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Projeto de Figueiró garante mais recursos para unidade da Embrapa que realizar pesquisas

ruben_figueiróO senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) apresentou o PLS 201/2014 para garantir que os recursos oriundos das atividades de pesquisas, da venda de produtos, matrizes e animais sejam investidos diretamente nas unidades que realizaram o trabalho científico.

Em sua justificativa, Figueiró alega que a pesquisa experimental exige despesas eventuais de custeio de pronto atendimento. Além disso, a transferência ao Tesouro Nacional, via Embrapa Central, dos recursos gerados pelas pesquisas acabam muitas vezes não retornando à unidade.

“Dessa forma busca-se o retorno de tais recursos à origem, a fim de estimular a geração de novas pesquisas e a manutenção da busca por inovações científicas. Quando isso não ocorre os profissionais ficam frustrados e desestimulados. Nada mais justo que essa fonte de recursos originária possa permanecer nos órgãos geradores das pesquisas e também nas unidades que comercializam os seus produtos e materiais de pesquisa”, disse Figueiró.

A proposta modifica a Lei nº 5.851/72, que rege a Embrapa. A matéria será votada nas comissões de Agricultura e de Ciência e Tecnologia.

 

 

(Da assessoria de imprensa do senador)

Presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves

aecio-neves-na-cpmi-da-petrobras-foto-igo-estrela_5-140x140Fico imensamente feliz de ver que esses apoios estão vindo com muita naturalidade. São pessoas que estão compreendendo que a nossa candidatura pode efetivamente significar a mudança verdadeira e corajosa que o Brasil precisa viver.

 

Cresce a vantagem de Aécio no DF

aecio-neves-estadao-corpora-pres-300x168Brasília (DF) – Pesquisa do Instituto Dados realizada entre 24 e 30 de maio, com 3 mil eleitores do Distrito Federal, mostra que, se depender dos brasilienses,há vantagem para o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, na campanha presidencial.

Na pesquisa estimulada, registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número TSE BR-00138/2014 e no TRE -00010/2014, o senador Aécio Neves aparece na liderança, com 24,5% dos votos, enquanto  DilmaRousseff (PT) ficou na segunda posição.

As  informações estão no Correio Braziliense desta quarta-feira (4).

“Nós seremos a alternativa responsável”, diz Aécio

foto-3-georgi-giani-1-300x200Brasília (DF) – O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, concedeu entrevista coletiva nesta quarta-feira (4), após reunião com lideranças políticas. Ele respondeu a perguntas sobre pré-candidatura,  o ato político no Rio nesta quinta-feira (5),  as eleições 2014, a presidente Dilma Rousseff e João Santana, além da escolha do candidato a vice-presidente da República na chapa com o PSDB.

A seguir, trechos da entrevista.

Sobre apoios à pré-candidatura

Estamos em um momento agora em que se se iniciam as convenções, a partir do dia 10, e é natural que as definições de vários partidos comecem a acontecer. Estou imensamente feliz de poder receber aqui o apoio de alguns outros partidos que se somam a nós nessa caminhada para restabelecer a ética e a eficiência na gestão pública. Recebemos agora o apoio formal do PMN,  um partido que já teve uma proximidade conosco em outras eleições e agora se firma ao nosso lado. Estaremos ainda recebendo hoje apoios do PT do B, do PTC e do PTN, partido que também vêm engrossar as fileiras do PSDB e dos partidos que já declararam apoio à nossa caminhada. Fico imensamente feliz de ver que esses apoios estão vindo com muita naturalidade. São pessoas que estão compreendendo que a nossa candidatura pode efetivamente significar a mudança verdadeira e corajosa que o Brasil precisa viver. Vamos aguardar ainda, nas próximas semanas, porque outras novidades podem vir.

 

Sobre ato político no Rio amanhã

Receberemos o apoio de vários partidos, alguns dos maiores partidos do estado do Rio de Janeiro, que já têm compromisso com a candidatura do atual governador Pezão, mas que se manifestam a favor da nossa candidatura. É um ato com a minha presença apenas e que contará com a participação dos presidentes desses partido. Presidentes como Jorge Picciani, do PMDB, Francisco Dornelles, do PP, presidente do PSD, Índio da Costa, o deputado Áureo e o presidente Paulinho, do Solidariedade. Outros partidos poderão estar presentes, inclusive o PMN, provavelmente o PTB.

Há uma construção em torno da nossa candidatura, que vem acontecendo com absoluta naturalidade. Isso realmente faz com que as expectativas sejam cada vez melhores ao lado da responsabilidade. Tenho muita confiança em que a nossa proposta da mudança segura e verdadeira que o Brasil precisa viver será vitoriosa para o bem do Brasil.

 

Essa construção vai se repetir em outras regiões?

As realidades locais, a verdade é essa, na política brasileira, com um quadro partidário tão plural como o que temos, em muitos casos se sobrepõem às alianças nacionais. Vou repetir o que disse já uma vez. Vejo um esforço enorme da presidência da República distribuindo espaços de poder a rodo como jamais se fez antes da história do Brasil, em contrapartida de alguns segundos na propaganda eleitoral. Faz isso distribuindo diretorias de bancos, ministérios, cargos públicos, sem qualquer constrangimento. Acho até que a presidente levará alguns segundos de alguns desses partidos, mas não levará a alma, o coração e a consciência daqueles que, mesmo nesses partidos, sabem que o Brasil precisa viver um processo rápido de mudança. A presidente ficará com os tempos de televisão. Nós ficaremos com o trabalho, delegação e com o esforço de homens públicos, que não querem que o Brasil seja governado da forma que está sendo nos últimos anos.

 

Sobre a participação desses partidos num futuro governo.

Não discutimos isso, sequer com o meu partido. O governo que defendo será um governo de quadros, de quadros independentes de partidos políticos. Um bom exemplo é Minas Gerais, onde governei buscando as melhores figuras em todas as áreas independentemente de terem filiação partidária. Espero que esses partidos possam participar da eleição e do nosso esforço de governar o Brasil, como governamos Minas Gerais, nos dando apoio – um apoio a favor de projetos. A amálgama do nosso governo, de forma absolutamente diferente desse que reúne a base de sustentação do governo, será um projeto de país. Esse projeto vai ficar claríssimo durante os debates eleitorais.

 

Sobre avaliação do marqueteiro João Santana sobre queda de confiança do eleitor no governo do PT

Concordo com o marqueteiro-mor do governo João Santana. A coisa está realmente feia para o governo, mas deveria ter percebido isso lá atrás, quando aparelharam de forma irresponsável a máquina pública, desqualificando a gestão pública, permitindo que os maus feitos pudessem avançar por todas as áreas do governo, em especial pelas nossas empresas públicas, como acontece com a Petrobras. O governo vem se equivocando em cada medida autoritária que toma, a cada intervenção que faz em setores da economia, que deveriam ter liberdade para crescer e se desenvolver. O que percebo por onde ando, e aqui mesmo nessas reuniões no Congresso Nacional, é apenas um sentimento. O sentimento que já deu, ninguém aguenta mais o que está existindo no Brasil. E nós seremos a alternativa responsável, com experiência, com quadros e corajosa para fazer as mudanças que o Brasil espera.

 

Sobre candidato a vice.

Estou avaliando o momento adequado para essa decisão. Pensei, realmente, em fazer isso antes da convenção do dia 14, mas o prazo legal que tenho é até o dia 30 de junho. Em função da instabilidade que estamos vendo hoje no quadro de apoio do próprio governo, vou definir até o início da semana que vem o momento dessa decisão. Tanto pode ser até o dia 14, como pode estender por mais duas semanas. Vou fazer o que for mais adequado para nós termos uma visão panorâmica, mais geral do quadro de aliança. Acredito que nossa aliança pode se fortalecer daqui até o final do mês de junho.

PTN, PMN, PTC e PT do B anunciam apoio à pré-candidatura de Aécio Neves

foto-5-georgi-giani-1-300x200Brasília (DF) – O pré-candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves, recebeu o apoio de mais quatro legendas: PTN, PMN, PTC e PT do B. A adesão dos novos aliados foi confirmada nesta quarta-feira (4)  durante reunião em Brasília. “São apoios que estão vindo com naturalidade, de pessoas estão compreendendo que a nossa candidatura pode efetivamente significar a mudança verdadeira e corajosa que o Brasil precisa viver”, afirmou o senador.

Para Aécio, ao contrário do que ocorre atualmente com a presidente Dilma Rousseff,  os apoios que o PSDB vem recebendo têm como base as propostas apresentadas pelos tucanos para o país.

“Eu vejo um esforço enorme da Presidência da República, distribuindo espaços de poder a rodo como jamais se fez antes da história do Brasil, em contrapartida de alguns segundos na propaganda eleitoral. Faz isso distribuindo diretorias de bancos, ministérios públicos, sem qualquer constrangimento”, disse Aécio.

E acrescentou: “Acho até que a presidente levará alguns segundos de alguns desses partidos, mas não levará a alma, o coração e a consciência daqueles, que mesmo nesses partidos, sabem que o Brasil precisa viver um processo rápido de mudança”.

Apoio

A presidente do PMN, Telma Ribeiro, disse que a aliança do partido com o PSDB representa “a busca por um país com mais oportunidades, e novos rumos para o Brasil”.

A opinião foi endossada pelo deputado federal Carlos Alberto (PMN-RJ): “Eu nunca vi o Estado brasileiro em tão más condições como está hoje. Vamos trabalhar para reverter esse quadro”.

Aécio também se reuniu com os presidentes de PT do B, Luís Tibé; do PTC, Daniel Tourinho; e do PTN, Renata Abreu.Os líderes do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), no Senado, Aloysio Nunes (SP), da Minoria na Câmara, Domingos Sávio (PSDB-MG) também participaram do anúncio da ampliação da aliança nacional do partido, assim como os senadores Cyro Miranda (PSDB-GO) e Alvaro Dias (PSDB-PR).

O evento também foi prestigiado pelos os deputados federais Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), Bruno Araújo (PSDB-PE), Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE), Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), Ricardo Tripoli (PSDB-SP), Silvio Torres (PSDB-SP), José Aníbal (PSDB-SP), César Colnago (PSDB-ES), Rodrigo de Castro (PSDB-MG), Reinaldo Azambuja (PSDB-MS), Vanderlei Macris (PSDB-SP), Carlos Brandão (PSDB-MA), João Campos (PSDB-GO), Duarte Nogueira (PSDB-SP), Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), dep. fed William Dib (PSDB-SP)  e Jutahy Junior (PSDB-BA).

“Quando novembro chegar”, análise do ITV

planalto-300x199É preciso dar razão à presidente Dilma Rousseff: a situação do país vai melhorar quando novembro chegar. Vai melhorar porque o eleitor brasileiro terá decidido por ponto final à experiência de governo do PT. Quando novembro, finalmente, chegar, o Brasil estará a um passo de começar a mudar. Ninguém aguenta mais o que aí está.

O país atravessa hoje uma de suas mais graves crises de confiança. O futuro parece turvo, se não para todos, para grande maioria. O brasileiro olha para a governante no Palácio do Planalto e não enxerga nela quem possa lhe conduzir a um amanhã melhor. Afinal, foi a mesma governante quem o trouxe a este presente penoso.

As expectativas estão ruins. Do empresário que desiste de produzir ao consumidor que prefere não comprar, passando pelo investidor que migra seu dinheiro daqui para bem longe. Dilma e um monte de petistas acha que é pura birra de quem faz “beicinho”, como decretou o ministro Paulo Bernardo há uns meses. Não entendem – ou não querem compreender – como funcionam as coisas no mundo real.

Os indicadores de confiança e expectativa estão todos apontando para baixo. Os da indústria, do comércio e dos consumidores estão nos menores níveis desde a crise de 2008, ano em que o mundo todo mergulhou numa profunda recessão. Ao contrário de antes, contudo, o mau humor agora é propriedade nossa, exclusividade dos brasileiros.

A constatação é reforçada por pesquisa feita pelo Pew Research Center divulgada ontem nos EUA. Os números são acachapantes. Para começar, 72% dos brasileiros estão insatisfeitos com a situação do país. O nível de insatisfação, porém, não é de agora: supera sistematicamente o de satisfação desde 2012, embora o abismo entre um e outro tenha se acentuado nestes últimos 12 meses.

A situação da nossa economia é ruim para 67% dos pesquisados, numa situação completamente inversa à de um ano atrás, quando 59% a avaliavam como boa. Neste caso, a reversão é total: desde 2010, quando o Pew Research fez sua primeira pesquisa nacional, até 2013, as avaliações positivas sobre o ambiente econômico brasileiro sempre superaram as negativas.

Os resultados colhidos não decorrem de avaliações aleatórias. O brasileiro sabe exatamente o que lhe incomoda: 85% apontam a alta de preços, a inflação, como principal problema do país atualmente. Insegurança e falta de saúde aparecem logo na sequência, com 83%. Também preocupam a corrupção política (78%) e a perda de oportunidades de trabalho (72%).

A visão que os entrevistados professam em relação à forma com que Dilma Rousseff cuida dos principais assuntos do país é amplamente negativa. O Pew Research apresentou nove temas e áreas aos pesquisados e em absolutamente todos a relação é de, no mínimo, dois que desaprovam para cada um que aprova, chegando a seis para um no caso da corrupção, da segurança e da saúde.

“O atual nível de frustração que os brasileiros expressam em relação à direção do seu país, a sua economia e os seus líderes não tem paralelo nos anos recentes”, resumem os pesquisadores. Segundo Juliana Horowitz, brasileira responsável pelo trabalho, o instituto fez levantamentos em 82 países desde 2010 e só viu oscilações tão acentuadas em lugares que passaram por crises ou rupturas institucionais, como o Egito, registra O Estado de S. Paulo.

O que o Pew Research, um dos principais institutos de pesquisa dos EUA, constata é algo que os que vivemos no Brasil atestam cotidianamente. Tornou-se insuportável aceitar a degradação das condições de vida, o desleixo com conquistas econômicas e sociais, a corrosão de valores que se tornaram norma nos anos recentes. Já deu. Que novembro chegue rápido, para enxotar o quanto antes esta gente do governo.

Aécio Neves vem a Campo Grande para Encontro Estadual “Pensando MS”

email(2)O presidente nacional do PSDB e pré-candidato a presidente da República, senador Aécio Neves (MG), vem a Campo Grande no dia 6 de junho para o Encontro Estadual “Pensando Mato Grosso do Sul”. O senador aceitou convite do presidente do PSDB-MS, deputado estadual Marcio Monteiro, e do coordenador do projeto, o deputado federal Reinaldo Azambuja, pré-candidato a governador.

A chegada de Aécio a Campo Grande está prevista para 9h do dia 6. Ao desembarcar, o senador segue direto para a Câmara de Vereadores, onde, às 9h30, concederá entrevista coletiva no Plenarinho. Após a coletiva, acontece o Encontro Estadual, o décimo evento desde o início do projeto, em abril de 2013.

Nesse período, as equipes do Pensando MS, bem como os próprios parlamentares e prefeitos do PSDB, ouviram mais de 200 mil pessoas de todos os 79 municípios do Estado. O projeto subsidiará a elaboração do plano de governo do PSDB para as eleições deste ano.

 

 

Serviço: Encontro Estadual “Pensando MS” em Campo Grande. Dia 6 de junho, a partir das 9h, na Câmara de Vereadores. Avenida Ricardo Brandão, 1.600. Jatiuka Park – Campo Grande/MS. Outras informações pelo fone: (67) 3384-2111.

Às vésperas da Copa, passageiros devem enfrentar transtornos nos aeroportos

aeroporto-300x202Brasília (DF) – A dez dias da Copa do Mundo, vários aeroportos no país apresentam problemas nas suas obras. Alguns projetos não serão finalizados a tempo dos jogos. A Infraero reconhece que as obras nos aeroportos de Belo Horizonte (MG),  Manaus (AM)  e no do Recife (PE) só ficarão prontas depois da Copa do Mundo. Durante o Mundial, os trabalhos serão interrompidos para atenuar o desconforto aos passageiros, segundo reportagem da Folha de S. Paulo nesta terça-feira (3).

Há relatos que, em Belo Horizonte, a chegada ao aeroporto é, por si só, uma aventura. Do estacionamento coberto ao terminal, o passageiro anda por calçadas empoeiradas e cercadas de obras. O trajeto, descoberto, vira um lamaçal em dias de chuvas. No terminal, os passageiros convivem com barulho, poeira, andaimes, cheiro de cola, madeira e ferro no chão.

A situação é parecida com a de Manaus, onde o aeroporto local, ampliado, segue em reformas de última hora. Quem chega se depara com operários, andaimes e até uma máquina no saguão. Porto Alegre, a obra do anexo ao terminal principal está em estágio inicial e deve ser concluída só em 2016.

Em Fortaleza, há vigas e estruturas de concreto à mostra, e tapumes não conseguem esconder a reforma inacabada (e hoje paralisada) do terminal de passageiros. Um terminal provisório foi erguido para compensar esse atraso durante a Copa.

Em Salvador, o aeroporto receberá os turistas com ao menos 200 metros de tapumes na área externa. As estruturas cercam pilastras do terminal, cujas obras de recuperação foram paralisadas.

O aeroporto de Brasília está com as obras prontas –uma ala, porém, depende de homologação da Anac (Agência de Aviação Civil). As obras em Guarulhos foram encerradas, mas o recém-inaugurado terminal 3 opera com apenas 25% da capacidade, o que sobrecarrega as alas antigas.