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Aécio aparece como favorito com 70% dos votos de empresários

aecio-neves-cnle-10-300x200Brasília (DF) – O jornal O Valor Econômico promoveu festa de entrega do prêmio Executivo de Valor, nesta segunda-feira (6), em que uma votação entre os presentes mostrou o favoritismo do nome do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, na elite empresarial.

De 249 convidados presentes, entre os quais os CEOs premiados de 23 setores econômicos e gestores influentes de grandes empresas brasileiras, votaram 103.  Aécio Neves ficou com 72 votos, 70% do total.

Até algumas semanas atrás, era nítido o crescente interesse dos grandes empresários por Campos. O argumento repetido por muitos era que, em eventual 2º turno, as chances do candidato pernambucano seriam muito maiores, porque ele contaria com o voto dos eleitores de Aécio enquanto o contrário não se daria. Dificilmente, diziam, os eleitores atraídos à candidatura de Campos pela sua vice Marina Silva votariam em Aécio.

A votação realizada pelo Valor não tem relevância estatística, mas é um termômetro do que discute nesse momento a elite empresarial. Vários executivos, ao fazer uso da palavra no momento de receber seus prêmios, não economizaram críticas à situação do país e, com diferentes palavras, repetiram o conselho a seus pares de que esta é a hora de mudança.

Nas rodas, a conversa ia do entusiasmo com a subida nas pesquisas de Aécio, que para muitos surpreendia, às críticas à situação fiscal, à situação da indústria, cada vez mais irrelevante no PIB, até a preocupação com a crise energética.

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves: “Já temos um compromisso com a pauta que eu chamo da Federação”

aecio-maio-cnle-2-300x200Brasília (DF) – O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, fez uma palestra nesta quarta-feira (7) durante a 18ª Conferência Nacional da  União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale), em Brasília. Em seguida, o senador concedeu uma entrevista coletiva. A seguir, a entrevista do senador.

Assuntos: dívida dos estados, pacto federativo, unificação das eleições.

Sobre o pacto federativo e a dívida dos estados como o senhor vai trabalhar isso se eleito presidente?

Já temos um compromisso com a pauta que eu chamo da Federação. São inúmeras questões entre elas a renegociação da dívida, que infelizmente só não avançaram até aqui porque a base do atual governo impediu que essas matérias fossem votadas seja na Comissão Especial e na Comissão de Justiça ou no Plenário. É absolutamente necessária que a renegociação ocorra. Grande parte dos estados brasileiros e alguns municípios perderam toda a sua capacidade de investimento porque pagam hoje à União seus financiamentos e seus empréstimos, com juros muito mais escorchantes, por exemplo, do que pagam uma empresa privada ao BNDES.

Isso não se justifica. O Estado que tem a responsabilidade de zelar pela segurança pública, pela saúde e pela educação, paga mais caro à União do que paga uma empresa pública que visa o lucro. É bom que tenhamos juros baixos para toda a economia, mas não é possível que os estados continuem, ainda na realidade atual, vivendo nas regras antigas. O governo negociou conosco uma proposta, e infelizmente, não teve a capacidade de honrar esta proposta. E outras medidas como o fim da tributação do Pasep, o aumento pelo menos de um a dois percentuais no Fundo de Participação. Todas essas matérias constarão no nosso compromisso com a federação. Desde o início da minha trajetória política tenho defendido que possamos ter no Brasil uma República eminentemente federativa com municípios e estados em condições de enfrentar as suas dificuldades. O Brasil, infelizmente, se transformou em um estado unitário. Apenas a União detém receitas e apenas a União define o que fazer com estas receitas. Infelizmente, o resultado é este: ineficiência e uma sucessão de desvios que avilta e traz indignação aos brasileiros.

Sobre a unificação das eleições

Tenho defendido um projeto que acaba com a reeleição e estabelece cinco anos de mandato para todos os cargos públicos em um só momento. Aí teríamos quatro anos obviamente para trabalharmos e um ano de eleição. Isso traria, a meu ver, maior eficiência a toda a máquina pública e é uma das propostas que estaremos apresentando durante o debate eleitoral.

Figueiró defende correção do sistema tributário para beneficiar municípios

ruben_figueiró_senado_pO senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) destacou a necessidade de se corrigir o sistema tributário brasileiro para beneficiar os municípios. Ele lamentou que a Constituição de 1988 tenha designado uma série de atribuições aos entes municipais, mas a destinação de recursos não correspondeu à demanda. “Eu lembro que apresentei proposta para fortalecer os municípios na Assembleia Nacional Constituinte para que os recursos provenientes de tributos municipais fossem descontados na boca do caixa pelas prefeituras. Mas a proposta não vingou e hoje temos o desprazer de ver constantemente prefeitos em Brasília à cata de verbas”, lamentou o parlamentar tucano.

A declaração de Figueiró ocorreu durante reunião na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR), nesta quarta-feira (7), que serviu para lançar o programa Município Brasil, nova atração da TV Senado, com estreia no sábado (10). O programa de 30 minutos mostrará a repercussão de assuntos locais no Congresso Nacional e os impactos das decisões do Legislativo no dia a dia dos cidadãos.

Pauta em MS

O primeiro programa traz uma reportagem sobre Três Lagoas. Figueiró informou que o município hoje desponta como o de maior desenvolvimento de Mato Grosso do Sul com duas fábricas de papel celulose e uma fábrica de fertilizantes, ainda em construção.

O senador também sugeriu à equipe da TV Senado que faça uma reportagem sobre o município de Cassilândia, que está se transformando no polo da borracha do Brasil. O prefeito, Carlos Augusto da Silva, já concedeu entrevista à emissora sobre o potencial da região e os reflexos positivos para o Brasil. O prefeito, secretários municipais e vereadores de Cassilândia visitaram o senador Ruben Figueiró na manhã desta quarta-feira.

 
Serviço: Programa Município Brasil sábado (10/05) às 20h30. Reapresentação, domingo (11/05) às 8h30 e 16h.

Presidente do Fecomércio destaca importância da Lei das Micro e Pequenas

monteiro_visita_fecomércio_foto_marycleide_vasquesO projeto de Lei estadual que regulariza a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas em Mato Grosso do Sul está movimentando o setor interessado. Nesta quarta-feira (7), o presidente do PSDB-MS, deputado estadual Marcio Monteiro, conversou sobre a proposta com o presidente do Fecomércio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de MS), Edison Ferreira de Araújo. O parlamentar é o autor da proposição.

Para Edison, a regulamentação dessa Lei chega num momento importante para os pequenos e microempreendedores que terão um tratamento jurídico diferenciado, simplificado e assegurando incentivo à formalização de empreendimentos de modo a estimular o desenvolvimento econômico.

Monteiro tem buscado apoio do setor e alertado para a necessidade de aprovação do projeto na Assembleia Legislativa, tendo em vista que a demora na regulamentação tem prejudicado o segmento. “Esse fato ainda é mais relevante tendo em vista que os pequenos empreendimentos econômicos são responsáveis por muitos empregos e circulação de dinheiro no comércio local”, disse Monteiro.

O projeto de Lei prevê que o Estado realize, dentre outras, ações de incentivo ao associativismo e a formação de um Comitê Gestor e da Sala do Empreendedor, além da criação de banco de dados com informações, orientações e instrumentos à disposição dos usuários.

A proposição já foi aprovada em primeira discussão. Caso aprovada em segunda, seguirá para sanção do governo, antes de ter efeito de lei.
(Das assessorias de imprensa do deputado e do PSDB-MS)

Líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira

aloysio-nunes-foto-lia-de-paula-agencia-senado-140x140É a cópia autêntica, descarada, de Pasadena, só que no Japão. Mas é a mesma diretoria presidida pelo [José Sergio] Gabrielli e o conselho de administração presidido por Dilma Rousseff. Os mesmos documentos falhos, incompletos, que omitem características essenciais do negócio, elaboradas pelo mesmo [Nestor] Cerveró

PSDB Esporte de Campo Grande reúne tucanos em torneio de bozó e dominó

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Foto: Sérgio Rabello

O PSDB Esporte de Campo Grande, sob a presidência de Vagner Almeida, realizou nessa terça-feira (6) o evento “Jogos do Ó”, reunindo dezenas de tucanos em torneio de bozó e dominó. O evento, a exemplo dos anteriores, tem como propósito promover a confraternização de pessoas filiadas ao PSDB.

Além disso, segundo Vagner, os torneios esportivos visam também ampliar o número de filiados, já que para participar basta o cadastro. O PSDB Esporte já realizou torneios de diversas outras modalidades, tais como sinuca, boliche, truco e futebol.

Segundo Vagner, devido à proximidade das eleições, o PSDB Esporte agora focará em eventos para discutir políticas públicas para o esporte, deixando os eventos esportivos para o período posterior ao pleito. A ideia, reiterou Vagner, é discutir e propor políticas públicas para o setor com o intuito de inclusão em planos de governo.

Vencedores – modalidade DOMINÓ:
1º lugar – Acássio Conrado
2º lugar – Adriana Almeida
3º lugar – Roberto Coelho

Vencedores – modalidade BOZÓ
1º lugar – Getúlio Barbosa
2º lugar – Roberto Coelho
3º lugar – Bianca Blank

Contradições da política econômica tiram competitividade da indústria, diz Aécio

aecio-neves-em-sp-foto-igo-estrela-8-300x199São Paulo (SP) – O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), afirmou nesta segunda-feira (5), após reunião com empresários do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI), que as contradições da política econômica do governo da presidente Dilma Rousseff estão tirando a competitividade da indústria brasileira.

“O IEDI, que reúne as principais indústrias nacionais, está percebendo na pele a gravidade do processo de desindustrialização no Brasil. Nós  hoje temos uma presença da indústria que tínhamos na década de 50, de 13% do conjunto do PIB. O déficit da balança comercial industrial foi de R$ 105 bilhões apenas no ano passado. É um conjunto de contradições da política econômica que tem tirado a competitividade da indústria brasileira”, criticou o presidente nacional do PSDB após a reunião.

Segundo Aécio, os empresários são unânimes ao afirmar que os problemas da indústria decorrem, entre outros fatores, da falta de investimentos em infraestrutura e da complexidade do sistema tributário.

O presidente do PSDB recebeu das mãos dos empresários um documento em que eles apontam 10 problemas enfrentados pela indústria e sugestões para a economia voltar a crescer. Além de logística e impostos, eles citam a falta de investimentos em educação, o elevado gasto governamental, o excesso de burocracia, entre outros.

“Há uma convergência grande de diagnóstico. Fico feliz de receber essas contribuições. Não são reivindicações pontuais deste ou daquele setor. São preocupações que eles externam em relação ao baixo crescimento do Brasil, diminuição dos investimentos na economia brasileira e, obviamente, de forma especial, à fragilização da nossa indústria”, disse Aécio Neves.