Se as eleições fossem hoje, segundo levantamento encomendado pela Federação, Delcídio do PT teria 36% das intenções de voto e Azambuja, 23%

Levantamento da Companhia de Pesquisa, encomendado pela Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), confirma Reinaldo Azambuja (PSDB) no segundo turno das eleições para o governo do Estado.

Na pesquisa estimulada, em que aparece o nome dos candidatos, Delcídio do PT fica com 36%, Reinaldo com 23%, Nelsinho Trad, do PMDB, com 16%, e Professor Sidney Melo, do PSOL, com 1%. Conforme os dados, o segundo turno está garantido, já que o primeiro colocado não obtém mais que 50% das intenções de votos quando em comparação com a soma dos percentuais dos demais candidatos.

Os outros dois candidatos – Professor Monje (PSTU) e Evandrer Vendramini (PP) -, segundo o instituto, não pontuaram. Dentre os entrevistados, 19% disseram que não sabem em quem votar e 5% afirmaram que não votarão em nenhum candidato.

Rejeição

Segundo a pesquisa, o grau de rejeição de Delcídio do PT é de 20%, seguido de Nelsinho Trad, com 17%, e Professor Monje (PSTU), com 9%. Reinaldo Azambuja tem uma rejeição de apenas 7% do eleitorado entrevistado.

A Companhia de Pesquisa ouviu 1.008 eleitores, entre os dias 29 de agosto e 4 de setembro. A margem de erro é de 3,1% para mais ou para menos, considerando-se um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no TRE-MS sob o número MS-0031/2014.

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Em clima de festa, candidato ao governo Reinaldo Azambuja (PSDB) participa de carreata, corpo a corpo e encontro com a população da região

A onda da mudança, marca da campanha de Reinaldo Azambuja (PSDB) para o governo de Mato Grosso do Sul, teve a adesão de milhares de pessoas de Terenos, Aquidauana e Anastácio. Em campanha nesta quinta-feira (4) pela região, porta de entrada para o Pantanal sul-mato-grossense, Azambuja foi recebido pela população com festa, bandeiras e foguetórios.

Durante carreata, corpo a corpo e reunião com a população, apresentou propostas e falou sobre o novo jeito de governar da coligação Novo Tempo (PSDB, PPS, PSD, DEM, PMN e Solidariedade).

“Vamos continuar a fazer essa campanha diferente, limpa, conversando e ouvindo as prioridades das pessoas. Quem ouve mais erra menos”, disse Reinaldo Azambuja.

Em Terrenos, o candidato participou de carreata e caminhada com apoiadores e candidatos a deputados estadual e federal. Já em Aquidauana, Reinaldo Azambuja se reuniu com lideranças políticas e a comunidade local. A programação foi encerrada no município de Anastácio.

O motorista Ludovico Leandro disse que Reinaldo Azambuja transformou Maracaju e pode transformar também Mato Grosso do Sul. “Aqui em Anastácio, sabemos do tanto que ele fez na cidade de Maracaju. Acho que ele também pode ajudar a desenvolver o nosso Estado”, comentou.

Para a auxiliar de administração, Ilza de Oliveira, a população de Terenos quer uma mudança nos rumos de Mato Grosso do Sul. “Eu acredito numa mudança e Reinaldo Azambuja é a pessoa certa para governar o nosso Estado”, disse.

Nesta sexta-feira, Reinaldo Azambuja visita Miranda e Bodoquena, onde participa de carreata, corpo a corpo no comércio e reunião com a população.

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Candidato do PSDB reafirma compromisso de implantar políticas públicas para aumentar produção e melhorar qualidade de vida nos assentamentos de MS

O candidato ao governo Reinaldo Azambuja (PSDB) voltou a reafirmar o compromisso de implantar políticas públicas para aumentar a produção e melhorar a qualidade de vida nos assentamentos de Mato Grosso do Sul. Em visita a Terenos, Aquidauana e Anastácio, onde assentados reclamaram a falta de serviço de água, esgoto e energia elétrica, Azambuja disse na noite de quinta-feira (4) que é obrigação do Governo levar o desenvolvimento aonde ele nunca chegou.

“Infelizmente, o fornecimento de serviços básicos nos assentamentos não entrou na lista de prioridades do PT e do PMDB na época em que estiveram no poder”, afirmou Reinaldo.

O tucano defendeu que o pequeno produtor precisa de infraestrutura, assistência técnica, saúde e educação para que tenha mais oportunidade no campo. “Queremos uma vida melhor para as pessoas de Mato Grosso do Sul. Nosso governo vai humanizar o campo”, garantiu.

Exemplo de parceria

Quando foi prefeito de Maracaju, Reinaldo Azambuja fez um governo parceiro dos assentamentos Cantagalo, Guilhermina e Valinhos. Levou produção, investimentos e infraestrutura para aumentar a produtividade no campo.

Hoje, 80% das frutas, verduras e legumes consumidos em Mato Grosso do Sul são importados de São Paulo e Paraná.

Paz no campo

O candidato do PSDB também afirmou que é papel do Estado acabar com os conflitos entre as comunidades indígenas e produtor rural.  Apenas em Aquidauana existem 12 aldeias. Segundo ele, ao contrário do PT, ele não incentivará o conflito.

“Cabe ao Estado dar a segurança jurídica para quem quer produzir com paz e tranquilidade”, concluiu.

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Foto: Chico Ribeiro

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Vemos neste momento ataques de todo tipo contra Reinaldo Azambuja se multiplicarem, de forma induzida, nas redes sociais e determinados “órgãos de imprensa” de Mato Grosso do Sul.

Tais ataques de baixo nível, mentirosos e que utilizam a distorção dos fatos como método de ação, tem por causa o crescimento contínuo e consistente da candidatura do PSDB em todas as pesquisas divulgadas e que o colocam já em segundo lugar na disputa eleitoral.

Na prática o que  se vê é a existência de um esquema para destruir a reputação alheia com métodos escusos e objetivos eleitoreiros.  O que se quer é tentar igualar todos os candidatos na vala comum da corrupção. Ao que parece este foi o único caminho que restou a quem está perdendo o sono com a crescente onda de denúncias de corrupção e improbidade administrativa (estas sim comprovadas e em investigação no momento), em nível nacional e estadual. Aí está, por exemplo, a CPI da Petrobrás, baseada em fatos para lá de reais e documentados, para comprovar o que afirmamos.

O PSDB-MS lamenta que o desespero com os números mostrados por diversos institutos levem nossos adversários para esse caminho, rebaixando o nível do debate político e se utilizando do “vale-tudo” para tentar reverter a tendência mostrada pelas pesquisas.

A candidatura de Reinaldo Azambuja continuará fazendo uma campanha propositiva, debatendo suas propostas de governo com a população. Mato Grosso do Sul quer mudança e vê em Reinaldo essa possibilidade de quebrar o revezamento no poder (entre o PT e o PMDB) que já dura 20 anos em nosso estado e cujos resultados não têm sido muito satisfatórios. Mas tomaremos todas as medidas judiciais necessárias para cobrar a punição dos responsáveis pelas leviandades, mentiras e propagação de calúnias de que é alvo o nosso candidato.

Campo Grande, 05 de setembro de 2014.

Marcio Monteiro

Presidente do PSDB-MS

Durante encontro com Sindicato da Habitação, candidato do PSDB ao governo propõe induzir novos empreendimentos para a população de baixa renda

Reduzir a burocracia, agilizar a liberação de licenças e de alvarás e diminuir a carga tributária. Esses foram os principais compromissos firmados pelo candidato Reinaldo Azambuja (PSDB) para induzir novos empreendimentos para a população de baixa renda. O tema foi abordado pelo tucano durante evento, nesta quinta-feira (4), em Campo Grande, com diretores e associados do Sindicato da Habitação (Secovi-MS).

Reinaldo defendeu a importância do diálogo para melhoria do desempenho das atividades imobiliárias, de modo a aumentar a geração de emprego e renda no Estado. Para ele, a estruturação da máquina pública é fundamental para garantir melhores serviços à sociedade. Em Mato Grosso do Sul, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o déficit habitacional é de cerca de 86 mil casas e a parceria com o setor pode reduzir a demanda, principalmente quanto à população de baixa renda.

“Falta uma estruturação do Estado para atender a demanda do setor produtivo, principal responsável pela geração de empregos. Quanto mais agilidade dos órgãos de governo mais empreendimentos serão criados, principalmente para a população de baixa renda”, disse.

Segundo o Ministério do Trabalho, Mato Grosso do Sul é o último colocado na geração de empregos com carteira assinada na região Centro-Oeste. Goiás, nos últimos sete meses, gerou uma quantidade cinco vezes maior de postos de trabalho em relação a MS.

Para o presidente do Secovi-MS, Marcos Augusto Netto, Reinaldo tem propostas inovadoras que vão contribuir para o avanço do setor.

“Estamos preocupados com os entraves que existem hoje e acredito que as ideias dele vão trazer melhorias, por isso foi fundamental a presença dele para debater com a nossa diretoria”, disse Netto, que ao final do encontro entregou uma carta com as principais demandas do segmento.

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Foto: Jessica Barbosa

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Para candidato do PSDB, melhoria do atendimento à saúde, educação e segurança passa por qualificação e valorização do funcionalismo de MS

O candidato ao governo Reinaldo Azambuja (PSDB) afirmou, nesta quinta-feira (4), que se eleito irá valorizar o servidor público de carreira, com a instituição da meritocracia – metas e prêmios por produtividade – e cursos de qualificação. Para o tucano, o funcionalismo motivado é capaz de prestar melhores serviços na área da saúde, educação e segurança pública, principais prioridades da população de Mato Grosso do Sul.

“Quanto mais qualificado e motivado estiver o servidor, mas chances a população tem de receber um atendimento melhor”, afirmou Azambuja, durante encontro com diretores e associados do Sindicato da Habitação (Secovi-MS), na sede da entidade em Campo Grande.

O candidato do PSDB assumiu o compromisso de, se eleito, reduzir o número de cargos comissionados e valorizar o quadro técnico efetivo para a composição de um governo moderno e eficiente.

Aparelhamento do PT

Azambuja garantiu que, ao contrário do PT, que governa em Brasília com 39 ministérios, não vai transformar o governo de MS em cabide de empregos.

“O PT gosta de fazer o aparelhamento da máquina pública. Eu defendo um Estado moderno e eficiente, que não é medido pela quantidade de pessoas que trabalham no Governo, mas pela qualidade dos serviços prestados à população”, afirmou. Hoje, a administração pública estadual abriga cerca de 60 mil funcionários.

Quando prefeito de Maracaju, Reinaldo reduziu de 14 para 7 o número de secretarias municipais. Em parceria com entidades, também promoveu cursos de capacitação para os servidores efetivos. “Lá o nosso trabalho deu certo, tanto que com esse novo dinamismo a cidade pulou da 12ª para 5ª maior economia do Estado”, disse.

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Fotos: Jessica Barbosa

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A Justiça Eleitoral negou pedido do PT para que a Coligação Muda Brasil, do candidato Aécio Neves, parasse de usar na internet o slogan e a hashtag da campanha “Vem Pra Urna”, lançada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em outubro do ano passado. O objetivo da campanha era conscientizar as pessoas, especialmente os jovens, para que não deixassem de votar nas próximas eleições.

No desespero de se manter no poder acrescido do histórico autoritarismo e desrespeito às regras democráticas, o PT cometeu a desfaçatez de alegar que o fato de a Coligação Muda Brasil incentivar a ida dos cidadãos às urnas prejudicava a presidente Dilma.

A Justiça concedeu liminar atendendo à solicitação do PT, e a Coligação Muda Brasil precisou tirar a campanha do ar até o julgamento do caso. Este acaba de sair e não poderia ser mais prejudicial ao PT. Além de ter a liminar revogada e o pedido negado, o partido ainda levou uma “bronca” do Ministério Público Eleitoral.

Em seu parecer sobre o caso, a Procuradoria salientou que o ato do candidato Aécio Neves em usar a campanha “Vem Pra Urna” é em favor da democracia brasileira e recomendou ao PT que sua insatisfação fosse resolvida “por um comportamento de igual adesão à campanha da Justiça Eleitoral”, em vez de tentar impedir que outros candidatos aderissem a ela.

Para qualquer pessoa em sã consciência, o parecer da Procuradoria e a decisão judicial expressam o bom senso, mas o problema é que o PT funciona com uma lógica própria. Atônita diante da ação judicial de que foi vítima, a Coligação Muda Brasil se viu obrigada a defender o óbvio. Alegou que “o fortalecimento da democracia passa pela efetiva participação popular na escolha de seus representantes e que é dever de todo democrata o engajamento em iniciativas que visem a incentivar o comparecimento do eleitor às urnas”.

Após a decisão final do caso, o coordenador jurídico da Coligação Muda Brasil, Deputado Carlos Sampaio, lamentou a incapacidade da candidata Dilma Rousseff de trabalhar com o conceito de democracia em sua plenitude. “A vertente autoritária e antidemocrática do Partido dos Trabalhadores foi, nesta oportunidade, reconhecida pelo Tribunal Superior Eleitoral”, afirmou.

Ex-secretária Municipal em Campo Grande usou sua página pessoal da rede social para denegrir a imagem da candidata do PSDB

Decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MS), divulgada nessa terça-feira (2), impede que Jacqueline Hidelbrand Romero, aliada política do PP, dissemine vídeo no Facebook atacando a candidata à vice-governadora Professora Rose (PSDB). A decisão do juiz Emerson Cafure bloqueia o vídeo postado pela ré na rede social.

A advogada e suplente de vereador Jacqueline Hildebrand (PP) foi titular da Secretaria Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres de Campo Grande na gestão do prefeito cassado Alcides Bernal (PP).

Ela usou seu perfil no Facebook para veicular matéria ofensiva à Professora Rose, ultrapassando os limites da crítica aceitável, de forma gratuita e desnecessária, para entrar na ofensa pessoal.

Com isso, a Coligação Novo Tempo (PSDB, DEM, PSD, Solidariedade, PPS e PMN), liderada pelo candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB), entrou com representação no TRE e teve ganho de causa.

Para o juiz relator da ação, “o vídeo veiculado, de nítida conotação eleitoral, efetivamente extrapolou o senso crítico do comumente aceitável, transbordando do direito constitucional de livre manifestação do pensamento e de liberdade de comunicação e informação”.

Ao decidir pelo bloqueio do vídeo, Emerson Cafure justificou dizendo que sua ação “tem o único condão de manter o equilíbrio do pleito, não subsistindo qualquer alegação de censura ao direito fundamental de liberdade individual de expressão”.

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Para juiz, não foi comprovada inveracidade na afirmação do candidato a senador da Coligação Novo Tempo de que a cúpula do PT estava detida no presídio Papuda, em Brasília

O juiz auxiliar do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MS), desembargador Romero Osme Dias Lopes, indeferiu representação da Coligação “Mato Grosso do Sul Com a Força de Todos”, do PT, contra o candidato a senador Antônio João (PSD), da coligação Novo Tempo (PSDB, PSD, PPS, DEM, PMN e Solidariedade).

Para o magistrado, não cabia nem concessão de liminar tampouco aplicação de medida quanto ao mérito na ação, qual seja, concessão de direito de resposta.

A coligação do PT ajuizou representação em face de declaração de Antônio João. No dia 31 de agosto, o candidato a senador disse na propaganda eleitoral em TV: “Você sabe o que é PT? PT é perda total. Nós temos aquela dificuldade de falar com os dirigentes porque a gente tem que aproveitar as visitas de final de semana na penitenciária pra falar com eles. Na Papuda lá em Brasília, tá a cúpula inteira. Nós precisamos mudar isso. Nós temos que mudar isso. São os nossos filhos que vão viver nesse Brasil”.

O magistrado julgou a ação improcedente e negou direito de resposta ao PT porque entendeu que não restou comprovado que tal afirmação fosse inverídica. “Na hipótese, a despeito da acidez das declarações, não é possível o reconhecimento de ofensa que autorize o manejo de resposta, porquanto as críticas formuladas estão dentro dos limites da crítica política tolerada em período de disputa eleitoral”, embasa o magistrado.

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O senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) criticou o descaso do governo federal em relação a Mato Grosso do Sul. Ele disse que ficou estarrecido com a notícia “Governo federal desvia verba de obra em MS para Alagoas”, publicada pelo Correio do Estado desta quarta-feira (3). O senador lamentou o fato de R$ 20 milhões dos R$ 29 milhões empenhados para a pavimentação da MS-178 (estrada Passo do Curê), que liga as cidades turísticas de Jardim a Bonito, terem sido destinados para outros programas no Estado de Alagoas.

“A decisão de trocar a destinação desses recursos não só representa um desrespeito a Mato Grosso do Sul, como também destaca o desprestígio do governador do Estado junto à Dilma, a quem Puccinelli anuncia apoio”, disse Figueiró.

Para Figueiró, este fato “prova que o PMDB de MS não é tão recepcionado pela presidente Dilma quanto o de Alagoas”. Ele afirmou que a presidente precisa dar explicações ao povo sul-mato-grossense.

Retaliação Política

Figueiró também criticou o Ministério da Saúde por estar “retendo” a liberação de emendas para o Hospital do Câncer de Mato Grosso do Sul. Segundo ele, isso começou a ser feito depois de o diretor do hospital, Carlos Coimbra, ter denunciado um esquema de venda de emendas naquele ministério.

(Da assessoria de imprensa do senador, com edição)