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Governo do PT estimula briga entre produtores e índios, critica Reinaldo

Em Amambai, candidato tucano se reuniu com lideranças indígenas e recebeu apoio para governar o Estado

08.08.2014 AmambaiCandidato a governador pelo PSDB, Reinaldo Azambuja criticou a omissão do governo do PT que estimulou o conflito agrário em Mato Grosso do Sul nos últimos 12 anos. O tucano esteve em Amambai, nessa sexta-feira (8), onde se reuniu com lideranças indígenas.

“Não temos que criar um estado de conflito. Nós somos uma família só. Nós vivemos aqui e ninguém tem que tirar direito de ninguém, criando conflitos entre índios e produtores. O governo do PT que estimula essa briga e nós temos que resolver esse problema de uma vez por todas”, argumentou Reinaldo.

O tucano lembrou do encontro realizado na sede da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), na última quarta-feira (6), ocasião em que o candidato a presidente Aécio Neves (PSDB) se comprometeu a encontrar um fim para o conflito agrário.

“Só tem perdedor nessa briga. O indígena perde porque está dentro da aldeia sem apoio governamental de uma boa saúde, de educação e de poder produzir e preservar sua cultura. O produtor perde porque não consegue trabalhar e gerar oportunidades e riquezas nessa região”.

Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Amambai é a cidade sul-mato-grossense que tem a maior população indígena, 7.225. “Eles querem escola, internet, saúde, educação, formar os filhos e cursarem uma faculdade. Eles querem produzir e nós temos que ajudar. Queremos que a paz reine nos campos de Mato Grosso do Sul”, argumentou.

Apoio indígena

O professor Aurélio de Oliveira, que é indígena e uma das lideranças da região, declarou apoio ao candidato tucano. “Essa discussão tinha que ser aberta. Hoje, o índio quer educação, saúde, sustentabilidade e qualificação para levar desenvolvimento para a região. O Reinaldo vai contribuir para isso”, afirmou.

Moradora da aldeia Limão Verde, em Amambai, a indígena Jenifer Rodrigues, 16 anos, foi à reunião do PSDB e gostou das propostas de Reinaldo. “Os outros ficaram 20 anos aqui em Mato Grosso do Sul e não fizeram nada por nossa região. Com Reinaldo temos a chance de ter mais saúde, educação e lazer”, opinou.

Reinaldo foi a Amambai acompanhado da candidata à vice-governadora Professora Rose (PSDB) e do candidato a senador Antonio João (PSD).

 

Foto: Alexandre C. Mota

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Reinaldo Azambuja e Professora Rose percorrem comércio de Amambai e recebem apoio da população

Na companhia do candidato ao Senado Antonio João tucanos visitaram lojas e se reuniram com a população

08.08.2014 AmambaiO candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) esteve em Amambai, nessa sexta-feira (8), onde se reuniu com líderes políticos e a população. Centenas de pessoas acompanharam o tucano, que percorreu o comércio central da avenida Pedro Manvailer.

Acompanhado da candidata à vice-governadora Professora Rose (PSDB) e do candidato a senador Antonio João (PSD), Reinaldo visitou empresas de diversos segmentos. Por onde passavam, os candidatos eram recebidos com entusiasmo pela população.

“A gente tem analisado o perfil de cada candidato e percebe que Reinaldo preenche os requisitos para ser governador”, disse Edivaldo Fabrício dos Santos, que preside a Associação dos Militares da Reserva de Amambai (Amir). “Eu e minha família conhecemos o trabalho dele desde que foi prefeito de Maracaju”, completou.

Conesul

08.08.2014 AmambaiO atendente de farmácia Dilmar de Azevedo aproveitou a presença do candidato na cidade para pedir mudanças e desenvolvimento para a região do Conesul. “Queremos arrumar nosso Estado e queremos melhorias na Educação, Saúde e Segurança. Acredito que Reinaldo é o mais preparado para isso”, afirmou.

Proprietária de uma loja de roupas, Valdirene Alencastro conversou com Reinaldo sobre uma das principais reivindicações de Amambai: a construção de um anel viário para tirar o tráfego de veículos pesados da principal avenida da cidade.

“Pedimos ajuda para tirar esses caminhões aqui do centro. Já causaram muitos acidentes e muitas mortes”, contou. “Pela história de vida política do Reinaldo, pela inteligência dele e por ele ser trabalhador, acreditamos que ele vai mudar Amambai”, emendou.

 

Fotos: Alexandre C. Mota

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Reinaldo Azambuja defende menos impostos e mais serviços

Em Naviraí, candidato do PSDB volta a assumir o compromisso de acabar com o ICMS Garantido e reduzir o imposto sobre o óleo diesel para dar competitividade às micro e pequenas empresas

2014-08-08 12.03.53aO candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) voltou a defender nesta sexta-feira (8), em Naviraí, a redução de impostos para que Mato Grosso do Sul volte a ter competitividade. O candidato do PSDB se reuniu com lideranças da Associação Comercial e Empresarial de Naviraí e ouviu as reivindicações do setor produtivo. Segundo Reinaldo, é preciso reduzir a carga tributária e garantir melhores serviços para a população.

“Temos que ter ousadia para mexer no sistema de impostos em Mato Grosso do Sul ou então vamos continuar andando para trás com as políticas dos governos do PT e do PMDB. O contribuinte paga muito imposto e não tem retorno, principalmente do governo federal do PT, que concentra 70% das receitas”, disse.

De cada R$ 100 pagos pelos contribuintes de Mato Grosso do Sul ao governo federal, neste primeiro semestre, apenas R$ 5 reais retornaram em forma de investimentos. De acordo com a Receita Federal, de janeiro a junho, a União arrecadou, no Estado, R$ 3,15 bilhões. Em contrapartida, o empenho de recursos federais para as obras ou aquisição de equipamentos somaram R$ 160 milhões.

Entre as propostas inovadoras apresentadas pelo candidato do PSDB estão acabar com o ICMS Garantido; reduzir a alíquota do imposto sobre o diesel; rever os incentivos para atrair novas empresas e manter as já instaladas e desburocratizar os processos.

2014-08-08 12.08.45bEnquanto Mato Grosso do Sul cobra uma alíquota de 17% do ICMS sobre o óleo diesel, estados como São Paulo mantém uma taxa de 12%. “Não podemos continuar com isso. O Estado não pode criar dificuldades para o crescimento de quem trabalha e gera emprego”, completou.

Festa em Naviraí

Acompanhado da candidata à vice-governadora, Professora Rose, e do candidato ao Senado, Antônio João (PSD), Reinaldo Azambuja foi recebido com festa pela população de Naviraí, na região do Conesul. Além de se reunir com lideranças empresariais, o candidato do PSDB fez corpo a corpo no centro comercial da cidade.

Em meio aos foguetórios, Reinaldo cumprimentou eleitores, pediu votos, distribuiu panfletos e ouviu as reivindicações da população.

 

Fotos: Chico Ribeiro

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Reinaldo Azambuja é recebido com festa em Naviraí

Em entrevista a uma rádio local, candidato comenta pesquisa, diz que campanha está no rumo certo, mas alerta eleitores sobre fraudes

08.08.2014 Navira’O candidato a governador pelo Mato Grosso do Sul Reinaldo Azambuja (PSDB) foi recebido nesta sexta-feira (8) com festa pela população de Naviraí, na região do Conesul. Acompanhado da candidata à vice Professora Rose e do candidato ao Senado, Antônio João (PSD), ele fez corpo a corpo no centro comercial da cidade.

Em meio aos foguetórios, Reinaldo cumprimentou eleitores, pediu votos, distribuiu panfletos e ouviu as reivindicações da população. O candidato afirmou que a recepção da população tem mostrado o desejo por uma onda pela mudança.

“Estou muito feliz pela recepção calorosa do povo de Naviraí. Estamos muito empolgados com esse início de caminhada. Com o apoio da população e das lideranças de Naviraí, tenho certeza que iremos ganhar essas eleições”, disse Reinaldo.

Cuidado com as pesquisas

Durante entrevista à Rádio Cultura, o candidato do PSDB comentou pesquisa Ibope divulgada nessa quinta-feira (7) que aponta empate técnico entre ele e o candidato do PMDB, Nelsinho Trad, nas eleições para o governo do Estado. Conforme o levantamento, realizado entre os dias 3 e 5 de agosto, Reinaldo aparece com 19%, enquanto o candidato peemedebista tem 20%. O candidato do PT, Delcídio do Amaral, está com 39% das intenções de votos.

08.08.2014 Navira’Segundo ele, a amostragem dá a confiança de que a campanha está no caminho certo para mudar Mato Grosso do Sul. Reinaldo, no entanto, alertou o eleitorado sobre fraude nas pesquisas.

“Fomos vítimas de pesquisas mentirosas na campanha para a Prefeitura de Campo Grande. Costumo dizer que a melhor pesquisa é aquela das urnas, no dia 5 de outubro, em que o eleitor vai escolher, com tranquilidade, o melhor candidato para governar Mato Grosso do Sul”, disse.

“Vamos fazer a verdadeira mudança de Mato Grosso do Sul, com transparência, com resultados, com muito trabalho, por isso fique atento às pesquisas mentirosas”, disse ainda Reinaldo.

 

 

Fotos: Chico Ribeiro

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Professora Rose quer ampliar alcance da lei que protege mulheres vítimas de violência

Tucana avalia que a medida reforça a importância da Lei Maria da Penha, que completa 8 anos e determina punições mais severas para agressores

31-07 Prfa. RoseConhecida como “Lei Botão do Pânico”, que ajuda a proteger mulheres vítimas de violência doméstica, a Lei Municipal 5.305/14 tem que ser replicada para todo o Mato Grosso do Sul. Quem defende a expansão do alcance da lei é a candidata à vice-governadora na chapa de Reinaldo Azambuja para o governo, Professora Rose (PSDB).

Para a tucana, que é a autora da lei, a medida reforça a importância de outra lei, a “Maria da Penha”, que completa oito anos nesta quinta-feira (7) e determina punições mais severas para agressores, além de coibir a violência doméstica.

“Nossa intenção é resguardar mulheres que estão sob medidas protetivas da Lei Maria da Penha, porque a vítima tem só um documento de papel, que não impede o agressor de chegar perto dela”, afirma a vereadora.

Com a lei, mulheres que estão nessas condições receberão um controle, com GPS e gravador de voz. Ao se sentirem ameaçadas, as vítimas poderão pressionar o botão por três vezes para chamar socorro. Após o botão acionado, as forças policiais irão receber o aviso, com indicação do local e foto do agressor.

Conforme a lei, cabe ao Poder Executivo de Campo Grande regulamentá-la, ou seja, dar eficácia ao texto. O “Botão do Pânico” já funciona de forma eficiente em cidades do Espírito Santo e do Pará.

A professora Rose também defende o funcionamento 24 horas das Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (Deam). Para a candidata, é fundamental estender o horário de atendimento, uma vez que as agressões costumam ocorrer durante a noite e nos fins de semana. Atualmente, existem delegacias da mulher em cidades como Campo Grande, Corumbá, Dourados, Ponta Porã e Três Lagoas. Entretanto, elas atendem em horário comercial, das 8h às 12h e das 14h às 18h.

Aumento dos registros de violência doméstica

Dados da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) apontam um aumento dos registros de violência doméstica contra a mulher nas delegacias. Em Campo Grande, por exemplo, só em 2014, foram mais de 2,8 mil casos.

De janeiro até a primeira semana de agosto, foram registradas 9.183 denúncias de violência contra a mulher em todo Mato Grosso do Sul. São 345 casos a mais que o catalogado no mesmo período do ano passado.

Seis mulheres foram mortas em casos de violência doméstica em Campo Grande só no primeiro semestre de 2014. No mesmo período, ainda na Capital, 3,1 mil boletins de ocorrência foram registrados, 1.755 inquéritos foram relatados ao Fórum e 245 homens foram presos.

Oito anos da Lei Maria da Penha

A Lei Maria da Penha, nome popular da Lei número 11.340, de 7 de agosto de 2006, foi criada com o objetivo de aumentar o rigor das punições das agressões contra as mulheres quando ocorridas no domínio doméstico ou familiar.

Ela homenageia Maria da Penha Maia Fernandes, vítima de violência doméstica durante 23 anos de casamento. Em 1983, depois de duas tentativas de homicídio (a primeira a deixou paraplégica), ela tomou coragem e denunciou o marido, que só foi punido depois de 19 anos de julgamento e ficou apenas dois anos na prisão.

A lei alterou o Código Penal, possibilitando que agressores sejam presos em flagrante ou tenham sua prisão preventiva decretada. Não há penas alternativas.

A legislação aumenta o tempo máximo de detenção de um para três anos e prevê, ainda, medidas que vão desde a remoção do agressor do domicílio à proibição de sua aproximação da mulher agredida.

 

Foto: Alexandre C. Mota

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Delcídio quer desviar o foco da denúncia de fraude na CPI da Petrobras, diz o presidente do PSDB-MS

Para o deputado Marcio Monteiro, nota de Delcídio foi um equívoco com o objetivo de desqualificar denúncia de jogo combinado na CPI da Petrobras

06082014 Marcio Monteiro fala na tribuna AL 2Em debate nesta quarta-feira (6), na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, o deputado Marcio Monteiro (presidente do PSDB-MS) afirmou que o senador Delcídio do PT está desviando o foco da denúncia de fraude na CPI da Petrobras tentando colocar o fato como secundário e produto da disputa eleitoral no estado, já que é candidato a governador.

Segundo Marcio, frente à gravidade das denúncias (o vídeo divulgado pela revista Veja mostra uma combinação para depoimentos na CPI) e a citação do seu nome pelos envolvidos, Delcídio está tentando transformar o fato em perseguição por conta da eleição e dessa forma tenta fugir da questão central colocada: houve ou não a fraude à CPI?

Marcio Monteiro diz que o PSDB-MS não tem nenhuma relação com a denúncia feita pela revista, mas que frente ao que está colocado deve-se realizar uma investigação a fundo. “É um absurdo querer minimizar fatos de tamanha gravidade – que coloca em xeque todo o trabalho da CPI da Petrobras – e querer jogar para baixo do tapete a denúncia, mais uma que envolve o nome do senador Delcídio com os escândalos que estão sendo investigados pela CPI”.

Nota de Delcídio é um equívoco e “cortina de fumaça”

Marcio rebateu nota divulgada pelo senador Delcídio do PT no Facebook onde este tenta atribuir ao PSDB a divulgação da denúncia envolvendo seu nome. “Me deparei com uma nota feita à imprensa pelo senador Delcídio acusando o PSDB, o partido do qual eu tenho orgulho de presidir aqui no estado, de estar fazendo um jogo sujo. Acho que existe um equívoco nessa nota, acho que foi muito imprópria, inoportuna, quando acusa o partido por coisas com quais, de uma forma muito clara, demonstramos que nós não temos nada a ver”, disse.

Ainda segundo Monteiro, a nota do senador petista é “apenas uma forma de distorcer os fatos e a falta de explicação que o senador deve à população de MS […] Vou me permitir pegar uma relação de nomes, porque é tanta gente envolvida que nem conseguimos lembrar, mas a revista Veja colocou que foi gravado o chefe da Petrobras, o seu  José Eduardo e o advogado Bruno Ferreira  combinando as perguntas que seriam feitas e seriam destinadas à presidente  da Petrobras, Graça Foster, ao ex-presidente Sergio Gabrielli e ao ex-diretor Nestor Cerveró. A conversa fala quem iria encaminhar as perguntas. No caso do Nestor, dito pelos diretores do escritório da Petrobras, seria o senador Delcídio”.

Delcídio deve explicação

“O que nós queremos e estamos no aguardo é de uma explicação não eleitoreira, mas uma explicação de um senador que representa o estado. É isso que nós estamos aguardando. Mas não admito que num momento como esse venha querer distorcer os fatos, criar um factóide político para jogar essa culpa no PSDB, quando na verdade não tinha ninguém do PSDB naquelas gravações, muito menos para ser ouvido na CPI. Então nós aguardamos sim do senador Delcidio do Amaral uma resposta para a população de Mato Grosso do Sul”, disse ainda Monteiro.

Representação contra senadores

O PSDB nacional entrou com uma representação para que sejam investigados os fatos sobre a possível fraude na CPI da Petrobras, com a combinação das perguntas e respostas que seriam feitos nos depoimentos de diretores da empresa na CPI. A representação foi protocolada ontem, na Procuradoria Geral da República, em Brasília, e pede investigação se os senadores Delcídio e José Pimentel (PT-CE) estão envolvidos, conforme é citado no vídeo divulgado em matéria pela revista Veja, nos crimes de advocacia administrativa, de falso testemunho ou quebra de sigilo.

 

(Da assessoria de imprensa do deputado Marcio Monteiro, com edição)

Foto: Marycleide Vasques