda participaram do ato político em favor de Aécio Neves. Aécio foi abraçado por Magdalena Arraes, viúva de Miguel Arraes. Também participaram do encontro o governador eleito de Pernambuco, Paulo Câmara, o prefeito do Recife, Geraldo Júlio, o senador eleito e ex-ministro Fernando Bezerra Coelho e Beto Albuquerque, vice na chapa de Marina Silva (PSB).
Após o encontro, o candidato foi para a casa da família Campos almoçar com Renata. Aécio passa o dia em Pernambuco, onde participa de uma série de encontros, incluindo caminhada na região metropolitana do Recife.
O candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, visitou o Santuário de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida (SP), neste domingo (12/10), data consagrada à Padroeira do Brasil. Emocionado, ele disse estar realizado por pedir as bênçãos nesta etapa da campanha presidencial. Segundo ele, sua fé em Nossa Senhora Aparecida o incentiva a trabalhar por um país justo e solidário. Aécio destacou, no entanto, que respeita o preceito de o Estado ser laico.
“Eu quero, em primeiro lugar, dizer da minha alegria de estar aqui na casa da mãe do Brasil, a nossa padroeira Nossa Senhora de Aparecida. [Eu] me sinto realizado de poder estar aqui pedindo as bênçãos [de] Nossa senhora nessa travessia que nos levará a um Brasil mais justo, mais solidário, onde não prevaleça a tentativa da divisão entre irmãos. Ao contrário, leve a um país cada vez mais próspero, mais unido, com menos diferenças entre as classes sociais, entre as regiões”, disse Aécio em entrevista após o encontro com religiosos.
Aécio Neves foi recebido, em Aparecida, por dom Darcy José Niciolli, bispo auxiliar da Arquidiocese, e durante o encontro assumiu o compromisso de, depois de eleito, firmar parceria com a prefeitura do município para investir na infraestrutura da cidade, que recebe anualmente 12 milhões de peregrinos.
O candidato chegou ao santuário acompanhado da mulher, Letícia Weber, do governador reeleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e de José Serra (PSDB), senador eleito pelo Estado e a mulher dele, Maria Lúcia. O prefeito de Aparecida, Márcio Siqueira, também participou da visita.
Aécio foi saudado pela multidão de fiéis que tomou conta da basílica e da parte externa do templo. Ele recebeu cumprimentos, abraços e posou para fotos. Ao visitar o santuário, ele fez uma oração diante da imagem de Nossa Senhora e conversou com dom Darcy e outros religiosos.
Ausência
Dom Darcy disse ter convidado também a candidata petista Dilma Rousseff, mas ela não compareceu à festa da padroeira. “Não era nossa intenção fazer uma [entrevista] coletiva tucana. Entramos em contato com a campanha da presidente Dilma, que disse que não seria possível vir aqui, por uma questão de agenda. Aqui todos são queridos”, disse o bispo.
Questionado sobre a ausência da adversária, Aécio respondeu que: “Eu tenho dito sempre que o Estado é e deve ser sempre laico. Cabe a cada um de nós manifestarmos a nossa fé da forma que acharmos adequada. Certamente a presidente deve ter tido outros compromissos. Mas, eu pessoalmente estou muito, mas muito, honrado de estar aqui hoje, e podem ter certeza, para mim, para o meu coração, é algo muito confortante”.
Aécio Neves afirmou que a fé é sua principal companheira a duas semanas do segundo turno das eleições. “Eu vou continuar essa minha caminhada sempre tendo como companheira de viagem a minha fé cristã, meus valores que sempre preguei e sempre pratiquei, os valores da família. Fiz questão de vir com a minha esposa, Letícia, aqui hoje, e o que que posso dizer para vocês é que saio daqui revigorado”, acrescentou.
Incentivos
O candidato lembrou a importância do santuário para a fé católica e, portanto, da necessidade de investir não só na infraestrutura da cidade, mas também no turismo voltado para as festas e centros religiosos.
“Eu compreendo o turismo religioso com uma vertente extraordinária. Claro que, em primeiro lugar de propagação da nossa fé, mas também do ponto de vista econômico. Se construirmos parcerias adequadas e mostrarmos de forma ainda mais presente a importância desse Santuário, podemos até ampliar esse número de peregrinos”, afirmou Aécio.
O candidato acrescentou que faltam incentivos por parte do governo para a valorização da cultura nacional. “O Brasil tem uma empresa brasileira de turismo que nunca se preocupou em ter um documento que mostre, que divulgue aquilo que aqui acontece, as várias festas, as várias celebrações. Portanto, é essa parceria que quero oferecer”, disse ele.
O candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, agradeceu publicamente o apoio recebido da presidenciável do PSB, Marina Silva, neste domingo (12/10), e disse que a atitude representa um novo momento de sua caminhada no segundo turno da eleição. Em entrevista após a visita ao Santuário de Aparecida (SP), no Dia da Padroeira, ele explicou que o Brasil tem a oportunidade de encerrar um ciclo perverso de governo, que fracassou na gestão do Estado e nos compromissos éticos e sociais com a população.
“Portanto, hoje sob as bênçãos da nossa padroeira, é um dia glorioso para nossa caminhada. Recebo com muita emoção e com enorme responsabilidade a manifestação da companheira Marina Silva. A partir de agora, somos um só corpo, um só projeto em favor do Brasil e em favor dos brasileiros”, afirmou. “Marina representa o sentimento de uma parcela muito expressiva da sociedade brasileira, que quer voltar acreditar na política como um instrumento de transformação da vida das pessoas”, acrescentou.
Aécio já havia recebido o apoio do PSB e também de outros partidos que tiveram candidatos presidenciais no primeiro turno, como PV e PSC, além do PPS, que apoiou Marina na fase inicial da disputa. Para Aécio, a aliança que se forma em torno de seu nome é que cria esse novo momento de sua campanha. “A minha candidatura não é mais a candidatura de um partido político, não é a candidatura sequer de uma aliança partidária. É uma candidatura que representa o profundo sentimento de mudança que hoje se alastra pela sociedade brasileira”, disse.
Ele destacou a responsabilidade que esses apoios representam. “Saberei conduzir esta bandeira com dignidade, retidão e com coragem. Porque o que está em jogo não é a eleição de um candidato, a derrota de uma candidata ou vice versa. O que está em jogo é algo muito mais valioso”, afirmou. Para Aécio, o Brasil tem a possibilidade de se reencontrar com seu próprio futuro e de “encerrar este ciclo perverso de governo que aí está, que fracassou na economia, na gestão do Estado, na busca pela melhora dos nossos indicadores sociais e – o que é mais grave – nos exemplos éticos e morais que deveria dar aos brasileiros, para podermos iniciar um novo e virtuoso ciclo, onde a decência e a eficiência possam caminhar juntos”.
Aécio saudou a chegada de Marina à campanha do segundo turno, “dos seus valores, do seu imenso amor ao Brasil, da sua historia de vida”. “Eu recebo com enorme alegria a manifestação que houve [de Marina neste domingo]”, disse. O candidato afirmou que conversou por telefone com a ex-senadora na noite de sábado (11/10), ocasião em que ela antecipou a decisão de apoiá-lo.
“Obviamente não cabia a mim anunciá-la antes dela própria. Pelo contrário, respeitar o seu tempo. Ela é representante de um segmento de pensamento na sociedade brasileira e teve as etapas de conversas com aqueles que a acompanham”, afirmou.
Para o candidato da Coligação Muda Brasil, a atitude de Marina vai além do apoio eleitoral. “É uma decisão que engrandece a boa política brasileira, e acredito que nós iniciamos já essa reta final e decisiva do segundo turno demonstrando que o Brasil tem possibilidades não apenas de vencer o atual governo que aí está, que demonstra desespero em todas as suas últimas ações para se manter no poder, como temos as melhores condições para governar juntos o Brasil.”
Aécio disse que seu plano de governo e o de Marina têm convergências e lembrou do documento entregue no sábado aos integrantes do PSB que o apoiaram, no Recife (PE). “E aqui uma palavra também pública de agradecimento à manifestação, não apenas do PSB nacional e local que eu já havia feito, mas a Renata Campos, viúva do meu amigo Eduardo Campos, e de toda a sua família. Foi, para mim, um momento extremamente marcante”, disse.
Dilma nervosa
Aécio foi perguntado sobre os ataques que vem recebendo da campanha da campanha da petista Dilma Rousseff, entre eles a afirmação de que seu primeiro cargo público, na década de 1980, na Caixa Econômica Federal, foi por indicação política. Ele disse que a candidata demonstra nervosismo e desespero. “Nós estamos vendo uma candidata desesperada, à beira de um ataque de nervos. Os ataques que ela tem a me fazer, na verdade, estão no meu currículo. Eu ocupei todos os cargos públicos com extrema dignidade, aqueles para os quais fui nomeado e aqueles que, durante 30 anos, eu ocupei pelo voto popular”, afirmou.
Na sequência, ele comparou sua vida pública com a carreira política de Dilma: “Uma trajetória muito diferente, poderíamos dizer até oposta à dela, que construiu toda a sua vida pública por indicações. Não considero isso um demérito, talvez a grande diferença seja que, em todos os cargos que ocupei, eu os honrei, agi com dignidade e com decência. Não podemos dizer a mesma coisa dos indicados da presidente da República, podem escolher a área. Se não tiver te ocorrendo nenhuma, podemos escolher a Petrobras mesmo”.
A propaganda da candidata do PT no rádio e na televisão vem espalhando mentiras atrás de mentiras. É a clara demonstração de desespero de um governo que fracassou. Os petistas querem que olhemos para o passado com lentes distorcidas para tentar nos impedir de ver com nitidez o que acontece no presente.
A estratégia petista até tem sua razão de ser: depois de quatro anos de governo, a candidata à reeleição não tem realizações a mostrar. Pelo contrário. O país está hoje pior do que estava quando Dilma Rousseff assumiu a presidência da República. Em praticamente tudo, andamos para trás.
Como resposta, o PT apela a mistificações que conflitam com a história do país e afrontam o esforço de milhões de brasileiros, ao longo das últimas décadas, na construção de um Brasil melhor. Na mística petista, a história brasileira começou em 1° de janeiro de 2003, quando Luiz Inácio Lula da Silva assumiu a presidência do país. Os brasileiros sabem que não é assim.
Um dos alvos prediletos do PT é a situação da economia brasileira antes do governo Lula. Para eles, foram tempos de terra arrasada. A história, porém, registra, e o povo sabe, que foram anos de semeadura: o Brasil reencontrou ali, com Fernando Henrique, o caminho do desenvolvimento com justiça social. Lula e Dilma tiveram a sorte de vir depois; colheram o que o PSDB plantou.
O partido dos mensaleiros tenta reescrever a história. Quem está quebrando o Brasil é o governo Dilma. E isso está acontecendo hoje, dia após dia. É o governo atual quem ressuscitou a inflação – e ainda acha que os preços estão sob controle ou, quando não acha isso, sugere que o cidadão troque carne por ovo…
É o governo atual quem colocou o país em recessão. Há dois trimestres o PIB encolhe, algo que não acontecia desde 2009. Isso significa que o país está produzindo menos, gerando menos empregos aqui – só neste ano, até agora, são 220 mil empregos a menos em relação ao mesmo período do ano passado – e colocando em risco as conquistas sociais.
O Brasil não vai crescer quase nada neste ano, no pior resultado para um presidente desde o governo Fernando Collor, aliado do PT. O governo culpa a crise externa, a Copa do Mundo, a seca. Mas o problema está aqui dentro mesmo: não importa o parâmetro, com Dilma o país está ficando cada vez mais para trás.
É impossível que a candidata à reeleição não saiba disso. A estratégia de marketing do PT é clara: tentar ludibriar o cidadão, enganá-lo com um monte de mentiras. Os brasileiros sabem muito bem qual a situação do país. Por isso, não se deixam iludir e estão convictos de que a hora é de mudar o governo.
Jingles oficiais pra você ouvir quando quiser podem ser baixados no endereço http://aecioneves.com.br/campanha-audio.html. Faça download e ouça com familiares e amigos!
Diante do crescente aumento das manifestações de cunho racistas e discriminatórios em relação aos cidadãos nordestinos do país, junto às redes sociais na internet, a Coligação Muda Brasil apresentou, no dia de hoje, à Procuradoria da República no Distrito Federal, uma representação para que se promova a devida investigação dos fatos e a responsabilização de todos os autores destes crimes.
Importante destacar que, ao que constatamos, essas manifestações estão sendo realizadas sob o anonimato, através da criação de fakes, o que impede conhecer, de forma efetiva, a origem destas ações.
Por esta razão, esperamos que as investigações possam levar aos verdadeiros autores destes crimes, que fazem uso indiscriminado da internet para promover o ódio entre nossos próprios cidadãos, de forma a conhecer quem são aqueles que se beneficiam deste procedimento inaceitável.
Nossa sociedade não aceita esta tentativa de divisão discriminatória de nossos cidadãos, pois, acima de tudo, todos, juntos, temos um sentimento comum, que é o orgulho de sermos brasileiros.
Deputado federal Carlos Sampaio
Coordenador jurídico da Coligação Muda Brasil
Alguns anos atrás, o PT foi chamado de “partido da boquinha”. Isso faz muito tempo, quando os petistas ainda não haviam tomado de assalto o governo federal. Com tudo o que aconteceu desde a ascensão de Lula e sob beneplácito de Dilma, a sigla merece nova alcunha: é o partido da bocarra, da boca grande que morde e embolsa o que vê pela frente.
A crônica brasileira já celebrizou o mensalão, tido, até agora, como o maior escândalo de corrupção da nossa história política. Mas o esquema julgado e condenado pelo Supremo Tribunal Federal está se revelando troco perto do que começa a ser revelado do roubo institucionalizado pelo PT na Petrobras.
Vamos às ordens de grandeza: enquanto o mensalão movimentou, segundo o Ministério Público, não mais que R$ 150 milhões, a predação da estatal pode ter atingido R$ 10 bilhões. Ou seja, estamos tratando de escândalo cujas proporções são algumas dezenas de vezes maiores. Em comum, está o principal beneficiário: o PT, partido da candidata-presidente Dilma Rousseff.
Ontem vieram à tona gravações de depoimentos de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, sobre como funcionava o esquema de desvio de dinheiro na empresa. Dos contratos fechados pela área que ele comandava, 2% iam para o PT, recolhidos diretamente pelo atual tesoureiro da legenda, João Vaccari Neto.
Tomando-se por base apenas os contratos fechados durante a gestão de PR Costa, que coincide com o período em que Dilma, primeiro, presidiu o conselho de administração da Petrobras e, depois, a República, são R$ 2,3 bilhões que podem ter irrigado os cofres do partido do governo ao longo de oito anos.
É tanto dinheiro que a melhor providência é compará-lo com o que seria possível construir se o recurso fosse corretamente aplicado em benefício da sociedade, de modo a dimensionar o custo que a corrupção petista impõe aos brasileiros.
Com o dinheiro que Costa informa ter roubado da Petrobras para o PT, daria para pôr 300 mil crianças em creches – daquelas que Dilma prometeu fazer 6 mil e entregou menos de 400 – ou erguer escolas para 1,3 milhão de jovens. Este foi o “relevante serviço prestado” pelo ex-diretor aos brasileiros, pela qual foi cumprimentado pelo atual governo ao renunciar ao cargo…
Em sua propaganda política, a candidata-presidente tem dito que propôs um monte de projetos de lei para combater a corrupção. A maior parte deles, contudo, já tramita no Congresso sem jamais ter despertado o empenho do Palácio do Planalto pela sua aprovação, como mostrou O Estado de S.Paulo na semana passada.
É bem mais simples pôr fim aos descalabros e ao mar de escândalos que têm os petistas como seus principais artífices. Basta no segundo turno da eleição presidencial, que acontece em 26 de outubro, votar para tirar Dilma Rousseff e o PT do poder.