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“Tarde demais”, análise do ITV

planalto-psdb-foto-george-gianni-300x200O governo prepara para hoje o anúncio do que seria um “pacote de bondades” para aliviar a situação da economia, mais especificamente da indústria e do setor exportador. Como boa parte do que acontece na atual gestão, as medidas chegam com cheiro de improviso e, sem sombra de dúvida, com grande atraso.

Pode ser tarde demais para evitar o naufrágio, tanto econômico, quanto eleitoral – que é o que, efetivamente, interessa à presidente da República e sua equipe neste momento. O que move o governo é tentar minorar o mau humor de empresários e investidores que não exibem ânimo para continuar aturando as más condições que a gestão petista espalha pela economia.

O tal pacote conterá, segundo informam os jornais de hoje, estímulo a exportadores, novas facilidades tributárias e a manutenção de linhas de financiamento subsidiadas pelo BNDES. São importantes, sim, para tentar injetar alguma adrenalina numa economia que respira por aparelhos. Mas, possivelmente, são insuficientes para surtir o efeito pretendido.

Pontualmente, é válido que exportadores contem com um mecanismo de estímulo como o Reintegra no mesmo momento em que o câmbio não os ajuda. Mas são as péssimas condições gerais de competitividade da nossa economia que lhe tiram completamente o oxigênio na hora de disputar mercado no exterior com concorrentes em situação muito melhor para produzir.

Renegociação de débito tributário, por meio do Refis, já deixou de ser uma forma de atenuar a escorchante carga de impostos praticada no Brasil para se tornar um instrumento para aumentar a arrecadação e evitar resultados fiscais mais catastróficos. Permitir, pela enésima vez, que devedores parcelem e quitem suas dívidas deixou de ser novidade.

A manutenção do Programa de Sustentação do Investimento – há quem diga, como O Estado de S. Paulo, que é mais que isso, com o programa tornando-se permanente como linha regular do BNDES – é um pleito dos empresários. O problema tem sido a forma como se dá o processo de seleção dos (poucos) beneficiários.

O ideal é que os juros “padrão BNDES” não fossem só para uns poucos eleitos, mas para os muitos no país que precisam de fôlego financeiro para investir e fazer seu negócio crescer. Subsídios são necessários, mas hoje sequer se conhece que benefícios acarretam e quem paga ou deixa de pagar por isso. Poderiam ser muito melhor empregados.

Pelo que se noticia, exceto o Refis as novas medidas valeriam para o ano que vem. Ou seja, no duro do real, o governo da presidente Dilma Rousseff vende o que não tem, porque seu mandato acaba em 31 de dezembro próximo e as urnas ainda não lhe deram a recondução – se é que lhe darão…

O que se constata é que pode ser tarde demais para as bondades que o governo assaca agora da algibeira a fim de tentar reanimar uma situação econômica que já se encontra em estado tal que remendos não convencem, tampouco são suficientes. O buraco em que nos metemos está bem mais embaixo.

Mais grave ainda é o risco de, no afã de tentar manter-se no poder a qualquer preço, o atual governo lançar-se em iniciativas irresponsáveis que comprometam ainda mais o futuro e dificultem mais ainda a recuperação econômica. A inclinação petista a vender terreno na lua é, mais que uma evidência, prática a que se lançam sempre que o calo aperta.

Não se espera, contudo, que o governo fique imobilizado. Mas, sim, que adote medidas responsáveis e consequentes. Improvisar é tudo o que não se deve fazer numa economia que caminha para seu quarto ano de anemia, consolidando-se, sob a égide de Dilma Rousseff, como um dos patinhos mais feios entre todos os países do mundo.

“A união contra o ódio”, análise do ITV

uniaoHá duas forças políticas em disputa hoje no país. Uma prega o ódio; a outra defende a união. Uma quer dividir os brasileiros; a outra busca uma nação que seja melhor para todos, indistintamente.

Inverter estes papéis é a estratégia de quem sempre apostou num Brasil conflagrado e, quando colhe o que planta cotidianamente, age como o batedor de carteira que, apanhado, grita “pega ladrão”.

Quem, mais que o PT, vem insuflando o ódio e tentando, com seu discurso sectário, dividir o país entre pobres e ricos, entre brancos e negros, entre elite e miseráveis? Não há cargo nem liturgia que impeçam seus próceres de exercitar sua retórica da intransigência, onde quer que a oportunidade surja.

Os petistas usam todos os meios à mão, lícitos e, principalmente, ilícitos, para propagar sua ode à divisão do país. Quem não está a favor do governo é tachado de “pessimista”, de “perdedor”, de antipatriótico. Não apenas nos palanques, mas também em solenidades oficiais. Cadeias de rádio e televisão tornaram-se tribuna de honra para ataques partidários.

Os líderes petistas aproveitam todos os espaços disponíveis – e subvertem os que não deveriam estar disponíveis – para constranger adversários, sempre classificando-os como espécies de vendilhões da pátria, traidores da nação, feitores do povo. Quem não está conosco está contra nós – é esta a mensagem sempre veiculada pelos porta-vozes do PT.

Que militantes sectários ajam assim, até vá lá. Mas a coisa muda muito de figura quando até a presidente da República não se furta a desrespeitar quem pode interpor-se ao projeto de poder total de seu partido. Foi o que fez Dilma Rousseff ontem ao atacar um governador de Estado em mensagem gravada a petistas no lançamento de seu candidato ao governo de São Paulo.

É assim que o PT faz política: atacando, achincalhando, desrespeitando. Quando tomam apupos como respostas, posam de vestais. As vaias e os xingamentos são difusos, partem de gente insatisfeita com o governo, ainda que com maus modos. São uma réplica à forma de governar de um partido e não agressão a uma mulher.

A retórica agressiva do PT, em contrapartida, é parte essencial de sua estratégia política, espinha dorsal de sua lógica de comunicação. Tanto que partiu de seu marqueteiro, o 40° ministro da República, João Santana, a comparação dos adversários de Dilma a “uma antropofagia de anões, (que) vão se comer, lá embaixo”. Se nove meses atrás a ordem unida já era esta, imagina agora depois da Copa…

O mago das campanhas eleitorais petistas dá a nota, mas quem executa a sinfonia de diatribes é Luiz Inácio Lula da Silva. A cada vez que lhe abrem os microfones para falar, o ex-presidente mostra-se incapaz de produzir uma mensagem construtiva, uma palavra em favor de uma concertação nacional. Sua lógica sempre é a do sectarismo.

À guisa de “responder” a investida da oposição, o petista exercitou ontem, mais uma vez, sua pregação do ódio. Mais uma vez, apostou na divisão da sociedade. Mais uma vez, lançou mão de manipulações da história e da reescrita do passado. É assim, e só assim, que o PT busca conseguir seus triunfos.

Os brasileiros de bem não suportam mais a maneira conflituosa de fazer política que o PT pratica. Os brasileiros de bem querem, isso sim, a reconquista da união e da civilidade. A mesma união que fez o país superar a truculência política, a instabilidade econômica, o atraso social. A união que, nas últimas três décadas, construiu a nação que hoje somos. O Brasil é de todos os brasileiros e não de uma facção que dele considera ter se apossado.

Vereador Válber Salarini propõe palestras educativas para combater queimadas

SAM_5178Atendendo a pedidos da população, o vereador de Anchieta Válber Salarini, do PSDB,  em requerimento verbal aprovado na sessão do último dia 10, solicitou à Secretaria de Meio Ambiente do município, que promova uma série de palestras educativas nas comunidades rurais e urbanas conscientizando os anchietenses quanto a importância de evitar queimadas de qualquer espécie, bem como quanto as sanções previstas em Lei para aqueles que desrespeitam a lei.
Segundo o vereador, a Lei Complementar nº 26/2012, que institui o Código Municipal de Meio Ambiente, proíbe em seu artigo 107 queimadas de lixo e detritos em quintais e terrenos baldios, contudo, ainda se observa uma série de pequenas queimadas que precisam ser combatidas, pois causam danos ao meio ambiente e à saúde das pessoas.
Válber lembrou, ainda, que lixo e detritos devem receber destinação adequada ao invés de serem queimados e que compete ao Poder Executivo Municipal oferecer à população os meios adequados para descarte desses materiais.

“Despedida”, por Aécio Neves na sua última coluna na Folha

militantes-do-psdb-igo-estrela-25-300x200Em respeito aos critérios anteriormente fixados pela Folha em função do período eleitoral, escrevo hoje a minha última coluna, em uma manhã de sábado em São Paulo. E me despeço manifestando, mais uma vez, o meu respeito pela atividade política.

Sei que corro o risco de ser mal interpretado, em um país em que, lamentavelmente, sobram motivos para o descrédito da ação política, mas a cada dia me convenço mais do acerto da decisão que tomei há 30 anos, quando entrei na vida pública. Poucas escolhas na vida nos permitem reunir ao mesmo tempo as razões do coração e da razão. Dizem que as pessoas que conseguem encontrar o dever e o prazer no mesmo lugar têm uma chance especial de encontrar a felicidade. E, apesar de todas as dificuldades, poder imprimir à vida um sentido no qual se acredita não deixa de ser uma oportunidade a ser celebrada.

Nunca tive dúvidas sobre a escolha que fiz, nem nas horas de dificuldades. Nunca as tive nos momentos de frustração quando fui confrontado com a impossibilidade de realizar tudo o que gostaria, nem nos momentos em que sou atacado de forma covarde por calúnias e difamações.

Vejo nisso apenas mais razões para continuar a minha caminhada e colaborar para a construção de um tempo em que a política tenha mais a ver com a verdade e com a realidade, e menos com a manipulação e com a hipocrisia. Acredito na política como instrumento de transformação da sociedade. Onde falta política sobra autoritarismo.

Fiz desta coluna um testemunho de meu compromisso com a política voltada ao bem comum e do meu compromisso com os brasileiros. Busquei refletir sobre o Brasil, consciente de que escrever para um jornal como a Folha é sonhar em voz alta. É falar para o Brasil. Nunca me omiti diante das grandes questões. Me expus ao crivo da opinião pública e saio fortalecido da experiência. E ainda mais convencido de que a arena pública deve estar sempre permeável ao debate.

Olho para o Brasil e vejo um país banhado por uma energia positiva que parece adormecida, mas que é essencialmente nossa. Alegria, esperança e confiança são um patrimônio coletivo da nossa nação. Não podemos perdê-lo.

“A nação renasce porque está renascendo nos olhos dos moços”, escreveu meu avô Tancredo no discurso preparado para o dia de sua posse na Presidência e que o destino não permitiu que ele lesse. Ele falava daquela energia única, do “calor sagrado que torna as pátrias imperecíveis”. Esta é a energia que me move.

Encerro a minha coluna surpreso com a velocidade com que o tempo tem passado. Foram três anos. Meu agradecimento à Folha pelo convite. A você, meu agradecimento pela companhia, meu abraço e desejo de que o tempo seja generoso com cada um dos nossos sonhos.

*Aécio Neves é senador (PSDB-MG), presidente nacional do PSDB e candidato do partido à disputa pela Presidência da República

**Coluna publicada na Folha de S. Paulo – 16-06-2014

“Nós queremos unir o Brasil, não dividir”, diz Aécio Neves

aecio-entreO candidato à Presidência da República e presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, afirmou nesta segunda-feira (16), em São Paulo, que fará uma campanha eleitoral focada no futuro e no debate dos problemas nacionais. Em um recado claro ao PT, Aécio afirmou que é hora de unir o país e apresentar propostas que coloquem o Brasil novamente na rota do crescimento e do desenvolvimento social.

“Está na hora de o PT debater o país. Vamos debater educação, segurança, saúde, crise nos municípios, a questão ética. É isso que a sociedade espera de nós. Estou pronto para qualquer debate, em cada um dos campos que interessam efetivamente à sociedade brasileira. É hora de olharmos para o futuro. Vamos debater o modelo de país que queremos. O PSDB debaterá o futuro. Aqueles que pretendem debater o passado, no que depender de mim, ficarão falando sozinhos”, afirmou Aécio Neves.

Aécio esteve em São Paulo para entrevista coletiva na Associação Paulista de Jornais (APJ), entidade que reúne 15 dos principais veículos impressos do estado, com circulação em 80% do território estadual.

Durante a entrevista, o candidato a presidente pelo PSDB também criticou a estratégia petista de tentar dividir o país com o discurso do ódio. “Nós não vamos cair na armadilha do debate que apequena a política, de colocar nós contra eles. Nós queremos unir o Brasil, não dividir. Nossa proposta vai falar de futuro, de esperança, e aquela que vencer, que for escolhida pelos brasileiros, deverá ser a proposta de todos. Ninguém pode querer apresentar uma proposta para governar uma parte da sociedade. Nossa estratégia será sempre focada na união dos brasileiros e no resgate da esperança e da confiança perdidas no Brasil”, ressaltou o candidato do PSDB a presidente.

Dilma
Aécio Neves comentou ainda as manifestações contra a presidente Dilma Rousseff nos estádios da Copa do Mundo. O tucano ponderou que é favor da crítica construtiva, com respeito a honra pessoal da chefe do Executivo. “Nunca aprovei nenhuma ação violenta, discriminatória ou de ataques a quem quer que fosse. Minha caminhada foi sempre feita com enorme respeito. As críticas existirão sempre. Não aprovo ataques pessoais e xingamentos, que não nos levam a lugar algum”, disse o candidato a presidente.

Nota da Executiva Nacional do PSDB

padrao_foto_logo (1)Aos companheiros do PSDB

perspectiva de perder o poder está levando o PT a aumentar a agressividade e intolerância do seu discurso, apostando cada vezmais na divisão do país.

Tentam atribuir a uma “elite conservadora” o desejo de mudança, ignorando que cerca de 70% dos brasileiros ouvidos pelas pesquisas de opinião exigem uma nova maneira de governar o país.

Primeiro, tentaram a tática do medo. Deu errado. A presidente caiu ainda mais nas pesquisas. Agora, estimulam o ódio. Mais uma vez, fracassarão. O Brasil é melhor e maior do que isso.

Convocamos nossos militantes a não responder a esse tipo de agressão e ameaça.

Vamos continuar firmes na nossa caminhada com a alegria, unidade e convicção presentes na nossa Convenção Nacional, no último sábado.

Nossa caminhada tem a missão não de dividir, e sim de unir os brasileiros em torno de um futuro que seja ético, generoso e solidário.

Executiva Nacional do PSDB

Lideranças tucanas do Espírito Santo na Convenção Nacional do PSDB

O presidente do PSDB-ES, deputado federal César Colnago, vota na Convenção.
O presidente do PSDB-ES, deputado federal César Colnago, vota na Convenção.

Lideranças tucanas capixabas marcaram presença na Convenção Nacional do PSDB, que aconteceu na manhã deste sábado, dia 14, em São Paulo. O evento oficializou a candidatura do senador Aécio Neves à Presidência da República.

Além dos quatro ônibus com militantes e simpatizantes do PSDB, muitas lideranças também estavam presentes, mostrando a força do PSDB-ES e representando a esperança de todos os capixabas que estão insatisfeitos com o governo do PT.

“Viemos do Espírito Santo para testemunhar essa Convenção que vai mudar o Brasil. Em terras capixabas, a presidente que irá tentar a reeleição terá o menor percentual de votos de todo o Brasil. Vai amargar a maior derrota, dentre todos os estados da Federação. O governo do PT deixou um legado de descrença e fez mal a todo o Brasil, mas no Espírito Santo esse fracasso foi ainda maior”, afirmou o presidente do ITV, Luiz Paulo Vellozo Lucas.

O presidente do PSDB-ES, deputado federal César Colnago, acredita que os capixabas se identificam com o projeto do PSDB. “Estamos com Aécio porque estamos a favor do Brasil. Tem capacidade comprovada pela sua trajetória política, pautada pela decência, pela ética, competência e comprometimento, valores que o PSDB não abre mão. O Espírito Santo e o Brasil estão com Aécio Neves”, afirmou.

O secretário-geral do PSDB-ES, Ruy Marcos Gonçalves, também foi a São Paulo especialmente para prestigiar o evento tucano. “Muito me honra participar desse momento tão especial para o Brasil. Fico muito feliz ao ver que o partido conseguiu, com sua trajetória de seriedade e compromisso com os interesses da população, chegar em 2014 preparado para disputar as eleições e resgatar o Brasil, garantindo o retorno à condução dos rumos da nação. E, assim, poder resgatar tudo que o Brasil perdeu no governo do PT”.

Representando todos os jovens capixabas, o presidente da JPSDB-ES, Armando Fontoura, foi outra liderança que participou da Convenção.  “Para o PSDB-ES, esse momento é especialmente importante, pois estamos em completa sintonia com o projeto nacional do partido. Os jovens, em especial, se identificam com esse projeto encabeçado por esse brilhante brasileiro Aécio Neves”, concluiu.

Muitas outras lideranças tucanas capixabas estiveram na Convenção Nacional. Dentre eles, Rita Camata, Guerino Balestrassi, os vereadores Luiz Emanuel Zouain, Cezinha Ronchi e Válber Salarini, o presidente do PSDB de Vila Velha, Max Filho, o presidente do diretório de Marechal Floriano, Valdeci Simon e várias outras. Ao todo, mais de 200 capixabas foram ao evento.