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“Prioridade para o Município Já!”, por Pimenta da Veiga

Pimenta-da-Veiga-300x199Onde vive o cidadão? Sua família? Onde estão suas referências de vida, sua história? Com certeza todas estas respostas estão situadas num mesmo ponto, na terra onde ele nasceu. Onde ele vive, trabalha, cria os filhos e é pleno em direitos e deveres. É no município, na base do federalismo.

Desde que assumi o ITV em Minas Gerais, a questão municipalista está nos centro das nossas preocupações, análises e estudos. Não haverá desenvolvimento se o município não for respeitado e tratado como a unidade nuclear da gestão pública. Deve ser o caminho natural para os investimentos que visam a melhoria de vida da população, do cidadão e da comunidade.

Tancredo com sua sabedoria e sensibilidade já nos alertava para esta questão desde os anos 80 quando declarou: “não nos adianta a nação rica, a União com suas arcas abarrotadas de recursos, enquanto estados e municípios cada vez mais empobrecem.”

A situação dos municípios brasileiros é de calamidade. A concentração de recursos no governo federal é absurda, para não dizer criminosa. A União amplia retenção de recursos em seus cofres e reduz a participação no financiamento de serviços fundamentais para a população, principalmente dos pequenos municípios. Tira de quem mais precisa.

É a política da insensibilidade social, da burocracia e do distanciamento da realidade objetiva do país, do povo. A retenção do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) aplicada recentemente pela União, sem aviso prévio e de forma arbitrária, agride a autonomia municipal. Enfraquece a relação interpoderes. Prejudica, penaliza os mais pobres. Saúde, educação, transportes, segurança pública, assistência social e obras de infraestrutura são os setores mais atingidos pela “gestão fria” do Planalto.

O governo federal hoje prioriza gráficos, números e imagens em detrimento de vidas, serviço e desenvolvimento. O uso de dados nem sempre confiáveis, usados exclusivamente para impressionar o exterior, massacra o nosso interior, o município.

Não há dúvidas. Está no federalismo, nas associações regionais de municípios a solução para o crescimento e o desenvolvimento.

Ninguém está mais próximo do problema que o gestor municipal, logo ninguém tem mais condições de resolvê-lo que o prefeito.

Negar-lhe recursos, ferramentas e mecanismos para o cumprimento destas obrigações é sonegar ao cidadão, pagador de impostos, o direito à cidadania.

O governo federal tem praticado, na relação com as prefeituras, a simetria da injustiça. Tem prejudicado sistematicamente os municípios brasileiros. Minas é, pelo expressivo número de municípios, quem mais sofre esta política concentracionista.

Por isso, unidos em um movimento suprapartidário vamos levantar nossa voz, para dar um grito contra esta situação e exigir direitos, justiça e igualdade a todos os municípios. Federação Já.

Artigo do presidente do ITV-MG, Pimenta da Veiga

 

Santa Casa de Guaçuí agradece apoio de César Colnago

IMG_1898Durante a visita que fez a Santa Casa de Misericórdia de Guaçuí, na última sexta-feira, o deputado federal César Colnago (PSDB) conheceu principais obras do hospital como o setor de  pediatria, UTI2, hemodiálise, enfermarias, apartamentos e centro de imagem. Colnago é autor de uma emenda parlamentar  para a compra de equipamentos para o hospital no valor de R$ 100 mil. Várias autoridades estiveram presentes como vereadores, administração do hospital e também a prefeita Vera Costa.

“Como médico estou impressionado com esse crescimento de saúde. Gostei muito da estrutura da pediatria nova”, comentou César Colnago. A Prefeita Vera Costa também aproveitou para comentar como tem sido a parceria entre Santa Casa e o município. “O hospital sempre vai ser a nossa porta de entrada, por isso, precisamos estar juntos. Nosso convênio para o Pronto Socorro é muito importante. Esse é nosso compromisso e vamos continuar”, destacou Vera Costa.

“É hora de mudança”, análise do ITV

instituto teotonio vilelaNeste fim de semana, saiu mais uma fornada de pesquisas de opinião. Seus resultados sobre intenção de votos, faltando ainda 11 meses para a disputa, importam menos do que as constatações a respeito dos anseios da população quanto a seu futuro. O recado é claro: o brasileiro quer mudança.

De acordo com pesquisa feita pelo Datafolha, publicada na edição de ontem da Folha de S.Paulo, 66% dos entrevistados querem que a “maior parte das ações do próximo presidente seja diferente” do que faz Dilma Rousseff. Apenas 28% querem um governo igual ao atual. Este sentimento já havia sido captado pelo Ibope há duas semanas. Que fatores levam a clamor tão forte?

O primeiro deles parece ser o temor quanto ao futuro. O brasileiro vê incertezas – principalmente econômicas – se apresentando no horizonte e quer para o país alguém que o conduza ao largo de tempestades, muitas delas produzidas pela própria inépcia dos atuais condutores.

Mais especificamente, o cidadão teme pela volta da inflação e pela perda do emprego. Ainda de acordo com a recente pesquisa do Datafolha, o receio quanto ao aumento dos preços e o medo da falta de trabalho cresceram muito nos últimos meses.

Entre os entrevistados, 59% acreditam que a inflação vai aumentar nos próximos meses – esse percentual era de 54% em outubro, 53% em agosto e quase metade (33%) quando Dilma assumiu. O medo do desemprego acomete 43% dos brasileiros, alta considerável em relação aos 38% anotados no levantamento de outubro e aos menos de 30% do início do governo atual.

No seu dia a dia, o brasileiro percebe que seu salário compra cada vez menos e custa a chegar ao fim do mês. Nossa inflação oficial (em torno de 6%) é alta, mas a carestia real é ainda mais aguda: preços de itens não controlados pelo governo e de serviços sobem muito mais do que a média, penalizando o assalariado.

O mercado de trabalho ainda é praticamente de pleno emprego, mas as vagas abertas são de baixa remuneração e pouca qualidade. A cada mês, as estatísticas voltam a registrar que os postos criados pagam sempre salários abaixo de dois salários mínimos. Na era Dilma, mais de um milhão de empregos acima desta faixa salarial foram extintos.

Mas o desejo de mudança não se restringe a aspectos materiais – embora saibamos que estes determinam bastante a avaliação que as pessoas fazem de sua vida. Há, sobretudo, um cansaço com o estado atual das coisas. O brasileiro parece clamar por alguém que ponha fim ao ciclo de degradação de valores que o governo do PT pôs em marcha e tenta nos convencer diuturnamente que é legítimo.

O que se sonha é, também e principalmente, com uma mudança de padrões éticos. De respeito ao interesse público, de compromisso com a superação das dificuldades do cidadão, de valorização da verdade, em lugar do culto à mentira, com tão bem resumiu o presidente Fernando Henrique Cardoso emartigo publicado ontem.

Há, portanto, um cenário econômico pouco animador e uma crise ética que há muito passou do aceitável. O PT está completando 11 anos no poder; seu ciclo chegou ao fim, exauriu-se. A hora é de iniciar uma nova etapa, uma era de mudanças, para que as conquistas obtidas até aqui não se percam; uma era em que eficiência e compromisso com os direitos dos cidadãos caminhem juntos.

“Mentiras e verdades”, por Aécio Neves

aecio_neves2_0Quem já caminhou pelas ruas de São João Del Rey provavelmente ouviu falar do monsenhor Paiva. Ele foi durante cerca de 50 anos pároco da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar, que fica ao lado da casa dos meus avós na cidade. Nesse final de semana, celebraram-se os seus 60 anos de sacerdócio.

Lembro-me dele desde muito cedo. É uma das poucas unanimidades que conheço, não apenas pela dedicação às causas e às pessoas da cidade, mas, sobretudo, pelo profundo senso ético que imprime à sua vida. Assim como ele, muitos de nós sabemos que, no mundo, existem a verdade e a mentira. O certo e o errado, por mais que insistam em nos convencer do contrário.

Entre os grandes desafios que o Brasil tem, um possui conotação especial pelo significado que imprime à vida em sociedade: o da recomposição ética da atividade política.

Tenho viajado e conversado com pessoas de diferentes regiões e, por mais específicas que sejam as realidades de cada uma, há um sentimento comum de descrença, de indignação com os episódios que ocorrem à nossa volta. E todos eles se remetem à perda dos limites éticos que deveriam ordenar a vida em comunidade.

Os graves acontecimentos envolvendo políticos não depõem apenas contra indivíduos. Acabam por rebaixar a atividade política como um todo. Infelizmente, nos últimos anos, aos olhos da população, a política vem perdendo sua dimensão de instrumento transformador da sociedade.

Tenho dito que um dos maiores desserviços que o PT presta ao país é a insistente tentativa de legitimar a mentira como instrumento do debate e da luta política.

Na política, a mentira tem várias faces. Às vezes, se apresenta com uma mais suave, se finge inofensiva, em pequenas “imprecisões” ditas aqui e ali.

Pode ter uma face mais dura, nas constantes sinalizações aos aliados de que política é um jogo de vale-tudo, onde os fins justificam os meios. Onde, segundo alguns, “podemos fazer o diabo”.

Pode ainda se apresentar raivosa e destrutiva, estimulando a intolerância e o ódio. Na internet, esforços gigantescos são organizados para caluniar e difamar adversários, vistos como inimigos a serem abatidos a qualquer preço em sua honra, em sua imagem pública. Para, em covarde alquimia, tentar transformar mentira em verdade.

O Brasil que precisamos construir deve ter como base a generosidade e o respeito pelas diferenças. Quaisquer que sejam elas.

Winston Churchill disse, certa vez, que, enquanto a mentira dá a volta ao mundo, a verdade ainda não terminou de calçar os sapatos para sair de casa. Pelo Brasil e por brasileiros de bem, como monsenhor Paiva, tomara que aqui ela consiga se apressar.

Aécio Neves defende maior integração do Brasil com o resto do mundo

aecio-neves-palestra-sao-paulo-ggianni-300x202O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), defendeu, nesta sexta-feira (29), em São Paulo, uma nova agenda internacional para o Brasil, focada em novos acordos bilaterais e maior integração.

“Estamos nos isolando. O Brasil é a sétima economia do mundo e o 25º país exportador. Isso não é razoável. O que propomos: uma abertura maior da economia. Temos que acabar com essa bobagem dos campeões nacionais financiados pelo BNDES. Temos é que incluir as empresas brasileiras nas cadeias globais de competição, onde tenhamos competitividade. E fazer alinhamentos pragmáticos e não ideológicos”, disse Aécio em entrevista antes de proferir palestra para cerca de 200 representantes de empresas e trabalhadores do setor imobiliário em São Paulo.

Durante a palestra, Aécio Neves lembrou que nos últimos dez anos o Brasil fez apenas três acordos bilaterais, enquanto Estados Unidos, União Européia e países como México e Chile vêm ampliando o leque de opções comerciais. “O mundo está andando, fazendo acordos e o Brasil está ficando para trás”, criticou.

O presidente do PSDB também propôs uma abertura maior da economia e a inclusão de empresas brasileiras em cadeias globais de produção, de acordo com alinhamentos pragmáticos e não ideológicos, ao contrário do que faz o PT.

“A prioridade deve ser o Mercosul, mas, quando não houver interesse, como restrição na Argentina ou Venezuela, esses países não podem amarrar o desenvolvimento do Brasil”.

Durante a palestra, Aécio Neves criticou ainda o governo petista por ter colocado em risco as conquistas do Plano Real e da estabilização da economia, citando o descontrole da inflação e o não cumprimento de metas fiscais. Para ele, a agenda que deveria estar em discussão hoje é a da inovação, da eficiência e da produtividade.

“Estamos numa encruzilhada. A agenda de 20 anos atrás voltou a ser a agenda de hoje. Em vez de estarmos falando em competitividade e inovação, estamos falando em risco de inflação e do controle de metas fiscais”, observou Aécio.

O senador concluiu a palestra afirmando que o grande desafio a ser superado hoje pelo Brasil é voltar a fazer com que o Estado seja eficiente.

“A marolinha de 2009 está virando uma ressaca para muita gente. O Brasil precisa iniciar um novo ciclo. Precisamos resgatar a credibilidade do país com uma forma transparente, que permita um ambiente favorável aos negócios”, afirmou Aécio Neves.

Aliança com Casagrande só sem PT, diz presidente tucano

tucanos estaduaisA possibilidade dos palanques dos presidenciáveis Aécio Neves (PSDB)  e Eduardo Campos (PSB) se tornarem apenas um no ES, não foi descartada pelo presidente tucano, deputado César Colnago.

A Folha revelou esta semana que os dois presidenciáveis buscam aproximação em alguns palanques regionais, como PE, MG, PI, PB e ES, a fim de derrotar a presidente Dilma.

“Só não vamos ficar onde o PT estiver”, disse Colnago para a Agência Congresso, admitindo a possibilidade dos tucanos apoiarem a reeleição do governador Renato Casagrande (PSB).

“Mas nós temos candidato próprio”, acrescentou. Colnago, no entanto, diz que no segundo turno poderia haver acordo pró Casagrande, sem PT.

“Dilma no centro da farsa”, análise do ITV

instituto teotonio vilelaAté ontem, a presidente da República vinha sendo apenas conivente com a farsa que gente aloprada de seu governo e de seu partido vem promovendo para distorcer uma necessária e desejável investigação sobre a formação de cartéis por parte de empresas para lesar cofres públicos. Ontem, Dilma Rousseff se tornou cúmplice das falcatruas.

Dois jornais registram a participação direta da presidente na contraofensiva que o PT e integrantes do governo federal lançam para tentar se desviar da constatação de que aloprados petistas forjaram documentos incluídos na investigação tocada pelo Cade, pela Polícia Federal e pelo Ministério Público.

Segundo O Estado de S.Paulo, Dilma “coordenou pessoalmente o contra-ataque ao PSDB” que resultou numa entrevista coletiva – a segunda em três dias – em que José Eduardo Cardozo ameaçou processar quem desnudou a adulteração dos papéis. Já o Valor Econômico informa que a presidente deu aval à atitude do ministro da Justiça, numa “estratégia traçada ontem pela manhã em uma reunião no Palácio da Alvorada”.

A constatação é clara: os petistas se ressentem de sua tentativa de enxovalhar a oposição ter encontrado reação à altura dos supostos envolvidos em recebimento de propina. Apenas poucos dias após virem a público, depois de passar pelas mãos do ministro Cardozo, os papeluchos que deram origem às acusações começaram a esfarelar, desnudando mais uma farsa da fábrica petista de dossiês fajutos.

A evidência mais forte da atuação aloprada é a adulteração de documento, enviado em junho de 2008 à direção da Siemens na Alemanha, em que as práticas do cartel são descritas. A versão em inglês ganhou tradução mequetrefe e criminosa em que são incluídas menções a “políticos (na sua maioria) do PSDB”, que nem de longe constavam do original. (Aqui estão o documento original em inglês e a tradução adulterada em português.)

Desde a semana passada, quando o Estadão publicou as mais graves denúncias, dois dos principais envolvidos nas acusações também já as desmentiram enfaticamente. Ainda na sexta-feira passada, Everton Rheinheimer, ex-diretor da Siemens, negou ser o autor das denúncias e afirmou que os documentos vazados foram “distorcidos e não condizem com a realidade”.

Em sua edição de ontem, o Estadão publicou entrevista com o engenheiro Arthur Gomes Teixeira, sócio da Procint Projetos e Consultoria, na qual ele afirma que jamais pagou propina a políticos tucanos nem de outros partidos: “Isso é uma mentira, algo sem qualquer fundamento”.

Pelo que veio a público até agora, sem que as investigações tenham chegado aonde precisam chegar, pode-se constatar que está havendo uma espúria utilização política do caso por parte do PT. E exatamente no mesmo momento em que foram levados para trás das grades, no presídio da Papuda, os petistas que lideravam o partido na sua ascensão ao poder. Por que será?

A atitude do Cade – hoje presidido por um ex-funcionário da liderança petista na Assembleia paulista, experiência que ele omitiu ao ser conduzido ao cargo – também colabora para indicar a instrumentação política do caso por parte dos petistas. O órgão federal, que investiga a denúncia a partir de um acordo de delação premiada firmado com a Siemens, tinha até a última sexta-feira para pedir abertura de processo contra os envolvidos. Mas resolveu ampliar, e bastante, o período para investigações.

Revela a Folha de S.Paulo hoje que o prazo já foi estendido por mais 60 dias, entrando pelo ano de 2014. O Estadão vai mais longe e diz que eventuais processos contra os envolvidos nas práticas delituosas só serão abertos no segundo semestre de 2014, “o que deve coincidir com a campanha eleitoral”. Será mera coincidência ou é a tentativa desesperada do PT de dar o troco e igualar todos por baixo, na lama, onde o partido dos mensaleiros já se afundou?

Diante destas constatações, a atitude que se esperava da presidente Dilma era de equilíbrio e, sobretudo, de respeito e preservação das instituições de Estado. Mas ela enveredou pelo caminho oposto, tomando diretamente parte na condenável trama. É lamentável e reprovável. Nem no partido dos mensaleiros seria possível imaginar que o nível de alopração pudesse chegar tão longe e tão alto na hierarquia do poder.

Projetos para promover turismo e inclusão social em Marechal Floriano

cezinhaSegundo vereador mais votado de Marechal Floriano, no Sul do Estado, o tucano Cezinha Ronchi também tem se destacado pela sua atuação parlamentar. Com vários projetos de sua autoria, ele tem alcançado algumas conquistas que beneficiam a população e valorizam a cidade.

Cezinha é autor do projeto que acabou com o voto secreto na Câmara de Vereadores e foi aprovado por unanimidade.  “É uma forma de garantir a transparência das nossas ações”, afirmou o parlamentar.

Para favorecer a criação de projetos e políticas públicas na área do turismo,  o vereador também  criou a Comissão do Esporte, Turismo e Cultura do município, da qual é presidente.

Dentre as ações está a criação do programa “Criança e jovem no orquidário”,  que leva estudantes da rede municipal de ensino a orquidários do município para que eles conheçam e aprendam as práticas de cultivo da planta, a reinserção à natureza, dentre outras técnicas.

“MArechal Floriano é considerada a cidade das orquídeas e esse programa ajuda a valorizar esse título e esse grande atrativo que nosso município possui, que são as orquídeas”, afirmou Ronchi.

Um outro projeto do tucano é na área da inclusão e propõe a acessibilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida a todos os parques infantis da cidade. O projeto determina que 2% dos brinquedos sejam adaptados para esse público.