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Reinaldo Azambuja defende autonomia financeira para a Uems

O candidato a governador pelo PSDB também disse que um dos compromissos é com a valorização dos professores da rede estadual de ensino

Classe de professoresO candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) defendeu, na noite dessa segunda-feira (14), que a Universidade do Estado do Mato Grosso do Sul (Uems) tenha autonomia financeira e condições de ampliar o número de cursos e de vagas e possa investir em pesquisa científica e inovação. A afirmação foi feita por Reinaldo durante encontro com cerca de 200 profissionais da área educacional de todas as regiões do estado.

Atualmente, não há um percentual mínimo de repasse orçamentário à instituição previsto em lei. Isso dificultada o planejamento para que a Uems e seu corpo docente e administrativo possam investir na qualidade do ensino e da pesquisa em médio e longo prazo.

Na Lei nº 2.583/2002, que dispõe sobre a autonomia da Uems, havia a garantia de índices percentuais com aumentos gradativos até alcançar 3% da receita tributária, a partir de 2008. Entretanto, outra lei, de 2007, revogou a regra, dificultando a autonomia financeira da instituição.

“Você não pode tirar a autonomia de um corpo docente, dos gestores da universidade. Hoje o estado só consegue pagar salários. Não amplia os laboratórios, não amplia a pesquisa, não incentiva a inovação. O Estado precisa aumentar o tamanho da Uems, oferecer mais oportunidades de cursos superiores para que possamos avançar nessa questão da formação do nosso jovem, que termina o ensino médio e não tem para onde estudar mais e, muitas vezes, abandona os estudos”, disse.

Valorização dos professores

Classe de professoresDurante o encontro, Reinaldo Azambuja também falou de suas propostas para o Ensino Fundamental. Entre as prioridades, ele destacou a necessidade de ampliação do acesso a escolas de tempo integral, a modernização da infraestrutura das escolas, a oferta de cursos profissionalizantes e a valorização do servidor, com o pagamento do Piso Salarial Nacional e o apoio à qualificação profissional.

“Tudo isso é possível, basta que a educação não vire prioridade de governo só no discurso. Tem que ser prioridade nas ações e nos investimentos. Não tenho dúvida de que no nosso governo vamos melhorar a qualidade da educação em Mato Grosso do Sul”, completou Reinaldo, que estava acompanhado do candidato ao Senado, Antônio João (PSD).

Atualmente, o Mato Grosso do Sul tem o pior Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) da região Centro-Oeste. Medido pelo governo federal, o índice é um retrato da educação nos primeiros anos de estudo.

Outro problema crônico no estado é a evasão e o abandono escolar: 38,9% dos alunos que ingressam na primeira série do ensino fundamental não chegam a concluir os estudos.

Compromisso com a educação

“Reinaldo Azambuja demonstra através das suas colocações de que é um homem compromissado. Ele tem propostas para a ampliação da escola de tempo integral, que é extremamente importante para a educação sul-mato-grossense”, afirmou o professor aposentado Ernestino Antônio de Oliveira.

O presidente do Sindicato dos Professores de Campo Grande, Geraldo Alves, também avaliou o encontro. “Não falo como presidente do sindicato, mas como cidadão. Entendo a idoneidade do deputado federal Reinaldo Azambuja e os dados que ele coloca são dados importantes, como a preocupação com a valorização do professor, com o cumprimento da Lei 9.738, que fala sobre o piso”, disse.

Classe de professoresPara a professora da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Efigênia Portela de Siqueira Marques, que trabalha para inclusão de quilombolas e indígenas na educação, “a população precisa de uma pessoa sensível a essas questões”.

“As pessoas que a gente conhece da educação que estão comungando com essa ideia da proposta do nome do Reinaldo são pessoas confiáveis. São pessoas sensíveis e comprometidas. Acredito que há possibilidade da educação ter um ganho e não um retrocesso”, afirmou.

A Professora Maria Cecília, candidata à deputada estadual do PSDB pela coligação Novo Tempo, considerou positivo o encontro. “Ele é um estadista que não existe mais, consegue imaginar um estado planejado, trabalhando para a equidade. Quem tem menos tem que receber mais e ele tem essa visão. É por isso vai ser um ótimo governante”, disse.

 

Fotos: Alexandre Mota

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Aécio Neves estreia perfil oficial no Twitter

aeciotwitter-300x200O candidato da coligação Muda Brasil à Presidência da República, senador Aécio Neves, estreou nesta segunda-feira (14/7) seu perfil oficial no Twitter no endereço @AecioNeves. “Amigos, finalmente estou no Twitter. Resolvi aprender a operar essa importante rede de diálogo. Aliás, ainda estou aprendendo”, escreveu Aécio em sua primeira postagem. Segundo o senador mineiro, o objetivo é usar a ferramenta para conversar sobre novas ideias para o Brasil.

“Agradeço aos seguidores do perfil, que chegaram antes de mim. A partir de agora, estaremos juntos”, afirmou o senador. O perfil @AecioNeves já existia, mas Aécio ainda não havia postado nenhum comentário. Em poucos minutos, ganhou cerca de 2 mil seguidores e chegou a 37 mil.

“Pretendo utilizar pessoalmente esse importante espaço, debatendo em alto nível temas que interessem aos brasileiros”, acrescentou Aécio em outro post. Ele também publicou uma ‘selfie’ e anunciou que o site da sua campanha presidencial estreia amanhã, terça-feira (15/7). Pelo Twitter, o eleitor poderá acompanhar todas as postagens do candidato da coligação Muda Brasil, incluindo os links para fotos e vídeos relacionados às atividades da campanha eleitoral.

Presidente das Associações Empresariais do MS declara apoio a Reinaldo Azambuja

alfredo_zamlutti_jr_foto_anderson_gallo_diário_corumbaenseO presidente da Federação das Associações Empresariais de Mato Grosso do Sul (FAEMS), Alfredo Zamlutti Júnior, declarou apoio ao candidato a governadorReinaldo Azambuja e ao presidenciável Aécio Neves, ambos do PSDB. A FAEMS conta com 59 entidades e agrega 12 mil empresas de todas as regiões do estado.

“Preciso ver o novo. É preciso que haja uma mudança não só no País, mas no Estado. Reinaldo Azambuja é a pessoa que considero, no momento, a mais indicada para esta mudança e, como pecuarista, ele entende as dificuldades da classe, por isso dei o meu apoio”, afirmou.

Alfredo Zamlutti Júnior também preside a Associação Comercial e Industrial de Corumbá, uma das maiores entidades da região do Pantanal e do Mato Grosso do Sul. Procurado por outros partidos, o empresário recusou convites para ser suplente do candidato a senador Ricardo Ayache (PT) antes de decidir pelo apoio a Reinaldo Azambuja.

 

 

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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“A ‘Copa das Copas’ não aconteceu”, análise do ITV

wdo_5456-300x199Dilma Rousseff praticamente se livrou da taça ontem na cerimônia de premiação da campeã Alemanha, na tentativa de evitar vaias e apupos. Mesmo levando três segundos para passá-la às mãos do capitão Philipp Lahm, não conseguiu. Com a mesma velocidade, o governo petista quer agora dar um jeito de virar a página da Copa do Mundo, decretando seu sucesso absoluto. Devagar com o andor: política, como futebol, não se ganha no grito. A “Copa das Copas” não aconteceu.

O Mundial realizado novamente no Brasil depois de 64 anos teve muito de positivo. Mas, principalmente, pelo que ocorreu dentro das quatro linhas dos gramados. O sucesso decorreu especialmente do futebol organizado, planejado e globalizado jogado pela maior parte das 24 seleções que vieram disputar a taça.

É deste futebol vencedor que o governo petista agora quer afastar nossos bons jogadores, com sua proposta de criar barreiras para impedir a exportação de talentos para o exterior. Seria uma maneira, segundo disse a presidente na semana passada, de encher estádios – os mesmos que estão fadados a se tornar uma manada de elefantes brancos em virtude da megalomania exibida pelos petistas na organização da Copa.

Trata-se de mesma visão isolacionista e intervencionista que marca muitos aspectos da atual gestão. Tal vezo colide com a constatação de que um dos motivos de a Copa ter tido futebol tão exuberante e equilibrado foi o fato de todas as seleções serem predominantemente formadas por jogadores que disputam alguns dos mais competitivos campeonatos nacionais e regionais na Europa. Já pensou se nossa seleção só pudesse contar com as estrelas do Brasileirão?

Bons resultados também foram notados em relação à organização do torneio, à realização das partidas e dos eventos paralelos. Neste caso, deve-se muito ao esforço de milhares de brasileiros, à simpatia e hospitalidade de outros tantos e à participação de diversas esferas de governo espalhadas em 12 cidades-sede. Querer atribuir-se senhor absoluto deste êxito, como tenta fazer o governo federal, é gol de mão.

Pior ainda é tentar, usando todos os seus poderosos instrumentos de propaganda, decretar no grito que tivemos a “Copa das Copas”. Entre uma bela Copa e uma Copa perfeita, vai distância tão grande quanto a que separa o futebol vencedor jogado pelos alemães da bolinha batida pela seleção do agora ex-técnico Luís Felipe Scolari.

O Brasil foi escolhido em outubro de 2007 para sediar o torneio. Nestes quase sete anos, teve todas as condições de transformar a oportunidade de abrigar uma Copa num motor de realizações, numa usina de produção de benefícios duradouros para a população brasileira. Os resultados não passam nem perto disso.

Os balanços da Copa devem se basear no cotejo entre aquilo que o governo se comprometeu a fazer e o que efetivamente fez até o torneio. O levantamento mais completo é o que foi feito pela Folha de S.Paulo no primeiro dia em que a bola rolou nos gramados brasileiros.
Dos 167 compromissos assumidos em 2010, apenas 53% foram finalizados a tempo do Mundial. Outros 41% estavam incompletos e seriam concluídos durante ou, na maior parte dos casos, depois da Copa. Um mês antes, também a Folha havia apontado que somente 10% das obras de mobilidade prometidas haviam sido concluídas.

A promoção do torneio custou mais caro que o previsto, chegando a R$ 26 bilhões, dos quais 84% saíram de cofres públicos via orçamentos ou linhas de crédito liberadas por instituições federais, segundo o Valor Econômico. Os gastos especificamente com estádios triplicaram em relação ao informado à Fifa.

Para garantir melhor desempenho durante o torneio, a organização brasileira também teve que se valer de esquemas especiais, como a escalação de homens do Exército para policiar vias públicas ou a decretação de feriados para esvaziar as metrópoles em dias de jogos. Teve, portanto, que recorrer ao improviso.

Passada a Copa do Mundo, cabe ao governo de turno responder por que não entregou o que prometeu. Cabe, ainda, explicar à população os motivos de ter feito tanto esforço para bem atender o público internacional durante 32 dias de festa e não exibir a mesma dedicação cotidiana para tornar o dia a dia de 200 milhões de brasileiros melhor. O fim dos jogos é só o início desta prestação de contas.

Indústria pode atingir maior déficit comercial da história em 2014

industriaebc1Brasília (DF) – Más notícias para a economia brasileira. A perda de competitividade dos produtos do país deverá fazer com que a indústria brasileira atinja o maior déficit comercial da história.

Apenas no primeiro semestre de 2014, o saldo da balança de itens manufaturados ficou negativo em US$ 56 bilhões, valor maior do que os US$ 54,72 bilhões negativos registrados de janeiro a junho do ano passado.

As informações são de reportagem do jornal O Estado de S. Paulo (13).

De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, nos últimos 12 meses até junho, o déficit atingiu US$ 106,44 bilhões, superando o recorde negativo do ano anterior. Em 2013, as importações de bens industrializados superaram as exportações em US$ 105 bilhões.

Crise

Para analistas de comércio exterior, a situação é crítica e não há solução de curto prazo. O panorama negativo é potencializado pela crise econômica na Argentina.

De acordo com um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), os itens com maiores quedas nas exportações são automóveis de passageiro, partes e peças para veículos e tratores, motores e veículos de carga, reflexo direto da redução do comércio entre o Brasil e o país vizinho. Esses produtos tiveram uma queda de US$ 1,58 bilhão em relação ao primeiro semestre de 2013.

Coligação Novo Tempo fará panfletagens em Campo Grande nesta segunda

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Foto: Leo Drumond/NITRO/Arquivo

Militantes e voluntários da coligação Novo Tempo farão panfletagens em Campo Grande no fim desta segunda-feira (14) em dois pontos da cidade. Entre 17h e 19h, as equipes estarão distribuindo material de campanha e fazendo “bandeiraço” no cruzamento da avenida Afonso Pena com a rua 14 de Julho, no Centro, e também no trevo Imbirussu, no Jardim Leblon. As equipes serão coordenadas por Carlos Alberto de Assis. A Coligação Novo Tempo é formada pelo PSDB, PSD, PPS, DEM, PMN e Solidariedade.

Rodrigo Baggio estará à frente do programa de Tecnologia e Inclusão da Coligação Muda Brasil

aeciorodrigobaggio-300x187Brasília (DF) – O candidato da Coligação Muda Brasil, senador Aécio Neves, anunciou neste domingo (13) que Rodrigo Baggio (foto), fundador da organização não governamental (ONG) Comitê para a Democratização da Informática (CDI) 0 para inclusão digital, faz parte da sua equipe. Aécio disse que ele será coordenador programa de governo da coligação para Tecnologia e Inclusão Digital.

“Gostaria de compartilhar com vocês a minha alegria em ter Rodrigo Baggio, fundador do Comitê para a Democratização da Informática [CDI] e um dos grandes empreendedores sociais do Brasil, como coordenador do nosso programa de governo para Tecnologia e Inclusão Digital”, afirmou Aécio no seu perfil no Facebook.

Para o candidato da Coligação Muda Brasil, a inclusão digital é fundamental no combate à desigualdade social e na melhoria econômica do país.

“Acreditamos no imenso potencial da tecnologia para o desenvolvimento econômico e a redução da desigualdade social. O trabalho desenvolvido pelo Rodrigo com as comunidades de baixa renda mostra, na prática, o impacto da tecnologia na transformação da sociedade”, disse Aécio.

História

A ONG Comitê para a Democratização da Informática (CDI) está presente em 10 países e com 24 escritórios regionais e internacionais, coordenando uma rede de 715 espaços de inclusão digital.  A organização atua em comunidades de baixa renda, escolas públicas, penitenciárias, instituições psiquiátricas e de atendimento a pessoas com deficiências física e mental, aldeias indígenas, entre outros locais.

A CDI trabalha em parceria com organizações de base popular reconhecidas em seu local de atuação, nos quais são criados espaços não formais de ensino chamados CDIs Comunidade. Estes locais de aprendizagem oferecem o curso de informática e cidadania, além de serviços para a população do entorno, sempre em benefício da própria comunidade.

Em Três Lagoas, Reinaldo diz que vai fazer um governo mais próximo das pessoas

Em conversa com jovens no município, candidato promete investir em qualificação profissional

DSC_6261Uma nova política. É isso o que promete o candidato Reinaldo Azambuja, da coligação Novo Tempo (PSDB / DEM / PSD / SD / PPS / PMN). Questionado sobre qual a marca que deseja deixar em seu governo, ele afirmou, no sábado (13), em Três Lagoas (a 339 quilômetros de Campo Grande), querer ter uma administração lembrada pela transparência, eficiência e proximidade com o cidadão.

“A marca tem que ser a da política que se perdeu nos últimos anos: de transparência, a pessoa tem saber como o Estado arrecada e onde gasta o dinheiro. Segundo ponto: eficiência. O governo tem que ser eficiente para atacar as demandas que a população tem, melhorar a qualidade da prestação de serviço do governo para o cidadão. Não adianta ficar discutindo, falando que Saúde e Educação é responsabilidade do município. Saúde e Educação, o Estado tem que ser parceiro. Terceiro: o governo tem que ser próximo do cidadão. Tem que ter um canal aberto de diálogo. Quando o governo deixa de ouvir as pessoas ele erra porque se afasta delas. E, acima de tudo, fazer um Estado mais humano, mais próximo da população, resolvendo esses problemas que não foram resolvidos nos últimos 28 anos”, afirmou.

DSC_6499Reinaldo também conversou com a Juventude do PSDB e afirmou que o governo precisa oportunizar a qualificação profissional de acordo com a necessidade do mercado de trabalho para que os jovens consigam o primeiro emprego. Ele também lembrou que foi prefeito de Maracaju (160 quilômetros da Capital) muito jovem, mas conseguiu fazer uma administração de sucesso por ter se cercado de pessoas competentes. Maracaju passou de 12ª para 5ª maior economia de Mato Grosso do Sul.

Água Clara

O candidato também teve reuniões com várias pessoas de Três Lagoas, do distrito de Arapuá e do município de Água Clara (a 180 quilômetros da Capital). Em Água Clara, ele pediu votos para o presidenciável Aécio Neves (PSDB). Reinaldo Azambuja lembrou que Aécio é neto de Tancredo Neves, que foi eleito presidente da República, mas ficou doente e morreu na véspera da posse. Ele falou ainda do sucesso da administração do presidenciável no governo de Minas Gerais.

 

 

Fotos: Jessica Barbosa

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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