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Senador Alvaro Dias (PSDB-PR)

alvaro-dias-2-foto-george-gianni-psdb-140x140É incompreensível que o benefício dos empréstimos a juros subsidiados pelo BNDES seja estendido a outras nações à custa do sofrido contribuinte brasileiro, que sofre cada vez mais com a precária infraestrutura brasileira.

 

Governo eleva uso de lucros de estatais para pagar contas do Tesouro, diz TCU

petrobras1Brasília (DF) – Relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) apontou que o governo vem aumentando o uso dos lucros das cinco maiores estatais brasileiras para fechar as contas do Tesouro. Em dez anos, o governo do PT já recebeu R$ 163 bilhões de dividendos das companhias, recursos que deveriam ser usados para investir na ampliação das atividades e capacidade das empresas. As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (30) pela Folha de S. Paulo.

De acordo com a reportagem, a extração dos lucros das estatais passou de 34%, no segundo governo Lula, para 38% na gestão Dilma.

Para o deputado federal Rodrigo de Castro (PSDB-MG), a notícia representa a “completa irresponsabilidade e descontrole” do governo na área fiscal.

“É mais uma face de uma presidente que prejudica as empresas estatais – um dos maiores patrimônios do povo brasileiro”, afirmou o tucano.

Risco
O órgão afirmou ainda que a medida configura risco para o governo e fragiliza os investimentos das empresas envolvidas. Na última década, Petrobras, Eletrobras, Banco do Brasil, Caixa e BNDES distribuíram 34% de seus lucros. Apenas nos três primeiros anos da gestão Dilma, o valor alcançou 37,9%.

Para Castro, a população não se engana pelos dados que o governo tenta maquiar. “Eles pecam, mais uma vez, na área fiscal, justamente a área que é um dos legados do PSDB. É uma lástima”, disse.

Investimentos
O parlamentar reiterou que os recursos usados pelo governo poderiam ser investidos em benefícios para as empresas.

“Esse dinheiro deveria ser gasto em programas sociais e atividades específicas para a melhoria das empresas, mas, graças a essa ação, surgem enormes prejuízos para o Brasil”, ressaltou.

“A economia brasileira está estagnada e sem nenhuma perspectiva de melhora”, diz Imbassahy

antonio-imbassahy-foto-george-gianni-psdb--300x199O Líder do PSDB na Câmara, o deputado federal Antônio Imbassahy (PSDB-BA), afirmou que os dados do primeiro trimestre de 2014 divulgados pelo IBGE, ao lado de indicadores já disponíveis que evidenciam a continuidade do baixo desempenho no segundo trimestre do ano, mostram uma economia praticamente estagnada e sem perspectiva de recuperação – já que aumenta o pessimismo dos empresários e das famílias, os investimentos seguem em queda e o país se desindustrializa rapidamente.

“É o final melancólico de um Governo que não deixará saudades”, disse Imbassahy. “O crescimento de apenas 0,2% no primeiro trimestre do ano confirma que a economia brasileira está parada. Mais grave ainda, os investimentos caíram substancialmente e os gastos do Governo são a única coisa que cresce seguidamente, batendo em quase quatro vezes o crescimento do PIB no primeiro trimestre”, disse o Líder tucano. “É a marca do Governo Dilma: um quadro de estagnação com inflação alta, que penaliza principalmente os brasileiros mais pobres, reflexo do baixo investimento, das taxas de juros cada vez mais altas e do desperdício na utilização dos recursos públicos. Um Governo que fracassou”, afirmou o Líder tucano.

Imbassahy lembrou ainda que o modelo de política econômica deste Governo, muito baseado em estímulos ao consumo, chegou ao seu limite. “As famílias estão endividadas, sofrem com a inflação que corrói seu poder de compra, e a inadimplência já atingiu índices preocupantes. As avaliações mais recentes são de que a evolução do PIB em 2014 poderá ficar muito abaixo de 2%. Ou seja, mais um ano de crescimento pífio, muito distante do cenário sempre irrealista desenhado pelo ministro Mantega – há muito desacreditado pelo mercado”, acrescentou.

“Um país que quer crescer de forma sustentável tem que manter sua taxa de investimento em torno de 25% do PIB para permitir ganhos de produtividade e o aumento da produção de bens e serviços. Nossa taxa não chegou a 18% no primeiro trimestre de 2014 e, infelizmente, Dilma já deu todos os sinais de que não sabe o que fazer para reverter esse quadro. Pelo contrário, com ela no comando do país fica cada vez mais claro que os investimentos públicos não deslancham e, sobretudo, não será possível criar um clima favorável para que agentes econômicos se sintam seguros para aumentar seus investimentos”, concluiu Imbassahy.

“Política de Estado, não de governo”, por Thelma de Oliveira

Thelma-de-Oliveira-Foto-George-Gianni-PSDB--300x199Reza a boa prática política e social que autoridades públicas sejam respeitadas, sigam as regras básicas de civilidade e respeitem o cargo que ocupam, especialmente um relevante, como o de ministra de Estado.

Infelizmente, a ministra do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, Tereza Campelo, não cumpre esses preceitos e, esquecendo sua posição, ataca duramente, com adjetivos toscos, a proposta do senador Aécio Neves de aprimorar o Bolsa Família, aprovada na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, esta semana, após duro embate com o PT, que era contra.

Definir a proposta como “leviana”, “eleitoreira” e afirmar que ela “distorce” e “deforma” o Bolsa Família é um gesto autoritário e prepotente, vindo de alguém que deveria respeitar o cargo que momentaneamente ocupa.

Há de se ter postura, se respeitar a liturgia do cargo e a trajetória de um político do porte de um senador da República, ex-governador de Minas Gerais e ex-presidente da Câmara dos Deputados.

A pergunta que cabe, senhora ministra, com todo respeito, é aonde a senhora estava enquanto Aécio Neves trabalhava por Minas e pelo Brasil?

O povo mineiro sabe que ele, nesse período, estava levando aos mineiros mais necessitados a indispensável rede de proteção social que os retirasse – em vez de tentar mantê-los nela
– da situação de carência social em que se encontravam.

A preocupação e a adoção de políticas públicas voltadas para os mais necessitados não é, senhora ministra, uma exclusividade do PT e de seus governos e nem seus dirigentes tornaram-se o “o pai” ou a “mãe” dessas politicas sociais. Até porque não são eles os inovadores nessa área. Diversos governos tucanos, nos três níveis, criaram novos e bem sucedidos programas dirigidos ao povo carente.

Portanto, já passou da hora de entender que um programa como o Bolsa Família não é “propriedade” dessa ou daquela administração, como o PT e seus governos querem fazer crer à população.

O Bolsa Família é uma conquista do povo brasileiro, resultado de ações de governos anteriores, da sociedade civil, como o “Fome Zero” do presidente Itamar Franco e do Betinho, e a unificação dos programas assistenciais promovidos pelo presidente Fernando Henrique Cardoso.

Como bem propôs o nosso presidente tucano Aécio Neves, exatamente para evitar distorções de pensamento como a que o PT demonstra agora, é que o Bolsa Família deve ser uma permanente política de Estado e não de governo.

O projeto de Aécio retira de governos futuros a chance de usar o Bolsa Família como moeda de troca, assustando a população carente com boatos infundados. Os governos mudam, o programa permanece.

É assim que se faz Política; com “P” maiúsculo.

“Mais um pibinho de Dilma”, análise do ITV

dilma-abr-300x206O PIB brasileiro cresceu 0,2% no primeiro trimestre. O resultado, um fiasco por si, torna-se ainda pior quando visto nos detalhes. Indústria, investimentos, exportações e consumo das famílias caíram. O pibinho brasileiro perde feio da maior parte dos países no trimestre. O que já está mal pode piorar: no segundo trimestre, todos os indicadores até agora vieram ruins. Estamos aprisionados no padrão Dilma de baixo crescimento e inflação alta.

Deu o esperado: o pibinho cresceu apenas 0,2% no primeiro trimestre. Se o resultado geral não surpreendeu, o retrato atual da economia brasileira revelado nesta manhã pelo IBGE é mais decepcionante do que se previa. É o velho padrão Dilma de desempenho.

A agropecuária foi, mais uma vez, quem salvou o PIB de frustração maior. Cresceu 3,6% e acumula alta de 4,8% em 12 meses. O consumo do governo aumentou 0,7%, em mais uma demonstração da hipertrofia estatal. Serviços também tiveram resultado positivo, de 0,4% no trimestre. De positivo, foi só.

Tudo o mais veio em baixa, com destaque para a indústria. O setor que mais tem sofrido nas mãos do PT teve queda de 0,8% nos três primeiros meses do ano e, nos últimos quatro trimestres, acumula alta de apenas 2,1%. Construção civil (-2,3%) e transformação (-0,8%) tiveram os piores desempenhos.

O consumo das famílias, motor que durante largo período impulsionou a economia, também rateou. A queda foi pequena (-0,1%), mas representa a primeira marca negativa deste indicador desde o terceiro trimestre de 2011, quando comparado com o trimestre imediatamente anterior.

Para complicar ainda mais o cenário, os investimentos também caíram, e muito. A queda da chamada “formação bruta de capital fixo”, ou seja, o que é aplicado em máquinas, equipamentos e construções, foi de 2,1% no trimestre. No acumulado em 12 meses, ainda há alta de 4,1%.

Como consequência, a taxa de investimento do país manteve-se muito baixa: 17,7% do PIB. Há um ano estava em 18,2% e no primeiro trimestre de 2011 atingia 19,5% do PIB. O Brasil continua sendo um dos países em desenvolvimento com menor patamar de investimento em proporção do PIB – para comparar: China (46%), África do Sul (22%), Índia (29%), Chile (25%) e por aí vai…

Exportações caíram 3,3%, enquanto as importações apresentaram expansão de 1,4%. O governo brasileiro não vai conseguir, contudo, culpar o ambiente externo pelo mau desempenho da nossa economia. No primeiro trimestre, a maioria dos países obteve resultados bem mais expressivos que o do nosso PIB, segundo o Trading Economics.

China, Japão e Índia cresceram mais de 1% na comparação com o trimestre anterior. Alemanha, Reino Unido, Colômbia e Austrália, 0,8%. A problemática Espanha avançou o dobro do Brasil e a Turquia, 0,5%. Abaixo de nós, entre as economias relevantes, aparecem França (0%), Itália (-0,1%), Argentina (-0,4%), Rússia (-0,5%) e EUA (-1%).

Se o primeiro trimestre foi amargamente ruim, para o resto do ano as perspectivas não são alvissareiras. “Todos os indicadores de atividade [do segundo trimestre] já divulgados são piores do que os já anunciados para o primeiro trimestre”, segundo o Valor Econômico. “Abril e maio terminaram sem dados que deem alento à economia”.

Quando o governo atual começou, Dilma Rousseff autorizou sua equipe econômica a divulgar que previa promover crescimento médio de 5,9% ao longo de seu mandato. A presidente não vai nem passar perto disso: sua média ficará, na melhor das hipóteses, em torno dos 2% atuais. É a terceira pior de toda a história republicana brasileira.

O Brasil experimenta o padrão Dilma de excelência, desempenho e desenvolvimento: executa mal, cuida mal da população e não consegue fazer o país avançar. Estamos aprisionados numa armadilha de baixo crescimento e inflação alta. O tempo que o país tinha a perder com a presidente e com os petistas já acabou.

Cristovam critica reação do governo a projeto de Aécio que amplia o Bolsa Família

bolsa-familia-foto-divulgacao-300x199Brasília – Em discurso no plenário nesta sexta-feira (30), o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) elogiou o projeto do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, que amplia os direitos dos beneficiários do Bolsa Família e criticou os membros da base aliada do governo que atacaram a proposta do tucano.

Para Cristovam, é incompreensível a resistência do governo para mudar um programa que é objeto de um grande número de projetos visando ao seu aperfeiçoamento – 50 deles na Câmara dos Deputados e 27 no Senado. O senador salientou que o Bolsa Família foi antecedido por outros mecanismos de transferência de renda, inclusive o Bolsa Escola.

“Não entendo essa resistência ferrenha contra mudar qualquer coisa que fizeram ou que começaram e que não seja por iniciativa do próprio governo”, comentou.

Pelo projeto, que agora será examinado pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), mesmo havendo mudança nas condições de inclusão no programa, em virtude do aumento da renda, os beneficiários ainda continuarão recebendo a ajuda por um prazo adicional de seis meses depois da reavaliação.

“É um prazo para que a pessoa se sinta protegida depois de perder o direito”, comentou Cristovam.

O senador aproveitou para defender a estabilização do programa como política de Estado, de caráter permanente, “enquanto tiver pelo menos uma família que precise”. Outro projeto de Aécio propõe que o programa seja incluído no sistema mais abrangente da Lei Orgânica da Seguridade Social (Loas).

“É necessário manter como política de Estado para que um futuro governo não acabe o programa, e também para que o governo atual não diga que outro [governo] vai acabar, comportando-se eleitoralmente”, comentou.

Com informações da Agência Senado

11 respostas do PSDB à ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello

logo-600x400-300x200Em resposta “sem pé nem cabeça” ao resultado da votação ocorrida na quarta-feira (28), que garante aumento de benefícios no Bolsa Família, a ministra Tereza Campello produziu um texto em que, deliberadamente, mistura iniciativas do senador Aécio Neves com as de outros parlamentares, entre eles o senador Cristovam Buarque e pergunta onde estava o presidente nacional do PSDB nos últimos 11 anos.

Como se trata de lamentável desconhecimento, o PSDB decidiu esclarecer à ministra, naquilo que julga ser obrigação dela conhecer.

A saber:

Nos últimos 11 anos, o senador Aécio Neves estava governando Minas:

1 – Garantindo que o Estado alcançasse antecipadamente 7 das 8 metas do Milênio fixadas pela ONU, o que fez com que, já na gestão do seu sucessor, Minas fosse a primeira unidade subnacional do mundo a pactuar novas e mais arrojadas metas com a Organização.

Estava governando Minas e fazendo com que o Estado:

2 – Fosse o primeiro no país a universalizar o ensino fundamental de 9 anos, e seja avaliado pelo governo federal como o Estado que detém a melhor educação fundamental do país.

3 – Fosse reconhecido, pelos índices oficiais do governo federal, como o que possui o melhor sistema de saúde pública do Sudeste.

4 – Fosse o primeiro a instituir o piso de Assistência Social para todos os municípios, transferindo recursos para os Fundos Municipais de Assistência Social.

5 – Garantisse a implantação do Sistema Único da Assistência Social nos 853 municípios mineiros.

Ele estava governando Minas e

6 – Garantindo que o programa Travessia fosse reconhecido pelo Pnud como estratégia inovadora de combate à extrema miséria.

7 – Implantando o PEP – Programa de Educação Profissional, que garantiu qualificação para milhares de Jovens.

Aécio Neves está no Senado Federal

8 – Debatendo com os senadores a melhoria do Bolsa Família.

9 – Lutando contra a corrupção que toma conta do governo do PT.

10 – Defendendo que a linha de extrema pobreza no Brasil respeite as Metas do Milênio e a promessa feita pelo governo federal a milhões de brasileiros.

11 – Propondo que a extrema pobreza seja tratada num campo mais amplo e que abranja as privações sociais que ultrapassam a questão da renda.

Antônio João aceita convite e confirma aliança PSD-PSDB

PSD-PSDB_fotos_marycleide_vasques (1)O empresário Antônio João Hugo Rodrigues, presidente estadual do PSD, anunciou nesta sexta-feira (30) a aceitação do convite do PSDB para compor aliança nas eleições deste ano. O partido realizou encontro na Câmara de Vereadores do qual participaram representantes dos partidos que vão caminhar juntos: além do PSD e PSDB, o PPS. O deputado federal Reinaldo Azambuja, pré-candidato ao governo, mencionou ainda o Solidariedade e o DEM.

Antônio João garantiu que está fechado com o PSDB. “Estamos juntos já, vamos oficializar na convenção porque a lei manda, mas no meu coração já estamos oficializados”, disse o presidente do PSD.

O presidente estadual do PPS, Athayde Nery, recordou as manifestações populares de junho de 2013 e disse que na ocasião os brasileiros pediram basicamente duas coisas: o fim da corrupção e o fim do governo incompetente. “Estamos dando resposta ao clamor da população, nós, o PPS, o PSD e o PSDB e outros partidos que virão”, completou Athayde.

Para o presidente do PSDB-MS, deputado estadual Marcio Monteiro, o PSDB sentiu a necessidade de construir um projeto diferente para Mato Grosso do Sul. “O Reinaldo vai fazer uma gestão moderna, empreendedora […] Temos a convicção de que estamos preparados para construir um novo modelo de gestão para o Estado”, disse ainda o tucano.

“Ter o PSD, Antônio João, como grande parceiro e grandes lideranças nos dá tranqüilidade de que teremos pessoas comprometidas com esse projeto”, completou Monteiro.

PSD-PSDB_fotos_marycleide_vasques (3)Novo rumo – Reinaldo Azambuja lembrou no discurso as trajetórias distintas de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul depois da divisão do Estado. O deputado federal citou a expectativa frustrada de “Estado-modelo” que seria Mato Grosso do Sul e a atual desvantagem no comparativo com o Estado do norte, em termos econômicos, no âmbito do desenvolvimento.

“O Mato Grosso tem uma economia que é o dobro da nossa, então a gente se pergunta: o que aconteceu lá e não aconteceu aqui?”, indaga Reinaldo. Para o tucano, a resposta é que dos 36 do novo Estado, 28 foram administrados por dois partidos que polarizaram as decisões até o momento, “mas agora nós temos um momento ímpar para oferecer algo novo, próximo do cidadão, que escute as pessoas”, disse Reinaldo.

Nesse ponto, Reinaldo citou o projeto Pensando Mato Grosso do Sul, que já ouviu mais de 200 mil pessoas em pouco mais de um ano de caminhada. O projeto subsidiará a elaboração do plano de governo do PSDB para as eleições deste ano.

Reinaldo disse ainda que com o PSD, e com os demais aliados, o PSDB poderá “construir um novo tempo para o Estado, fazer uma nova política em Mato Grosso do Sul, sem ranço com ninguém, com uma política que olhe para frente”.

Dilma suspende entrega de diplomas a formandos do IFMS em Campo Grande

marcio_monteiro_no_ifms_foto_fernanda_maraDemonstrando muita indignação nesta quinta-feira (29), o deputado estadual Marcio Monteiro, presidente do PSDB-MS, usou a tribuna para denunciar a falta de consideração por parte do Governo Federal ao cancelar repentinamente evento de diplomação de formandos do IFMS (Instituto Federal de Mato Grosso do Sul) com a justificativa de que a presidente Dilma Rousseff poderia vir para a entrega dos certificados num outro momento.

Monteiro relata que recebeu muitas reclamações por e-mail e telefone de vários formandos sobre o cancelamento da diplomação. Eles disseram ainda ao deputado que foram informados do cancelamento via e-mail. O instituto enviou a seguinte mensagem por e-mail: “Por determinação da Presidente da República, informamos que a formatura que aconteceria amanhã, 27 de maio de 2014 dos cursos Técnicos de Edificações (Etec), Educação a Distancia (EAD) e vários cursos do Pronatec, foi cancelada, devido a uma provável participação dela em um evento a ser agendado. Informamos, que o ensaio de hoje está suspenso”.

De acordo com Monteiro, boa parte dos formandos foram expostos ao constrangimento por terem convidados familiares e arcado com despesas referentes a vestimentas para a formatura. “São sonhos frustrados e um enorme prejuízo financeiro. Queremos providências, esses formandos precisam do diploma para conseguir um emprego”, cobrou Monteiro.

O parlamentar ainda disse que esse tipo de ação motiva a revolta da população brasileira. “Atitudes desta natureza é que causam indignação à população, que vai às ruas para protestar contra o governo”, completou o deputado.

A bancada do PT vai solicitar esclarecimentos à Casa Civil da Presidência da República.

 

 

(Das assessorias de imprensa do deputado e do PSDB-MS)