PSDB – ES

Imprensa

Campanha de Max recebe apoios importantes de dentro e fora do ES

img-20160921-wa0050De todos os quadrantes do Espírito Santo e do Brasil crescem os apoios ao líder de todas as pesquisas em Vila Velha, maior contingente eleitoral capixaba, deputado federal tucano, Max Filho.
Além de candidatos a prefeito e a vereador que disputaram o primeiro turno e de vereadores eleitos no município, passando por deputados estaduais, federais e senadores, do vice-governador, César Colnago (PSDB) e partidos políticos diversos, o presidente da República Michel Temer (PMDB) também declarou seu apoio ao tucano.“Vila Velha, por sua importância no contexto histórico e político do Espírito Santo, é a prioridade número um do PSDB nessas eleições. O desempenho do nosso partido nessas eleições municipais acompanhou o crescimento verificado em vários estados brasileiros, pois dobramos o número de candidatos a prefeito eleitos, triplicamos os vice-prefeitos e aumentamos o número de vereadores em relação ao pleito de 2012. Estamos ainda na expectativa de vitórias importantes em dois grandes municípios da Grande Vitória – Serra e Cariacica – com as candidaturas a vice-prefeito de Vandinho Leite e Nilton Basílio, respectivamente”, acentuou o presidente da Executiva Estadual do PSDB, Jarbas Ribeiro de Assis Junior.

Além do ministro das Cidades, Bruno Araújo, Max Filho recebeu nas últimas horas o apoio do também ministro da Justiça, Alexandre de Moraes. “Agora temos dois ministros comprometidos com investimentos para Vila Velha a partir de 2017: o titular do Ministério das Cidades, Bruno Araújo, vai liberar recursos para a macrodrenagem, saneamento e infraestrutura, e o ministro da Justiça vai atuar no combate à violência e insegurança. Juntos, vamos levar Vila Velha para novos tempos conectada com o Brasil”, pontuou Max, acrescentando que esteve em recente jantar com o presidente Temer estreitando o relacionamento para atrair mais recursos federais para Vila Velha.

Além do ex-prefeito de Vila Velha, Vasco Alves, Max Filho também recebeu declaração de apoio dos deputados estaduais Gilsinho Lopes e Rafael Favatto, este um dos candidatos a prefeito no primeiro turno, a exemplo de Vasquinho.

O deputado estadual Dr. Hércules Silveira, do PMDB, desde a primeira hora participa da campanha reforçada com o apoio do ex-prefeito de Vitória, Luiz Paulo Vellozo Lucas, e dos senadores Ricardo Ferraço (PSDB) e Magno Malta (PR), além do líder tucano na Câmara dos Deputados, Antonio Imbassahy (BA), que esteve em Vila Velha junto com o ministro Bruno Araújo prestigiando a campanha de Max Filho.

Novas adesões são aguardadas para as próximas horas de partidos políticos, lideranças políticas e comunitárias, entidades civis e formadores de opinião.

Desemprego é maior preocupação de famílias de baixa renda, mostra pesquisa

desemprego-ebc_-300x200O desemprego, que já atinge 12 milhões de brasileiros, é a maior preocupação dos mais pobres. Segundo resultados preliminares de uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) em parceria com a organização internacional ActionAid, em três comunidades de baixa renda da região metropolitana do Rio de Janeiro, a falta de emprego perturba mais do que a qualidade de serviços essenciais fornecidos pelo poder público, como saúde, educação e saneamento básico.

De acordo com matéria do jornal O Globo deste domingo (9), a pesquisa ouviu famílias de Japeri, Cidade de Deus e São Gonçalo, que têm renda per capita de até meio salário mínimo (R$ 440) ou ganham um total de até três mínimos (R$ 2.640) e integram o Cadastro Único, que reúne a população que ganha o benefício do Bolsa Família.

Com os efeitos da recessão provocada pelo governo da ex-presidente Dilma Rousseff entrando dentro de casa, os entrevistados também temem faltar comida na mesa. Segundo a pesquisa, as famílias são obrigadas a se adaptar ao cenário de crise e passaram a racionalizar o consumo, comprando apenas produtos mais baratos. Além disso, as refeições servidas nas escolas assumiram um papel importante na alimentação das crianças. O novo comportamento também foi identificado pela Kantar WorldPanel, empresa que realiza pesquisa de mercado na área de consumo.

Clique aqui para ler a íntegra da matéria.

PL de Majeski propõe o fim do desmatamento no Estado

dsc_4132O Espírito Santo passa pela pior seca dos últimos 80 anos de sua história, que tem contribuído para um crise hídrica, onde 24 dos 78 municípios do Estado passam por racionamento de água. Para além do aumento do consumo de água, esse quadro crítico deve-se – e muito – ao desmatamento excessivo, associado a más práticas agrícolas, que degradam os solos e a água dos rios capixabas. Diante dessa situação e da necessidade de preservação das nossas florestas, o deputado estadual Sergio Majeski, apresentou o Projeto de Lei 294/2016, que propõe o fim do desmatamento em todo o Estado do Espírito Santo.

A proposição corrige uma brecha do Novo Código Florestal, que permite o corte de florestas secundárias em estágio inicial e tem como objetivo primordial a recuperação das nascentes capixabas.

“Esta medida, além de garantir conscientização à população da importância de se preservar florestas nativas, ainda minimiza consideravelmente os impactos ambientais causados pelo desmate a florestas secundárias em estágio inicial”, argumentou o parlamentar.

Florestas secundárias são aquelas resultantes de um processo natural de regeneração da vegetação em áreas onde no passado houve corte raso da floresta primária e prevê multa no valor de R$ 295 por árvore cortada.

Majeski alerta para o problema das monoculturas de eucalipto, recordando que no passado a Casa aprovou uma matéria permitindo a ampliação do plantio de eucalipto e plantas exóticas. “Eu alertei na época para essa questão. As áreas de eucalipto têm aumentado. Sou de Santa Maria de Jetibá e vejo isso lá. Nas áreas cobertas por eucalipto as pequenas nascentes sumiram. Deveria ter um projeto que vetasse o plantio de eucalipto e outras espécies exóticas”, frisou.

Tramitação

Apresentado na última terça-feira (04), o Projeto de Lei 294/2016 vai tramitar nas comissões de Constituição e Justiça, de Agricultura, de Meio Ambiente e de Finanças, ficando no máximo quinze dias em cada.

“A herança é muito mais maldita”, análise do ITV

crisenobrasil-_2-foto-itv-300x167O governo federal publicou ontem nos principais jornais do país anúncio em que discorre sobre o legado indigesto que as gestões do PT deixaram de presente para esta e as próximas gerações de brasileiros pagarem. O balanço, contudo, fica muito aquém do estrago que Lula e sua pupila patrocinaram no país. Pegaram leve, muito leve.

O Brasil foi, sim, posto no vermelho, como diz o anúncio oficial. Mas num tom muitas vezes mais rubro do que o expresso na peça propagandística.

O país que afunda na maior recessão da sua história, com queda acumulada de mais de 8% no PIB; que registra taxas recorde de desemprego, com um de cada quatro jovens sem trabalho; e que pela primeira vez em décadas amarga diminuição de renda e alta concomitante da desigualdade só aparece timidamente na foto.

Se a intenção era delinear o estrago promovido pela razia petista, faltou muito para caracterizar de fato a verdadeira herança maldita que o país terá de encarar, por anos e anos, doravante. Lá não está dito que as contas públicas vão enfileirar quatro anos seguidos de rombos, numa devastação que somará R$ 440 bilhões. Tampouco foi dito que o déficit do regime geral da Previdência Social, o INSS, multiplicou-se por dez desde o início dos governos petistas e quadruplicou apenas no curto intervalo desde a ascensão de Dilma.

Também não se diz que desde 2013 o PIB per capita mingua, na maior crise econômica da nossa história. Tampouco se fala que, com Dilma, o Brasil só se sai melhor que 19 países numa lista de 189 nações em termos de crescimento econômico acumulado entre 2011 e 2016, conforme já se mostrou aqui.

Mal se toca no verdadeiro cemitério de obras inacabadas em que o país se transformou sob a égide do PAC. Se era para usar exemplos comezinhos, faltou dizer que o papagaio deixado pelo governo Dilma em obras de mobilidade urbana equivale a mais de 70 anos de orçamento do Ministério das Cidades para esta finalidade.

Para tratar da hecatombe nas estatais, não se disse que a Petrobras vale hoje menos de um terço do que chegou a valer antes das esdrúxulas regras do novo marco regulatório do pré-sal, que ontem em boa parte a Câmara felizmente derrubou. Também não se mostrou que o único produto das mais de 40 empresas criadas pelo PT foi um prejuízo de R$ 8 bilhões, como já apontado aqui.

Não é um simples anúncio oficial que resumirá a dureza da realidade que os brasileiros enfrentam como fruto da incapacidade petista de bem administrar o país. É no dia a dia que as pessoas estão sentindo na pele o peso da herança amarga. E é nas urnas que as respostas estão vindo. Do governo, espera-se que enfrente com rigor redobrado o problema que até agora mal conseguiu resumir.

Desemprego é maior preocupação de famílias de baixa renda, mostra pesquisa

desemprego-ebc_-300x200O desemprego, que já atinge 12 milhões de brasileiros, é a maior preocupação dos mais pobres. Segundo resultados preliminares de uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) em parceria com a organização internacional ActionAid, em três comunidades de baixa renda da região metropolitana do Rio de Janeiro, a falta de emprego perturba mais do que a qualidade de serviços essenciais fornecidos pelo poder público, como saúde, educação e saneamento básico.

De acordo com matéria do jornal O Globo deste domingo (9), a pesquisa ouviu famílias de Japeri, Cidade de Deus e São Gonçalo, que têm renda per capita de até meio salário mínimo (R$ 440) ou ganham um total de até três mínimos (R$ 2.640) e integram o Cadastro Único, que reúne a população que ganha o benefício do Bolsa Família.

Com os efeitos da recessão provocada pelo governo da ex-presidente Dilma Rousseff entrando dentro de casa, os entrevistados também temem faltar comida na mesa. Segundo a pesquisa, as famílias são obrigadas a se adaptar ao cenário de crise e passaram a racionalizar o consumo, comprando apenas produtos mais baratos. Além disso, as refeições servidas nas escolas assumiram um papel importante na alimentação das crianças. O novo comportamento também foi identificado pela Kantar WorldPanel, empresa que realiza pesquisa de mercado na área de consumo.

Clique aqui para ler a íntegra da matéria.

“Indicação de Guterres e Nobel a Santos alimentam expectativas sobre a paz”, por Aécio Neves

aecioNo intervalo de poucas horas, na semana passada, duas notícias no front internacional nos deram esperança de dias melhores no planeta. A indicação do português António Guterres como novo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e o prêmio Nobel da Paz conferido ao presidente colombiano Juan Manuel Santos são acontecimentos emblemáticos que alimentam expectativas em relação à capacidade global de enfrentar com mais assertividade questões decisivas para a paz mundial.

A escolha do presidente da Colômbia se deu cinco dias após os colombianos rejeitarem o acordo de paz com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), do qual Santos é o principal artífice. Apesar do “não” colhido no plebiscito, a sociedade colombiana parece disposta a encontrar saídas para os impasses vividos pelo país. O prêmio dado a Santos deve exercer uma pressão positiva para que os esforços em torno de um acordo prossigam com mais celeridade.

O cessar-fogo que vigora no país, como fruto das negociações entre governo e guerrilheiros iniciadas há quatro anos, já é uma conquista política notável que justifica o reconhecimento internacional. São 52 anos de guerra, mais de 250 mil mortos, 45 mil desaparecidos e sete milhões de deslocados internos, neste que é o conflito mais antigo da América Latina.

Na ONU, um dos maiores desafios de Guterres será a questão dos refugiados. Segundo relatório da agência para refugiados (Acnur), que o próprio Guterres presidiu por dez anos, o número de pessoas forçadas a se deslocar pelo mundo por conflitos, perseguição, violações de direitos humanos ou violência de forma geral já supera os 65 milhões. Em sua maioria, crianças.

Este é um quadro inaceitável. É inconcebível que milhões de pessoas sejam obrigadas a abandonar suas casas e países em busca de sobrevivência. Em momentos pontuais cada vez mais frequentes somos atingidos por imagens de meninos e meninas em situações de extrema vulnerabilidade. Ano passado, a foto do corpo do garoto sírio em uma praia da Turquia, morto numa fuga fracassada pelo mar, estampou a crueldade da realidade vivida pelas crianças refugiadas. A compaixão que o mundo sente por essas vítimas inocentes deve ser traduzida em ação efetiva contra a barbárie.

A escolha de uma personalidade experiente como Guterres significa uma aposta em uma agenda mais ambiciosa para ONU. Ele tem sido umas das vozes mais enfáticas sobre a calamidade humanitária em curso na Síria e é natural que haja uma grande expectativa em relação à sua capacidade de mobilizar o mundo por decisões mais rápidas e consistentes.

Afinal, para milhões de pessoas, nada é mais urgente do que a paz e a reversão em definitivo do sofrimento gerado pela intolerância.

Aécio Neves. Presidente nacional do PSDB

Dois anos de Majeski na Ales

majeskiNo dia 5 de outubro de 2014, os capixabas foram às suas seções eleitorais para escolher seu presidente, senador, deputado federal, governador e deputado estadual. No Espírito Santo, 18 mil eleitores depositaram a confiança no então professor de Geografia, Sergio Majeski. Nesta quarta-feira (5), completou 2 anos de sua eleição e, aos poucos, a população capixaba começa a conhecer o trabalho desenvolvido pelo parlamentar que tem como as principais bandeiras: Educação, Meio Ambiente, Transparência, Inclusão Social e Juventude.

Na Assembleia, o deputado estadual preside a Comissão de Ciência e Tecnologia; além das Frentes Parlamentares em Defesa das Políticas Públicas de. Juventude; e de Apoio a Inclusão, Acessibilidade e Cidadania das Pessoas com Necessidade Especial. Ele ainda é membro efetivo da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos.

“Hoje, faz 2 anos que fui eleito deputado estadual. Muita gente que me conheceu recentemente, desconhece a minha história e como foi a minha campanha e minhas primeiras ações, as matérias abaixo, publicada na época, trazem um bom resumo de tudo isso”, disse.

Assessoria do deputado Sergio Majeski

Conheça os projetos de Majeski em http://sergiomajeski.com.br/

Reeleita, Amanda vai investir na infraestrutura em Kennedy

amandaReeleita para comandar a Prefeitura de Presidente Kennedy, município localizado no litoral-sul do Espírito Santo, a tucana Amanda Quintas pretende priorizar investimentos em infraestrutura, saúde e saneamento básico.

Em entrevista à rádio CBN – Vitória nesta semana, a prefeita Amanda Quintas atribuiu a vitória ao trabalho social realizado no primeiro mandato e à uma gestão austera e de controle dos gastos públicos.

“Após ter colocado a casa em ordem, a prefeitura já tem condições de crescer. Acredito que a máquina já está engrenada, já conseguimos gerar empregos e sabemos que precisamos gerar mais. Agora precisamos de uma reestruturação física como asfalto, rede de esgoto, creches, iluminação e hospitais”, afirmou.

“Bomba no Ensino Médio”, análise do ITV

Nem precisava mais esta. Mas os resultados do Enem divulgados ontem expressam, mais uma vez, a situação ruim, para dizer o mínimo, em que se encontra o ensino médio no país. Urge tocar adiante a reforma desta fase da educação para que milhões de jovens brasileiros não se transformem em mais uma geração perdida.

Os resultados publicados ontem referem-se às provas do ano passado e abrangem quase 15 mil escolas em todo o país. A participação no Enem, que serve como exame de seleção para a maior parte das faculdades brasileiras, é maciça entre as escolas privadas (77% do total tiveram notas divulgadas) e bem mais rarefeita entre as públicas (40%).

Infelizmente, tudo que já está muito ruim pode piorar um pouco mais. Em três das cinco áreas do Enem, as notas do ano passado caíram em relação a 2014: matemática (-1,2%), linguagens (-1,4%) e ciências da natureza (-1,8%). Em compensação, as pontuações de ciências humanas e redação cresceram 1,6% e 10,6%, respectivamente.

Em matemática, de 2011 a 2015 todas as unidades da federação pioraram suas notas, segundo levantamento do Instituto Alfa e Beto citado pelo jornal O Estado de S. Paulo. Em compensação, só um estado, o Rio, não viu sua nota média global aumentar no mesmo período.

O Enem mostra, mais uma vez, o fosso existente entre o ensino privado e o público. De cada dez escolas mantidas pelo Estado, nove não atingiram a média nacional. No caso das particulares, a proporção é bem mais benigna: menos de duas (exatos 17%) ficaram abaixo da nota média do país, um sofrível 5,16 no cômputo geral, de acordo com a Folha de S.Paulo.

A desigualdade também se expressa no fato de que 90% das 200 escolas com maior pontuação são de níveis socioeconômicos alto e muito alto. O intervalo entre as notas médias das escolas mais ricas e das mais pobres quase dobrou de 2014 para 2015. No entanto, há algo comum a ambas as redes: mais da metade das escolas tanto públicas quanto privadas viu suas notas globais caírem em relação a 2014.

Além da baixa qualidade do que é ensinado e aprendido por nossos jovens, o Enem não deixa margem a dúvidas sobre a imensa desigualdade de oportunidades que nosso sistema educacional reproduz há décadas. O quadro geral é ruim, mas o abismo entre alunos pobres e ricos é ainda mais dramático.

Neste sentido, a reforma do ensino médio em tramitação no Congresso ganha ainda mais urgência e relevância. Infelizmente, grupos corporativos já se insurgiram contra as mudanças e podem travar o andamento mais célere – o ritmo que a deplorável situação atual efetivamente demanda – que o governo busca dar à matéria por meio de medida provisória.

Ontem o Ministério da Educação admitiu que as mudanças no ensino médio podem ficar para 2019, em razão da necessidade de também serem definidas as bases nacionais curriculares comuns. Se é para o bem da necessária melhoria da qualidade da educação hoje ofertada aos jovens brasileiros, vá lá. Mas há uma geração inteira de meninos e meninas que não têm mais nenhum tempo a perder.