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Brasília (DF) – O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso afirmou, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, publicada nesta segunda-feira (12), que o importante para o país neste momento de crise é aumentar a confiança, apoiando as medidas do governo do presidente Michel Temer para recuperar as desgastadas economia e política brasileira.

“Estou dizendo que a nossa situação é estreita. Qualquer que seja o presidente, a situação é a mesma”, disse. “Então, vamos criar condições para atravessar essa pinguela. Segunda afirmação que eu tenho feito: se a pinguela quebrar é pior. Porque você cai na água. Precisa de um road map”, afirmou. “Minha posição é a seguinte: transformar a pinguela em ponte, aumentando a confiança e apoiando as medidas que o governo tomar e que sejam acertadas”.

O presidente de honra do PSDB rechaçou as especulações de que ele poderia voltar à Presidência da República, o que seria um sintoma de que “as coisas se desorganizaram”. O tucano destacou que sua única preocupação é a resolução da crise no país.

“Eu não torço por mais dificuldade, eu torço e atuo no sentido de fortalecer a passagem, reitero o que estava dizendo. Qualquer especulação sobre o desastre, e que, eventualmente, eu possa ser presidente, só vai atrapalhar. Vai diminuir a confiança. E eu não sou dessa posição. Ouvi outro dia o presidente Lula dizer que eu estou trabalhando para ser presidente. É porque ele não me conhece”, rebateu.

“Lula está fazendo apenas um jogo de palavras. Imaginar que eu seja candidato permanente. Ele é que é candidato permanente. Eu não sou. Eu sou preocupado com o Brasil”, acrescentou.

Fernando Henrique também opinou acerca da polêmica envolvendo o presidente do Senado, Renan Calheiros, mantido na Presidência da Casa, mas fora da linha sucessória à Presidência da República. Para ele, o embate entre Legislativo e Judiciário impacta mal nas ruas.

“Quem é juiz não pode ouvir só a rua. A rua é importante, mas também tem a lei, tem a institucionalidade, o longo prazo. Num momento de ânimos acirrados, como nós estamos, as pessoas não pensam”, apontou. “Quanto à questão de quem errou ou não errou: o ministro Marco Aurélio tem o direito de opinar, como quiser. Ele resolveu que réu não entra na linha sucessória. Mas o Senado devia se perguntar, e o próprio presidente: ‘Nestas condições eu posso exercer?’”, questionou.

Ainda assim, o ex-presidente considerou que todo esse processo tem demonstrado a força das instituições brasileiras. “Há 30 anos, estaríamos nessa altura discutindo ‘qual era o general’. E nós estamos discutindo ‘qual o nome do ministro do Supremo Tribunal Federal’”, completou.

Leia AQUI a íntegra da entrevista de Fernando Henrique Cardoso ao Estadão

“O tetracampeão da corrupção”, análise do ITV

rp_discurso_lula_foto_roberto_parizotti_cut_15092016008-850x567-300x200Luiz Inácio Lula da Silva é, provavelmente, o personagem mais enrolado em investigações da Operação Lava Jato que vieram a público até agora. Réu em três processos, foi novamente denunciado no fim da semana passada, novamente envolvido em falcatruas que contemplam a venda de benefícios públicos para atender interesses privados.

Lula e seu filho Luiz Cláudio são acusados de tráfico de influência, lavagem de dinheiro e organização criminosa a fim de viabilizar a compra, pelo governo brasileiro, de 36 caças modelo Gripen NG junto à fabricante sueca Saab. À época do anúncio, em fins de 2013, o negócio foi comemorado como um marco da modernização da Aeronáutica, mas já então vinha envolto em suspeitas.

Um dos aspectos controversos foi a escolha de São Bernardo do Campo para a fabricação de parte das aeronaves. Parte da linha de montagem sueca ficaria, portanto, num dos berços históricos do PT e até este ano governado por petistas – afinal despejados da prefeitura municipal nas eleições de outubro.

Segundo o Ministério Público, Lula vendeu aos parceiros suecos a facilidade de fechar o negócio, no valor de US$ 5,4 bilhões, e de fazer aprovar pelo governo de Dilma Rousseff uma medida provisória (n° 627/2013), depois convertida em lei (n° 12.973/2014), que prorrogava benefícios de IPI a montadoras. Como contrapartida, recebeu R$ 2,5 milhões por intermédio da firma de seu filho, que, para justificar a bolada, apresentou cópias de contratos chupados da internet.

“Lula deixou o cargo de presidente. Depois disso, valendo-se da ascendência sobre o partido político que ajudou a manter no poder, passou a receber dinheiro pela divulgação de influência que exerceria sobre os atos do governo de Dilma. A pretexto dessa jactada influência, enriqueceu a si e a familiares”, diz trecho da peça de acusação reproduzido pelo jornal O Povo.

Lula já é réu em outros três processos: por crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva, no caso do tríplex do Guarujá e do sítio de Atibaia; de obstrução de Justiça, ao tentar impedir que Nestor Cerveró, na condição de ex-diretor da Petrobras, revelasse aos investigadores da Lava Jato detalhes sobre o petrolão; e de lavagem de dinheiro ao viabilizar empréstimos do BNDES para financiar obras da Odebrecht no exterior, notadamente em Angola.

Mas tem mais. Contra Lula há também outros nove inquéritos abertos por procuradores e policiais federais, duas ações penais, duas ações de fiscalização da Receita Federal, 38 mandatos de busca e apreensão na casa dele e de pessoas ligadas a ele, e quebras de sigilos fiscal, bancário e telefônico do petista. Com a nova denúncia, o ex-presidente pode agora tornar-se réu pela quarta vez, numa espécie de tetracampeonato da corrupção.

Lula, no entanto, tem uma visão peculiar do trabalho que a Lava Jato está fazendo. Ele não considera que a força-tarefa que reúne Ministério Público, Justiça Federal e Polícia Federal esteja ajudando a varrer parte da sujeira da corrupção do país. Na visão do ex-presidente, está, isto sim, interessada em afundar a economia brasileira. Sob este raciocínio torpe, a recessão que nos assola é fruto das investigações e não da lambança promovida pelos governos do PT.

Infelizmente ainda há os que caem nesta lorota e julgam Lula o injustiçado “melhor presidente que o Brasil já teve”. Trata-se de opinião cega, eivada de pura ideologia, sem pé na realidade. O Lula real – rejeitado por 44% dos brasileiros, segundo pesquisa do Datafolha publicada hoje – é aquele que implantou o maior esquema de corrupção que o país já presenciou, elegeu uma sucessora de rara incompetência e produziu a maior crise da nossa história. Tem muito, portanto, a pagar.

“Meirinha nos lembra que o país continua pobre, desigual, atrasado”, por Aécio Neves

pronunciamento-de-aecio-neves-so-300x169Em um ambiente tomado por crises agudas, como o que vivemos, a tendência é sempre tentar dimensionar o tamanho dos problemas por meio das estatísticas. Acabamos aprisionados em um cipoal de dados e números que relatam vários desastres anunciados, em aflitiva busca por saídas, perdendo de vista o país real, aquele que sobrevive às mazelas de diferentes governos e resiste. Muitas vezes, milagrosamente.

A Folha publicou, no sábado (10), a história de Rosimere Amorim da Costa, a Meirinha, síntese desse Brasil marcado pelas imensas falhas do Estado nacional em melhorar, de fato, a vida das pessoas.

Se é exemplo da incompetência do poder público, Meirinha é também referência do que temos de melhor para superar os desafios à frente: o nosso povo. De criança desnutrida, que impressionou o país ao ser apresentada pela TV no início dos anos 1990, ela se tornou mãe de família e, hoje, ainda com muita dificuldade, cria três de seus cinco filhos em Fortaleza.

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Chicão é diplomado prefeito e anuncia gestão participativa em Conceição da Barra

chicaoevereadoresbarraO prefeito eleito de Conceição da Barra, Francisco Benhard Vervloet, o Chicão (PSDB), o vice Jonias Dionísio Santos (PROS), os onze vereadores e seus suplentes foram diplomados nesta segunda-feira, 12, pela Justiça Eleitoral.

Em seu discurso, Chicão enfatizou a continuidade de uma gestão austera no município valorizando a participação popular.⁠⁠⁠⁠

Chicão foi eleito com 45,57% dos votos válidos – 7.317 votos., e o município de Conceição da Barra terá a terceira gestão tucana consecutiva.

Câmara Municipal
Dos onze vereadores eleitos no pleito deste ano, dois são tucanos: Ciara e Mamá, também diplomados na ocasião.

 

Fim do Fundap: Ricardo Ferraço quer anular votação “comprada” pela Odebrecht

ferraco_interna43O senador Ricardo Ferraço deflagrou na desta segunda (12) em Brasília um conjunto de ações judiciais e legislativas no sentido de anular sessão de abril de 2012 que aprovou o projeto de resolução do Senado Federal (PRS) nº 72/2010, por ter sido objeto de negociação ilegal entre a Odebrecht e parlamentares, conforme delação do lobista da empreiteira Claudio Melo Filho, vazada no fim da semana.

Segundo Ricardo Ferraço, o PRS nº 72/2010 destinado a reduzir e uniformizar a alíquota de importação do ICMS de operações interestaduais provocou prejuízos de pelo menos R$ 5 bilhões ao Espírito Santo, por resultar na extinção do Fundo de Desenvolvimento de Atividades Portuárias (Fundap), criado pelo estado no fim dos anos 1960.

Para anular a votação do projeto e seus efeitos além do ressarcimento das perdas aos entes federados, o senador vai protocolar ação popular na Justiça Federal de Brasília para apurar os fatos, representar na Procuradoria Geral da República (PGR) pedido de abertura de ação direta de inconstitucionalidade (ADI) e, por fim, apresentar um PRS à Mesa do Senado com essa finalidade.

Claudio Filho afirmou que o próprio Marcelo Odebrecht, presidente da empresa, articulou o polêmico projeto com líderes governistas e o então ministro da Fazenda, Guido Mantega, dentro de um esforço que teria envolvido R$ 4,5 milhões em propinas.

“Temos de reagir para anular esse decreto aprovado mediante corrupção e motivações estranhas ao processo legislativo, eivado de vícios de origem. É o mínimo para reparar esse ato covarde contra o Espírito Santo. Após um ano e meio de debates no Senado, fomos vencidos. Ganhar ou perder faz parte do jogo democrático. Mas no tapetão, não”, discursou.

De forma irresponsável, PT continua tentando prejudicar o Brasil mesmo após impeachment

Nem mesmo o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff foi suficiente para que o PT começasse a agir em favor dos interesses do país. Desnorteados, após a derrocada nas eleições municipais, os parlamentares da sigla continuam agindo de forma irresponsável diante da tentativa de retomar o crescimento do país. O PT tentou derrubar a votação em segunda instância da PEC do teto dos gastos públicos no Senado e votou em peso contra o projeto das 10 medidas de combate à corrupção na Câmara.

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Tucanos eleitos no ES preparados para desafios em tempos de crise

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Ministro do Tribunal de Contas da União, Bruno Dantas, ministrando para tucanos capixabas

Com as presenças de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores eleitos no Espírito Santo nas eleições deste ano, além de lideranças estaduais e filiados, o PSDB ES e a seccional capixaba do Instituto Teotônio Vilela realizaram neste sábado, 10, em Vitória, o Seminário “Gestão Tucana em Tempos Difíceis”, visando a qualificação dos representantes municipais diante dos desafios das administrações a partir de 2017, cuja tônica é o ajuste fiscal nas contas públicas.

Abrindo o evento, o presidente do PSDB-ES, Jarbas Ribeiro de Assis Júnior, discorreu sobre os “bons  resultados” do partido nas eleições municipais  e da responsabilidade de governar para mais  de 800 mil pessoas em diversos municípios capixabas. Em seguida, o presidente do ITV-ES Nerleo Caus  abordou boas práticas e  exemplos de gestões tucanas pelo Brasil e da importância da qualificação dos quadros partidários “para mudar a vida das pessoas”.

A primeira parte do evento contou com palestras técnicas do Ministro do Tribunal de Contas da União, Bruno Dantas, sobre “Colocando as Contas Públicas em Dia (Fiscalizando os Recursos Federais em diferentes áreas: Obras, Prestação de Serviços, Contratações e outros).
Confira aqui a íntegra:

Logo após o procurador-geral do Ministério Público de Contas ES,  Luciano Vieira, apresentou o painel “Prestação de Contas e Responsabilidade na Gestão Pública”.
Confira aqui a íntegra:

E fechando a fase temática foi a vez do  ex-ministro da Saúde no governo FHC e prefeito eleito de Piracicaba,  Barjas Negri, abordando o tema “Políticas Públicas Municipais, Propostas para Gestão Tucanas”.
“Organizar as receitas municipais é a base de tudo para se fazer o essencial para a população, sendo fundamental um diálogo franco e permanente com toda a sociedade” pontuou  Barjas

O encontro teve prosseguimento com a apresentação dos prefeitos, vices vereadores tucanos eleitos foi encerrado com discursos do senador Ricardo Ferraço, do vice-governador, Cesar Colnago, além do deputado federal Max Filho, que também se elegeu pela terceira vez como prefeito do município de Vila Velha, maior contigente eleitoral do Espírito Santo.
O deputado estadual Dr. Hércules representando o PMDB esteve prestigiando também o evento tucano.

Nota de Falecimento: Ex-governador Elcio Alvares

fb_img_1481307766336O PSDB Espírito Santo comunica com profundo pesar o falecimento do ex-governador do estado Elcio Alvares, ocorrido nesta sexta-feira, e externa total solidariedade aos seus familiares, amigos e correligionários do DEM, partido do qual era fundador e militante.

Jarbas Ribeiro de Assis Jr
Presidente Estadual PSDB ES

“A reforma”, análise do ITV

economia-aposentadoria-foto-ebc-300x169A reforma da previdência começou, finalmente, a tramitar nesta semana no Congresso. O país está diante de questão crucial para seu futuro como nação, com vistas à garantia da solvência de seu sistema de aposentadorias e pensões e à preservação do modelo de bem-estar social que veio sendo construído desde a Constituição de 1988. Desta encruzilhada é que nascerá o Brasil que queremos ser.

O governo Michel Temer tem o mérito de enfrentar um problema que foi negligenciado pelos governos do PT ao longo dos últimos anos. De agenda necessária, a reforma da previdência foi transformada em tema proibido no Brasil e, pior ainda, em arma eleitoral abusada pelo marketing guerrilheiro petista. No mundo real, o país afundava.

Desde 2014, o desequilíbrio do regime geral de previdência brasileiro, o INSS, explodiu. O déficit saiu da casa de R$ 50 bilhões para perto dos R$ 150 bilhões estimados para este ano. No regime próprio dos servidores, o rombo neste ano deverá ser de R$ 35 bilhões e no dos militares, de R$ 32 bilhões. Não há como algo assim parar em pé.

A última tentativa robusta de reforma do sistema previdenciário ocorreu ainda no primeiro mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso. Já em 1998, ou seja, há quase 20 anos, tentou-se aprovar a idade mínima para concessão de aposentadorias e pensões. Com oposição do PT, a proposta não prosperou no Congresso.

Desta forma, o Brasil continuou sendo um dos 13 países do mundo que não exigem idade mínima para concessão de aposentadoria, de acordo com levantamento divulgado pela AISS (Associação Internacional de Seguridade Social). No grupo dos desajustados, estão nações como Nigéria, Argélia, Turquia e Egito. Não fosse a criação do fator previdenciário, o buraco no sistema brasileiro de previdência teria aumentado muito mais.

A proposta enviada nesta semana ao Congresso tem a virtude de aproximar o regime brasileiro de um modelo que seja minimamente sustentável. Tal como está hoje, não é, inclusive por questões demográficas insofismáveis. Em pouco tempo, a proporção de idosos na população nacional – hoje em torno de 12% – deverá quase triplicar, chegando a 33% até o meio do século. Tal como está hoje, o sistema é impagável com esta nova pirâmide etária.

Mesmo com todos estes méritos, caberá ao Congresso o papel de discutir e aperfeiçoar a proposta de emenda constitucional, cujo relator na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara já se manifestou favorável à admissibilidade do texto. Agora é a hora de começar o bom debate que uma matéria tão séria e importante para o país precisa.

Não será uma discussão fácil, seja pela natureza do tema, seja pela disposição política dos que mais querem atrapalhar do que ajudar o Brasil a sair da crise e melhorar as perspectivas para o futuro. O governo federal decidiu deixar de fora do texto os militares, que serão alvo de projeto de lei específico no futuro. Trata-se de um compromisso que não poderá ser esquecido de maneira alguma ? dada a gravidade do atual quadro do sistema previdenciário e os sacrifícios exigidos de toda a sociedade, ninguém pode deixar de contribuir com esse esforço pelo país. O mesmo vale para policiais militares e bombeiros, cujas aposentadorias e pensões são geridas pelos estados: que os governadores e as Assembleias Legislativas proponham suas respectivas adequações, sem medo de pressões corporativistas.

Outro aspecto que pode e será alvo de discussão no Congresso refere-se às regras de transição, defendidas pelo Instituto Teotônio Vilela em recente estudo com diagnósticos e propostas para garantir a sustentabilidade do sistema previdenciário. O texto original do governo não altera a situação de quem já atende aos critérios para se aposentar e prevê um período adicional de contribuição para homens com mais de 50 anos e mulheres acima dos 45 anos. É possível desenhar um modelo com mais escalonamentos por faixa etária para quem já faz parte do sistema, desde que o impacto dessa medida seja calculado com precisão e responsabilidade ? já nos basta a experiência populista do lulopetismo com as contas públicas e o preço que a economia do país tem pago desde então.

O governo parece ter optado pelo envio de uma proposta com o desenho mais austero possível, ciente de que a tramitação no Congresso será submetida a fortes pressões corporativistas. É da natureza do processo político ter alguma gordura para queimar, para poder preservar a essência de uma medida tão fundamental como essa. Da reforma da previdência depende o futuro não só dos 200 milhões de brasileiros, mas também dos nossos filhos e netos que ainda nem nasceram. Trata-se da própria defesa do estado brasileiro, de um estado que tenha um sistema previdenciário sustentável e que mantenha condições de investir nas demais políticas públicas tão necessárias ao país.

Quem tem responsabilidade com o futuro do país não pode poupar esforços para garantir a aprovação de uma reforma que chega com quase duas décadas de atraso e que já foi feita em praticamente todos os países que nos servem de exemplo de desenvolvimento, cidadania e bem-estar social. O Brasil não pode perder mais uma oportunidade como essa.