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Isto É – Questão de Estilo: Aécio devolveu salário, Dilma não

mi_23939826678771548Reportagem publicada na revista Isto É, neste sábado (29), revela que o senador Aécio Neves, devolveu seu salário de senador, no período em que estava na campanha eleitoral.

Segundo a revista, o mesmo não ocorreu com a presidente Dilma Rousseff, que “preferiu não abrir mão dos vencimentos, embora quase não comparecesse ao Palácio.”

Isto É destaca que “enquanto Aécio devolveu seus honorários, Dilma recebeu integralmente o salário, conforme mostram os holerites que podem ser acessados pelo Portal da Transparência. O valor bruto recebido pela presidente e pelo senador é de R$ 26.723,13. Quando descontados impostos e previdência oficial, o salário líquido fica em R$ 19.850,31.”

Reinaldo vai remodelar gestão estadual para obter eficiência administrativa

Mesmo prevendo um quadro pouco favorável para as finanças, governador eleito descarta o aumento da carga tributária

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Foto: Chico Ribeiro

O governador eleito Reinaldo Azambuja (PSDB) reafirmou que pretende remodelar a administração estadual para torná-la mais eficiente e dinâmica, garantindo assim a equalização das despesas e receitas de Mato Grosso do Sul. Ele demonstrou preocupação com as condições que vai encontrar as contas do Estado no próximo ano.

O tucano prevê que terá que implantar medidas que garantam o bom andamento das finanças do Estado. “Vamos fazer uma reunião, na próxima segunda-feira [hoje], com um representante da Assembleia Legislativa, integrantes da equipe de transição e com o Movimento Brasil Competitivo, que vai mostrar qual o primeiro pensamento dessa remodelação administrativa que nós pretendemos mandar para o legislativo e implantar na gestão estadual”, explicou.

O governador eleito manifestou preocupação com os diversos compromissos firmados no atual Governo que vão impactar diretamente nas contas de 2015. Os principais gargalos do primeiro trimestre do próximo ano são o aumento da folha de pagamento dos funcionários do Estado, o aumento do duodécimo dos Poderes, o comprometimento com a dívida com a União e o pagamento dos empréstimos feitos pelo Estado com o BIRD (Banco Mundial) e BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

“Nós sabemos que temos grandes vencimentos dos empréstimos que o atual governador fez com o BIRD e BNDES, isso impacta nos vencimentos mensais e então isso preocupa, nós precisamos definir esse montante. Todos esses empréstimos começam a vencer em 2015 e vão ser pagos pelo povo de Mato Grosso do Sul e então precisamos saber se o Estado tem margem para investir ou só para pagar dividas e a folha”.

Segundo Reinaldo, existe uma projeção deste aumento. Conforme dados preliminares, são pelo menos R$ 15 milhões a R$ 20 milhões a mais por mês. No ano de 2015, serão R$ 260 milhões a mais nas despesas do Estado. “O que preocupa hoje é que nós vivemos uma retração da economia, que já sentimos claramente com desemprego, diminuição nas vendas do comércio, tudo isso impacta nas finanças públicas que já será iniciada com o incremento destas despesas”.

Medidas

Mesmo prevendo um quadro pouco favorável para as finanças do Estado, Reinaldo Azambuja descarta o aumento da carga tributária. As alternativas, segundo ele, estão no enxugamento da máquina e na eficiência nos setores de compras e negociações de contratos com empresas terceirizadas, entre outras. “Descartamos aumento de tributos porque a sociedade não suporta mais isso. Nós temos que ter eficiência, diminuir o tamanho do Estado, economizar nos cargos em comissão, melhorar no custeio, comprar melhor e com custo menor, acho que esse é o desafio”.

 

(Da assessoria de imprensa de Reinaldo Azambuja)

Declaração do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves

aecioneves-congressonacional9-300x199“As contradições, cada vez maiores, da presidente Dilma Rousseff sinalizam um governo sem planejamento, que não sabe a direção que vai tomar.

Não foi à toa que a candidata se recusou a apresentar um programa de governo aos brasileiros. Hoje, fica evidente que ela sabia estar mentindo ao país durante toda a campanha eleitoral. Como devem estar se sentindo os eleitores que acreditaram na candidata e no seu discurso recheado de bondades, vendo que ela hoje está fazendo tudo o que, durante a campanha eleitoral, disse que não faria?

A presidente escolheu novos nomes para área econômica do governo tentando acalmar o mercado e recuperar a credibilidade perdida. Mas, ao mesmo tempo, protagoniza no Congresso mais um violento ataque à credibilidade do país ao afrontar a Lei de Responsabilidade Fiscal, alterando as metas de superávit, e usando como moeda de troca os cargos públicos de sempre.

O governo lembra a música de Noel Rosa, ‘Com que roupa eu vou?’. No caso, com que discurso o governo vai falar ao país? Com o falso discurso populista apresentado na campanha e pelo qual foi eleito? Com o da irresponsabilidade fiscal que afronta o Congresso? Com o defendido pelos novos ministros, que contraria todas as teses defendidas pelo PT?

Afinal, qual é o verdadeiro rosto do novo governo Dilma Rousseff? Refém de tantas contradições, o governo corre o risco de não ter nenhum”.

Brasília, 27 de novembro de 2014

Aécio Neves será o entrevistado de Roberto D’Avila neste sábado

aecioneves-durante-reuniao-psdb-foto-georgegianni2-300x199O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, dará entrevista exclusiva a Roberto D’Avila neste sábado (29), na GloboNews. Considerado o principal líder oposicionista, o tucano debaterá assuntos como a relação com Eduardo Campos, a amizade que construiu com Marina Silva, os recentes escândalos que mobilizam a política nacional e a forte oposição que fará ao governo Dilma nos próximos quatro anos.

Responsável pela maior votação do PSDB em corridas presidenciais – 51 milhões de votos –, Aécio comenta também as agressões que marcaram a disputa pelo cargo mais importante da República. “As brigas fazem parte do jogo político, mas as discussões devem ser de ideias e não entre pessoas”, afirma.

O senador faz uma balança de sua campanha e se define como o porta-voz da mudança que o Brasil queria. “Foi uma experiência única e representou o sentimento do Brasil de ser protagonista do próprio destino”, resume.

A entrevista irá ao ar de sábado para domingo, à 0h05.

“Dilma e seus Pibinhos”, análise do ITV

dilma-abr-300x206O PIB do terceiro trimestre divulgado nesta manhã pelo IBGE tem pelo menos uma boa notícia: a economia brasileira parou de encolher. Afora isso, o padrão pífio de crescimento do país na era Dilma se manteve. Até quando os pibinhos continuarão sendo a tônica brasileira?

Foi, no entanto, só por um triz que a recessão não se aprofundou. Depois de dois trimestres seguidos em queda, a economia brasileira cresceu módico 0,1% entre julho e setembro. Em geral, os resultados vieram abaixo das expectativas de analistas. Indústria e serviços se expandiram (1,7% e 0,5%, respectivamente) e a agropecuária caiu 1,9%.

Outro arrimo da economia brasileira nos anos petistas também cedeu: depois de 43 trimestres seguidos de alta, ou seja, quase 11 anos, o consumo das famílias apresentou seu primeiro recuo. A queda foi de 0,3% entre julho e setembro últimos quando comparados ao trimestre imediatamente anterior.

Quando se observa o acumulado em quatro trimestres, a alta do PIB foi de apenas 0,7%. É a taxa mais baixa, sob esta ótica, desde o fatídico e crítico ano de 2009, quando o mundo todo estava na pindaíba, iniciada com a quebra do banco Lehman Brothers. Só para recordar: apenas um ano atrás, esta taxa estava em 2,4%.

Neste corte temporal, o pior desempenho é o dos investimentos, com queda acumulada de 4,6% em quatro trimestres. Aliás, a taxa de investimentos como proporção do PIB continuou baixíssima: foi a 17,4% no trimestre. A taxa de poupança mergulhou para 14% do PIB.

Se as previsões correntes – expressas no boletim Focus – se confirmarem, a expansão da economia brasileira neste ano será de apenas 0,2%. Com isso, Dilma fechará seu primeiro quadriênio com a menor média de crescimento desde Fernando Collor: 1,6% ao ano. Na era republicana, os dois farão companhia a Floriano Peixoto entre os piores dos piores.

Nenhum país da América do Sul se saiu tão mal no período desde 2011; idem para toda a América Latina. Como se percebe, é uma obra e tanto para ser (des)construída em tão pouco tempo de governo.

Entre os países que já divulgaram o PIB do terceiro trimestre, o Brasil saiu-se melhor apenas que Áustria (0%), Itália, Israel (-0,1%) e Japão (-0,4%), de acordo com a OCDE. Na ponta de cima, aparecem Indonésia (1,2%), EUA (1%) e Coreia (0,9%).

Os números do PIB dão o contorno mais nítido do desafio que a nova equipe econômica de Dilma Rousseff terá pela frente. Para o bem do país, a receita que nos conduziu a este buraco parece prestes a ser rasgada. Resta saber até que ponto a presidente da República estará disposta a deixar de fazer tudo errado como fez nestes últimos quatro anos.

“PT o partido dos pobres? Ou dos ricos?”, por Alberto Goldman

alberto-goldman-foto-george-gianni-psdbO PT durante anos trombeteia que é o partido dos pobres. Diz que a elite é contra ele. São os empresários, é a mídia, golpista, é claro, são os banqueiros, as multinacionais contra os interesses do País. Do seu lado a classe operária, os trabalhadores, os desvalidos, os injustiçados, os excluídos.

Pois esse pobre PT arrecadou na última campanha cerca de 319 milhões de reais, 41% a mais que arrecadou em 2010, já ajustado o valor da época pelo IPCA. Os maiores contribuintes foram o JBS ( nascida em Goiânia é hoje uma multinacional), dono do frigorífico Friboi, que deu a bagatela de 69,7 milhões, foi aquinhoado nos governos petistas com enormes financiamentos públicos, e as construtoras Andrade Gutierres e OAS. Mas para mostrar a vontade popular de contribuir com o partido, 0,7% do total recolhido vieram de pessoas físicas. É a contribuição popular, para mostrar como o partido é do povão.

Essa dinheirama foi toda gasta na campanha. Sobrou um troquinho. Partido popular é assim.

Já o partido da elite, o PSDB, arrecadou 201 milhões de reais e gastou 216 milhões. Ficou devendo na praça.

Caso único na História Mundial em que os ricos contribuem mais para os pobres nas disputas políticas.

Até quando essa gente pensa que vai continuar enganando?

Um prêmio para quem evita as investigações

O senador Vital do Rego, do PMDB da Paraíba, vai ser indicado pela Dilma para uma vaga no Tribunal de Contas da União. Ele preside a CPMI da Petrobrás e se notabiliza por proteger os dirigentes da empresa e o próprio governo.

Um prêmio à altura. Imaginem-no fiscalizando o governo federal.

Coerência da Dilma

Intelectuais ditos de “esquerda” e representantes de movimentos ditos “sociais” que apoiaram a reeleição de Dilma cobram coerência entre o discurso de campanha e as práticas de governo, uma forma de protesto contra a escolha de Joaquim Levy para a Fazenda e Katia Abreu para a Agricultura. Segundo eles as escolhas sinalizam “regressão” da agenda vitoriosa das urnas.

Ora, a única agenda vitoriosa das urnas que houve foram os avisos feitos aos 50 milhões de dependentes do bolsa família além de outros programas assistenciais, humildes brasileiros, que correriam riscos de perda dos benefícios caso Aécio fosse eleito. Essa foi a única mensagem “progressista” que vi durante a campanha, exposta pelo PT.

Agora Dilma, goste ou não goste, gostem ou não gostem os ditos intelectuais, terá de falar a verdade e agir conforme ela.

Chama-se estelionato eleitoral e todos nós, eles também, sabiam que assim seria.

Vejam bem, senhores que protestam, os trabalhadores de todo tipo, vinculados de uma forma ou outra ao processo de produção foram, em sua maioria, eleitores de Aécio. É só ter honestidade intelectual para verificar.

Além do que, cobrar coerência onde nunca houve?

“Ajoelha e Reza”, análise do ITV

dilma-antonio-cruz-abr-300x204Ainda não será hoje o dia em que Dilma Rousseff trocará de receituário econômico como quem troca de pijama. A mudança de guarda na equipe econômica ficará em banho-maria por mais alguns dias.

O tempo até lá deve ser suficiente para que a presidente da República explique à nação como fará, a partir de agora, tudo diferente do que fez até hoje. Mais: para que explique, se isso é possível, porque fez tudo errado nos quatro primeiros anos de seu mandato.

Dilma poderia começar explicando por que deixou a inflação descontrolada, manipulou tarifas públicas e como fará agora a recomposição destes preços. Por que deixou-os desalinhados por tanto tempo e colaborou, com isso, para o desmantelamento do setor elétrico e de estatais como a Eletrobrás e a Petrobras?

A presidente poderia explicar, também, por que terá agora que mudar regras de concessão de benefícios previdenciários depois de ter permitido que o rombo do INSS explodisse e de ter até mesmo censurado previsões que revelavam a trajetória ruinosa dos gastos.

Ainda vai sobrar um tempinho para que Dilma também explique o novo papel que pretende reservar ao BNDES, uma vez que defendeu nos últimos tempos – e com especial ardor durante a campanha eleitoral – que quaisquer mudanças por lá significariam “acabar” com a instituição.

Como legítima representante do partido que se diz dos trabalhadores, a presidente reeleita poderá apresentar aos brasileiros as justificativas para alterar agora as regras de concessão de benefícios trabalhistas, como o abono salarial e o seguro-desemprego. E dizer por que, antes de finalmente decidir agir, deixou que tais despesas se multiplicassem numa economia em pleno emprego.

Os microfones também estarão franqueados a Dilma para que ela nos conte por que agora resolveu ressuscitar a cobrança da Cide, o tributo que incide sobre os combustíveis, depois de tê-lo zerado a fim de segurar a inflação pelos chifres. Mas não sem antes dizer como fará para recuperar o setor de etanol, que, com a mesma medida, tombou pelo caminho.

Ainda faltará à petista apresentar à população sua fórmula mágica para reconquistar a confiança de empreendedores e investidores no Brasil, ao mesmo tempo em que recompõe a credibilidade das contas públicas. Difícil para quem passou quatro anos de mandato e toda uma vida acreditando – e fazendo – justamente no contrário, não?

Por fim, mas não menos importante, a presidente que em breve inicia seu segundo mandato poderá nos dizer como procederá para fazer o país voltar a crescer, depois de ter levado nossa economia ao pior desempenho em mais de 20 anos. A partir de agora, Dilma Rousseff terá de devotar profissão de fé a tudo o que jamais fez até hoje.

Dilma gastou demais, não cumpriu a meta fiscal e agora quer mudar a legislação

crime-resposabilidade-v2-300x225Dilma gastou de mais, não cumpriu a meta fiscal e agora quer mudar a legislação

O que é Lei de Responsabilidade Fiscal: É a lei que define como o governo federal, estados e municípios podem aplicar o dinheiro público. A LRF estabelece os limites para essas despesas e tem como um dos objetivos evitar que os governantes gastem mais recursos do que dispõem, mantendo, assim, as contas públicas em dia.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) orienta a preparação dos Orçamentos Públicos, definindo quais as despesas serão ou não obrigatórias e, entre outros pontos, qual deverá ser a poupança a ser feita pelo país.

A LRF define em seu artigo 4º que um dos objetivos da LDO é o “equilíbrio entre receitas e despesas”. O parágrafo 1º desse mesmo artigo diz: “Integrará o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias o anexo de metas fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes”.

Na hipótese de descumprimento da meta de superávit primário, nome técnico para a poupança no setor público, a irresponsabilidade fiscal é definida como crime de responsabilidade (Lei número 1.079/1950).

 

O estouro das contas.

A LDO fixou a meta de superávit primário para 2014 em R$ 116,1 bilhões. O governo já havia aprovado no Congresso autorização para descontar dessa  até R$ 67 bilhões. Ocorreu, no entanto, o pior cenário: o governo perdeu o controle sobre os gastos e o Tesouro Nacional acumulou até o mês de setembro um déficit de mais de R$ 15,7 bilhões!

Frente ao desastre, o Palácio do Planalto pede agora ao Congresso autorização para descontar da meta, sem limites, todos os investimentos que fez em obras do PAC e 100% da perda de receita que teve com as desonerações tributárias. Gastos que já somam R$ 130,4 bilhões.

Quer dizer: em vez de descontar da meta de superávit os R$ 67 bilhões já previstos na LDO, o desconto passaria para R$ 130,4 bilhões. Como essa cifra é superior do que a própria meta de R$ 116,1 bilhões, a manobra de mudança na LDO tem um único objetivo: salvar a presidente Dilma do crime de responsabilidade previsto na Constituição e na Lei 1.079.

 

Crime de Responsabilidade.

O artigo 85 da Constituição define que são crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

I – a existência da União;

II – o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;

III – o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;

IV – a segurança interna do País;

V – a probidade na administração;

VI – a lei orçamentária;

VII – o cumprimento das leis e das decisões judiciais.

 

A Lei 1.079, o capítulo VI, trata dos crimes contra a lei orçamentária. Diz o artigo 10º, no seu item 4, que é crime de responsabilidade: “infringir, patentemente, e de qualquer modo, dispositivo da lei orçamentária.

O eventual crime de responsabilidade da presidente da República pode ser configurado também pelo descumprimento do artigo 4º. da Lei 12.952 de 2014 (Lei Orçamentária Anual LOA), que determinou que a abertura de créditos suplementares ( ou adicionais) estava condicionada ao alcance da meta de resultado primário (poupança) estabelecida. A meta foi descumprida e, mesmo assim, por meio de 53 decretos, a presidente Dilma gastou em créditos suplementares mais de  R$ 180 bilhões.

Diz o artigo da LOA/2014: “ Fica autorizada a abertura de créditos suplementares, restritos aos valores constantes desta Lei, excluídas as alterações decorrentes de créditos adicionais, desde que as alterações promovidas na programação orçamentária sejam compatíveis com a obtenção da meta de resultado primário estabelecida para o exercício de 2014”.

Economistas defendem cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal

congressoebc-300x199Reportagem publicada na edição desta quinta-feira (27), no jornal O Globo, trata da criação de uma petição, iniciativa de economistas da PUC-Rio, solicitando respeito com a Lei de Responsabilidade Fiscal.

De acordo com O Globo, “a petição criada no site Avaaz reuniu até a noite de ontem 1.858 assinaturas contra o projeto que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). O abaixo assinado pede para o Congresso “não jogar no lixo” a Lei de Responsabilidade Fiscal com a aprovação da proposta que desobriga o governo de cumprir o superávit este ano.”O jornal informa que, “de acordo com os organizadores, teriam assinado a lista economistas renomados como Edmar Bacha, Elena Landau e José Roberto Afonso. A intenção é alcançar duas mil assinaturas para encaminhar o abaixo-assinado aos líderes do Congresso.”

“Além de criticar a medida do governo, a petição diz que a mudança irá aumentar a inflação e a recessão econômica.”
“O abaixo-assinado sugere que os internautas congestionem as linhas telefônicas dos parlamentares para exigir que a alteração não seja aprovada.”