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Max Filho lidera com folga segundo turno em Vila Velha

maxfilho4Se a eleição para a Prefeitura de Vila Velha fosse hoje, o candidato tucano Max Filho seria eleito com 48% das intenções de voto contra 34,8% do seu oponente Neucimar Fraga (PSD), conforme nova rodada de pesquisa do Instituto Futura publicada no jornal A Gazeta desde domingo, 16.

Na disputa em primeiro turno, quando seis candidatos estavam na corrida eleitoral, Max Filho também liderou o resultado das urnas  com uma vantagem de sete pontos percentuais, sendo o preferido de 80.297 eleitores vilavelhenses.

Rejeição

O seu oponente do PSD continua liderando a rejeição entre os eleitores, o quais declararam que não votariam nele  “em hipótese alguma”.

Foram feitas 400 entrevistas e a margem de erro é de 4,9 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o número ES-07482/2016. O detalhamento da pesquisa estará publicado na edição deste domingo (16) do jornal A Gazeta.

Max Filho – que reúne apoios importantes de lideranças dentro e fora do Espírito Santo – comemora seu desempenho no primeiro e segundo turnos atribuindo à aceitação de suas propostas para melhorar os serviços públicos de Vila Velha, maior contingente eleitoral do Estado. Para ele, os resultados das pesquisas eleitorais também são sinais  de que “mentiras e calúnias” lançadas por seu adversário foram rejeitadas pela população.

“O desalento que amplifica a crise”, análise do ITV

carteira-de-trabalho-300x204O IBGE acaba de constatar o que há muito tempo já se cogitava: a situação do mercado de trabalho no Brasil, infelizmente, é bem pior do que se sabia até agora. O desalento com a nossa economia amplifica o exército dos que não conseguem obter um emprego e fragiliza as condições laborais.

Ontem, pela primeira vez, o IBGE divulgou indicadores que adicionam ao contingente de desempregados aqueles que deixaram de buscar trabalho (desalento) e os que, mesmo querendo, não conseguem uma ocupação mínima de 40 horas semanais (subocupação).

Segundo esta metodologia, em julho havia 22,7 milhões de brasileiros para quem falta trabalho no país. Estavam assim divididos: 11,6 milhões estão desocupados; 6,2 milhões estão desalentados, ou seja, desistiram de procurar alguma ocupação; e 4,8 milhões são os chamados subocupados, que trabalham menos que a jornada mínima diária de oito horas.

Este grupo representa 13,6% da população com idade para trabalhar no país, contingente que alcança 166 milhões de brasileiros. Quando se considera a taxa composta por todos os subgrupos, ou seja, desocupados, subocupados e desalentados, o percentual atinge 20,9% da força de trabalho “ampliada”, conceito que engloba as populações ocupadas e desocupadas e a força de trabalho potencial, de acordo com o IBGE.

Recorde-se que a taxa oficial (pura) de desemprego está em 11,8% e considera 12 milhões de pessoas sem ocupação no trimestre terminado em agosto. Com os novos indicadores, sabemos agora que, no frigir dos ovos, o total de pessoas para quem falta trabalho no Brasil equivale a praticamente o dobro do número oficial de desempregados.

Desde o início da recessão, em 2014, o grupo dos brasileiros para quem falta trabalho cresceu mais de 47%: passou de 15,4 milhões de pessoas para os atuais 22,7 milhões, segundo a edição de hoje do jornal O Globo. Ou seja, ganhou mais 7,3 milhões de pessoas.

A mudança metodológica obedece orientação da OIT (Organização Internacional do Trabalho), que visa padronizar as estatísticas globais sobre o assunto. As conclusões jogam por terra a falácia, propagada durante anos pelo petismo, de que o Brasil exibiu as melhores taxas de emprego do mundo nos governos Lula e Dilma.

A este respeito, vale fixar a precisa avaliação feita por Claudio Dedecca, professor da Unicamp, publicada por O Globo: “Nos anos de pleno emprego, todo mundo tinha trabalho, mas isso não quer dizer que todos recebiam o suficiente para se manter ou tinham empregos de qualidade. Sempre tivemos postos de baixa produtividade, de baixa qualificação e baixa remuneração”.

Mais este retrato da dramática situação em que se encontra a economia do país apenas reforça a necessidade de levar adiante uma ousada agenda de reformas que tenham capacidade de promover o crescimento, de forma a gerar melhores condições de trabalho, renda e bem-estar social para os brasileiros.

Prefeita tucana reeleiita garante continuação de obras em Kennedy

amanda-300x300Reeleita prefeita, a tucana Amanda Quintas não para. As obras na principal avenida de Presidente Kennedy, a Orestes Bahiense, seguem a todo vapor. A via, que jamais havia recebido serviços de melhoria, serve de acesso para importantes prédios públicos. O trabalho faz parte de um pacote de investimento em obras que já soma R$300 milhões – incluindo projetos – para a melhoria da infraestrutura em todo município. Esta obra custará R$ 7,3 milhões, e será entregue no segundo semestre de 2018.

O trecho que receberá asfaltamento é de 2,3 quilômetros, que corresponde à avenida e ruas do entorno. Inicialmente está sendo executada a implantação de uma rede de drenagem pluvial. “Depois de concluída esta fase, a empresa deverá executar as rede de captação de esgoto sanitário e a rede de distribuição de água tratada”, explicou o secretário Municipal de Obras, Miguel ÂngelAo Qualhano.

Segundo o secretário, houve uma recuperação no atraso inicial da obra e já foram executados 30% do programado. “É uma fase intermediária do projeto. Com a chegada da estação chuvosa, o ritmo da obra diminui bastante. Pelos próximos meses vamos ter a obra em ritmo bem lento. A pavimentação ainda deve demorar mais uns 100 dias para ser iniciada”, disse.

Além da pavimentação, a avenida receberá posteriormente obras complementares. O projeto prevê a construção de ciclovia, com atenção ainda para a acessibilidade. Na Orestes Bahiense estão localizadas uma escola de ensino fundamental, uma creche, uma unidade de saúde, além de outros departamentos públicos e empresas privadas.

Obras complementares
– Construção de ciclovia
– Rede de iluminação com lâmpadas de LED
– Tratamento dos barrancos com talude e revegetação
– Paisagismo
– Urbanismo
– Calçadas com pisos podotáteis

Trânsito alterado
Em função dos trabalhos, a Secretaria Municipal de Segurança está orientando os motoristas que necessitem trafegar pelo local, que optem por fazer o retorno para a avenida via rua da capela. “A interdição parcial da Orestes Bahiense aumentou consideravelmente o fluxo na rua Átila Vivácqua, o que tem ocasionado alguns engarrafamentos no local, principalmente no horário de pico (de 11h às 13h e de 16h às 17h”⁠⁠⁠⁠)

Secretária de Cultura e Irupi é homenageada na Assembleia Legislativa

irupi2Orquestra “O som das águas do Caparaó” abre homenagem ao Dia do Professor, em Vitória

Uma apresentação especial, que destacou a importância do compromisso com o futuro de crianças e adolescentes, foi realizada pela orquestra “O Som das águas do Caparaó”, na noite de ontem, na Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo, durante homenagem ao “Dia do Professor”. O projeto, que integra o programa Educart, é desenvolvido pela Secretaria Municipal de Cultura de Irupi e recebeu os aplausos de diversos representantes da educação do Estado durante a solenidade.

A apresentação contou com a participação de 25 alunos de Irupi, regidos pelo professor de música e maestro Wagner de Castro. A noite também foi de homenagens, 30 profissionais da educação de todo o Estado foram agraciados com a Medalha “Paulo Freire”.

A secretária Municipal de Culltura de Irupi, Sandra Emerick, recebeu a homenagem pelos trabalhos prestados à educação. “Muito feliz ao receber a medalha, mas estou mais feliz ainda em ver o nosso projeto se destacando aqui, nesta noite. O meu compromisso é com essas centenas de famílias que atendemos em Irupi que podem, mais uma vez, se orgulhar ao saber que os seus filhos estão sendo aplaudidos por todo o Estado”, destacou a secretária de Cultura. Sandra é formada em Letras e atuou como secretária Municipal de Educação por dois mandatos e segue atuando na área cultural do município.

Pelo segundo ano consecutivo, profissionais da educação de Irupi recebem a homenagem realizada através da Comissão de Educação por meio da deputada estadual Luzia Toledo. No ano passado, a Secretaria Municipal de Educação de Irupi também recebeu a honraria. “Irupi é um município que investe muito em projetos voltados para crianças e adolescentes. A orquestra é um exemplo desse compromisso com a cultura e educação. É uma honra muito grande ouvir e assistir uma apresentação como essa o que nos mostra ser muito mais que justo a homenagem a grande professora Sandra Emerick”, disse Luzia durante a solenidade.

A orquestra “O Som das águas do Caparaó” atende quase 40 crianças e adolescentes em todo o município e já realizou diversas apresentações na região Sudeste do país. Estados como Minas Gerais e Rio de Janeiro já foram palcos das apresentações do projeto. Neste ano, os músicos irupienses tocaram no importante Festival Internacional de Inverno, em Domingos Martins, e no palco de concertos do Palácio da Cultura Sônia Cabral, em Vitória. O programa Educart ainda atua no município de Irupi com os projetos: grupo de violões “Cultura Viva”, Ballet Educart e o coral “Canarinhos do Caparaó”.

ASCOM Prefeitura Municipal de Irupi

Mobilidades urbana e humana são prioridades de Max Filho em Vila Velha

maxfilho3Em entrevista ao jornal A Gazeta, o líder de todas as pesquisas em Vila Velha, Max Filho defendeu a integração da Região Metropolitana da Grande Vitória para soluções da mobilidade urbana e humana, além da modernização e eficiência dos serviços prestados à população.

“Não há solução para a mobilidade urbana que não passe pelo transporte coletivo. Há que se pensar numa integração da Região Metropolitana da Grande Vitória. Deve ser pensada essa integração dos ônibus de Vila Velha com o Transcol. Vitória também tem que fazer esse gesto, pois na medida em que Vitória e Vila Velha se integram ao Transcol, a tarifa pode ficar até um pouco mais barata. Pode-se repensar o Aquaviário, funcionado como um terminal do Transcol para que o cidadão fazer a baldeação. Penso em levar para Vila Velha o Bike Vitória, fazer o Bike Vila Velha e talvez com o mesmo aplicativo a pessoa possa usar a bicicleta em Vitória e em Vila Velha. É um projeto nosso integrar os terminais do Transcol com as ciclovias”

Questionado sobre o orçamento da prefeitura que será apenas 3% maior no ano que vem, Max Filho disse que não novidade neste fato. “Pra mim não será novidade. Quando peguei a prefeitura de Vila Velha a arrecadação era de R$ 100 milhões e deixei com R$ 560 milhões sem aumentar impostos, promovendo a justiça fiscal. Fizemos o primeiro programa de modernização da administração tributária. Penso em repetir a dose no sentido de darmos um novo salto de qualidade. Vila Velha começou a receber royalties a partir de uma conquista da nossa administração em 2005. Vamos colocar inteligência e tecnologia para recuperar receitas importantes. Essa parceria no plano federal e estadual será muito importante.
Max também repeliu a possibilidade de aumentar os impostos municipais em Vila Velha. “Isso eu abomino. Na minha biografia ninguém vai encontrar um voto meu de aumento de impostos. Temos que tornar a máquina pública eficiente. Não podemos tornar a receita do tamanho do Estado que temos. Temos que tornar o Estado do tamanho de uma receita que temos”, sentenciou.⁠⁠⁠⁠

“Por que desestatizar”, por João Doria

joaodoriaPublicado no jornal Folha de S. Paulo – 12/10/2016

Uma pergunta tem sido frequente nas dezenas de entrevistas que concedi desde o dia 2, quando mais de 3 milhões de eleitores me confiaram a missão de administrar a cidade de São Paulo pelos próximos quatro anos. A pergunta diz respeito ao programa de desestatização que me comprometi a conduzir à frente da prefeitura.

O tema é delicado e, obviamente, gera curiosidades e desperta uma série de dúvidas. Justamente por isso, não há razão para me esquivar da discussão.

Pretendo, sim, colocar à venda o complexo do Anhembi e o autódromo de Interlagos. Também pretendo entregar à iniciativa privada, em regime de concessão, o direito de explorar o estádio do Pacaembu pelo período de dez anos a 15 anos.

Clique aqui para ler a íntegra do artigo.

Fernando Henrique elogia PEC do Teto e ressalta necessidade de fazer o país voltar a crescer

fhc_psdb_igoestrela_4Brasília (DF) – Em almoço com o presidente Michel Temer nesta quarta-feira (12), o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso fez elogios à aprovação da PEC do Teto de Gastos em primeiro turno na Câmara. O presidente de honra do PSDB também ressaltou a necessidade de arrumar a economia do país, afundada em uma crise sem precedentes durante a gestão petista, para que o Brasil volte a crescer.

As informações são de reportagem desta quinta-feira (13) do jornal O Globo. De acordo com a publicação, FHC e Temer acertaram reforçar uma parceria para garantir a aprovação final da PEC na Câmara e no Senado. Reformas futuras, entre elas a política, também deverão ser prioridade.

O tucano também destacou que vitórias como a aprovação da proposta que limita o teto dos gastos públicos em primeiro turno são importantes, já que evidenciam a força do governo, que neste momento deve “mostrar liderança”, e ajudam a reverter a oposição, inclusive na opinião pública. A partir dessas mudanças, Fernando Henrique avaliou que a economia deverá começar a responder. O importante é começar a mostrar resultados.

“Tem que liderar, e uma vitória no Congresso ajuda nisso”, disse FHC a Temer, segundo interlocutores. Além de Temer e FHC, participaram do almoço o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, e o ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo).

Na última segunda-feira, Temer também se reuniu com o arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta, presidente do Instituto Brasileiro de Comunicação Cristã. No encontro, Dom Orani pediu esforços para um país com mais dignidade e oportunidade para todos.

Leia AQUI a reportagem publicada pelo jornal O Globo.

Com apoio do PSDB, Câmara aprova PEC do novo regime fiscal

psdbCom apoio do PSDB, o plenário da Câmara aprovou, por 366 votos a 111, a Proposta de Emenda à Constituição 241, que institui o Novo Regime Fiscal. A bancada tucana defendeu a PEC como instrumento fundamental para combater a grave crise fiscal do país e votou em peso a favor da matéria. Durante o longo debate, os tucanos também contestaram com veemência distorções apresentadas pela oposição, como a de que haverá perda de direitos e os recursos para Saúde e Educação serão congelados nos próximos anos.

Com a PEC, os gastos do governo federal serão corrigidos pela inflação do ano anterior. O limite é necessário diante do aumento acelerado das despesas e da queda na arrecadação. A sessão terminou na madrugada desta terça-feira (11) após a rejeição dos destaques ao texto.

A votação foi possível com a aprovação, em plenário, da quebra de interstício da PEC no início da tarde. Assim, não foi preciso aguardar o prazo de duas sessões após a aprovação na comissão especial, ocorrida na última quinta-feira (6). Partidos de oposição, como o PT, tentaram obstruir a votação da PEC durante todo o debate, mas não tiveram sucesso.

Para o líder do PSDB na Câmara, deputado Antonio Imbassahy (BA), é incompreensível que líderes petistas queiram dar sequência à ação perdulária com dinheiro público, como acontecia nos governos anteriores. O PT precisa aprender a lição e abandonar práticas antigas, afirmou o tucano. O resultado das urnas no primeiro turno das eleições municipais foi cruel com o PT e mostrou que o povo não quer mais mentiras.

“É fundamental para o país o equilíbrio das contas públicas. No passado, esse partido não votou a favor da Lei de Responsabilidade Fiscal. E o que vimos nos últimos anos? A destruição da nossa economia, 12 milhões de desempregados, as famílias perdendo renda e ficando endividadas”, declarou.

O deputado Rocha (AC) também criticou a postura de parlamentares do PT e aliados, que foram os grandes responsáveis pela crise econômica. “É a chance de colocar o Brasil em um rumo diferente daquele a que o PT estava conduzindo, na mesma direção que quebrou a Venezuela, a Argentina e outros países. Aqueles que quebraram o Brasil hoje não querem ajudá-lo sair da crise em que ele vive”, reprovou.

O principal objetivo da PEC 241 é limitar os gastos para que o governo possa dar continuidade aos investimentos em saúde, educação, assistência social e infraestrutura sem aumentar impostos. “Quem é contra a PEC 241 quer impor à sociedade brasileira um novo aumento de impostos, para poder fazer frente ao andamento da máquina pública”, explicou o deputado Duarte Nogueira (SP).

Segundo o tucano, nas eleições municipais os brasileiros disseram não à irresponsabilidade e aos gastos desenfreados do PT. “O Brasil votou contra esse tipo de atitude. O Brasil quer gente responsável tomando decisões em seu favor, em seu nome”, frisou.

APOIO NO SENADO

O presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), destacou que a bancada já fechou questão a favor da matéria no Senado. Segundo ele, a aprovação da PEC 241 é necessária. “É fundamental para o Brasil encontrar um novo caminho de equilíbrio das contas públicas, e depois ter maior confiança e retomada dos investimentos e dos empregos”.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso reforçou a importância da proposta para a economia nacional. “O Brasil precisa recompor sua situação financeira. Sem essa recomposição, não vai haver emprego nem crescimento, as pessoas vão sofrer. Então o PSDB vai apoiar a PEC”, ressaltou.

CONTA NÃO FECHA
Todos os trabalhadores sabem que a conta não fecha quando a família gasta mais do que ganha, alertou o deputado Marcus Pestana (MG). O Brasil está à beira de um abismo e precisa ser reconstruído a partir do ajuste fiscal, acredita o tucano. Ele destaca que o país tem déficit nominal de 10% do PIB, muito acima do máximo de 3% recomendado pela Comunidade Europeia.

Sem a aprovação da PEC, quem pagaria a conta seriam os brasileiros mais pobres, com aumento da inflação e do desemprego, explicou Pestana. Os jovens também sairiam prejudicados com o acúmulo da dívida. “A irresponsabilidade presente da nossa geração vai ser paga pelos nossos filhos e nossos netos, e eles não nos autorizaram a fazer isso. Não podemos deixar como herança um sistema previdenciário insustentável e uma dívida monstruosa, impagável”, disse.

O deputado Lobbe Neto (SP) participou do jantar oferecido pelo presidente Michel Temer na noite de domingo para debater a PEC. No encontro, Michel Temer afirmou que aprovar a proposta que cria um limite para a expansão dos gastos será também uma vitória para a classe política brasileira.

Lobbe declarou que a PEC é imprescindível para salvar o país do caos fiscal, que é o resultado da gastança da era Lula/Dilma. “Nestes 14 anos, o PT gastou cinco vezes mais do que a inflação, no mesmo período. Nosso país precisa voltar a crescer e, com muita coragem, o presidente Temer está tomando as atitudes que precisam ser tomadas”, afirmou o tucano.

*Do portal do PSDB na Câmara