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Reinaldo Azambuja priorizará parceria com os municípios

Ex-prefeito de Maracaju, candidato do PSDB diz em Aparecida do Toboado que fará um governo municipalista caso seja eleito governador de MS

31-07 Aparecida do Taboado
Fotos: Jessica Barbosa

O candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) disse nesta quinta-feira (31), em Aparecida do Taboado, que caso seja eleito governador de Mato Grosso do Sul fará um governo municipalista, independentemente de questões partidárias.

“Se a população de Mato Grosso do Sul der a honra de me eleger, serei um governo municipalista, sem penalizar prefeituras de outros partidos. Fui prefeito na época do governo do Zeca do PT e sei das dificuldades, porque grande parte das responsabilidades cai em cima dos municípios”, disse.

No governo do PT, Estados e municípios sofreram com a concentração dos recursos no âmbito federal. Segundo o candidato a presidente do PSDB, Aécio Neves, a União dispõe de um volume de receita em proporção do Produto Interno Bruto como nunca antes na história do país. A carga tributária é concentrada na União (69%), sobrando 25,2% para os Estados e 5,8% para os municípios. Na década de 1990, houve um aumento da carga, de pouco mais de 25% do PIB para cerca de 36% do PIB atual, que não foi partilhado com Estados e municípios.

Para Reinaldo, as prefeituras sozinhas não conseguem atender as demandas da população e precisam do apoio do governo do Estado para oferecer melhores serviços na saúde, educação, segurança pública e infraestrutura.

Ele lembra que quando foi prefeito de Maracaju por dois mandatos, entre 1996 a 2004, uma de suas marcas foi a parceria. “Acho que o trabalho deu certo, porque passados 10 anos tenho a aprovação e o apoio de 78% da população do município”, afirma.

Na manhã desta quinta-feira, Reinado Azambuja visitou Aparecida do Taboado, na região do Bolsão, onde cumpriu intensa agenda de campanha. Reinaldo conversou com cerca de mil empregados de indústrias da região, concedeu entrevista para rádios e percorreu a rodovia MS-316, na divisa de Mato Grosso do Sul com São Paulo, para testemunhar as péssimas condições da estrada, porta de entrada para o centro-oeste brasileiro.

Foto 30-07-14 21 54 47“É muito importante este contato para sabermos quais são as prioridades da população. Estamos na divisa com São Paulo, e aqui há uma necessidade muito grande de melhoria da infraestrutura, de acesso a cursos de qualificação para aumentar as oportunidades, de construção de casas populares para atender a demanda de quem hoje paga caro por um aluguel, além de mais saúde e segurança, prioridades de todo povo sul-mato-grossense”, completou.

 

 

 

 

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Reinaldo Azambuja vai aplicar mais recursos do Fundersul em infraestrutura e logística de MS

Candidato a governador pelo PSDB criticou o abandono de obras públicas e disse que vai usar recursos do Fundersul para recuperar rodovias

rodoviaMais investimento em infraestrutura e logística de transportes para estimular o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul por meio do Fundo de Desenvolvimento do Sistema Rodoviária de Mato Grosso do Sul (Fundersul). Esse é um dos compromissos do candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB), que esteve em Aparecida do Taboado, nesta quinta-feira (31), para conversar com a população sobre melhorias à região do Bolsão.

Para o candidato, a fórmula correta de se recuperar as rodovias está no Fundersul. O Fundo arrecada aproximadamente R$ 400 milhões por ano. Segundo Reinaldo, um dos compromissos iniciais é a recuperação e duplicação da MS-316 com recursos do fundo.

“Com o fundo aplicado em obras de rodovias estratégicas, nós vamos melhorar a logística para o escoamento da produção. Nós vamos fazer obras com planejamento, início, meio e fim”, garantiu.

O problema crônico do “abandono de obras” públicas deve ser resolvido de uma vez, avaliou o candidato. Como exemplo, ele citou a deterioração da MS-316, que liga Mato Grosso do Sul a São Paulo. Considerada vitrine do Estado, a rodovia de nove quilômetros não tem acostamento e está tomada por buracos.

“Ela passa uma imagem de abandono, de um Estado que não se preocupa em ter uma malha viária e uma infraestrutura logística. Aí você atravessa para o lado de São Paulo e vê o inverso, rodovias duplicadas e com muita segurança. É isso o que nós queremos e o que nós precisamos trazer para Mato Grosso do Sul”, afirmou.

Exemplo de descaso, o anel viário de Aparecida do Taboado também foi lembrado por Reinaldo. “Há mais de 13 anos que iniciou e até hoje não terminou”, disse.

As necessidades de reformas serão percebidas em diálogos com o setor produtivo e lideranças das regiões. Uma das garantias é que os custos não serão repassados à população. Reinaldo afirmou que é contra a cobrança de pedágios nas rodovias estaduais, inclusive na ponte rodoferroviária sobre o rio Paraná, que liga Aparecida do Taboado à cidade paulista Santa Fé do Sul.

31-07 Aparecida do TaboadoConstruída no governo de Fernando Henrique Cardoso, a ponte passou a ser administrada pelo governo de Mato Grosso do Sul no dia 18 de junho deste ano. Embasada em projeto de pedágio do governo do PT, a administração estadual se apressou em organizar uma licitação para privatizar a ponte para cobrança de pedágio, com a possibilidade de cobrança já em 2015, conforme noticiou a imprensa.

Qualificação da mão de obra

Outra preocupação de Reinaldo manifestada durante visita à cidade de Aparecida foi a qualificação da mão de obra de trabalhadores que moram nas cidades da divisa com São Paulo. Se eleito, o candidato disse que vai investir na educação de escolas técnicas profissionalizantes para fortalecer a formação das pessoas.

“As vagas de trabalho disponibilizadas nas indústrias e nas empresas da região do Bolsão, muitas vezes, acabam sendo ocupadas por pessoas que vêm de outros estados e que têm mais qualificação profissional”, lamentou. Por isso, para Reinaldo, é necessário investir na educação, tornar o trabalhador sul-mato-grossense mais competitivo e promover mais oportunidades e geração de emprego e renda.

Caminhada

Cumprindo agenda no interior de Mato Grosso do Sul desde quarta-feira (30), Reinaldo participou de encontros com lideranças políticas e com a população. Ontem, ele caminhou pelo comércio de Selvíria e pela feira de Aparecida do Taboado. Hoje, o candidato participou de encontros e de visitas as indústrias da região.

 

 

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Figueiró faz campanha para Aécio e Reinaldo no interior

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Foto: Chico Ribeiro

O senador Ruben Figueiró visitou nessa segunda-feira (28) os municípios de Rio Negro, Corguinho e Rochedo para discutir com lideranças locais o processo eleitoral deste ano. Mesmo não sendo candidato, “estou atuando como militante e cidadão para levar a mensagem de nossos candidatos àqueles companheiros e companheiras que querem ouvir as propostas que temos para o Estado e o País para promover as mudanças almejadas pela sociedade”, disse o senador.

Nos três municípios, Figueiró teve a oportunidade de debater os pontos de vista programáticos com filiados dos partidos da coligação Novo Tempo (PSDB, PSD, PPS, DEM, PMN e Solidariedade) e representantes de entidade de classe nas áreas de saúde, educação, segurança pública e desenvolvimento regional, pontuando “a premente necessidade de dar um novo rumo aos governos estadual e federal, tendo em vista a clara insatisfação da população com o quadro social e econômico”.

Para o senador, tanto Reinaldo Azambuja como Aécio Neves “são os nomes da esperança para que se possa dar uma guinada na atual falta de confiança da juventude na classe política”. Reinaldo é o nome do PSDB para governador, enquanto Aécio Neves concorre à Presidência da República.

Na próxima sexta-feira, de acordo com Figueiró, ele visitará os municípios de Jaraguari, Bandeirantes e São Gabriel do Oeste para continuar os contatos políticos, visando fortalecer a campanha de Reinaldo e Aécio. “Fui deputado estadual e federal, milito na política do Estado desde 1950, e vejo nesta oportunidade a grata satisfação de discutir com antigos e novos correligionários os rumos de nosso futuro”, comentou o senador.

“Por onde passo sinto claramente um imenso sentimento de mudança, as pessoas querem algo novo, estão cansadas das mesmas caras e querem renovação não só de lideranças como de costumes políticos”, afirmou.

 

(Da assessoria de imprensa do senador, com edição)

Aumento da inflação no governo do PT penaliza o trabalhador, critica Reinaldo Azambuja

Em junho, Campo Grande registrou a segunda maior inflação (0,47%) entre as capitais brasileiras

29.07.2014  Lançamento da Candidatura no Comitê do Vagner de Almeida
Fotos: Chico Ribeiro

Candidato a governador pela Coligação Novo Tempo (PSDB, PSD, PPS, DEM, PMN e Solidariedade), Reinaldo Azambuja criticou a má gestão do governo do PT, que nos últimos anos gerou instabilidade econômica nacional com o aumento e descontrole da inflação. Durante encontro com lideranças políticas de Campo Grande, na noite dessa terça-feira (29), ele destacou que quem mais sofre com o descontrole da economia nacional são os trabalhadores e as donas de casa.

“Você vê o governo falando que não tem inflação, mas a dona de casa que vai ao supermercado percebe que os preços estão subindo e bastante”, disse Reinaldo.

Entre as capitais do país, Campo Grande registrou a segunda maior inflação no mês de junho, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Cálculos do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) revelaram que a variação na capital sul-mato-grossense foi de 0,47% no mês passado. No mesmo período, o Brasil apresentou variação de 0,40%.

“Além disso, a inflação dos alimentos é muito maior do que 10%. Você vai ao supermercado hoje e no mês que vem não consegue comprar a mesma coisa com o mesmo dinheiro. Isso vai corroendo o seu salário, o que você ganha”, destacou o candidato a governador pelo PSDB.

29.07.2014  Lançamento da Candidatura no Comitê do Vagner de AlmeidaReinaldo lembrou que o fim da inflação, na década de 1990, é um legado do seu partido, o PSDB, sob a gestão de Fernando Henrique Cardoso, com o Plano Real, proposto na gestão anterior por ele mesmo, quando ocupava a função de ministro da Fazenda.

“Um dos maiores legados que tivemos no Brasil foi o fim daquela hiperinflação. Você não podia planejar nada. Aquilo era galopante, os preços eram remarcados de um dia para o outro”, lembrou.

 

 

 

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Sentimento de mudança

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Foto: Alexandre C. Mota

Candidata à vice-governadora na chapa majoritária ao lado de Reinaldo Azambuja (PSDB), a Professora Rose esteve na noite dessa terça-feira (29) nas Moreninhas, em Campo Grande, para debater com a população as propostas da coligação Novo Tempo (PSDB, PPS, DEM, PSD, PMN e Solidariedade) para Mato Grosso do Sul.

“É uma alegria poder participar dessas reuniões com a comunidade das Moreninhas. A nossa prioridade aqui é ouvir as pessoas. O sentimento da mudança que quase elegeu Reinaldo nas eleições de 2012 ainda permanece. Vim para pedir uma oportunidade. Em Mato Grosso do Sul há dois grupos que se revezam no governo: o PT e o PMDB. Tudo tem um tempo na vida e o tempo chegou agora. Vamos experimentar com responsabilidade, com alguém que já mostrou que é sério, honesto e competente”, disse.

Reinaldo Azambuja defende qualificação da mão de obra em reuniões com trabalhadores da construção civil

Candidato do PSDB ao governo do Estado, o tucano enfatizou que MS teve o pior desempenho do Centro-Oeste na geração de emprego em junho

2914 PSDB;Realza bate papo com trabalhadores da cnstrucao civiQualificação profissional e de mão de obra para impulsionar o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul. Esse foi um dos compromissos do candidato a governador da Coligação Novo Tempo (PSDB, PSD, PPS, DEM, PMN e Solidariedade), Reinaldo Azambuja, debatidos com trabalhadores da construção civil nesta terça-feira (29).

Reinaldo visitou canteiros de obras, conversou com funcionários e afirmou que o investimento na classe trabalhadora reflete no crescimento do Estado. “Vocês são trabalhadores da construção civil que sabem bastante, mas se tiverem um Estado que ofereça mais oportunidade de aprendizado na própria profissão, serão trabalhadores com melhores desempenhos, melhores salários e melhor qualidade de vida”, exemplificou.

Reinaldo lembrou que Mato Grosso do Sul teve o pior desempenho do Centro-Oeste na geração de empregos no mês passado. Conforme dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o Estado gerou apenas 70 postos de trabalho formal em junho – pior índice registrado para um mês de junho desde 2006. No mesmo período, Goiás teve saldo positivo de 3.552 novos empregos formais e Mato Grosso de 3.412.

Entre os municípios sul-mato-grossenses com mais de 30 mil habitantes avaliados pelo MTE, o destaque negativo ficou com Três Lagoas, que registrou 3.044 demissões no primeiro semestre de 2014. “Tem emprego por lá, mas as vagas estão sendo todas ocupadas por gente que está vindo de São Paulo porque nosso Estado não investe na mão de obra”, lamentou.

Carpinteiro de 31 anos, Lauro Azumiro da Silva Filho saiu em defesa da proposta de Reinaldo. “A qualificação é tudo e eu acho que é isso que está faltando”, disse. Para o proprietário da Maxi Incorporadora, Jean Michel Marsala Júnior, que abriu canteiros de obras para a visita de Reinaldo, é fundamental a elaboração de políticas públicas que envolvam a classe operária. “Nós temos que esclarecer que não adianta querer criar uma política de dar o peixe. Nós precisamos ensinar a pescar o peixe. As pessoas precisam receber as benesses do Estado pelos méritos delas”, avaliou.

29-07 Construcao CivilEstado promissor

Durante a conversa com trabalhadores da construção civil, Reinaldo ainda lembrou que antes da divisão do estado, o sul de Mato Grosso era conhecido por seu potencial. “Mato Grosso do Sul foi divido em 1977 porque nós do sul produzíamos as riquezas”, lembrou. “Hoje, o Estado que era para ser o sonho de desenvolvimento é o último da região”, completou.

Uma das formas de reverter essa situação é alterar a carga tributária de Mato Grosso do Sul, que é considerada a pior do Centro-Oeste. “Isso não permite o desenvolvimento do Estado. Nós temos tudo para crescer mais, mas nossos últimos governantes não pensaram no desenvolvimento como um todo”, afirmou.

Reinaldo pontuou que PT e PMDB revezaram a administração do Estado nas últimas duas décadas e não conseguiram resolver os grandes problemas da população, que estão relacionados à saúde, segurança pública, educação e geração de emprego e renda.

“Eu olho Goiás, que há 36 anos tinha economia igual a de Mato Grosso do Sul. Hoje, Goiás tem uma economia quatro vezes maior que a nossa. Lá tem indústrias de automóveis, de medicamentos e de computadores. É um Estado que investiu e se modernizou. Infelizmente, Mato Grosso do Sul está andando para trás. E se não olharmos a oportunidade que nós temos agora, daqui 30 anos vamos ficar mais para trás ainda”, alertou.

 

 

Fotos: Chico Ribeiro e Alexandre C. Mota

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Reinaldo vai reduzir carga de impostos para micro e pequenas empresas

Para candidato a governador pelo PSDB, faltou ao PT e ao PMDB, nos últimos 20 anos, ousadia na questão tributária para aumentar a competitividade do Estado e gerar emprego e renda

29-07 SEBRAEReinaldo Azambuja vai acabar com o ICMS Garantido para micro e pequenas empresas (MPEs) caso seja eleito governador de Mato Grosso do Sul. O compromisso de redução da carga tributária para o setor foi uma das propostas inovadoras apresentadas pelo candidato do PSDB, durante reunião nesta segunda-feira (29), com o conselho do Sebrae/MS. Dos candidatos convidados, apenas Delcídio do PT não compareceu para expor suas ideias.

“Temos o compromisso de acabar com o Garantido para as micro e pequenas empresas porque ele é impeditivo para o desenvolvimento desse setor no Estado. Isso vai dar muito mais dinâmica econômica para o segmento”, disse. O ICMS Garantido consiste na cobrança antecipada de parte do imposto relativo às operações realizadas no Estado, sobretudo pelo comércio e serviços.

Segundo Reinaldo Azambuja, nos últimos 20 anos, faltou ousadia aos governos do PT e do PMDB para implementar ações para aumentar a competitividade e gerar emprego e renda para a população sul-mato-grossense. Em junho, Mato Grosso do Sul gerou apenas 70 postos de trabalho, pior desempenho do Centro-Oeste.

“A atual administração e os governos anteriores do PT tem uma resistência em ousar. Talvez esse seja um dos principais impedimentos para o desenvolvimento econômico, principalmente nas micro e pequenas empresas, que representam mais de 90% das empresas no Estado”, disse Reinaldo.

29-07 SEBRAECrescimento de receita

Um exemplo é a questão dos impostos. Enquanto outros estados mantêm um teto de R$ 3,8 milhões de receita para as MPEs, que recebem tratamento diferenciado, em Mato Grosso do Sul o limite é de apenas R$ 1,8 milhão. Segundo o Sebrae, o Estado é o único na faixa de participação no PIB brasileiro entre 1% e 5% que não alterou o sublimite

“Todos os estados que ousaram nessa questão, igualando ao teto nacional de R$ 3,6 milhões, e olharam para o futuro tiveram crescimento da sua base arrecadatória. Mato Grosso do Sul insiste no subteto de R$ 1,8 milhão. Isso acaba incentivando geração de emprego e renda do outro lado das fronteiras com países e estados, tirando a nossa competitividade”, afirmou.

Governo envelheceu

Segundo estudo do Sebrae, Goiás que tinha, em 2009, o subteto de R$ 1,8 milhão e depois adotou o limite de R$ 3,6 milhões, no Supersimples, aumentou a receita com o ICMS, principal imposto estadual. O valor da arrecadação passou de R$ 242 milhões em 2009 para cerca de R$ 412 milhões em 2013. As receitas também cresceram, por exemplo, no Amazonas, Espírito Santo e Pernambuco.

“O governo de Mato Grosso do Sul envelheceu. Não trouxe para dentro da máquina pública seriedade e inovação para mudar, ter eficiência para desempenhar melhor seu papel de indutor do desenvolvimento”, completou.

Geração de emprego

Entre as propostas voltadas para as micro e pequenas empresas, Reinaldo destacou ainda necessidade de desburocratização, priorizar as compras das economias locais, ampliar parceria com o Sistema S (Sebrae, Senai, Sesi, Senar e Sesc) e incentivar a formação de mão de obra local.

“Quando era prefeito de Maracaju havia uma usina de álcool e açúcar que empregava 800 pessoas, das quais apenas 70 eram da cidade. Em parceria com as entidades para qualificar a mão de obra, conseguimos reverter isso e, ao final do mandato, mais de 700 trabalhadores eram da região”, completou.

Graças ao incentivo ao empreendedorismo, Reinaldo recebeu o prêmio do Sebrae Nacional como o prefeito que criou o maior número de empreendedores em um município.

 

 

Fotos: Chico Ribeiro

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Representantes de cerca de 30 entidades e instituições da Saúde declaram apoio à candidatura de Reinaldo Azambuja

Carta com sugestões para o Plano de Governo e levantamento sobre descaso público de PMDB e PT foi entregue ao candidato

28-07-2014 Classe MedicaRepresentantes de aproximadamente 30 entidades, instituições e movimentos sociais ligados à saúde em Mato Grosso do Sul se reuniram com o candidato a governador pelo PSDB, Reinaldo Azambuja, e declararam apoio à sua candidatura, na noite dessa segunda-feira (28), em Campo Grande.

Durante o encontro, eles entregaram carta de sugestões para o Plano de Governo de Reinaldo e estudo do Conselho Federal de Medicina (CFM) que mostra como a saúde pública em Mato Grosso do Sul está na UTI. Segundo o estudo, o Estado é o 23º colocado no ranking dos investimentos com gastos de apenas R$ 0,70 por paciente/dia. Juntos, o governo estadual e o federal, comandado pelo PT, deixaram de investir R$ 1,2 bilhão nos últimos dez anos.

Segundo o presidente do Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso do Sul (CRM-MS), Alberto Cubel, as entidades de classe não podem participar diretamente de uma eleição, mas “estamos firmes e fortes para trabalhar bastante, porque acreditamos que Reinaldo Azambuja tem um projeto voltado para a saúde, principalmente no interior”. Cubel esclareceu em seguida que os apoios são pessoais, já que as entidades não podem se manifestar de forma institucionalizada.

“Precisamos de pessoas com projetos, como o Reinaldo Azambuja, para que a saúde de Mato Grosso do Sul possa sair da UTI”, afirmou um dos coordenadores do Movimento Saúde, Educação e Democracia, Alex Bortotto Garcia.

“A saúde está muito bem representada aqui. Pretendemos ajudar na campanha principalmente na interiorização do atendimento”, disse Carlos Magno, presidente regional da Associação Brasileira de Odontologia (ABO).

28-07-2014 Classe MedicaBaixo investimento

Os profissionais fizeram um diagnóstico preocupante em relação à saúde no Estado. Eles entregaram uma carta com sugestões de ações para melhorar o atendimento à população.

Segundo os profissionais, um reflexo do baixo investimento do PMDB e do PT na saúde é que o Mato Grosso do Sul se tornou o Estado que mais fechou leitos no país, no período de 2005 a 2012. Nesse intervalo, 1,4 mil leitos deixaram de atender pelo Sistema Único de Saúde (SUS), conforme o CFM.

“É um investimento muito baixo. Nossos médicos, principalmente no interior, não têm condições de trabalho. Tem pacientes em estado grave, não tem transporte e a dificuldade é muito grande”, disse o presidente do CRM-MS.

Pensando MS

Reinaldo Azambuja lembrou que levantamento do Pensando Mato Grosso do Sul, projeto do PSDB que ouviu 220 mil sul-mato-grossenses entre abril do ano passado e junho deste ano, revelou que a Saúde é a principal reclamação da população.

“Temos que fazer com que a saúde pública funcione, com a melhor qualificação dos médicos; um plano de carreira para o interior; reforçando os polos regionais de saúde; interiorizando o atendimento e desafogando a demanda em Campo Grande do Sul, responsável pela metade dos atendimentos no Estado”, disse.

Lista de entidades cujos representantes ou profissionais vinculados assinaram carta de sugestões para a área de saúde e declararam apoio à candidatura de Reinaldo (PSDB)

  • Amigos do Coração/Studio Oral
  • Associação Médica de Mato Grosso do Sul (AMMS)
  • Associação Brasileira de Odontologia
  • Banco de Olhos de MS
  • Conselho Estadual de Saúde
  • Conselho Regional de Medicina
  • Conselho Regional de Odontologia
  • Coordenadoria do SAMU Regional Campo Grande
  • Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – MS
  • Fundação Assefaz
  • Hospital da Criança
  • Hospital Regional
  • Hospital São Julião
  • Hospital Universitário de Campo Grande
  • Maternidade Cândido Mariano
  • Santa Casa de Misericórdia de Campo Grande
  • Secretaria de Estado de Saúde
  • Secretaria de Saúde de Campo Grande
  • SERVAN (serviço de anestesiologia)
  • Sindicato de Odontologia
  • Sociedade de Perícias Médicas
  • SOGOMAT
  • UFMS e Fiocruz
  • Unicred
  • UNIDAS/MS
  • Uniderp/Anhanguera