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PSDB desmascara manipulação do PMDB sobre Mais Médicos

Coligação Novo Tempo pede retirada do ar de propaganda mentirosa contra Reinaldo Azambuja e entra com pedido de direito de resposta

28_08 ColetivaA Coligação Novo Tempo, do candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB), entrou nesta quinta-feira (28) com representações para retirada de propaganda enganosa e pedido de direito de resposta contra o candidato do PMDB, Nelsinho Trad, por mentiras e manipulações veiculadas em sua propaganda eleitoral nas emissoras de rádio e TV. O PMDB manipulou informações com o intuito de prejudicar eleitoralmente o candidato Reinaldo Azambuja e enganar a população.

A medida visa restabelecer a verdade e esclarecer que Reinaldo Azambuja e a bancada do PSDB na Câmara dos Deputados votaram a favor da Medida Provisória 621/13, que instituiu o programa Mais Médicos, conforme notas taquigráficas da sessão de 8 de outubro do ano passado.

Naquele dia, em plenário, o deputado Marcus Pestana (PSDB/MG) encaminhou a votação da bancada, incluindo todos os deputados presentes, entre eles, Reinaldo Azambuja.

Manipulação

Segundo o presidente do PSDB de Mato Grosso do Sul, deputado estadual Marcio Monteiro, a manipulação dos fatos é um desrespeito e só serve para confundir o eleitor sul-mato-grossense.

28_08 Coletiva“Estão tentando confundir o eleitor. Reinaldo Azambuja não só votou a favor do programa Mais Médicos como também estava presente na sessão iniciada no dia 8 de outubro do ano passado, em Brasília, que se estendeu até a madrugada do dia 9”, garantiu o presidente do PSDB-MS, em coletiva à imprensa.

Segundo Monteiro, o departamento jurídico da Coligação Novo Tempo estuda ação em outras instâncias do Judiciário para que o candidato da coligação “MS Cada Vez Melhor” também seja punido.

Apesar de lamentar a atitude do adversário, Marcio Monteiro reiterou que o PSDB vai manter o tom da campanha de Reinaldo Azambuja, sem ataques e pautado na apresentação de propostas para solucionar graves problemas vividos pela população de Mato Grosso do Sul, principalmente na área da saúde.

“O PSDB espera que a Justiça se pronuncie para tomar, então,  as medidas legais para que a verdade dos fatos sejam estabelecida”, conclui o presidente do PSDB.

 

Fotos: Alexandre C. Mota

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Reinaldo Azambuja anuncia proposta de criação da Secretaria de Indústria, Comércio, Serviços e Turismo para reforçar diálogo com setor

Candidato do PSDB apresentou várias ações para criar um novo modelo de desenvolvimento para Mato Grosso do Sul, durante encontro com diretores da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande
27.08 Campo Grande/MS
Foto: Jéssica Barbosa

O candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) anunciou na noite dessa quarta-feira (27) a proposta de criação da Secretaria de Indústria, Comércio, Serviços e Turismo para dinamizar a economia de Mato Grosso do Sul. O objetivo da nova pasta é organizar o setor produtivo na formulação das políticas públicas para aumentar a competitividade do Estado e gerar mais oportunidades de emprego e renda para todas as regiões, em especial, para as mais empobrecidas.

O anúncio foi feito durante encontro com a diretoria da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG). Reinaldo assumiu o compromisso de também desburocratizar o Estado, incentivar o uso de inovação e tecnologia, reduzir a carga tributária, qualificar a mão de obra e investir em segurança, uma das preocupações da população e dos comerciantes de MS. O setor de comércio e serviços gera mais de 60% da riqueza do Estado.
“São propostas importantes para criarmos um novo modelo de desenvolvimento para Mato Grosso do Sul, para a geração de renda e empregos de qualidade no Estado”, disse Reinaldo, que estava acompanhado do candidato a senador Antônio João (PSD). MS tem hoje a maior carga tributária e o pior desempenho econômico da região Centro-Oeste.

Canal de diálogo

Segundo Reinaldo, a criação da Secretaria de Indústria, Comércio, Serviços e Turismo com o desmembramento da pasta que hoje abriga também desenvolvimento agrário e produção, contribui para o diálogo permanente com os segmentos econômicos. “Vamos manter um canal de diálogo permanente para discutirmos problemas e soluções, principalmente nas questões tributárias”, completou.

Com a nova pasta, a ideia é ainda agilizar o processo de concessão de licenciamento ambiental para criar um ambiente favorável à realização de negócios. “No nosso governo, licenciamento ambiental vai ter data de protocolo de pedido e data de entrega da licença, porque essa responsabilidade tem que ser do Estado”, disse o tucano.

Reinaldo também prometeu reduzir a carga tributária do setor e criar a Lei e o Fundo de Ciência, Tecnologia e Inovação para tornar o Estado mais moderno, aumentando a competitividade do setor produtivo.

Outra preocupação é com a segurança pública. Uso de videomonitoramento, ação integrada das polícias e aumento do efetivo são algumas medidas que serão tomadas para diminuir a sensação de insegurança, inclusive entre os comerciantes.

“Em visita ao comércio a gente vê pessoas que atendem hoje atrás de grades, porque já foram assaltados mais de 20 vezes”, completou.

Empresários aprovam propostas

Criada em 1926, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande reúne cerca de 4.700 associados. Para o presidente da entidade, João Carlos Polidoro, as propostas de Reinaldo foram ao encontro dos anseios do segmento. “O Reinaldo conhece como é a vida de um empresário e isso ele demonstrou com os projetos. Estando no governo vai poder contribuir fortemente para o desenvolvimento do comércio da indústria e do serviço”, disse João Carlos.

O vice-presidente da ACICG, Luiz Fernando Buainain, também fez uma avaliação positiva do encontro. “Estamos escutando os candidatos e quando Reinaldo diz que o comércio, a indústria, terá espaço no governo isso é muito importante”, afirmou.

O vice-presidente do Conselho de Jovens Empreendedores, Rodrigo Correa, afirmou que o  tucano surpreendeu com as propostas inovadoras. “O lançamento de uma Secretaria da Indústria, Comércio e Serviço demonstra sua capacidade de planejar o governo. A gente enxerga que vai ser feito alguma coisa em prol dos empresários”, completou Correa.

Sugestão das propostas em tópicos para editoria de arte*

1 – Criar Secretaria de Indústria, Comércio, Serviços e Turismo;

2 – Criar e Implementar a Lei e o Fundo Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação

3 – Desburocratizar o Estado;

4 – Diálogo com segmentos produtivos;

5 –  Incentivos à formação e emprego de mão de obra qualificada;

6 – Institucionalização da parceria com o Sistema S;

7 – Apoio à nova lei do Simples Nacional, que vai acabar com o ICMS Garantido;

8 – Eliminar o sublimite estadual de R$ 1,8 milhão de faturamento anual e adotar o limite federal (R$ 3,6 milhões), para o Super Simples;

9 – Editar lei complementar estadual destinada a disciplinar as atividades das MPEs, visando conferir efetividade às diretrizes estabelecidas na Lei Complementar Nacional do Super Simples no âmbito estadual.

10 – Priorizar as alianças/parcerias público-privadas (PPP);

11 – Criação e ampliação da REDESIM – integração dos procedimentos e órgãos de registro e controle de atividades produtivas;

12 – Priorizar compras governamentais dos negócios locais, estimulando a economia de proximidade e o ciclo virtuoso da economia.

 

Assessoria de imprensa Reinaldo Azambuja
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Saúde não foi prioridade para os governos do PMDB e do PT, afirma Reinaldo Azambuja

Candidato do PSDB lembrou que cerca de R$ 1,2 bilhão deixou de ser investido na Saúde de MS nos últimos anos

27.08 Campo Grande/MSO caos na saúde pública de Mato Grosso do Sul pautou reuniões do candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) com trabalhadores do comércio no bairro Vila Gomes, na manhã desta quarta-feira (27), em Campo Grande. Nos últimos governos do PT e do PMDB, a saúde vem perdendo mais de R$ 1,2 bilhão desde a criação da Lei do Rateio no governo Zeca do PT.

“Não priorizaram a saúde, que hoje é o nosso maior problema. Nós temos uma Capital que recebe 50% dos atendimentos de saúde do Estado. Isso criou um colapso aqui dentro e a rede não consegue atender toda a demanda”, lembrou Reinaldo.

O subfinanciamento foi um dos fatores que contribuiu para o caos. Informações do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MS) apontam que Mato Grosso do Sul não tem investido 12,5% de seu orçamento anual na Saúde, conforme determina a legislação.

O governo federal, que é comandado pelo PT, também reduziu em média 25% dos investimentos no setor. Juntos, PT e PMDB deixaram de investir R$ 1,2 bilhão em Saúde em Mato Grosso do Sul nos últimos anos.

Propostas

27.08 Campo Grande/MSPara Reinaldo, a forma de reverter essa situação é a regionalização do atendimento. Ao apresentar suas propostas, ele defendeu a aplicação de mais recursos do Governo do Estado para que os polos regionais de saúde funcionem com a oferta de exames e consultas com médicos especialistas.

“O Estado precisa entender isso. A saúde tem que ser prioridade de qualquer governo porque ela é prioridade das pessoas”, defendeu o candidato.

Hospitais do Trauma e do Câncer

Reinaldo também apresentou como propostas prioritárias para Campo Grande a conclusão das obras dos hospitais do Trauma e do Câncer.  “Serão 320 novos leitos no Trauma e mais 160 leitos no Hospital do Câncer”, afirmou.

“20 anos é tempo demais”

Para a consultora de vendas de veículos Daniela Nunes, o caos na saúde do Estado se intensificou nos últimos 20 anos, durante o revezamento do PT e PMDB no poder.

“Acreditei nas propostas do Reinaldo para melhorar a saúde nas questões de exames, de melhor atendimento no interior, na melhor remuneração para os médicos e na conclusão dos dois hospitais. Sei que talvez em um mandato isso possa não ter sido feito, mas 20 anos é tempo demais”, opinou.

Reinaldo esteve acompanhado do candidato a senador da Coligação Novo Tempo, Antônio João (PSD). A coligação compreende, além do PSDB e do PSD, PPS, DEM, PMN e Solidariedade.

 

Fotos: Chico Ribeiro

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Obras de Dilma e do PT são para inglês ver (ou cubano usufruir)

dilma-abr-300x206Dilma ficou conhecida no país quando foi apresentada em 2007 como “mãe” do PAC, o Programa de Aceleração do Crescimento. Quem os brasileiros ainda não conheceram, no entanto, é o próprio PAC. Até agora, o que se vê é apenas marketing e desperdício de dinheiro, com obras atrasadas ou paradas, canteiros enlameados, orçamentos estourados e projetos que nunca saem do papel.

A única obra de grande impacto que Dilma pode se orgulhar de ter inaugurado em sua gestão não fica no Brasil. Fica em Cuba. O porto de Mariel, ultramoderno, foi construído a 40 km de Havana, e a conta foi quase toda paga pelos brasileiros. O Brasil emprestou cerca de R$ 2 bilhões para ilha de Fidel Castro. Uma parte do dinheiro foi a fundo perdido, o que significa que Cuba nem precisa se preocupar em pagar.

Não bastasse isso, o acordo foi feito do jeito que políticos pouco afeitos à transparência, como os ditadores de Cuba e seus admiradores do PT, gostam. O governo Dilma tornou secretos todos os documentos que tratam da transferência de dinheiro a Cuba. O conteúdo dos papeis só poderá ser conhecido em 2027.

O aporte anual de dinheiro que o governo do PT fez em Cuba é 15 vezes maior do que todos os investimentos federais realizados em portos brasileiros no ano passado. Num ranking de qualidade do setor portuário, feito em 2009, o Brasil ocupa o 123º lugar entre 134 países.

O Porto de Santos, o principal do país e o maior da América Latina, está assoreado, o que impede que os cargueiros de última geração, que necessitam de profundidades superiores a 14 metros, atraquem no terminal. No ano passado, uma safra recorde de grãos causou fila de espera média de uma semana para os navios atracarem e congestionamento de 20 km nas rodovias de acesso. Um verdadeiro caos. Por que acontece isso? Um dos principais motivos é que só 13% da carga do porto de Santos é transportada por trens, que atingem velocidade média de 23 km/h – os vagões americanos de carga circulam a 80 km/h.

Mas onde estão as ferrovias prometidas pelo PAC? Atrasadas, é claro. A Ferrovia Norte-Sul deveria estar pronta em 2010, com 4.100 km ligando o Pará ao Rio Grande do Sul. No entanto apenas 700 km, entre as cidades de Açailândia, no Maranhão, e Palmas, no Tocantins, estão de fato em funcionamento. Em maio, a presidente inaugurou trecho de 780 km entre Palmas e Anápolis, mas ele não terá em 2014 nenhum impacto no transporte de carga do país. Falta tudo na ferrovia, até trilho. Alguns trechos, antes mesmo de ficarem prontos, já se transformaram em ruína, com mato e erosão.

Também estão atrasadas as obras das ferrovias Transnordestina, cortando o Piauí, o Ceará e Pernambuco, e primeira fase da Ferrovia Oeste-Leste, na Bahia.

 

 

Outras obras

 

A transposição do Rio São Francisco deveria ficar pronta em 2010, mas hoje, quatro anos depois, tem só metade das obras concluídas. Nenhum dos lotes que compõem a transposição está 100% pronto. O mais próximo do término, com somente 16 km, está 87% concluído. Mesmo assim, a presidente Dilma decidiu inaugurar trechos em ato realizado em maio de 2014. O custo da obra quase dobrou: saltou dos R$ 4,5 bilhões R$ 8,2 bilhões.

A duplicação de mais de mil quilômetros da BR-101, uma das mais importantes rodovias brasileiras, foi dividida em cinco grandes grupos. Todos tiveram seus prazos e investimentos alterados diversas vezes. O conjunto todo ficará com sobrepreço de quase R$ 3 bilhões.

Também estão atrasadas as obras das refinarias de petróleo Abreu e Lima, em Pernambuco, Premium I, no Maranhão, e Premium II, no Ceará. A Abreu e Lima, que deveria estar pronta em 2010, viu sua planilha de custos saltar de R$ 4 bilhões para R$ 35,8 bilhões, tornando-se a refinaria mais cara já feita até hoje em todo o mundo.

Nas obras mais urgentes para a população, o descaso é o mesmo. No governo Dilma, só 12% das 31.181 obras cadastradas no eixo Comunidade Cidadã foram finalizadas. Aí estão incluídas 6 mil creches, 8.600 Unidades Básicas de Saúde e 500 Unidades de Pronto Atendimento. Destas últimas, só 23 foram entregues. Dos R$ 23 bilhões previstos para essas obras, Dilma só investiu R$ 4,5 bilhões. Nove entre cada dez obras de saneamento previstas no PAC não foram concluídas.

Das quase 50 mil obras e empreendimentos que integram o PAC 2, só 5.833 (11,6%) estavam concluídas ou em operação após três anos e três meses de início do programa. O orçamento de 12 das principais megaobras aumentou R$ 42,7 bilhões. E o que é pior: mais da metade das obras (53%) nem sequer saiu do papel.

Outro dado que deixa evidente que o PAC nada mais é do que uma jogada de marketing: a taxa de investimento em infraestrutura no país não se moveu. Em 2002 era de 1,2% do PIB. Caiu para 0,8% em 2007 e retornou a 1,2% em 2010. Em 2013, foi reduzida a 1,01% do PIB, excetuando-se os subsídios ao programa Minha Casa Minha Vida.

Reinaldo Azambuja recomenda que Nelsinho Trad se informe antes de espalhar mentiras na propaganda eleitoral

26.08 Campo Grande/MS
Foto: Chico Ribeiro

O candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) desmentiu propaganda inverídica e de má-fé do candidato adversário Nelsinho Trad (PMDB). No horário eleitoral gratuito da noite de segunda-feira (25) e nas inserções desta terça-feira (26), a coligação encabeçada pelo PMDB diz que Reinaldo votou contra o programa Mais Médicos, do governo federal, o que não é verdade.

Em votação simbólica, o PSDB votou a favor da Medida Provisória 621/2013, que se tornou a Lei nº 12.871/13, que instituiu o programa Mais Médicos.

“Não vamos entrar nessa linha de baixaria, como alguns já começaram a entrar. Ontem mesmo [e hoje ao longo do dia], equivocadamente, o candidato chapa branca Nelson Trad Filho disse que eu votei contra o Mais Médicos. Ele está totalmente desinformado, eu não votei contra. Acho que antes dele colocar o programa no ar, ele deveria se informar melhor sobre o rito das votações no Congresso Nacional”, disse Reinaldo nesta terça. “Na falta de argumentos para explicar porquê sua administração foi um caos na saúde, o Nelsinho decidiu mentir para os eleitores”, completou Reinaldo.

Reinaldo reiterou que vai continuar a campanha eleitoral pautado por projetos, mas sem deixar de apontar as deficiências em cada setor. “Nós vamos fazer propostas viáveis para mudar essa realidade de Mato Grosso do Sul”, disse.

 

 

Foto: Chico Ribeiro

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Reinaldo Azambuja prestigia festa pelos 115 anos de Campo Grande

Nascido na Capital sul-mato-grossense, candidato exalta qualidades do povo campo-grandense

26.08 Campo Grande/MSO candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) participou nesta terça-feira (26) da grande festa que marca o aniversário de 115 anos da Capital de Mato Grosso do Sul, Campo Grande.

Segundo a polícia, cerca de 30 mil pessoas assistiram à principal atração: o desfile cívico na rua 14 de Julho, tradicional via do Centro.

Campanha do bem

Reinaldo caminhou pela lateral da 14 de Julho, onde foi cumprimentado por centenas de moradores. Durante o trajeto, o tucano atendeu os pedidos para fotos e foi parabenizado pela campanha baseada na realidade vivida pelos sul-mato-grossenses, propostas e sem ataques pessoais ou baixarias.

“A gente fica muito contente com a receptividade que as pessoas têm pela nossa candidatura, com o carinho com que nos recebe. Isso nos dá uma grande alegria de poder estar junto com esse pessoal maravilhoso, essa população querida da Capital”, afirmou Reinaldo, ao lado do candidato a senador Antônio João (PSD).

26.08 Campo Grande/MSNatural de Campo Grande, cidade onde mora, Reinaldo Azambuja falou de seu orgulho pela cidade. “Nasci nessa cidade e tenho orgulho de ser campo-grandense. Terra de um povo alegre e trabalhador, que sempre recebe as pessoas de braços abertos”, disse Azambuja.

Votação histórica

Em 2012, Reinaldo Azambuja foi candidato a prefeito de Campo Grande e alcançou uma votação histórica na Capital. Saiu de 4%, no início da campanha, para terminar com 25,9%, mais de 113 mil votos.

Na ocasião, o PSDB consolidava o nome de Reinaldo como a alternativa de “mudança de verdade” na política em Mato Grosso do Sul.

Festa

Apesar do mau tempo, as pessoas foram para a rua participar do desfile cívico dos 115 anos de Campo Grande. Com fogos de artifício, o evento começou por volta das 8h40. Segundo a Prefeitura, cerca de seis mil pessoas de 62 entidades participaram do desfile na 14 de Julho. As instituições percorreram 1,2 km, no trecho entre a avenida Mato Grosso até a rua 7 de Setembro.

 

Fotos: Chico Ribeiro

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Pela 3ª vez em Paranaíba, Reinaldo Azambuja reforça a importância da região do Bolsão para MS

Candidato do PSDB se reuniu com lideranças da cidade nessa segunda (25)

25.08.2014 Paranaíba/MSEm visita a Paranaíba pela terceira vez durante a campanha eleitoral, o candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) se reuniu com a população e lideranças políticas da cidade, nessa segunda-feira (25), para reforçar a importância da região do Bolsão para Mato Grosso do Sul.

O tucano defendeu a interiorização do desenvolvimento, que começa pela reformulação da política tributária e pela criação de incentivos fiscais diferenciados para cada região do Estado, conforme suas particularidades.

“Se não mexermos na carga tributária vamos perder nossa competitividade cada dia mais. O comércio local não consegue mais competir”, afirmou.

Ele ainda exemplificou: “tem o ICMS [Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços] garantido, o subteto no Supersimples, o ICMS dos combustíveis. Tudo isso acabou com nossa competitividade”.

Inversão de prioridades

Para colocar Mato Grosso do Sul nos trilhos do progresso, Reinaldo apresentou uma nova forma de fazer política: priorizando a vontade das pessoas.

25.08.2014 Paranaíba/MS“Sabemos que saúde é o maior problema e que se não tiver investimento não resolve. Sem recursos não tem exames e não tem contratação de profissionais”, disse.

Um governo pautado pelo diálogo e “próximo das pessoas” foi um dos compromissos assumidos pelo candidato com a população sul-mato-grossense.

Com isso, o governo conhece os anseios da sociedade e pode aplicar políticas públicas para a Saúde, Segurança Pública e Educação de forma mais eficiente.

“Nós precisamos construir um governo de diálogo com a sociedade, um governo que se sente com os municípios para escolher onde serão feitos os investimentos”, afirmou.

Reinaldo cumpriu agenda em Paranaíba com o candidato a senador da Coligação Novo Tempo, Antônio João (PSD). Além do PSDB e PSD, completam a coligação o PPS, o DEM, o PMN e o Solidariedade.

 

Fotos: Jessica Barbosa

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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