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Privatização lerda

ccDeputados do PSDB criticaram a incompetência da gestão da presidente Dilma para melhorar a infraestrutura viária do Brasil. A promessa da petista de realizar este ano uma “revolução” na logística do país ficou no papel. Os investimentos em portos, aeroportos, ferrovias e rodovias são pífios. Como destacam os tucanos, o governo não faz os investimentos necessários e também não sabe privatizar.

Segundo o deputado César Colnago (ES), o Programa de Investimento em Logística – plano de privatização de infraestrutura lançado há mais de um ano – é um fracasso. ”Quem perde é o país, que fica no pior dos mundos. Nem o Planalto consegue investir recursos próprios para melhorar a infraestrutura nacional — estradas, portos, aeroportos e ferrovias — e nem tem êxito na atração dos necessários investimentos privados”, disse.

A previsão era de que fossem realizados 25 leilões neste ano, mas apenas seis devem ocorrer. Até agora, foram ofertadas apenas a BR-050, em setembro, e o campo de Libra, arrematado sem ágio na última segunda-feira. A concessão da BR-262 ficou pelo caminho, após não ter atraído interesse de nenhum investidor.

”A esta altura todos os leilões já deveriam ter acontecido, todos os contratos assinados e as obras deveriam estar prontas para começar. Nada aconteceu como previsto. Até agora, o plano é um fracasso só”, reiterou Colnago.

HAJA MUDANÇA DE REGRA!
Para o tucano, as sucessivas mudanças de regras nos leilões das rodovias comprovam a incompetência do governo. De acordo com ele, o governo não sabe privatizar. “Desde o início, todo o processo tem sido assim: cheio de idas e vindas. O processo de privatização tocado pelo PT é confuso e envergonhado”, afirmou. ‘Privatizar é a solução, mas é preciso saber fazer. Por muitos anos, o PT não deixou fazer; agora não sabe como fazer. Quem perde é o Brasil”, completou.

Já as concessões de ferrovias, que inicialmente deveriam começar na próxima semana, só devem ocorrer em 2014. São 14 trechos fundamentais para desobstruir gargalos no país, mas que continuam parados. No caso dos portos, uma guerra jurídica entre empresas e governo deve empacar o andamento do processo.

Para o tucano, o processo de privatização está cheio de equívocos e não fornece a segurança necessária para os investidores. ”O investimento privado é fundamental para destravar as obras de infraestrutura de que o país tanto precisa para decolar, mas ele não irá se efetivar num ambiente de tanta hesitação, dubiedade e perda de confiança como o que se criou em torno do atual governo em todas as concessões, inclusive na área do petróleo”, ressaltou.

Na opinião do deputado Vanderlei Macris (SP), esse cenário confirma que a imagem de boa gestora da presidente Dilma durante a campanha eleitoral não passou de fantasia. ’’A presidente Dilma foi vendida como uma grande gestora e o que se mostrou ao longo da sua gestão foi uma incompetência extraordinária”, disse. ’’O Brasil está sem um projeto de país e gestão competente. Ela não conseguiu até o presente momento mostrar a que veio. É a tragédia da má gestão o governo da presidente Dilma”, acrescentou.

Segundo o deputado Luiz Carlos (AP), o PT governa com amadorismo. ’’Isso é próprio de quem não é preparado para cuidar de um país que tem tantas dificuldades, mas que tem a saída para todos os seus problemas. Isso exige competência. Mas onde ela não existe, não não há resultado”, avaliou.

(Reportagem: Alessandra Galvão/ Foto: Wilson Dias – ABr/ Áudio: Elyvio Blower)

PSDB quer uma nova agenda baseada na ética e correção

O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), destacou neste sábado (26) que a sociedade quer “uma nova agenda” baseada na ética e na correção.

O secretário-geral do PSDB, Mendes Thame (SP), acrescentou que o próximo governo federal deve ser diferente do atual.

“Não se pode mais permitir que o nosso país se caracterize por uma política de mensalões e mensalinhos, mas por pessoas com competência. E, competência custa caro. Temos de ter propostas diferentes das que estão aí”, ressaltou Thame.

O presidente da Assembleia de São Paulo, Samuel Moreira, disse que é fundamental fortalecer os municípios para incentivar o desenvolvimento do Brasil: “O governo atual é centralizador, quer que tudo fique centralizado e isso é típico de um governo autoritário”, afirmou.

Aloysio Nunes, Mendes Thame e Moreira participam ao lado do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), em Presidente Prudente (Oeste de São Paulo), de reuniões com prefeitos, deputados estaduais, vereadores, filiados do PSDB, empresários e simpatizantes.

De acordo com a organização, 60 prefeitos da região estão presentes.

Aécio: “O Brasil caminha para se tornar um Estado unitário e fragilizado”

foto-11Presidente Prudente (SP) – Em visita a Presidente Prudente, no oeste de São Paulo, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), criticou neste sábado (26) a falta de atenção do governo federal às demandas dos municípios.

“O que estamos assistindo é a fragilização dos municípios. O governo federal trabalha para que o Brasil se transforme quase que em um Estado unitário”, disse o senador, em entrevista coletiva.

Em seguida, Aécio ressaltou que falta atenção aos temas específicos da municipalidade. “Nenhuma das grandes questões da federação foi enfrentada pelo governo, o aumento do Fundo de Participação, o impedimento das desonerações que afeta os municípios ou fim da tributação do Pasep, por exemplo”, afirmou.

Aécio Neves se reúne, em Presidente Prudente, com políticos locais, como o deputado estadual Mauro Bragato (PSDB) e a presidente do Secretariado de Mulheres do PSDB de São Paulo, Almira Ribas Garms, além de filiados e simpatizantes do partido do Oeste paulista.

O senador está acompanhado de vários parlamentares, como o líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), o secretário-geral da legenda, o deputado Mendes Thame (SP) e o presidente regional do PSDB em São Paulo, deputado Duarte Nogueira.

Em discussão, “O Momento Brasil”. “Nós temos uma enorme confiança na capacidade de resultado”, disse Duarte Nogueira.

Consenso

aecio_neves2_0Mais uma vez não foi diferente. O governo federal reagiu com desdém aos relatórios divulgados na última semana pelo FMI (Fundo Monetário Internacional) e pela OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), carregados de advertências sobre a equivocada condução da política econômica em vigência no país, como já vinham apontando as agências internacionais de risco.

Essas análises, delineando um cenário de dificuldades e incertezas à frente, apenas reproduzem os alertas de muitos brasileiros –e não apenas das oposições. Sem respostas para os problemas, a estratégia oficial é a de sempre: desqualificar a crítica e o interlocutor, como se estivesse em curso um verdadeiro complô contra o governo.

Trata-se da contumaz terceirização de responsabilidade pelos problemas, que parecem nunca estar na órbita de quem tem o dever de decidir e governar. A verdade é que o discurso otimista das autoridades econômicas não corresponde aos fatos descritos com riqueza de detalhes nos relatórios e muito menos nos indicadores da economia brasileira.

A principal e mais grave conclusão é a crescente deterioração das contas públicas e a utilização de recursos que ficaram conhecidos como “contabilidade criativa”, cuja face mais visível é a promiscuidade das relações entre Tesouro Nacional, bancos públicos e empresas estatais, no processo de fechamento de resultados fiscais sem transparência e descolados da realidade.

Em vez de imaginar conspirações fantasiosas e inimigos invisíveis, melhor seria que se reconhecesse a existência dos problemas. Afinal, não haverá solução para distorções e falhas graves como as atuais se, na órbita do governo, elas simplesmente não existem.

A responsabilidade pela crônica falta de planejamento governamental ou disfarçada leniência com a farra dos gastos públicos e os desperdícios em série são intransferíveis.

Não há como tapar o sol com a peneira –há um indiscutível consenso formado entre especialistas brasileiros e estrangeiros em relação às fragilidades do cenário econômico e as desconfianças geradas pela ação do governo em áreas diversas.

A má gestão dos recursos públicos tem impacto importante nos males que afligem a economia do Brasil, como inflação elevada, a escalada das taxas de juros, o baixo nível de investimentos, o fracasso do programa de concessões de obras de infraestrutura e, como consequência desta sinergia, o baixo crescimento.

É fundamental que tenhamos a compreensão do momento delicado porque passa o país e das decisões que estão sendo tomadas, tanto quanto daquelas que estão sendo adiadas. Ambas terão papel decisivo na vida dos brasileiros, nos próximos anos.

Aécio Neves: PSDB lançará agenda do futuro

foto-10O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, anunciou, neste sábado (26/10), que o partido lançará até o final do ano uma agenda para o futuro, contendo propostas e desafios a serem superados pelo Brasil nas próximas décadas. A declaração foi dada durante encontro em Presidente Prudente com mais de 700 lideranças políticas de 62 municípios da região do Oeste de São Paulo, entre prefeitos e vices, vereadores, além de militantes e apoiadores.

“O PSDB está construindo essa nova agenda. Até o final do ano, pretendemos lançar aquilo que vou chamar de agenda para o futuro, com os novos desafios para o Brasil para as próximas décadas. Até porque, acho bom registrar,  a agenda que está hoje em curso no Brasil foi a proposta pelo PSDB lá atrás. A agenda da estabilidade monetária, da Lei de Responsabilidade Fiscal, dos programas de transferência de renda, da modernização da nossa economia, com a privatização de determinados setores. O PT não inovou, não trouxe uma nova agenda. Na verdade, enquanto acompanhou a agenda do PSDB, veio bem. Depois que a abandonou, sobretudo do ponto de vista macroeconômico, as coisas começaram a piorar”, afirmou Aécio em discurso aplaudido pelas lideranças municipais.

Novo modelo para o Brasil

Aécio Neves antecipou que a nova agenda do PSDB buscará o fortalecimento de estados e municípios, hoje abandonados pelo governo federal nos investimentos essenciais à população nas áreas da saúde, educação e segurança. O senado defendeu um modelo de desenvolvimento que favoreça a retomada do crescimento econômico do Brasil e  permita aos brasileiros a superação real da pobreza.

“Uma proposta que passe pelo fortalecimento dos municípios e dos estados, já que a Federação foi destroçada ao longo dos últimos anos, e garanta maior generosidade no financiamento da saúde pública, da segurança e da educação. Uma agenda onde as pessoas qualificadas ocupem os postos de governo, onde haja uma parceria transparente com o setor privado ao alavancar obras de infraestrutura, onde haja uma reinserção do Brasil nas cadeias globais de produção. O Brasil hoje foi alijado dessas cadeias de produção, nós perdemos espaço no comércio exterior. Uma agenda onde tenhamos políticas que não apenas a administração da pobreza, como parece querer  o PT, nós queremos a superação efetiva da pobreza”, disse Aécio.

 

Repasses federais a municípios são vergonhosos

O prefeito de Regente Feijó, Marcos Rocha, discursou em nome dos colegas presentes e reforçou o pedido de solidariedade em favor dos municípios brasileiros.

“Os repasses para os municípios são uma vergonha. Não conseguimos diálogo com o governo federal. Os municípios são a base desse país, onde temos que resolver os problemas de saúde, educação da população. Peço que o senhor continue a defender respeito aos municípios, a reforma do pacto federativo. Sabemos que podemos contar com sua sensibilidade”. afirmou.

PSDB próximo aos brasileiros

Já o deputado estadual Mauro Bragato, organizador do encontro, destacou a importância de o PSDB divulgar suas ideias, levando o pensamento do partido para junto da população.

“O PSDB começa a se movimentar com o pé direito. É preciso caminhar em 2014 com proposta. Queremos que a população saiba o que estamos pensando. Vamos falar a linguagem do povo e recuperar uma agenda positiva para o Brasil. E temos um novo momento no PSDB porque sabemos que o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, tem essa consciência. Por isso está aqui hoje, para ouvir o que pensamos e apresentar suas ideias, como fez ontem em Olímpia e Rio Preto e vai fazer em outros municípios de São Paulo que já o convidaram e por todo o Brasil”.

Declaração do presidente do PSDB, Aécio Neves sobre os atos de vandalismo no país

“O vandalismo que temos assistido em algumas cidades do país, promovido por uma minoria, tem que ser contido com o rigor da lei. A depredação do patrimônio público e o ataque covarde a agentes públicos como o que ocorreu na última sexta-feira em São Paulo são crimes e como tal devem ser tratados. Da mesma forma que sempre defendi uma atuação serena e equilibrada das forças de segurança, devemos repudiar com a mais absoluta veemência os excessos que vêm acontecendo.

Além de inaceitáveis, esses atos de violência afastam das ruas e manifestações aqueles que de forma democrática e pacífica as ocuparam na legítima defesa de suas reivindicações.”

 Aécio Neves – Presidente Nacional do PSDB

Vereador tucano pede notebooks para alunos e professores em Anchieta

004953Por meio do Requerimento n.º 651 o vereador Válber Salarini, de Anchieta, no Sul do Estado, pediu ao prefeito Marcus Vinícius que sejam adquiridos pelo município, notebooks para os alunos e professores da rede municipal de ensino, como forma de incentivar a aprendizagem multimídia, ofertar aos alunos atividades criativas e promover a inclusão digital.

Segundo o vereador tucano, nos dias atuais a tecnologia tem conduzido a sociedade, devendo haver, portanto, um investimento para a edificação de uma sociedade igualitária e preparada para o desenvolvimento tecnológico.

“O desenvolvimento tecnológico nem sempre é acompanhado nas escolas. Há, sem dúvida, a necessidade de explorar o potencial pedagógico do mundo digital e a utilização dos notebooks, possibilitará aos professores e alunos trabalhar as diferentes linguagens e mídias dentro e fora da escola”, pontuou Válber.

O desafio de explorar a tecnologia digital de alunos e professores com o uso dos notebooks é uma forma de expressão do pensamento e de acordo com vereador, fomentará o desenvolvimento intelectual e social do aluno com a perspectiva de inserção digital, inclusive, familiar, bem como, os educadores serão beneficiados na qualidade do ensino através de uma ferramenta fundamental para o exercício da atividade pedagógica.

 

Bem estar animal é tema de reunião hoje em Vitória

Nesta sexta-feira, dia 25, acontece mais uma reunião do Fórum Permanente de Defesa dos Animais, coordenada pelo vereador Luiz Emanuel Zouain. O evento será às 18 horas, no auditório Nenel Miranda, na Câmara Municipal de Vitória.

O Fórum Permanente de Defesa dos Animais foi criado em março, durante uma audiência pública promovida pelo vereador tucano para discutir o tema. Hoje será realizada a oitava reunião do ano.

“Esse fórum é uma iniciativa para promover o bem estar animal como uma política pública na nossa cidade”, destacou Zouain.

A criação de políticas públicas para o bem estar animal é uma das prioridades do parlamentar, que já encabeçou diversas ações. Dentre elas, a criação de um projeto de lei que proíbe a circulação de veículos de tração animal (carroças) por toda a cidade de Vitória. O projeto será votado ainda este ano.

“Já existe na proposta do orçamento para o ano que vem uma rubrica destinada ao bem estar animal. Isso é inédito na cidade de Vitória e isso é fruto da nossa luta. Ou seja, teremos recursos para promover ações em prol dessa causa. Chegou a hora de mobilização para garantirmos que os recursos do Orçamento da capital para o Bem estar animal em 2014 sejam minimamente razoáveis. Nossos animais merecem”, afirma o vereador.

Sobre a polêmica dos testes feitos em animais, desencadeada pela invasão de ativistas ao Instituto Royal, em São Paulo, para retirar beagles do local, Luiz Emanuel se posiciona contra a realização dos testes.

“Temos que avançar na busca de outras formas de entender as doenças e descobrir curas sem causar sofrimento aos animais”, concluiu.cachorros-erika

Veto à emenda do Mais Médicos mostra falta de compromisso do PT

cc2Deputados do PSDB voltaram a criticar o veto da presidente Dilma à emenda do partido à MP que criou o programa Mais Médicos. A proposta estabelecia carreira específica para os profissionais do programa, por meio de concurso público, oferecendo a eles progressão, e assegurando que os benefícios do programa fossem garantidos à população por longo prazo.

Os tucanos condenaram a quebra de acordo por parte do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que garantiu a aprovação da emenda.

“A palavra é determinante para o cumprimento dos acordos e o funcionamento do Poder Legislativo. Isso demonstra a falta de compromisso do governo do PT com a palavra”, apontou o deputado César Colnago (ES).

O parlamentar destacou a importância da carreira para os profissionais. “A carreira é fundamental para dar segurança e estabilidade aos médicos para que eles tenham a possibilidade de ter bem-estar no interior. Com o tempo, o programa não vai ter o efeito que o governo está dizendo que terá”, ponderou.

(Reportagem: Alessandra Galvão)