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Delação de sócia da Pepper promete esclarecer esquema que financiou candidatura de Pimentel ao governo de Minas

28 de março de 2016
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29-06-2011 - Brasília - Brasil - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, participa de audiência pública na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara, sobre a nova política industrial. Foto: Antonio Cruz/ ABR

29-06-2011 – Brasília – Brasil – O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, participa de audiência pública na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara, sobre a nova política industrial. Foto: Antonio Cruz/ ABR

Na noite de 16 de março, manifestantes gritavam em frente aos portões do Palácio da Liberdade “Oh Pimentel, pode esperar, a sua hora vai chegar…” (clique AQUI e assista). Parece que estavam certos. Reportagem publicada nesta segunda-feira (28/03) pela Folha de S. Paulo mostra que a dona de agência de comunicação Pepper Interativa, Danielle Fonteles, fechou acordo de delação premiada com o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e acertou dar detalhes sobre esquema que beneficiou a campanha do petista Fernando Pimentel ao governo de Minas em 2014, operado pelo empresário Benedito Rodrigues Oliveira Neto, o Bené.

A delação será dentro da Operação Acrônimo, que investiga esquema de desvio de recursos do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior para abastecer campanhas políticas do PT, principalmente as campanhas de Pimentel ao governo de Minas e de Dilma Rousseff à presidência da República.

A Operação Acrônimo foi deflagrada em 2015 para apurar irregularidades no financiamento e na prestação de contas da campanha de Pimentel e eventual favorecimento a empresas com empréstimos do BNDES, subordinado ao Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, pasta comandada por Fernando Pimentel de 2010 a 2014.

De acordo com reportagem publicada na Folha, foram encontrados indícios de que Danielle recebeu comissões para intermediar demandas de empresas africanas junto a Pimentel.

Em fevereiro deste ano, o STJ autorizou a Polícia Federal a interrogar Pimentel e a indiciá-lo caso ache pertinente. Ainda segundo a reportagem da Folha, na avaliação da Polícia Federal o governador petista pode ser indiciado sob suspeita dos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Clique AQUI para ler a matéria da Folha.

Do PSDB-MG

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