O ano de 2016 não foi fácil, os brasileiros sentiram no bolso a inflação bater na porta, a inflação foi um dos fatores que fizeram com que a população se readaptasse a uma nova realidade.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o ano terminou com 6,29% o mais baixo desde 2003, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA),a inflação ficou em 0,3% em dezembro.Ainda esta longe de chegar ao ideal, mas segundo especialistas o IPCA, ainda é considerado um número alto, já que a média da inflação para o ano era ficar na faixa dos 4,5%.
Os fatores para o aumento da inflação no país são vários, ela é afetada por desequilíbrio na economia , onde a oferta é maior que a procura, o dólar ,e os juros encima de produtos e serviços. Mas em 2016 o maior vilão para essa alta foi no setores de alimentação e saúde a aceleração nas despesas chegou á 8,62%, os alimentos com maior alta foi feijão (56,56%),farinha de mandioca (46,58%). Na saúde o aumento foi gerado no reajuste dos planos de saúde que chegou a 13, 55%.
Os especialistas acreditam que em 2017, devido as primeiras projeções a inflação poderá ficar a baixo do que foi em 2016, para 2017 a projeção é que fique em 4,81%, esse número é baseado no boletim da focus que é feito e divulgado toda segunda.Para a coordenadora do PSDB/Mulher –Ma, Pryscilla Moraes, “esses dados só demostram que o Brasil esta voltando a se equilibrar”.