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adrianapaula

“O inferno é o limite”, análise do ITV

dilma-3Mais uma pesquisa de opinião mostra a rejeição ampla, geral e quase irrestrita a Dilma Rousseff e seu governo. A petista vai igualando recordes negativos e garantindo seu lugar na história entre os presidentes mais odiados pelos brasileiros.

Segundo o Ibope, em pesquisa encomendada pela CNI, 64% dos brasileiros consideram que o governo que Dilma faz é ruim ou péssimo. O percentual mais que dobrou nestes três primeiros meses de mandato – em dezembro era 27%. Apenas 12% acham sua gestão ótima ou boa.

A maneira de Dilma governar é desaprovada por 78% da população e só 19% têm opinião oposta. Para completar o quadro, para cada brasileiro que confia na presidente da República três não confiam: em percentuais, são 24% e 74%, respectivamente.

A rejeição vai de Norte a Sul, de pobres a ricos, de letrados a analfabetos. A base eleitoral que sustentou as vitórias do PT nas últimas quatro eleições também rejeita Dilma. São 60% de ruim e péssimo entre os que têm renda familiar até um salário mínimo; 56% entre os menos escolarizados e 55% no Nordeste.

O governo Dilma é fartamente desaprovado em todas as nove áreas de atuação pesquisadas pelo Ibope. Há casos em que o desastre é quase unanimidade. A política para os juros é rejeitada por 89% e a de imposto, por 90%. Saúde, segurança e combate à inflação são desaprovados por pelo menos 80% dos brasileiros.

Pela baixíssima aprovação que ora exibe (12%), nem mesmo os petistas apoiam a presidente – a outra hipótese é que os petistas representam mesmo é apenas esta mixaria da população brasileira. O percentual coincide com o que já haviam apontado as pesquisas de opinião feitas pelo Datafolha e pelo MDA nas últimas semanas.

Segundo O Estado de S. Paulo, Dilma já é a presidente mais rejeitada da história dentro da série de pesquisas realizadas pelo Ibope, lado a lado com os piores índices registrados por José Sarney, em julho de 1989.

No Valor Econômico, a comparação é com João Baptista Figueiredo e Fernando Collor de Mello, presidentes da República que, à sua época, tinham um país quase ingovernável nas mãos, com inflação comendo solta, economia em estado de catatonia e nenhuma base de apoio política.

Na crônica política, momentos de tremendo baixo astral e parcas esperanças de melhora, com erosão de popularidade, perda de suporte parlamentar e descontrole na economia costumam ser chamados de “sarneyzação”. A continuar o quadro atual, teremos em breve um novo neologismo na língua portuguesa: a “dilmização”. Pior do que está fica. O inferno é o limite para Dilma Rousseff.

Em palestra, FHC critica ausência do ex-presidente Lula em relação ao debate sobre a crise

SERRA / FHC / BIBLIOTECA DE SAO PAULO“Os maiores responsáveis têm que assumir”, afirmou. “Outro dia eu cobrei do ex-presidente Lula que ele sumiu. Como sumiu? A filha é sua!”

É o que ressaltou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, durante palestra, em São Paulo, nesta segunda-feira (30), em reportagem publicada no portal de notícias do Estadão online.

Conforme o online, o tucano destacou que o governo está impondo um ajuste econômico ao país, sem se comunicar com a sociedade.

Ele “também criticou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que estaria ausente do debate sobre a crise.”

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“Creches: Mais um fracasso de Dilma”, por Solange Jurema

Solange Jurema Foto George GianniComo se dizia antigamente, mentira tem perna curta. Não adianta tentar enganar a todos, todo o tempo porque em alguma hora a verdade se revela de maneira inquestionável. Em muitos casos, nem mesmo a omissão resolve, com a falta de transparência que existe no governo Dilma Rousseff.

A candidata Dilma Rousseff, ainda na campanha presidencial de 2010, gritava a alto e bom som que nos anos seguintes iriam construir 6.150 novas creches e pré-escolas em todo o território nacional.

A promessa, com tom menor, repetiu-se na campanha eleitoral de 2014, mesmo com o fracasso dos quatro primeiros anos de seu governo, e as advertências que  denunciamos aqui, como se pode reler nos links http://www.psdb.org.br/mulher/mais-creches-menos-promessas-por-thelma-de-oliveira/ e‪http://www.psdb.org.br/mulher/dilma-no-pais-das-maravilhas-por-thelma-de-oliveira/.

Agora a verdade aparece, de maneira irrefutável. O jornal Folha de S. Paulo publicou uma material em que demonstra, com números, o que de fato ocorre nesse fracassado governo Dilma Rousseff.

O último balanço oficial do governo aponta para a construção de apenas 786 creches e pré-escolas concluídas, cerca de 12% do total prometido nos palanques.

O mesmo jornal apresentou, também, os dados da execução orçamentária do programa no passado e comprovou que foram gastos apenas 23% do total previsto.

Não adianta tentar enganar o povo com campanhas publicitárias que criam um mundo irreal, cheio de fantasias, desejos e fantasias que não se concretizam.

A realidade é bem dura, especialmente para as milhares de mães brasileiras que não dispõem de uma creche para deixar os seus filhos em segurança e poder trabalhar.

No fundo, o governo Dilma Rousseff atua na área de creches e pré-escolas do mesmo modo que trabalha com o restante dos problemas que atormentam o Brasil, muito deles provocado pelos anos de atraso dos governos petistas na União: com incompetência e ineficiência.

Desde que o programa foi criado, o governo tentou diversas fórmulas e maneiras para formalizar a parceria com municípios, sem sucesso.

Mudou o modelo de parceria, mudou o edital para empresas construírem as creches e pré-escolas, buscou estimular prefeituras, mas não conseguiu.

Ou seja, nada diferente do que ocorre na economia, na política e na vida social do Brasil.

O modelo econômico levou a inflação, ao pibizinho e ao aumento do desemprego, que pode atingir milhões de brasileiros nesse ano – mulheres e jovens são os primeiros e os mais atingidos, segundo pesquisas nacionais.

Na política, as derrotas do Governo Dilma no Congresso Nacional se tornam constantes, o que revela a tibieza do Palácio do Planalto.

E no social, infelizmente, deteriora-se a condição de vida do brasileiro, obrigado a se virar diante dessa realidade.

A solução é continuarmos conscientizando as mulheres e a população em geral de que precisamos demonstrar nossa indignação com tanto fracasso.

No dia 12 abril, vamos de novo às ruas mostrar o verdadeiro Brasil.

Sem mentiras, sem omissões!