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“Mais um pibinho de Dilma”, análise do ITV

dilma-abr-300x206 (1)O PIB brasileiro cresceu 0,2% no primeiro trimestre. O resultado, um fiasco por si, torna-se ainda pior quando visto nos detalhes. Indústria, investimentos, exportações e consumo das famílias caíram. O pibinho brasileiro perde feio da maior parte dos países no trimestre. O que já está mal pode piorar: no segundo trimestre, todos os indicadores até agora vieram ruins. Estamos aprisionados no padrão Dilma de baixo crescimento e inflação alta.

Deu o esperado: o pibinho cresceu apenas 0,2% no primeiro trimestre. Se o resultado geral não surpreendeu, o retrato atual da economia brasileira revelado nesta manhã pelo IBGE é mais decepcionante do que se previa. É o velho padrão Dilma de desempenho.

A agropecuária foi, mais uma vez, quem salvou o PIB de frustração maior. Cresceu 3,6% e acumula alta de 4,8% em 12 meses. O consumo do governo aumentou 0,7%, em mais uma demonstração da hipertrofia estatal. Serviços também tiveram resultado positivo, de 0,4% no trimestre. De positivo, foi só.

Tudo o mais veio em baixa, com destaque para a indústria. O setor que mais tem sofrido nas mãos do PT teve queda de 0,8% nos três primeiros meses do ano e, nos últimos quatro trimestres, acumula alta de apenas 2,1%. Construção civil (-2,3%) e transformação (-0,8%) tiveram os piores desempenhos.

O consumo das famílias, motor que durante largo período impulsionou a economia, também rateou. A queda foi pequena (-0,1%), mas representa a primeira marca negativa deste indicador desde o terceiro trimestre de 2011, quando comparado com o trimestre imediatamente anterior.

Para complicar ainda mais o cenário, os investimentos também caíram, e muito. A queda da chamada “formação bruta de capital fixo”, ou seja, o que é aplicado em máquinas, equipamentos e construções, foi de 2,1% no trimestre. No acumulado em 12 meses, ainda há alta de 4,1%.

Como consequência, a taxa de investimento do país manteve-se muito baixa: 17,7% do PIB. Há um ano estava em 18,2% e no primeiro trimestre de 2011 atingia 19,5% do PIB. O Brasil continua sendo um dos países em desenvolvimento com menor patamar de investimento em proporção do PIB – para comparar: China (46%), África do Sul (22%), Índia (29%), Chile (25%) e por aí vai…

Exportações caíram 3,3%, enquanto as importações apresentaram expansão de 1,4%. O governo brasileiro não vai conseguir, contudo, culpar o ambiente externo pelo mau desempenho da nossa economia. No primeiro trimestre, a maioria dos países obteve resultados bem mais expressivos que o do nosso PIB, segundo o Trading Economics.

China, Japão e Índia cresceram mais de 1% na comparação com o trimestre anterior. Alemanha, Reino Unido, Colômbia e Austrália, 0,8%. A problemática Espanha avançou o dobro do Brasil e a Turquia, 0,5%. Abaixo de nós, entre as economias relevantes, aparecem França (0%), Itália (-0,1%), Argentina (-0,4%), Rússia (-0,5%) e EUA (-1%).

Se o primeiro trimestre foi amargamente ruim, para o resto do ano as perspectivas não são alvissareiras. “Todos os indicadores de atividade [do segundo trimestre] já divulgados são piores do que os já anunciados para o primeiro trimestre”, segundo o Valor Econômico. “Abril e maio terminaram sem dados que deem alento à economia”.

Quando o governo atual começou, Dilma Rousseff autorizou sua equipe econômica a divulgar que previa promover crescimento médio de 5,9% ao longo de seu mandato. A presidente não vai nem passar perto disso: sua média ficará, na melhor das hipóteses, em torno dos 2% atuais. É a terceira pior de toda a história republicana brasileira.

O Brasil experimenta o padrão Dilma de excelência, desempenho e desenvolvimento: executa mal, cuida mal da população e não consegue fazer o país avançar. Estamos aprisionados numa armadilha de baixo crescimento e inflação alta. O tempo que o país tinha a perder com a presidente e com os petistas já acabou.

Imbassahy critica reação “histérica” do PT diante da proposta de Aécio de ampliar benefícios do Bolsa Família

antonio-imbassahy-foto-george-gianni-psdb-21-300x200Brasília (DF) – O líder do PSDB na Câmara, deputado federal Antonio Imbassahy (BA), criticou nesta quinta-feira (29) a reação de integrantes do PT à aprovação do projeto do presidente do PSDB, senador Aécio Neves, que amplia os benefícios para o Bolsa Família. A proposta mantém por mais seis meses o pagamento do benefício para quem conseguir aumentar sua renda ou se recolocar no mercado de trabalho emprego.

“É uma reação histérica e que alcança a desonestidade intelectual”, afirmou Imbassahy.

Após votarem contra o projeto de Aécio, parlamentares petistas e da base da presidente Dilma Rousseff agora tentam deturpar o objetivo do projeto, com medo de perderem a principal bandeira eleitoral do PT. A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, chegou a alegar que a proposta “deforma” Bolsa Família por ampliar o programa.

Imbassahy ressaltou que o projeto de Aécio busca “assegurar mais direitos e oportunidades” aos beneficiários do Bolsa Família.

“Eles querem passar inverdades à população. Quando votaram contra o projeto de Aécio, comprovaram que querem dar caráter eleitoreiro ao Bolsa Família”, acrescentou o líder tucano.

Imbassahy ressaltou ainda a importância de outra iniciativa de Aécio para o Bolsa Família que transformar o programa em política permanente de Estado, independentemente de quem estiver a frente da Presidência da República.

“O espantado”, por José Aníbal

jose-anibal-foto-george-gianni-psdb--300x199O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, se disse “espantado” na semana passada com as críticas do senador Aécio Neves à omissão do governo federal na segurança pública. Embora Cardozo não seja propriamente reconhecido por sua firmeza e competência, dizer-se espantado com as críticas ao seu desempenho já é cinismo. Receio que vou acabar de horrorizá-lo. Vamos aos dados.

Segundo informações do Mapa da Violência, adiantadas por O Globo ontem, a taxa de homicídios no Brasil é a maior desde 1980. Baseado em dados do Ministério da Saúde, o número de mortes violentas aumentou 7,9% em relação ao último estudo. Atingiu nada menos que 56.337 óbitos. A taxa de homicídios chegou a 29 por 100 mil. Espantoso.

Nos três primeiros anos de Dilma, foram liberados só 10,8% dos recursos previstos para o Fundo Penitenciário Nacional. Segundo o Siafi, de R$ 1,4 bilhão previsto, só R$ 156 milhões foram pagos até dezembro. O programa de Reestruturação e Modernização do Sistema Criminal e Penitenciário recebeu 3%. Para o Apoio à Construção de Estabelecimentos Penais Estaduais, 0,47%.

Realizada entre 02 e 03 de abril com 2.637 entrevistados, a pesquisa do Datafolha sobre segurança pública revelou que 20% dos brasileiros com 16 anos ou mais foram vítimas de algum crime nos últimos 12 meses – roubo, assalto, agressão, sequestro relâmpago e invasão da moradia. Os mais sacrificados são os jovens: 28% sofreram com algum desses crimes.

Segundo a pesquisa, quanto maior a cidade, mais vítimas da violência. Com até 50 mil habitantes, 14% foram vítimas. Até 200 mil, 20%. Entre aquelas com população acima de 500 mil, o índice subiu a 25%. Perguntados se tiveram parentes ou conhecidos assassinados nos últimos 12 meses, 21% responderam que sim – com índices acima da média na região Nordeste (31%) e entre jovens (30%).

No início do mandato de Lula, 18% da população apontavam a segurança como área que mais carecia de atenção do governo federal. Doze anos depois, o índice permanece idêntico – o que mostra a baixa resolutividade das administrações petistas. Não por coincidência, o Datafolha mostra que as vítimas são as mais descontentes com Dilma.

Enquanto o ministro Cardozo fica espantado, armas e drogas circulam sem restrição pelas ruas. 56 mil brasileiros perdem a vida inutilmente por ano. O sistema penal, cuja reforma deveria ser induzida pelo Ministério da Justiça, continua falido, anacrônico e amigo do bandido. O ministro é o próprio retrato da leniência. Em quatro anos, ele só mostrou que é bom em tirar o corpo fora e em repassar dossiês apócrifos.

*José Aníbal é deputado federal (PSDB-SP)

**Publicado no Blog do Noblat – 28-05-2014

“O Bolsa Família é de todos os brasileiros”, análise do ITV

bolsafamiliaO Bolsa Família é uma conquista da cidadania e está incorporado à vida dos brasileiros. Trata-se de programa fundamental para garantir proteção social a milhões de cidadãos. Não é, porém, intocável e merece ser continuamente aperfeiçoado em benefício das famílias atendidas, de maneira a permitir-lhes superar a condição de pobreza.

Foi com este objetivo que a Comissão de Assuntos Sociais do Senado aprovou ontem projeto de lei de autoria do senador Aécio Neves (PSDB-MG) que garante o pagamento do Bolsa Família por, pelo menos, seis meses a famílias que conseguirem aumentar sua renda e, desta forma, corriam risco de perder o direito ao benefício.

“O projeto permite a extensão da permanência no programa das famílias que, em função de atividade remunerada, percam as condições de extrema miséria e, ainda, retira o teto de meio salário mínimo, possibilitando aos beneficiários tranquilidade para administrar a melhoria em suas condições de vida, sem enfrentar a insegurança de ser excluído do programa”, escreve a senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO) no relatório aprovado ontem.

A proposta segue agora para análise na Comissão de Direitos Humanos do Senado em caráter terminativo, ou seja, se aprovada também lá, seguirá direto para apreciação da Câmara. O caminho é árduo, porque o PT já está fazendo de tudo para barrar o benefício. Eles se acham donos do Bolsa Família e não aceitam que ninguém, se não eles próprios, cuide do programa.

Na votação de ontem, quatro petistas e cinco senadores da base aliada votaram contra a proposta que garante aos beneficiários do Bolsa Família que eles não serão desligados do programa caso melhorem de vida. Nove senadores votaram contra a possibilidade de um pai de família poder buscar com tranquilidade um emprego, sem medo de perder o benefício.

Foram eles: Ana Rita (PT-ES), Ângela Portela (PT-RR), Humberto Costa (PT-PE) e Paulo Paim (PT-RS); Armando Monteiro (PTB-PE), João Alberto Souza (PMDB-MA), João Durval (PDT-BA), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Vital do Rêgo (PMDB-PB).

A proposta de Aécio foi vitoriosa com o apoio de dez senadores: Ana Amélia Lemos (PP-RS), Cícero Lucena (PSDB-PB), Eduardo Amorim (PSC-SE), Jayme Campos (DEM-RN), José Agripino (DEM-RN), Lúcia Vânia (PSDB-GO), Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), Paulo Davim (PV-RN), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) e Sérgio Petecão (PSD-TO).

O PT acha que o Bolsa Família é propriedade sua e considera qualquer iniciativa em prol das 14 milhões de famílias beneficiárias um ato de lesa-pátria. Tanto que, ontem mesmo, logo após a votação no Senado, escalou a ministra de Desenvolvimento Social para atacar a proposta e fazer proselitismo eleitoral. Coisa feia.

O PT insiste em distorcer os fatos e em tentar reescrever a história. Nunca é demais lembrar que o Bolsa Família nada mais é do que o passo seguinte à rede de proteção social estruturada no governo Fernando Henrique Cardoso, apenas oportunistamente rebatizada pela gestão Lula. Naquela época, cerca de 6 milhões de famílias já eram beneficiadas – pouco menos da metade do total atual.

O relevante é que o PSDB tem uma concepção e um projeto de superação da pobreza que vai muito além da mera concessão de renda pelo Estado. Inclui também a melhoria das condições de vida da população mais pobre, por meio da oferta de melhores serviços de saúde, educação, saneamento e, principalmente, geração de emprego.

Em suma, a concessão, pelo Estado, de benefícios aos que deles necessitam é ponto de partida para uma vida mais digna e não ponto de chegada, como quer manter o PT. Aos petistas, o que interessa é ter um programa para chamar de seu e uma imensa massa de manobra para manipular a cada eleição. A nós, interessa a superação definitiva da miséria. Foi contra isso que os petistas, mais uma vez, votaram ontem.

Aécio Neves: “O Espírito Santo foi o estado mais prejudicado pelo PT”

aécio. Ontem e HjSolidário aos capixabas devido o descaso do governo federal com o Espírito Santo, o senador do PSDB Aécio Neves afirma: “Todos os estados e municípios foram prejudicados pela fragilização da federação, mas nenhum foi tão prejudicado pela política econômica do governo do PT quanto o Espírito Santo”.

O senador, que é presidente do PSDB-ES, disse que acompanhou toda trajetória de perdas ocorridas no Espírito Santo em função dos desmandos da gestão petista.

“Sou muito solidário ao Espírito Santo, que é um estado muito especial pra mim por vários fatores, além da proximidade com Minas Gerais. Estamos elaborando várias ações de governo para todos os estados, inclusive para o Espírito Santo, e terei a chance de mostrar na minha visita ao Estado”, ressaltou Aécio Neves.

O deputado federal César Colnago destaca que, em três anos e meio de mandato, o atual governo do PT não realizou melhorias e ainda tirou recursos importantes do Estado.

“O Espírito Santo frequentou a lanterna dos investimentos federais, principalmente em infraestrutura. Temos um dos piores aeroportos desse país, cuja obra já foi anunciada e prorrogada 16 vezes desde 2005. Isso é enrolação e embromação. É empurrar o capixaba com a barriga. Parece que a presidente Dilma tem algo contra nós”, questionou.

Outro exemplo de descaso do Palácio do Planalto com o Espírito Santo, segundo o tucano, é a falta de infraestrutura nas rodovias federais 101 e 262.

“São verdadeiros matadouros infelicitando familiares de quem por elas ousa trafegar a trabalho ou a passeio”, destacou Colnago, que também criticou a cobrança de pedágio nessas BRs. “O nosso Espírito Santo é o território da Federação mais massacrado pelo governo petista. O estado exporta mais de R$ 10 bilhões por ano e não tem retorno nem de R$ 4 bilhões”, concluiu o parlamentar capixaba, que é presidente do PSDB-ES

“Uma nova chance para a Petrobras”, análise do ITV

petrobras3-300x200A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) mista que o Congresso deve instalar hoje é mais uma chance de tentar recuperar a maior empresa do país. Há razões de sobra para uma investigação séria dos desmandos, dos equívocos e das falcatruas cometidas dentro da Petrobras nos últimos anos por gente que se apossou da companhia para parasitá-la.

Diferentemente do que sustenta o governo, a cada dia que passa há mais, e não menos, motivos para que funcione uma CPI séria no Congresso, sem os vícios das composições chapa branca que o Palácio do Planalto quer impor à atividade parlamentar. Tem sido assim, dia após dia, nas últimas semanas e meses.

Os descalabros na Petrobras já vêm de anos, são revelados pela imprensa e denunciados pela oposição quase cotidianamente. Mas as descobertas se acentuaram depois que a Polícia Federal deflagrou a Operação Lava Jato, que investiga o funcionamento de um esquema que pode ter desviado R$ 10 bilhões da estatal.

A operação foi detonada em 17 de março. Desde então, há uma sucessão de más notícias e revelações envolvendo a Petrobras, aumentando as suspeitas de malversação de recursos da companhia, pagamentos de propinas, desmandos e má gestão na maior empresa pública do país.

Mais: nenhuma novidade que tenha vindo à tona desde então desabonou ou desautorizou a necessidade de aprofundamento das investigações de negócios escusos envolvendo a Petrobras, conforme pede a oposição. Pelo contrário.

Uma manifestação recente resume o estado de coisas na Petrobras hoje: segundo documento da PF, há “possível existência de uma organização criminosa no seio da empresa, que atuaria desviando recursos com consequente remessa de valores ao exterior e retorno do numerário via empresas offshore”.

Nestes dois meses e pouco, soube-se do envolvimento de um ex-diretor da empresa em desvios bilionários, em negociações tenebrosas e decisões temerárias: Paulo Roberto Costa, que ocupou o cargo de 2004 a 2012, preso pela PF em março e solto na semana passada por determinação do ministro Teori Zavascki. As suspeitas são de crimes de lavagem de dinheiro, corrupção e evasão de divisas, entre outros.

Algumas decisões de Costa se deram ao léu do resto da diretoria e do conselho de administração da Petrobras; outras, porém, contaram com a chancela oficial de ambos os órgãos, como foram os casos da ruinosa compra da refinaria de Pasadena, no Texas, e da construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, com custos multiplicados por dez.

Nestes dois meses e pouco, também vieram a público as lambanças na construção da refinaria maranhense que só tem terraplanagem, mas já consumiu R$ 1,6 bilhão; parlamentares (tanto próceres do PT, quanto gente fora da base aliada) se viram envolvidos em favores trocados com o doleiro Alberto Youssef; pipocaram denúncias contemplando pagamento de propinas em negócios da Petrobras.

Ou seja, há razões de sobra para uma investigação séria, que o governo tenta de todo jeito impedir. A desmoralização da CPI do Senado, com suas sessões entregues às moscas, serve ao discurso oficial de desmerecer o ímpeto investigativo da oposição – como, aliás, já tentou numa outra CPI sobre o mesmo assunto, em 2009.

A CPI Mista, com deputados e senadores, é oportunidade de pôr ordem numa história que hoje ainda se encontra dispersa. Os erros cometidos ao longo destes anos todos na Petrobras não são esparsos, não são fortuitos, não são episódicos. São resultado de uma estratégia equivocada traçada desde o governo Lula e mantida por Dilma. É todo o conjunto da obra que é ruinoso. Não investigar é deixar a Petrobras transformar-se em escombros.

Luiz Paulo se coloca à disposição do partido para disputar o Senado

lp2O ex-prefeito de Vitória Luiz Paulo Vellozo Lucas reuniu cerca de 300 pessoas em um encontro com amigos, militantes tucanos e lideranças de outros partidos, onde colocou seu nome à disposição do partido para uma possível candidatura ao Senado.

A reunião aconteceu na noite da última segunda-feira, dia 26, durante um encontro em sua casa, em Vitória, com militantes tucanos.

“Essa reunião marcou o início de uma possibilidade de candidatura ao Senado, mas tudo vai depender da aprovação da direção partidária e da convenção. Fiquei muito feliz com a participação de pessoas que acompanham a minha trajetória política que começou há 20 anos, quando eu já tinha uma carreira profissional consolidada e, inspirado pelo Plano Real, disputei minha primeira eleição. E posso dizer que continuo com a mesma empolgação”, comentou Luiz Paulo.

O tucano também avaliou a postura da oposição. “Durante todos esses anos de oposição, o PSDB se manteve coerente, com pessoas resistentes e que não se deixam cooptar. E a sociedade reconhece isso”, opinou Luiz Paulo.

A ex-deputada federal Rita Camata, o vice-presidente do PSDB-ES Jarbas Assis, o secretário-geral do PSDB-ES, Ruy Marcos Gonçalves, e o presidente da JPSDB-ES, Armando Fontoura, e o prefeito de Conceição da Barra, Jorge Donati, foram algumas autoridades tucanas presentes no encontro.

Os vereadores Luiz Emanuel Zouain (Vitória), Ilma Chrizóstomo (Cariacica), Cezinha Ronchi (Marechal Floriano) também marcaram presença.

Para o secretário-geral do PSDB-ES, Ruy Marcos Gonçalves, poucos partidos possuem em seus quadros nomes com o histórico e a qualificação Luiz Paulo.

“Independente do caminho que ele escolher, o PSDB estará muito bem representado, pois Luiz Paulo tem capacidade para disputar qualquer cargo nas eleições”, pontuou o secretário.