O vice-governador, César Colnago, que é médico, abriu o encontro.
O uso de terapias alternativas, como reiki, acupuntura, meditação, dentre outras, poderá ser adotado para auxiliar no tratamento de pessoas com dependência química nas comunidades terapêuticas e nos centros de acolhimento credenciados à Política Estadual sobre Drogas.
De acordo com o coordenador da Política Estadual sobre Drogas, o médico psiquiatra Gilson Giuberti, essas terapias serão adotadas como métodos suplementares no tratamento da dependência química.
A previsão é de que as medidas sejam implementadas ainda no mês que vem. A proposta de métodos alternativos segue a Portaria 971 do Ministério da Saúde.
Na tarde de ontem, profissionais de comunidades terapêuticas participaram da palestra “Afetividade no Desenvolvimento Cerebral, na Adicção e a utilização de Práticas Integrativas e Complementares”, ministrada pela professora da Ufes Adriana Madeiras Alvares da Silva, no Auditório do Palácio Fonte Grande, em Vitória. O encontro foi promovido pela Coordenação da Política Estadual sobre Drogas.
O vice-governador, César Colnago, que é médico, abriu o encontro e falou da importância da união de esforços para lutar contra o vício das drogas.
“O caminho da cura não tem mágica, depende da vontade do dependente e do esforço para se trabalhar das mais diversas formas para combater esse problema. Pretendemos sistematizar uma política que soma várias competências, disciplinas e formações profissionais para ofertar à sociedade melhores condições de enfrentar esse mal”, afirmou.
Na palestra, a professora Adriana falou da importância das terapias alternativas e também da afetividade, como elemento essencial não só na família e no meio social, mas também para ser adotado nos diversos tratamentos existentes.
Assessoria de Comunicação da Vice-governadoria