PSDB – MS

Guilherme.Aguiar

Figueiró defende apuração rigorosa das denúncias contra Hospital do Câncer

Ruben-figueiro-foto-Divulgacao1-300x208O senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) conversou com o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro João Augusto Nardes, nesta terça-feira (13/8), sobre as denúncias de irregularidades na gestão do Hospital do Câncer Alfredo Abrão, de Campo Grande.

O parlamentar disse que os indícios de irregularidade devem ser apurados com o maior rigor. Ele salientou a importância da presença do TCU para orientar a gestão da atual diretoria do Hospital do Câncer a fim de que a instituição possa suplantar as dificuldades atuais de prestação de contas.

Desde maio, uma CPI da Câmara Municipal de Campo Grande ouve depoimentos de familiares de pacientes que morreram durante tratamento de câncer e de ex-diretores do Hospital, investigados por suspeita de desvio de recursos públicos em inquéritos abertos pelo Ministério Público, pela Polícia Federal (PF) e pela Controladoria-Geral da União (CGU), na operação Sangue Frio. O presidente do TCU disse que o órgão está, dentro da sua competência, analisando os contratos do Hospital do Câncer.

Burocracia

O ministro João Augusto Nardes também lamentou a burocracia que acaba por invalidar a capacidade operacional do Executivo. Segundo ele, a maioria dos ministérios deixa de executar cerca de 50% de seus orçamentos devido ao mau controle de gestão e à falta de planejamento. Ele e o senador Figueiró concordaram que é preciso desburocratizar, sem prejudicar a fiscalização do uso dos recursos públicos.

Outro tema comentado pelos dois foram as dúvidas acerca dos reais benefícios para o Brasil com a desoneração de impostos, como no caso do IPI, que acabou por penalizar principalmente as prefeituras. João Augusto Nardes informou que o TCU está fazendo um levantamento para saber se a desoneração trouxe ou não resultados positivos para a economia brasileira.
Da assessoria de imprensa do senador

PSDB da Capital inicia projeto para fortalecimento do partido

VPSDB e Você”. Assim foi denominado o projeto lançado pelo PSDB de Campo Grande nessa segunda-feira (12/8) para fortalecimento da legenda no município. Segundo o presidente do diretório, Carlos Alberto de Assis, a meta é discutir política com os filiados e ampliar a adesão ao partido através de convites aos amigos e conhecidos.

Carlos Alberto disse ainda que as reuniões serão mensais, na sede do PSDB na Capital. “O objetivo é discutir política e reforçar o partido através da ampliação no número de filiados”, reiterou o dirigente.

No primeiro encontro, o tema debatido foi “coletividade”. No dia dois de setembro, quando haverá o segundo evento, o debate será em torno do assunto “gestão pública”, esclareceu Carlos Alberto.

Ribas sedia reunião do “Pensando Mato Grosso do Sul”

reuniao_pensando_ms_ribas_foto_thiago_mishimaO município de Ribas do Rio Pardo sediou nessa segunda-feira (12/8) a primeira reunião no interior do Estado referente à Região Central do projeto Pensando Mato Grosso do Sul. Tal região abrange Campo Grande e outros dez municípios e está sob a coordenação de Carlos Alberto de Assis, que foi a Ribas acompanhado do presidente regional do Instituto Teotônio Vilela, Thiago Mishima, e de voluntários no projeto. Carlos Alberto preside o diretório do PSDB da Capital.

Um dos voluntários, Roberto Coelho, enfatizou que o objetivo do Pensando MS é buscar subsídios junto às populações dos municípios para elaboração da proposta de governo do PSDB, que será apresentada em 2014.

A meta, segundo Coelho, é pesquisar em Ribas pelo menos 10% da população, meta que vale para todos os demais municípios. Com relação à região Central, as reuniões serão periódicas e rotativas nos municípios, sempre às segundas-feiras.

A reunião em Ribas contou ainda com a presença do prefeito Zé Cabelo e da vereadora Célia Pinto (ambos do PSDB).

“Se médicos estrangeiros ficarão em capitais, problema persistirá”, diz deputada

dione_foto_marcos_souzaPara a deputada estadual Dione Hashioka (PSDB-MS), se os médicos estrangeiros ficarão nas capitais e regiões metropolitanas, problema persistirá no interior do País. A parlamentar comentou notícia de O Globo, de que 52,21% dos 521 estrangeiros inscritos no programa escolheram capitais e cidades de regiões metropolitanas.

Segundo a tucana, governo deveria ter deixado à disposição apenas as cidades que demandassem médicos. “Governo deveria ter deixado à disposição os locais com deficiência”, reiterou Dione.

O problema não se refere apenas aos estrangeiros, já que o percentual dos médicos brasileiros inscritos para capitais e regiões metropolitanas é de 51,88%, conforme o levantamento do jornal carioca.

Perdido – O presidente do PSDB de Mato Grosso do Sul, deputado estadual Marcio Monteiro, relaciona ainda outro problema quanto ao programa. Segundo ele, por ter uma duração de um ano, o Mais Médicos entra em conflito de objetivos com outras ações do governo, como o Programa Saúde da Família (PSF).

Monteiro lembra que o PSF visa integrar os profissionais com a comunidade. “Mas com relação ao Mais Médicos, com a duração de um ano, como isso será possível?”, questiona o tucano, e completa, “o governo está perdido”.

Datafolha: Aécio é o preferido de 32% entre eleitores que conhecem os pré-candidatos

IMG_0905-300x200Brasília – Quem conhece Aécio Neves, escolhe Aécio Neves. Esta é a conclusão dos números da última pesquisa Datafolha divulgados nesta terça-feira (13) pela Folha de S.Paulo.

O resultado do Datafolha indica que o senador mineiro e presidente nacional do PSDB mais do que dobra o percentual de intenções de votos considerando os eleitores que dizem conhecer muito bem os pré-candidatos: as intenções de voto em Aécio pulam de 12% para 32%.

O crescimento de Aécio entre esses eleitores é maior do que o da presidente Dilma Rousseff e o de Marina Silva.

O resultado do levantamento sinaliza que o partido está no rumo certo da construção do projeto presidencial de 2014, avalia o deputado federal Marcus Pestana, presidente do diretório do PSDB-MG.

“Mesmo sem ter um elevado grau de conhecimento no Brasil, o presidente nacional do PSDB registrou um crescimento expressivo de intenções de votos de um ano para cá”, observa Pestana.

E acrescenta: “Aécio Neves é extremamente conhecido e o maior líder de Minas nas últimas décadas. No entanto, nunca disputou eleição nacional, coisa que Marina e Dilma já fizeram. Portanto, ambas têm nível de conhecimento muito maior”.

Para o deputado, o importante é que uma eleição que o PT dava como resolvida transformou-se em uma eleição aberta: “O PSDB está unido. Esses dados mostram todo o potencial da candidatura de Aécio Neves”, disse.

O tucano acredita que o nível de conhecimento dos candidatos só será definitivamente equiparado após o início oficial da campanha, no ano que vem: “Há uma precipitação enorme na análise das pesquisas. Estamos a um ano e dois meses da eleição, e o eleitor, em sua maioria, só forma o quadro comparativo necessário para a decisão de voto após o horário eleitoral na TV, onde as oportunidades no principal veículo de comunicação são democratizadas”, pondera.

Sensus

Os dados do Datafolha confirmam o que a pesquisa do Instituto Sensus já havia constatado na semana passada. Entre os eleitores que conhecem os quatro principais pré-candidatos em Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, Aécio lidera com 27,9% das intenções de votos, bem à frente da presidente Dilma Rousseff, que alcançou 21,3%.

Senador Figueiró critica interesse eleitoral do PT com o programa Mais Médicos

CDR - Comissão de Desenvolvimento Regional e TurismoO senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) criticou a intenção do PT de lançar, neste momento, a candidatura do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ao governo de São Paulo. “Reconheço a tenacidade do ministro Padilha. Sei que ele tem as melhores das intenções com o ‘Programa Mais Médicos’. Mas não é correto vincular questões que necessitam de um trabalho estruturado de alta administração com interesses específicos do campo eleitoral. Isso será mais um aviltamento do que um benefício para a saúde pública”, lamentou Figueiró.

O senador tucano sugeriu a elaboração de um plano de metas de curto, médio e longo prazos para a área da saúde, com o objetivo de, em pelo menos quatro anos, reverter os gargalos do setor. Ele ressaltou ainda que a população aponta a saúde como o principal problema do País.

“Temos hoje no País a melhor e a pior medicina do mundo. Será que não é possível estabelecer um projeto que possa aproximar estas duas realidades?”, questionou.

O senador sul-mato-grossense ainda defendeu a proposta do movimento Saúde +10 que sugere a destinação de 10% da receita corrente bruta brasileira ao Sistema Único de Saúde, o que garantiria R$ 42 bilhões em recursos adicionais por ano. “Mais dinheiro para a saúde significa maior abrangência de cobertura, reajuste nas tabelas de procedimentos do SUS, melhor aparelhamento do sistema com equipamentos de última geração, contratação de mais profissionais etc”. No entanto, Figueiró destacou opinião do médico e ex-secretário de saúde de Mato Grosso do Sul, Alfredo Arruda, que afirmou que rouba-se demais no Brasil e que se aumentarem os recursos para a saúde sem prenderem os usurpadores do setor de nada adiantará.

Ruben Figueiró também manifestou-se favorável a um plano de carreira para médicos e demais profissionais de saúde. Ele lançou dúvidas quanto à eficácia do Programa Mais Médicos, devido aos resultados “pífios”, pois apenas 11% das vagas foram preenchidas até agora.

“Não há como deixar de observar que o lançamento do Programa Mais Médicos foi uma improvisação para atender, por intermédio do marketing, as demandas das ruas”, criticou o senador.

“O Brasil precisa de muito dinheiro no setor para começar a inverter os índices negativos de qualidade de atendimento. Cuidar da saúde é caro, mas é um objetivo precípuo do Estado”, reiterou Figueiró.

Além de ampliar os recursos, o senador apontou como necessária a ampliação dos mecanismos de fiscalização e controle, além de punições mais rigorosas para quem desvia dinheiro da área. Para ele, de todas as formas de corrupção, aquela que desvia recursos da saúde é a mais desumana porque atenta contra a vida das pessoas, especialmente as mais pobres.
Da assessoria de imprensa do senador

Tucanos lamentam lerdeza do governo para investir em infraestrutura

Agência-Brasil1-300x200Brasília – Das rodovias às ferrovias, passando por portos e aeroportos. O país enfrenta inúmeras dificuldades e gargalos em sua infraestrutura, e a incompetência do governo federal para tirar projetos do papel torna o cenário ainda mais desalentador. Lançado com pompa pelo Planalto, o Programa de Investimentos em Logística (PIL) completa um ano nesta semana sem ter realizado um único leilão. Se o cronograma tivesse sido respeitado, 7,5 mil km de rodovias e 10 mil km de ferrovias já deveriam estar com seus projetos em andamento. No entanto, nada saiu do papel. Além disso, investimentos próprios do governo no setor, como os previstos no Programa de Aceleração do Crescimento, se arrastam. Para deputados do PSDB, esse é um reflexo da incapacidade gerencial de um governo que prioriza o marketing e deixa em segundo plano o desenvolvimento nacional.

De acordo com a promessa feita pelo Planalto, ao lançar o programa, em 2018, as rodovias estariam duplicadas e o país contaria com uma poderosa malha ferroviária para escoar sua produção de grãos e minérios para o Norte e Nordeste. Mas, o ambicioso projeto, que deveria por fim a um atraso de 30 anos na infraestrutura, dificilmente baterá suas metas. Afinal, na melhor das hipóteses, como destaca o jornal “O Estado de S. Paulo”, o primeiro leilão, o de rodovias, deverá ocorrer em 18 de setembro, nove meses depois da data prometida para o início das licitações.

Apesar de não fazer o programa andar, o governo já pretende expandi-lo e ainda garante que tudo está em “ritmo acelerado”. Já está em preparação uma segunda rodada do PIL para contemplar investimentos em hidrovias e navegação de cabotagem. O presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, admite um atraso de seis a oito meses, mas é ousado em dizer que o país está “batendo recorde mundial de velocidade na preparação de um programa com essa dimensão no prazo de um ano e meio”.

“O governo não diz a verdade para a população. Não só é incompetente na realização de obras como se tornou especialista nos últimos 10 anos em lançar projetos midiáticos que só servem como peça publicitária, como é o caso desse programa”, critica Nilson Leitão (MT), líder da Minoria na Câmara. Para ele, o governo federal é inoperante, “mas acima de tudo dissimulado”. Em sua avaliação, o Brasil bate recordes, mas nos quesitos pior frete, maior quantidade de acidentes e custo dos produtos por não ter como e nem por onde transportá-los.

Em março de 2012, deputados da oposição foram ao aeroporto de Brasília celebrar a 1ª grande privatização do governo do PT; atraso provocou prejuízos inestimáveis ao país.

Privatizações: tardiamente deram o braço a torcer
Leitão lembra que o PT foi o maior crítico das privatizações feitas por gestões tucanas, mas, no governo reconheceu tardiamente que esse era o caminho ideal para promover o crescimento do país. Foram quase dez anos, por exemplo, para decidir conceder a gestão de aeroportos à iniciativa privada. “Quando resolveram assumir que era o único caminho viável para o desenvolvimento, não tinham ninguém intelectualmente capacitado para isso. Afinal, todos seus esforços estão focados em qualquer outra coisa, menos no desenvolvimento da nação”, critica.

Colnago ressalta que durante o período em que criticavam as privatizações não criaram nenhuma alternativa ao próprio Estado como investidor. “Pelo contrário, diminuíram os recursos e não criaram condições para parcerias público privadas. Não deram conta nem com o setor público e nem com o privado. E agora que tentaram fizeram algo meia boca. As concessões não se viabilizaram porque não fizeram nada pautado em princípios técnicos e de mercado”, acredita o deputado.

PAC se arrasta
O plano de privatizações das estradas e ferrovias é apenas um exemplo da morosidade que afeta a infraestrutura e o setor de logística no Brasil. Quando se trata da execução de recursos próprios, a lerdeza se repete. Dos R$ 12 bilhões do orçamento do DNIT autorizados no PAC neste ano, por exemplo, apenas 4% foram executados até o final de julho, segundo estudo da Liderança do PSDB na Câmara. No caso da Secretaria de Portos, a situação é muito pior, com a execução de pífios 0,3% da dotação orçamentária (R$ 1 bilhão). A própria EPL tem execução mínima: na rubrica “Estudos, projetos e planejamento de infraestrutura de transportes do PAC”, dos R$ 136,3 milhões autorizados, nada foi efetivamente executado. No geral, o PAC, neste ano teve apenas 10,3% de seus recursos efetivamente despendidos.

“É uma ineficiência total. Hoje pouco do que se arrecada é destinado a infraestrutura e os números mostram o descompromisso e o completo abandono de uma área fundamental para o desenvolvimento do país”, finalizou Colnago.

Números
7.500 km de rodovias federais e 10.000 km de ferrovias estariam nas mãos da iniciativa privada se tudo tivesse ocorrido como o previsto no programa lançado pelo governo Dilma em agosto de 2012. No entanto, isso não aconteceu.

0,3%
É o percentual de execução do orçamento da Secretaria de Portos dentro do PAC (R$ 2,3 milhões de um total de R$ 1 bi).

Do Portal do PSDB na Câmara

Para Imbassahy, governo Dilma inverte prioridades ao promover gastança com publicidade

Antonio-Imbassahy-Foto-George-Gianni-PSDB-300x199O líder da Minoria no Congresso, deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA), classificou de abusivos e irresponsáveis os gastos com propaganda do governo federal . Em dez anos da gestão PT já foram torrados R$ 16 bilhões, em valores corrigidos pela inflação, de acordo com o jornal “O Estado de S.Paulo”. Na avaliação do tucano, não há justificativa para a despesa chegar a este patamar. ”Considero um absurdo e uma falta de respeito esse valor gasto pelo governo da presidente Dilma. O contribuinte está bancando esse valor e as obras nem são realizadas. A gestão petista faz propaganda de coisas que não são realizadas”, apontou.

De acordo com o Estadão, nos primeiros dois anos de mandato da presidente Dilma, a gastança é 23% maior, na média, do que os oito anos do seu antecessor Lula. Ainda conforme o jornal, a presidente também vem gastando mais – cerca de 5% -, na média, na comparação com o segundo mandato de Lula.

A título de comparação, o valor despendido com publicidade chega quase aos R$ 15,8 bilhões que o governo pretende gastar com o programa Mais Médicos até 2014. Para Imbassahy, tanto dinheiro seria melhor usado em obras prioritárias como a transposição do rio São Francisco, utilizada por Dilma em campanha eleitoral e praticamente abandonada após a eleição. O custo estimado desse empreendimento é de R$ 8 bilhões. “Seriam mais do que o suficiente para ter a obra concluída. E tantas obras poderiam ser feitas na área de estradas, hospitais e até mesmo em melhorar o sinal da banda larga. Tudo isso é um desperdício”, ressaltou.

Os gastos de R$ 16 bilhões devem ser ainda maiores, pois o Banco do Brasil se recusou a informar ao jornal os seus gastos com publicidade entre os anos 2003 e 2009. Para o parlamentar, os gastos excessivos do governo são uma tentativa de suprir a falta de realizações concretas.

Apesar de tantas despesas com propaganda, o governo Dilma não consegue deixar marcas importantes. Indagados recentemente pelo Ibope em qual de 25 áreas a gestão petista tem melhor desempenho, um em cada três brasileiros disse “nenhuma” ou não soube responder.

 

Do PSDB na Câmara

Reinaldo gastou 54% da verba de gabinete no semestre

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Foto: Alexssandro Loyola

O deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB-MS) gastou neste semestre R$ 111,60 mil referente a verbas indenizatórias e cotas para o exercício da atividade parlamentar, ou seja, 54% do valor total disponível. O teto de gasto para cada deputado de Mato Grosso do Sul é R$ 205,2.

 
Reinaldo foi o deputado mais econômico entre os oito da bancada federal. Em entrevista ao Jornal O Estado, o tucano comentou que “a receita para essa economia é gastar o mínimo possível. Elaboramos prioridades e buscamos essas metas”.

 

Da assessoria de imprensa do deputado