São Paulo oferece aos brasileiros o mais qualificado governador de nossa história recente.
PSDB – MS
Ao confirmarem apoio a Reinaldo Azambuja, aliados reforçam desejo de mudança no MS e luta contra a corrupção no governo federal
O Jardim Leblon, bairro popular e tradicional de Campo Grande, foi palco de uma bonita festa na noite desta sexta-feira, quando Reinaldo Azambuja foi aclamado candidato a governador pelo PSDB por cerca de 4.000 pessoas. Emocionadas com o apoio vindo de todas as regiões do Mato Grosso do Sul, lideranças políticas pediram uma mudança verdadeira na forma de se fazer política no estado e no país.
A participação da candidata a vice-governadora, vereadora Professora Rose Modesto (PSDB), foi emblemática. Ela contou sua história de luta pelos movimentos sociais e, ao lado das crianças que são atendidas pelo projeto “Tocando em Frente”, criado pela vereadora, tocou violão e cantou os versos da canção homônima de Almir Sater e Renato Teixeira. O projeto, que conta com a parceria de Reinaldo Azambuja e do ex-deputado Rinaldo Modesto, oferece a 4 mil crianças e adolescentes aulas de esportes, artes e reforço escolar.
“Quero cumprimentar vocês que serão nossas vozes por este estado, levando propostas. Propostas essas que não foram desenvolvidas dentro de um escritório, com ar condicionado, discutindo com quatro ou cinco pessoas. Propostas que foram construídas ouvindo as pessoas de norte a sul do estado, em todas as regiões”, disse Rose.
O plano de governo de Reinaldo Azambuja será baseado no real diálogo do PSDB com o povo sul-mato-grossenses. Durante um ano e meio, por meio do projeto “Pensando MS”, mais de 200 mil pessoas foram ouvidas em todas as 79 cidades do estado.
Professora Rose lembrou de sua infância na região da Grande Dourados para pedir a todos os presentes muito esforço para lutar pela melhoria da qualidade de vida das pessoas no Mato Grosso do Sul.
“Eu que nasci em Fátima do Sul, Culturama, nunca imaginei que teria oportunidade de estudar. Nunca imaginei que conseguiria me formar e me tornar uma educadora. Aprendi a acreditar em sonhos. Sou o resultado de sonhos. Se eu tive condições de vencer, por que os meus companheiros não poderão vencer? O que as pessoas precisam é de oportunidade, na área de saúde, de educação”, completou Rose.
Momento histórico
Para o presidente estadual do PSDB, deputado estadual Marcio Monteiro, o PSDB e os partidos aliados (PSD, PPS, DEM, PMN e Solidariedade) vivem um momento histórico. “Em todo o Brasil e no Mato Grosso do Sul, a população clama por mudança e é isso que queremos propor com Reinaldo Azambuja como governador, Rose vice e Antonio João como senador, além do nosso time de deputados estaduais e federais”, disse.
Máximo Brasil, presidente estadual do PMN, pediu a todos os convencionais que ajudem levar em frente o projeto, que começou em 2012, quando Reinaldo Azambuja se lançou candidato a prefeito de Campo Grande com apenas 4% das intenções e chegou ao final com a surpreendente marca de 26%. “Precisamos estar unidos para tornar Reinaldo Azambuja governador e Aécio Neves presidente”, afirmou.
Para o presidente estadual do Solidariedade (SD), Alessandro Menezes, Reinaldo Azambuja, Professora Rose Modesto e o candidato ao Senado, Antônio João (PSD), “carregam a esperança do povo de Mato Grosso do Sul”.
Fim da corrupção no Brasil
Já o presidente do PPS, Athayde Nery, destacou que o momento significa a junção da coragem e da esperança. Ele aludiu também às grandes manifestações de junho de 2013, quando a população clamava basicamente pelo fim da corrupção no País e por um governo eficiente. “Para enfrentarmos a corrupção e termos gestão pública competente, precisamos da participação de todos vocês”, afirmou.
Ele ressaltou que o grupo liderado por Reinaldo Azambuja fará “a mudança honesta, a mudança correta. Cada mentira que eles (os adversários) lançarem contra nós, falaremos contra eles dez verdades”.
O presidente estadual do DEM, deputado federal Luiz Henrique Mandetta, destacou o importante papel do DEM e do PSDB na luta contra a má gestão do PT no governo federal. “Somos partido de oposição, a oposição construtiva que aponta o caminho, mas vê do outro lado um governo cego, surdo e mudo, que esquece de zelar pela democracia”, disse.
O DEM é um dos partidos que acompanhou o projeto Pensando MS desde o começo, não tendo deixado de enviar representantes a qualquer dos dez encontros regionais.
Também muito emocionado, o candidato a senador na “Coligação Novo Tempo”, Antônio João, destacou o apoio irrestrito do PSD à candidatura de Reinaldo Azambuja. “Hoje é um dia muito feliz, porque não é sempre que a gente encontra tanta gente tão vibrante, com tanta energia”, disse.
Brasília (DF) – O contrato de R$ 15 bilhões firmado entre a Petrobras e o governo federal pelo direito de explorar quatro novas áreas do pré-sal foi definido sem a aprovação prévia do Conselho de Administração da empresa. A decisão foi revelada ontem (26) pela Bloomberg e confirmada pelo jornal O Globo.
Segundo fontes, a maioria dos membros só tomou conhecimento do fato após a divulgação. Dois conselheiros não ligados ao governo, Sílvio Sinedino e Mauro Cunha, confirmaram que só tiveram ciência do contrato com a divulgação feita pela Petrobras. Sinedino disse que está consultando seus advogados sobre a possibilidade de questionar a empresa na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pela falta de concordância com o padrão de governança estabelecido pela estatal.
De acordo com a reportagem publicada nesta sexta-feira (28) no jornal O Globo, além da falta de avaliação do Conselho, os custos da contratação estão indefinidos. Apesar de o estatuto da companhia prever a possibilidade de a diretoria assinar contratos com a Federação sem antes submeter ao Conselho, a decisão dividiu a opinião de especialistas no assunto.
Para alguns profissionais, a Petrobras deveria ter relatado a decisão aos membros do Conselho, dando transparência e poder de fiscalização ao negócio. Para outros, não há necessidade de o Conselho ser previamente comunicado, pois o acordo foi celebrado com o governo em uma área onde já foram perfurados 15 poços.
Prazo
Pelo acordo com o governo, a Petrobras terá de pagar, ainda este ano, R$ 2 bilhões referentes ao bônus de assinatura. Até 2018, serão desembolsados mais R$ 13 bilhões como antecipação da produção.
Ainda segundo a reportagem, o Conselho precisará aprovar os investimentos adicionais que a estatal fizer no Plano de Negócios 2014/18. O assunto deverá ser submetido ao Conselho na próxima reunião marcado para o dia 18 de julho.
*Com informações do jornal O Globo
Brasília (DF) – Pela previsão do Banco Central, o ano deve ser negativo para a indústria e para os investimentos. A previsão anterior era de um avanço de 1,5% para o produto da indústria brasileira, mas agora há indicações que haverá uma retração de 0,4% em 2014. Outro rebaixamento foi nas expectativas para a evolução da capacidade produtiva no País. Para o BC, o investimento, medido como formação bruta de capital fixo, deve recuar 2,4% em 2014. Antes, a autoridade monetária acreditava que haveria um avanço de 1%.
As informações estão no Estado de S. Paulo nesta sexta-feira (27).
A previsão de recuo para este ano, diante de um avanço de 6,3% no ano passado, mostra dificuldades de reação dos investimentos, mesmo com projetos de concessão de infraestrutura e as linhas de financiamento subsidiadas pelo Tesouro Nacional do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
As previsões no Relatório Trimestral de Inflação divulgado ontem, em que o BC derrubou a projeção para o investimento em 2014, a autoridade monetária também mudou sua avaliação sobre a Utilização da Capacidade Instalada (UCI).
Em que pesem as manobras do governo Dilma para barrar a investigação por deputados e senadores, a CPI Mista da Petrobras, enfim, foi instalada e já deu início aos trabalhos, ouvindo a presidente da estatal, Graça Foster. Como membro titular do PSDB na comissão, apresentei mais de 100 requerimentos solicitando, entre outras coisas, o compartilhamento da quebra dos sigilos fiscal e bancário da quadrilha acusada de desviar milhões da empresa brasileira – felizmente, já atendido pela Justiça – e a convocação de ministros de Estado e ex-diretores da estatal.
A partir do recebimento das quebras dos sigilos, já teremos condições de ir a fundo na apuração, cruzando informações importantes e identificando possíveis “rastros” de corrupção deixados pelos acusados. Ao mesmo tempo, vamos ouvir os principais envolvidos no escândalo da compra da refinaria de Pasadena (EUA), que provocou um prejuízo de mais de US$ 1 bilhão à Petrobras. O objetivo é dar rapidez e concisão às investigações na CPMI para que possamos identificar, o quanto antes, os responsáveis pelo rombo sem precedentes nas contas da maior empresa brasileira, que, infelizmente, na gestão petista, perdeu mais da metade de seu valor de mercado e despencou da 10ª colocação no ranking das maiores do mundo para a 120ª posição, com a maior dívida para companhias não financeiras.
Aos mais céticos, que costumam dizer que CPI “acaba sempre em pizza” ou que “não dá em nada”, lembro minha atuação em duas outras importantes comissões parlamentares de inquérito: a dos Correios (mais conhecida como do Mensalão) e a dos Sanguessugas (ou das ambulâncias), em 2006. Fui sub-relator em ambas, responsável por organizar e apresentar as provas contra os acusados.
À época, eu também ouvi de muita gente que essas CPIs não dariam em nada e que eu deveria me preocupar mais com a minha reeleição – a exemplo deste, 2006 também era ano eleitoral. Porém, apesar do ceticismo, apontei as provas contra os 40 acusados no Mensalão, a Procuradoria Geral da República acolheu a acusação e a maioria foi condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), incluindo ex-ministros e ex-parlamentares do PT, e muitos estão cumprindo a pena na prisão. Já no Caso Sanguessugas, dos 72 parlamentares apontados por mim como envolvidos no desvio de recursos públicos, em relatório apresentado em setembro daquele ano eleitoral, 67 foram “cassados” nas urnas e não se reelegeram, numa demonstração inequívoca de que a população, quando informada, vota corretamente.
Por isso, tenho bons motivos para acreditar que esta CPMI da Petrobras também apresentará o resultado que a população brasileira cobra e espera. Vamos mostrar ao Brasil quem são os responsáveis por dilapidar um dos maiores patrimônios do país. Temos de resgatar a Petrobras como símbolo de nossa grandeza e competência e precisamos banir, para sempre, os criminosos que tomaram de assalto essa empresa.
*Carlos Sampaio é procurador de Justiça licenciado, deputado federal e coordenador jurídico nacional do PSDB.
**Artigo publicado na edição de hoje do jornal Correio Popular.
O PT tem uma lógica muito peculiar de fazer política: quem não está com o partido é tratado como inimigo. O objetivo vai além de derrotar adversários, o que seria do jogo democrático. A ordem é simplesmente exterminar quem se interpõe no caminho dos partidários da intolerância. Sejam eles jornalistas, críticos ou políticos insatisfeitos com o estado geral das coisas no país.
Dois episódios recentes ilustram bem esta forma indecorosa de fazer política: a divulgação, por parte do vice-presidente petista, de uma “lista negra” de articulistas a serem combatidos pelos partidários da intolerância e a tentativa do ministro de Relações Institucionais – exercitando sua expertise aloprada – de emparedar prefeitos do PMDB do Rio que manifestaram apoio à candidatura de Aécio Neves, revelada ontem por O Globo.
Trata-se de método tipicamente petista de fazer política: a perseguição a adversários com vistas a aniquilá-los. A cada campanha, surge um novo estratagema gestado nos subterrâneos do partido. Nesta sanha, os petistas não se constrangem em utilizar estruturas de Estado para atacar quem querem destruir – vide também o uso de estatais e prefeituras petistas para difamar e disseminar ofensas contra Aécio pela internet.
Os episódios nefastos se sucedem: em 1998, o dossiê Cayman; em 2006, o escândalo dos aloprados; em 2010, o dossiê Erenice Guerra (para tentar atingir o presidente Fernando Henrique) e a violação de sigilo fiscal de familiares de José Serra. O que mais, além das duas novas famigeradas listas negras, nos espera na campanha que se avizinha?
Felizmente, a vigilância da imprensa sempre tem conseguido impedir que os partidários da intolerância prosperem. Não fossem a livre manifestação e o firme exercício democrático, estaríamos arriscados a ver o obscurantismo prevalecer. A luz da liberdade de expressão tem vencido as trevas do autoritarismo. Mas, até quando?
A perseguição a quem discorda dos ditames petistas não é fortuita, não é acidental nem irrefletida. O partido cuja bancada mais ilustre hoje dá expediente no presídio da Papuda considera que seu projeto é venturoso, mas esbarra na má vontade dos meios de comunicação, dos formadores de opinião – em suma, dos que não lhe dizem amém. Nesta lógica, a melhor arma é a mordaça.
Os petistas se julgam arautos de um projeto de transformação do país e, até quando fazem autocrítica, transferem para os mensageiros a culpa pela má mensagem. É o que acontece agora, também, quando admitem que a insatisfação com o governo Dilma não é apenas da “elite branca”, mas sim algo disseminado por toda a população.
A origem deste mal-estar seria “um pensamento conservador que se expressa fortemente por meio dos veículos de comunicação e que opera um cerco contra nós”, como disse Gilberto Carvalho em entrevista à Folha de S.Paulo publicada na segunda-feira passada. Por esta visão, ficamos assim combinados: a corrupção e a incompetência que marcam as gestões petistas foram inventadas em redações de jornal.
A lista negra de jornalistas e políticos também nos convida a refletir sobre a intenção já manifestada pela candidata-presidente de abraçar a proposta de regulação da mídia, acalentada há tempos por setores bastante influentes do PT.
Embora Dilma jure que não aceita discutir o controle de conteúdo, será que dá para acreditar na suposta boa fé da presidente diante da voracidade de um partido sobre o qual ela não tem qualquer ascendência? Afinal, se, sem qualquer legitimidade, o PT já incita uma cruzada contra vozes dissonantes, o que aconteceria se lhe fosse dado poder efetivo para controlar conteúdos jornalísticos e encabrestar opositores? Melhor nem pensar. Melhor ainda é agir antes e impedir que os partidários da intolerância prosperem.
Brasília (DF) – O líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), vai entrar com um requerimento na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara para que o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, preste esclarecimentos sobre a ação de um funcionário vinculado à sua pasta designado a identificar prefeitos do PMDB que aderiram ao movimento em favor da campanha do senador Aécio Neves (PSDB) à Presidência da República e o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão – que tenta a reeleição.
Os jornais O Globo e Extra informaram nesta quinta-feira (26) que o assessor da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência Cássio Parrode Pires enviou mensagem à assessoria de imprensa do PMDB no Rio pedindo a lista dos prefeitos que participaram do lançamento, no último dia 5.
O PSDB nacional fará representação por conduta vedada junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a candidata e presidente da República Dilma Rousseff por ser beneficiária direta de ato praticado pelo servidor federal e assessor da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Cássio Parrode Pires, junto ao Diretório do PMDB do Rio de Janeiro, para policiamento de prefeitos do partido com objetivo de ganhos eleitorais.
Na representação à Justiça Eleitoral, o PSDB denunciará a conduta vedada de utilização de equipamento público e de servidor federal para realizar atividade em campanha eleitoral. Os contatos foram feitos por telefone e e-mail pelo servidor federal durante seu horário de trabalho, utilizando-se da estrutura de governo e de equipamentos do patrimônio público com objetivos eleitorais.
A denúncia dos atos praticados no âmbito da administração federal foi publicada pelos jornais O Globo e Extra, que revelaram o e-mail enviado ao diretório do PMDB pelo assessor, em 12 de junho, às 11h32. Nele, Parrode pede envio dos nomes dos prefeitos que participaram, no Rio, de um encontro político em apoio à então pré-candidatura de Aécio Neves à Presidência da República.
O PSDB apresentará também representação por improbidade administrativa, junto ao Ministério Público Federal do Distrito Federal, contra o ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, chefe de Parrode.
“A denúncia contra Berzoini fundamenta-se na declaração dada pelo próprio ministro de que, por meio da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, utilizou o assessor para contactar o diretório do PMDB e solicitar os nomes dos prefeitos”, afirmou o coordenador jurídico do PSDB, deputado federal Carlos Sampaio.
Na declaração ao jornal, Berzoni assume a responsabilidade pelo ato do assessor e afirma, inclusive, o objetivo de aliciamento dos prefeitos:
— Prefeito negocia com todo mundo. Enviamos o e-mail para saber quem eram e chamá-los para almoçar. Prefeito, quando você chama para almoçar, para conversar sobre algum assunto, ele vem. O (Jorge) Picciani pode falar o que quiser, mas isso é do jogo — afirmou Berzoini ao jornal.
“A conduta do ministro configura grave ato de improbidade administrativa com prejuízo aos cofres públicos”, afirmou Carlos Sampaio.
Ao jornal, o assessor do ministro assume realizar a atividade da Secretaria de Relações Institucionais de monitoramento político com objetivo eleitoral.
— É para saber quem está apoiando. A gente faz o controle de todos os pré-candidatos ao governo federal. A gente quer saber quem está do lado do Aécio, do lado da Dilma — disse.
O líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Antonio Imbassahy, apresentou hoje requerimento de convocação para que o ministro de Relações Institucionais explique no Congresso a denúncia e esclareça o tipo de atividades e o monitoramento mantidos pela secretaria ligada à Presidência da República.
“O desespero tomou o lugar da compostura no Palácio do Planalto. Se fosse algo normal, como tenta fazer crer o ministro Berzoini, por qual motivo o servidor evitou utilizar o email institucional e enviou a solicitação por meio de seu endereço particular? Não há mais dúvidas: diante do fim melancólico de seu governo e da rejeição crescente ao seu nome, Dilma passa a utilizar seu ‘exército de aloprados’ para fazer o diabo, algo prometido por ela e esperado desde as nomeações de Aloizio Mercadante e Berzoini”, disse Imbassahy.
Brasília, 26 de junho de 2014