PSDB – ES

Médicos tucanos em ação

medicoResponsáveis por curar inúmeras doenças, enfermidades e salvar vidas a todo instante, os médicos são aqueles profissionais indispensáveis na vida de todos.
Mais do que salvar vidas, muitos deles lutam por melhores condições de trabalho, salários mais dignos e uma valorização mais justa desse trabalho tão importante.
O presidente do PSDB-ES, deputado federal César Colnago, está no time de médicos que fazem da política uma ferramenta de luta por melhores condições de saúde no Brasil, dentre outras prioridades.
“Nesse Dia dos Médicos, cabe uma reflexão sobre o atendimento à população. O fato é a saúde está longe de ser prioridade neste país. A participação federal nos gastos públicos está em queda livre: estados e municípios se responsabilizam por 64%, enquanto a União aloca apenas 36%, porque o governo petista vetou na Emenda 29 o percentual mínimo de 10% da receita bruta”, ressaltou Colnago.
Na avaliação do deputado, o programa Mais Médicos está longe de melhorar a saúde pública no País.
“A questão não é a falta de médicos, mas a desestruturação do setor de saúde. É a falta de investimento, de tecnologias, de equipe, de hospitais e de clínicas bem estruturadas no interior do País e a estruturação de uma carreira de Estado para a categoria de médicos e profissionais do setor, para que possamos ter uma saúde de boa qualidade e atenção a todos os brasileiros”, afirmou.
O vice-presidente do PSDB-ES, Jarbas de Assis, também é médico e, para ele, há pouco o que comemorar. Na avaliação do tucano, os maiores problemas da saúde hoje são a falta de financiamento e a má gestão do governo.
“Milhões de brasileiros precisam de exames, consultas, cirurgias e não são atendidos. E o governo, mesmo com tantos recursos não investe de maneira justa.
São esses os motivos, na opinião de Jarbas, que levam muitos médicos a ingressarem na política. “Só se vê a solução para esses dois gargalos da saúde na política, e por isso vemos tantos médicos candidatos a vereadores, deputados, senadores. Pessoas que estariam bem melhores em seus consultórios, mas têm sensibilidade social para perceber que só por meio da política é possível fazer mudanças”, concluiu.
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