Militantes, lideranças políticas do PSDB-ES e moradores de Vitória participaram do lançamento da candidatura do professor Sérgio Majeski, que disputa uma vaga na Assembleia Legislativa pelo PSDB. O encontro aconteceu cerimonial Vilani, que fica no bairro Mata da Praia, em Vitória. O presidente do PSDB-ES, deputado César Colnago, o ex-prefeito de Vitória e candidato a deputado federal Luiz Paulo Vellozo Lucas, o presidente do JPSDB-ES, Armando Fontoura foram algumas lideranças presentes no evento. Professor há cerca de 30 anos, Sérgio Majeski destacou a importância da Educação como valor para a sociedade. “A Educação não é redentora de todos os problemas, mas não se resolve nada sem ela. A partir do momento que a Educação for reconhecida como valor verdadeiro para a sociedade, será possível alcançar soluções para problemas das drogas, reduzir o número de pessoas nas filas de hospitais, já que muitos ficam doentes porque não sabem como se prevenir de doenças, e outras questões”, destacou o candidato. Sérgio Majeski se filiou ao PSDB no ano passado e tem se destacado como um candidato bastante preparado para representar os capixabas na Assembleia Legislativa. “Sergio é um candidato de conteúdo e sabemos do seu potencial. É fundamental que a gente saiba escolher representantes com compromisso com a sociedade. Assim conseguiremos alcançar as mudanças que o Brasil tanto espera”, afirmou o deputado César Colnago, que também é candidato a vice-governador na chapa de Paulo Hartung (PMDB).
Imprensa

Para deputados do PSDB, o depoimento de Meire Bonfim Poza, ex-contadora do doleiro Alberto Youssef, prestado nesta quarta-feira (13) no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara, confirma que a corrupção continua presente na conduta de petistas e de integrantes de partidos que apoiam o governo de Dilma Rousseff. Ao longo de aproximadamente duas horas, Meire deu esclarecimentos como testemunha nos processos de investigação contra o deputado Luiz Argôlo (SD-BA) apresentados pelo PPS e pela Mesa Diretora da Câmara.
As representações foram motivadas após a divulgação de reportagens da revista “Veja” e do jornal “Folha de S.Paulo” que mostram troca de mensagens entre o parlamentar e o doleiro sobre a transferência de R$ 120 mil. O recurso teria sido encaminhado para a conta do chefe de gabinete do deputado, Vanilton Bezerra.
“Eles (petistas) continuam a praticar atos ilícitos e ilegais nas mais diversas áreas. Como um partido que tem representantes condenados por corrupção permanece nessa atividade?”, questionou o deputado Cesar Colnago (ES) após acompanhar questionar da ex-contadora do doleiro. Titular do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, Colnago manifestou preocupação com a integridade física da contadora que negou ter recebido pressões ou ameaças para comparecer à reunião, mas confirmou que a Polícia Federal ofereceu proteção a ela.
“BEBÊ JOHNSON” – Diante dos deputados, Meire confirmou que Argôlo recebia dinheiro do doleiro e destacou a relação carinhosa que havia entre os dois. Chamado de “bebê Johnson” por Youssef, o parlamentar chegou a ir pessoalmente a São Paulo buscar uma quantia que a contadora não soube precisar. “Normalmente, ele recebia em dinheiro. Nunca foi feita uma TED (operação bancária de transferência de dinheiro entre contas) diretamente para Argôlo”, disse. Os depósitos ou transferências eram direcionados, afirmou Meire, para as contas de Elia da Hora e Manoelito Argôlo, pai do parlamentar. O primeiro chegou a ter depositado na sua conta em torno de R$ 47 mil. Manoelito recebeu R$ 60 mil.
A testemunha confirmou ainda que os dois eram sócios informais da Malga Engenharia e de duas empresas sediadas em Fortaleza (CE): a M.Dias Branco e a Grande Moinho Cearense. Pelas notas que emitiu e pelos depósitos e transferências que realizou, Meire calculou que Youssef repassou mais de R$ 1 milhão para o deputado federal.
Ela também afirmou que uma empreiteira fechou contratos de fachada e fez pagamentos para a empresa GFD, de Youssef, que não exercia nenhuma atividade real além da emissão de notas frias. No depoimento, a contadora preferiu se limitar a contar o que sabia sobre os casos que envolvem o parlamentar do Solidariedade.
A morte trágica de Eduardo Campos, o candidato do PSB à Presidência da República, deixa a política brasileira um pouco mais pobre. Mas seu desaparecimento não pode privar o debate nacional de valores que ele, assim como as forças de oposição, também encarnava. A missão daqueles que se dedicam à boa política é reforçá-los nas eleições deste ano e levar adiante as boas bandeiras.
Há, em torno do pleito deste ano, anseio por mudança, por renovação, por uma postura mais construtiva e menos beligerante, como a exibida atualmente pelos governantes de turno. Com sua candidatura, Campos também vinha colaborando para construir esta alternativa, convergindo nos últimos meses com as forças que sempre se opuseram ao grupo hoje no poder.
É possível que o apelo que estes valores deverão ter na disputa de outubro se torne ainda mais forte a partir de agora. O país pede mudanças, e elas virão. O país pede renovação, e elas acontecerão. O país espera juventude, e ela está a caminho. Campos era um dos agentes desta transformação, cujo curso não se extinguirá.
O ex-governador de Pernambuco era um dos representantes da boa política que mira, acima de tudo, os benefícios aos cidadãos, a gestão responsável da máquina pública, a busca pela justiça social. Em sua administração no estado, espelhou-se em outras experiências exitosas como a de Aécio Neves no governo de Minas Gerais. A escola é a mesma e será continuada.
Assim como Aécio, Campos encarnava o desejo de mudança manifestado por quase 70% dos brasileiros em todas as mais recentes pesquisas de opinião. Este sentimento permanece e não se abaterá com a tragédia. Pelo contrário: continuará a ser o principal motor dos novos rumos que os cidadãos pretendem ver o país tomar a partir de 2015.
Eduardo Campos também personificava o vigor da juventude, que, da mesma forma, não deixará de estar presente quando os brasileiros estiverem escolhendo, ao longo das próximas semanas, os novos caminhos que o país deve trilhar.
Por fim, as candidaturas de oposição ao governo de turno – tanto a que era capitaneada pelo candidato do PSB quanto a de Aécio Neves – representam o sentimento de união em favor do país, em contraposição ao modelo que prefere dividir para conquistar, atacar para triunfar, difamar para confundir.
O Brasil perdeu ontem um protagonista importante da boa política. Mas o mais relevante é que valores e crenças que Eduardo Campos abraçava continuarão sendo respeitados e honrados por quem continuará a travar este bom combate. O sentimento de mudança, renovação e união permanecerá, em prol de um país melhor, como era desejo também dele.
Acabei de ver com destaque num jornal de rede de televisão nacional, matéria comentando a revolta da população de Ferguson, estado do Missouri, nos Estados Unidos da América, onde a população se revoltou por conta da morte pela polícia de um jovem negro, dando-se início a um quebra-quebra de grandes proporções com incêndios de destruições.
Mesmo condenando todo e qualquer ato de violência como forma de protesto, é inevitável compararmos o fato com a realidade brasileira onde situações deste tipo se repetem diante da omissão absoluta das vítimas – que temem se manifestar abertamente – e da complacência dos algozes através do silêncio do Estado que ausente, não oferece a devida proteção ao cidadão.
A cada dia os dados se mostram mais evidentes e os números de estatísticas diversas denunciam uma sociedade brasileira onde, passados 126 anos do fim da escravidão, negros se encontram reféns de um quadro de exclusão que,mesmo com os ganhos e avanços da economia, não conseguiram responder com equidade às demandas colocadas e fazer valer a verdadeira igualdade.
Apenas para citar, temos que: A cada três assassinatos no País, dois vitimam negros;A possibilidade de o negro ser vítima de homicídio no Brasil é maior inclusiveem grupos com escolaridade e características socioeconômicas semelhantes.A chance de um adolescente negro ser assassinado é 3,7 vezes maior emcomparação com os brancos.Assassinatos atingem negros numa proporção 135% maior do que os não-negros.
Enquanto a taxa de homicídios de negros é de 36,5 por 100 mil habitantes, nocaso de brancos, a relação é de 15,5 por 100 mil habitantes;Há uma perda na expectativa de vida devido à violência letal 114% maior parapessoas negras.

Uma triste notícia que pegou todos de surpresa no final da manhã desta quarta-feira (13): o acidente aéreo que provocou a morte do presidenciável Eduardo Campos, uma perda que causou comoção nacional.
Assim como todos os brasileiros, aliados políticos ou não, o PSDB capixaba também lamenta profundamente a perda dessa liderança jovem que deixa uma grande lacuna no cenário político brasileiro.
Assim que soube da notícia, o presidente do PSDB-ES, deputado federal César Colnago, expressou o seu pesar. “É uma grande perda, uma notícia triste para a democracia brasileira.. Estou surpreso e consternado”,disse.
Outras lideranças tucanas capixabas lamentaram a morte do presidenciável. “É uma triste notícia para nosso País.Uma tragédia que deixou todos chocados e surpresos. Que Deus conforte e ampare a família de Eduardo Campos e de todos que perderam a vida nesse acidente”, afirmou ex-prefeito de Colatina e vice-presidente do PSDB-ES, Guerino Balestrassi.
O vereador de Vitória Luiz Emanuel Zouain disse que ficou abalado ao saber do acidente que matou Eduardo. “Uma tragédia que deixará profundas marcas na história republicana brasileira e que, infelizmente, balizará o futuro da nossa combalida democracia”, lamentou.
Para o secretário-geral do PSDB-ES, Ruy Marcos Gonçalves, a história de Eduardo Campos deu uma grande contribuição para o Brasil, especialmente Pernambuco.
“Eduardo dedicou sua vida a atender às demandas e necessidades do povo nordestino e promoveu mudanças significativas naquele estado. Nos entristece saber que, com tantos sonhos e projetos, perdeu sua vida de forma nesse acidente trágico. Também lamentamos demais as mortes dos outros ocupantes da aeronave e nos solidarizamos com a dor de suas famílias nesse momento”, declarou Ruy.

A relação do Partido dos Trabalhadores com o esquema de corrupção orquestrado pelo doleiro Alberto Yousseff está sendo demonstrada dia-a-dia. Após a prova de que o deputado eleito pelo PT, André Vargas, mantinha uma sociedade oculta com Yousseff, a intimidade com o PT vem sendo escancarada com as novas revelações, como a de que o ex-Líder do Governo de Lula e de Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados, Cândido Vacarezza, também mantinha um relacionamento estreito com o doleiro! Agora, atônitos, descobrimos que o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, procurou pelo doleiro em uma de suas empresas fantasmas, utilizadas para desviar recursos públicos.
O financiamento do PT com recursos públicos já é por todos nós conhecido, desde a época do “Mensalão do Lula”! O que percebemos é que esta história está se repetindo e, nos dias de hoje, o “Mensalão da Dilma” já é uma realidade. Estamos apresentando requerimento para que o Senhor João Vaccari Neto compareça à CPMI da Petrobras e esclareça a todo o país os motivos pelos quais um tesoureiro do Partido dos Trabalhadores vai, em época de eleições, à procura de um conhecido abastecedor de políticos com recursos ilícitos, desviados, principalmente, dos cofres da Petrobras.
Carlos Sampaio
Deputado Federal
Coordenador Jurídico Nacional da Coligação Muda Brasil
Hoje é um dia de imensa tristeza para todos os brasileiros. Para todos aqueles que acreditam na boa política. Eduardo era um dos maiores representantes da boa política. Essa tristeza é muito maior para aqueles que conviveram com Eduardo. Convivi com Eduardo por mais de 20 anos. Tenho por ele uma admiração que não terminará com a sua morte trágica. Convivemos muito durante vários momentos da vida nacional. Fomos governadores de Estado juntos. Eduardo fará uma falta imensa à política nacional.
O fato de estarmos em partidos diferentes nunca nos impediu que conversássemos, e conversássemos sempre, sobre aquilo que interessava ao Brasil. Logo que pousei em Natal, no Rio Grande do Norte, soube da tragédia, ainda sem informações definitivas, me veio à mente a lembrança da Renata, dos filhos. O meu pensamento, da Letícia e de toda a minha família é voltado para eles. Eduardo tinha uma família extraordinária, alegre, feliz, coesa.
Guardarei com muito carinho a última mensagem que recebi de Eduardo, domingo agora, no Dias dos Pais. Logo cedo, foi um dos primeiros a mandar uma mensagem, ele e Renata, cumprimentando pela chegada do Bernardo, meu filho, em casa, desejando que ele pudesse estar com saúde e força para continuar a sua caminhada. Retribuí, obviamente, desejando também a ele paz, saúde, sucesso aos seus filhos e também o cumprimentando pelo seu aniversário.
Uma perda enorme. Estamos todos absolutamente abalados. Perde a política brasileira, mas a sua família é que precisa agora das nossas orações, da nossa força. Estou aqui ao lado dos meus companheiros, hoje, em São Paulo. Cancelei toda a minha programação, toda a nossa agenda está cancelada, sem definição de dias para que possamos nos recuperar. Infelizmente, é uma perda que dói fundo em todos. Eduardo sempre foi um homem valoroso, um homem público especial e um grande amigo.

Com propostas inovadoras, desejo de mudança e coragem para enfrentar os desafios, muitos jovens fazem valer a sua cidadania e ingressam na política dispostos a fazerem a diferença.
Antenados aos acontecimentos políticos, jovens candidatos acreditam que a participação da juventude tem muito o que contribuir . E neste Dia Internacional da Juventude, comemorado hoje (12), vale lembrar que o quadro jovem do PSDB está muito bem representado.
Com 29 anos, Romeu Berger decidiu disputar uma vaga de deputado federal pelo PSDB e acredita que o maior desafio é resgatar a credibilidade da política.
“Percebo que muitas pessoas deixaram de acreditar na política, mas não adianta ficar só reclamando, postando suas insatisfações nas redes sociais. É preciso participar, acompanhar as ações dos candidatos e ser parte ativa desse processo”, afirmou Romeu, que é do município de Santa Maria de Jetibá.

Já o jovem tucano Rafael Mota, 28 anos, é candidato a deputado estadual. Para ele, é importante que a sociedade também seja representada por lideranças jovens comprometidas com o bem-estar coletivo.
“Aposto muito na renovação. Conheço a história do meu partido e acredito que o PSDB tem o melhor projeto de mudança, com raízes na ética e no comprometimento. Com base nesses valores, decidi disputar uma vaga na Assembleia Legislativa para representar os capixabas como deputado. Quero um Espírito Santo melhor para os nossos filhos”, afirmou Rafael.
Para o presidente do PSDB Jovem do Espírito Santo e Secretário Região Sudeste da JPSDB Nacional, Armando Fontoura, é somente através da política que alcançaremos as mudanças que o país necessita.
“Participar do pleito colocando seu nome à disposição dos eleitores é um passo fundamental para as novas lideranças. Escolhemos um partido para militar, pois acreditamos em um ideal. E acredito muito na política como agente transformador”, avaliou Armando.
O impacto da inflação na vida das famílias brasileiras é uma das principais preocupações do candidato da Coligação Muda Brasil à Presidência da República, Aécio Neves. Em entrevista à GloboNews, nesta segunda-feira (11/08), Aécio se comprometeu a reduzir a inflação durante o seu mandato. “Estive essa semana nas margens do Rio Negro, me reuni com as donas de casa e elas me diziam: ‘O que eu comprava há um mês não compro hoje e sei que daqui a um mês já não vou comprar mais’. A inflação voltou a atormentar a vida de quem vive no Brasil”, contou Aécio.
Segundo o candidato, a redução da inflação será possível por meio da reversão das expectativas negativas com a economia, que também possibilitará a retomada dos investimentos. “Nós temos a capacidade, mais do que o atual governo, de gerar confiança no mercado. E crescimento, investimento e até inflação se movem muito em relação às expectativas pelo futuro, pelo que está por vir. Eu não tenho dúvidas de que, por termos sinalizado de todas as formas como respeitadores das regras, como não intervencionistas, um grupo político que respeita contratos, nós vamos criar um ambiente de estabilidade para a retomada do investimento. E a retomada do investimento vai ser a principal alavanca que vai ajudar o Brasil a superar suas dificuldades”, disse.
Aécio defendeu também a política do seguro-desemprego como um instrumento de defesa do trabalhador. Ele lembrou que este foi um dos benefícios criados pelo PSDB no governo de Fernando Henrique Cardoso. Aécio garantiu que não alterará as regras do benefício. “O que há hoje no seguro desemprego é uma péssima gestão. Essa péssima gestão vai ser corrigida com a profissionalização do setor público. Nós temos hoje um aparelhamento da máquina pública que desqualifica os resultados em todas as áreas. Existem excessos? Tenho informações que sim. Mas quero assumir o governo para ver de que contas são esses excessos, onde eles se dão”, afirmou.
Mais Médicos
Durante a entrevista, Aécio se comprometeu a aumentar os investimentos federais na saúde pública. Ele voltou a defender o programa Mais Médicos e afirmou que renovará o contrato dos médicos cubanos, se for necessário. “Enquanto houver necessidade, nós vamos renegociar esses contratos, mas não pagando 70% do valor ao governo de Cuba. Vamos renegociar esse valor com a força do governo brasileiro, pagando o que recebem médicos de outras partes do mundo. Falar em Mais médicos e não falar em mais saúde é um engodo. E isso é não levar a sério uma questão tão grave como essa.”
Aécio afirmou que seu governo vai investir muito mais em saúde pública do que vem sendo investido hoje e reiterou seu compromisso de criar uma carreira nacional de médicos. “Eu quero qualificar os médicos brasileiros que vão se formar. Eu quero criar uma carreira nacional dos médicos. Isso é essencial para que, assim como ocorre na magistratura, no Ministério Público, os médicos possam ir para determinadas comunidades e ao longo do tempo, pelo seu mérito, e pela qualidade de seu trabalho eles possam vir a ser promovidos para outras regiões.”